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Mídia e educação: O uso das novas tecnologias em sala de aula.

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Mídia e educação: O uso das novas tecnologias em sala de aula. Sabrine Denardi de Menezes da Silva1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha - Campus São Vicente do Sul

RESUMO: A sociedade da informação oferece diversas formas de expressão da linguagem, seja ela no formato visual, oral ou escrito. Sendo assim, torna-se fundamental que sejam oferecidas, no ambiente escolar, as competências necessárias a fim de que os alunos consigam compreender a informação, fazer uma análise crítica frente a ela, bem como produzir novas formas de comunicação. No que se refere à educação, a mídia sempre esteve presente, porém muitas vezes sofreu resistência quanto a sua aplicação efetiva no processo de ensino. Porém, não se pode negar o grande impacto causado pela facilidade de acesso as tecnologias digitais no ensino tradicional. É pertinente refletir sobre o uso das mídias digitais no papel de facilitadora do processo de ensino, auxiliando o professor, aproximando-o da realidade vivida pelo aluno. Não levar em consideração as vantagens que o uso das tecnologias de informação podem proporcionar ao aluno, é isolar a escola do mundo em que estamos inseridos, ficando assim difícil para o discente estabelecer uma ligação entre a teoria e a prática que ele vivencia. A partir desta constatação, o objetivo deste trabalho é apresentar de forma prática o que pode ser feito para introduzir as mais diversas formas de mídias digitais nas aulas de Língua Portuguesa, visando o ensino baseado nas práticas sociais de leitura e escrita, com vistas a formação de um leitor eficiente, que compreenda criticamente as realidades sociais e nelas aja, efetivamente.

Palavras-chave: Mídias digitais, educação, língua materna.

INTRODUÇÃO

Fazemos parte de uma sociedade globalizada, onde existe um grande fluxo de informações, disponíveis em diversos meios de comunicação, o que por um lado facilita bastante nossas vidas e por outro exige que nos tornemos mais críticos em relação ao conteúdo que absorvemos diariamente.

No que diz respeito à prática educacional, é importante olharmos para as novas tecnologias como aliadas no processo de ensino-aprendizagem, diversificando a metodologia de ensino e assim, tornando as atividades mais

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atraentes para os alunos, dando oportunidade de expressão e participação aos mesmos.

De várias formas a mídia sempre esteve presente no contexto educacional, porém diversas vezes houve resistência em relação à sua aplicação na escola.

A era digital pode possibilitar ao docente o estabelecimento de uma rede de comunicação e informação entre a escola e o cotidiano em que os indivíduos estão inseridos. Fazendo com que eles possam associar a teoria com as suas vivências do cotidiano, estabelecendo relações, fazendo comparações a fim de aumentar seu interesse e despertar sua criticidade.

É importante que possamos refletir sobre o papel das mídias dentro da escola, bem como qual a postura o professor pode adotar frente a todas as mudanças e melhorias que elas podem proporcionar dentro do processo de ensino. Toda mudança no início gera uma certa desconfiança, até sua total implantação. No que tange ao uso de mídias diversas em sala de aula,é fundamental que o professor procure se adequar a nova realidade, tentando buscar formas de inserir sua prática educativa no contexto atual, o qual está se transformando muito rapidamente e requer novas metodologias, bem como novas linguagens adaptadas para cada situação e contexto de uso.

As pessoas hoje em dia, tem o acesso ao mundo e as mais diversas informações de maneira muito ágil e fácil, o que difunde em maior escala o conhecimento, dando acesso a maioria das pessoas a ele, em tempo real.

Este artigo pretende apresentar alguns aspectos em relação ao que é possível ser feito para aproximar a realidade do mundo tecnológico em que os estudantes estão inseridos, da sala de aula.

1 A ESCOLA E AS TECNOLOGIAS

Segundo DORIGONI e SILVA (2007), no que se refere a área educacional, a mídia esteve sempre presente na educação formal, porém diversas vezes sofreu certa resistência em relação a sua aplicação na escola. Porém o impacto social causado pela chegada da tecnologia de informação e comunicação (TIC) nos últimos anos ocasionou intensas transformações em todas as esferas sociais.

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A escola começou pouco a pouco a fazer parte da era digital, com a implantação de laboratórios de informática, e logo em seguida o acesso a internet, o que acarretou diversas mudanças no contexto educacional.

Frente a esta nova situação, cabe ao educador se questionar sobre até que ponto se deve incorporar as novas tecnologias em sua prática pedagógica e de que maneira torná-las aliadas no dia a dia em sala de aula.

O avanço da tecnologia provocou uma revolução em todos os setores da sociedade, modificando as formas de trabalho, agilizando processos que antes eram mais lentos e de difícil acesso a população, e na educação isso não é diferente. O computador está presente nas casas de grande parte dos estudantes, bem como o acesso a internet está sendo mais facilitado.Muitos estudantes não sabem utilizar os livros para fazer pesquisas, pois já nasceram na era da informática e dependem muito dela.

