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OS SOLOS DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITAPEVA: CARACTERIZAÇÃO E MAPEAMENTO

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Academic year: 2021

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Paloma da Silva NOVAIS Marcio ROSSI Isabel Fernandes de Aguiar MATTOS Marina Mitsue KANASHIRO

As áreas