Tendo em vista que para o processo de aprendizagem se efetivar é necessário que haja motivação e interação entre professor e aluno, faz se necessário que o docente se insira no contexto da era digital, buscando novas formas de expor seus conteúdos, analisando o que é realmente importante ensinar para a nova geração.

Hoje não há mais espaço para aulas meramente expositivas, onde o professor é o centro do processo, o “dono” do saber de forma incontestável. Há um fluxo de novas informações muito intenso, circulando diariamente em uma velocidade incrível, e os alunos tem acesso a elas. Sendo assim, torna-se necessário que haja um diálogo maior em sala de aula, uma efetiva interação, onde professor e aluno aprendam juntos.

Para MORAN (2004) o professor precisa aprender a gerenciar diversos espaços e integrá-los de maneira equilibrada e inovadora. Um desses espaços é uma nova sala de aula equipada e com atividades diversificadas, juntamente com as visitas ao laboratório de informática para o desenvolvimento de atividades de pesquisa, que complementam o trabalho em sala de aula.

Para que o professor se utilize das novas mídias disponíveis, é necessário que ele busque conhecer a mesmas e procure a melhor maneira de utilizá-las em suas aulas, a fim de diminuir a distância entre os conteúdos das aulas e a vida dos aprendizes.

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O autor também afirma que a maior reclamação dos alunos é a forma como os professores ministram suas aulas, falando por horas, expondo o conteúdo, com pouca possibilidade de participação dos discentes, não ocorrendo assim uma interação professor – aluno.

Se um dos objetivos do ensino é formar cidadãos críticos, capazes de interagir nas mais diversas práticas sociais, não se pode negar que o uso das mídias pode se tornar nosso aliado no processo de ensino, pois através da forma dinâmica que as informações se apresentam na rede: textos são complementados por imagens, sons,vídeos, novas informações surgem a todo momento em uma velocidade nunca antes vista, livros estão se tornando digitais, distâncias estão sendo encurtadas pelo espaço virtual. O aluno participa dessa interação em seu cotidiano, como ignorar que tudo isso tem um papel importante e deixar do lado de fora da escola todas estas mudanças?

PORTO (2006) aponta que as tecnologias disponibilizam ao usuário um vasto conjunto de informações, conhecimentos e linguagens em tempo real, proporcionando a cada um envolver-se com a tecnologia de acordo com seu modo de ver a realidade e através dessa interação criar ou recriar seus conceitos a respeito de determinados temas, tornando assim o aprendizado individualizado de acordo com suas necessidades. Para o professor, realizar um atendimento individualizado em um grupo grande e diversificado, dentro de uma sala de aula é tarefa difícil para não dizer impossível.

A autora também comenta que as tecnologias permitem aos usuários uma grande interação e participação, o que os coloca no papel de sujeito de suas ações. Ela cita como exemplo um menino que tem dificuldades em relação a questões de interpretação de textos, mas tem grande facilidade para jogar um jogo de videogame em japonês, pois este o permite fazer interagir com os personagens e o torna sujeito da situação.

No contexto dos jogos, existe a possibilidade do jovem criar, experimentar, interagir e perceber o que pode dar certo e o que não irá funcionar. Já na escola muitas vezes não lhe são proporcionadas tais oportunidades, tendo em vista que os professores precisam cumprir os conteúdos ditados pelo currículo, o que distancia cada vez mais o cotidiano escolar da vida dos estudantes, pois as práticas educativas não estão contextualizadas com o universo deles.

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“Colocamos tecnologias na universidade e nas escolas, mas, em geral,para continuar fazendo o de sempre – o professor falando e o aluno ouvindo – com um verniz de modernidade”, afirma MORAN (2004). Ele comenta que o professor apenas utiliza a tecnologia como se fosse uma “embalagem” para ilustrar sua aula, mas a essência meramente expositiva continua a mesma, não ocorrendo uma participação dos alunos, não modificando o processo de ensino.

O autor ainda argumenta que atualmente com a facilidade de acesso a internet e a evolução tecnológica, existem diversas formas de se realizar a aprendizagem, mas a escola continua sendo o centro principal do processo ensino-aprendizagem.

Os desafios dessa nova realidade também são muitos, a tarefa do professor não se restringe mais apenas ao espaço físico da sala de aula, agora é preciso gerenciar atividades a distância, orientações de projetos, através de plataformas virtuais, programas de mensagens instantâneas, redes sociais, um mundo completamente novo para muitos docentes.

Uma sala de aula preparada para receber tecnologias é fundamental para servir de apoio ao professor no desenvolvimento de suas aulas. Computador, projetor multimídia e acesso a internet são recursos necessários para oferecer ao professor suporte de pesquisa, tendo em vista que para que haja educação de qualidade, uma boa infraestrutura é fundamental.

O professor tendo acesso a essa infraestrutura na escola, poderá fazer uso de jornais online, blogs, sites especializados no assunto que será abordado em aula. Pode ser solicitado que os alunos façam pesquisas online sobre o tema, para que depois haja uma troca de experiências, de saberes em aula.

É importante que o docente saiba usar a tecnologia para educar, ensine seus alunos a ler e escrever através dela, tornando-os críticos frente a gama de informações que encontram, fazendo com que eles saibam filtrar aquilo que lhes será útil.

2. TECNOLOGIA E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Na era tecnológica em que vivemos, há informações demais, com múltiplas fontes e diversas visões diferentes sobre um mesmo assunto. Os

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mais diversos meios de tecnologia de informação e comunicação estão ao alcance de alunos e professores, o que tem causado grande impacto em sala de aula.

Esta mudança pode ser observada em todas as áreas do conhecimento, o que torna necessário que o professor repense suas metodologias, definir o que vale a pena ensinar, o que será útil para a vida futura dos alunos, já que eles se tornaram mais críticos e questionam o professor quanto a aplicabilidade de certos conteúdos no futuro.

É fundamental que o professor repense todo o processo de ensino, aprenda com seus alunos, pense mais neles quando realizar seu planejamento, adequando-se a nova realidade.

A internet traz inúmeras possibilidades de proporcionarmos aos alunos, aulas diversificadas, mais próximas da realidade deles, mas para que isso aconteça, é essencial que o professor busque aprender a utilizar a tecnologia, sem medo de aprender com seus alunos.

COSCARELLI (1999) sugere que um requisito básico para o professor se inserir na era digital é que a noção de uma aula de Língua Portuguesa deve mudar. A aula tradicional não existe mais de acordo com a autora, ao invés de estudar a língua, os alunos irão aprender através dela, pois o português será usado como instrumento para aprender as outras disciplinas, tendo em vista que é através da leitura e interpretação de textos que se dá o processo de ensino/aprendizagem das outras áreas do conhecimento.

Sendo assim, a autora acredita que a interdisciplinaridade estará mais presente na escola, tendo como consequência que o aluno precisa aprender a produzir sentido através de suas leituras, levando em conta os recursos linguísticos do texto e suas inter-relações.

A partir desta perspectiva, muitos professores podem se questionar sobre qual o papel da gramática nesta nova visão de ensino de Língua Portuguesa.Há certo tempo a gramática deixou (ou deveria deixar de ser) o centro da aula de português, mas esse não ser o centro não significa que a gramática se torna inútil, pelo contrário, o professor deve mostrar aos alunos que a gramática servirá como fonte de pesquisa sempre que houverem dúvidas quanto ao uso da norma padrão.

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Por isso, COSCARELLI (1999) coloca que os objetivos das aulas de Língua Portuguesa seriam que os alunos:

 Conheçam as diferenças entre linguagem oral e escrita;

 Saibam reconhecer e utilizar as variações linguísticas, adequando-as a diferentes situações de uso;

 Consigam ler, interpretar e produzir os mais diversos gêneros textuais, incluindo os digitais;

 Saibam produzir textos adequados ao objetivo e aos interlocutores aos quais se destinam;

 Ao invés de decorar regras, informações, saibam pesquisar e utilizar as informações que precisam.

Em síntese, o ponto de partida da aula de português passa a ser a competência linguística dos alunos, com foco nas habilidades de leitura e interpretação de textos dos mais diversos gêneros. Nessa perspectiva, o computador pode ser usado como ferramenta para que os alunos exercitem a capacidade de selecionar informações através de suas pesquisas feitas na internet.

O uso de gêneros digitais em sala de aula, se bem planejado certamente resultará em uma melhoria significativa na qualidade dos resultados da produção de textos dos alunos.

Outra alternativa interessante, são as inúmeras redes eletrônicas de comunicação, as quais estão estabelecendo novas formas de interação e troca de ideias grupais, onde a distância física não é problema, tendo em vista que há possibilidade de interação com os mais diversos grupos de pessoas, de qualquer parte do mundo. Além disso, pode-se citar como vantagem, que estas redes possuem um grande volume de armazenamento de dados, que podem ser acessados em tempo real.

A escola pode ser o meio de inserção para a inclusão digital de classes sociais desprovidas de acesso aos recursos tecnológicos, principalmente os oriundos das escolas públicas, que são em sua maioria excluídos da sociedade da informação. Sendo assim, como cita BEZERRA (2011), tendo em vista que grande parte dos alunos não tem condições de adquirir seu próprio computador, a escola seria o espaço mais apropriado para que ocorra a

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inclusão, não apenas através da compra de computadores, mas também com a formação teórica e prática dos novos usuários.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Segundo PORTO (2006) o trabalho com as tecnologias de informação e comunicação supõe uma mudança na ordem do processo educativo, no qual o professor decide arbitrariamente o que ensinar, segundo esta visão, a decisão resulta da interação entre professores e alunos e deles com a tecnologia, ocasionando assim um processo significativo e relevante para os alunos.

Sob esta visão, as necessidades do aluno são o centro do processo, não apenas o desenvolvimento dos conteúdos.

Existem inúmeras vantagens de se trabalhar com tecnologia em sala de aula, dentre algumas podemos citar: interação, autonomia, motivação. Uma

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aula meramente expositiva, baseada sempre no livro didático com o professor falando e os alunos apenas ouvindo sem poder interagir, não cabe mais no mundo de hoje, com a geração que temos hoje em sala de aula, onde os alunos já nasceram em meio a uma grande diversidade tecnológica.

Uma questão importante para que a tecnologia seja bem utilizada e possa contribuir com o trabalho docente, é que o professor busque sempre conhecer as tecnologias, saiba que ferramentas podem auxiliá-lo em sua prática diária, não tenha medo do novo.

Citando como exemplo de tecnologia que está mais amplamente difundida nas escolas a internet, podemos colocar como ponto positivo que os alunos e professores têm possibilidade de contrastar ideias, conceitos, verificar diferentes opiniões sobre o mesmo assunto, gerando uma interação em sala de aula.

Usar a internet a favor da educação representa um caminho privilegiado na formação das novas gerações, pois ela está diminuindo distâncias, superando desafios, interligando as pessoas de diferentes lugares do mundo de maneira rápida e prática, cada vez com mais recursos a nossa disposição, oferecendo tanto a nós professores, quanto aos alunos, ter contato com diferentes linguagens, o que irá contribuir com a formação linguística dos mesmos.

Para muitos docentes, essas questões ainda são um desafio, há bastante resistência e muitas vezes despreparo por parte dos mesmos. Sendo assim, a formação do professor iria muito além de formação técnica sobre computadores, seria necessário que houvesse condições para o docente construir conhecimento sobre noções de ensino, aprendizagem e conhecimento, para então entender como e porque integrar o computador a sua prática pedagógica.

O processo de aprendizagem com o auxílio de ferramentas tecnológicas levaria o aluno a utilizar estratégias como: formulação de hipóteses, tomada de decisões, enfim, o aluno juntamente com o professor irá construir seu conhecimento.

Com relação ao avanço tecnológico, a escola ainda caminha de forma muito lenta se comparada a outros setores sociais. O que poderia ser feito é que os alunos realizassem suas tarefas em suas residências, e o professor

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passaria a ser um mediador do conhecimento. O resultado desse trabalho seriam documentos eletrônicos que poderiam ser compartilhados na rede para consulta de outras comunidades.

Com a assustadora velocidade que o conhecimento vem se propagando através da internet, é impossível que professor ou aluno dominem tudo. Assim o trabalho em equipe com base na internet se torna fundamental no sentido de preparar os alunos para selecionar informações com credibilidade, se tornarem críticos em relação às informações que encontram na internet e não acreditarem em tudo o que lerem. Além disso, é importante que o professor explore o potencial comunicativo de seus alunos, pedindo para que expliquem com suas palavras um determinado assunto que pesquisaram, por exemplo.

REFERÊNCIAS

BEZERRA, Lebiam Tamar Silva, AQUINO, Mirian de Albuquerque. Ensinar e aprender na cibercultura. Revista Famecos mídia, cultura e tecnologia. Porto Alegre, v. 18, n. 3, setembro/dezembro 2011.

COSCARELLI, Carla Viana. A nova aula de português: o computador na sala de aula. Presença Pedagógica. Belo Horizonte, mar./abr., 1999.

DORIGONI, Gilza Maria Leite, SILVA, João Carlos da. 2007.Mídia e Educação: o uso das novas tecnologias no espaço escolar. Disponível em URL:<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1170-2.pdf> Acesso em: 27 de fevereiro de 2012.

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MORAN, José Manuel. Os novos espaços de atuação do educador com as tecnologias. Texto publicado nos anais do 12º Endipe – Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, in ROMANOWSKI, Joana Paulin et al (Orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: Diversidade, mídias e tecnologias na educação.Curitiba: PR, 2004. Disponível em URL: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/espacos.htm> Acesso em 04 de março de 2012

PORTO, Tania Maria Esperon. As tecnologias de comunicação e informação na escola: relações possíveis... relações construídas. Revista

Brasileira de Educação, v.11, n. 31, jan./abr. 2006. Disponível em URL: <

http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n31/a05v11n31.pdf>. Acesso em 01 de março de 2012.

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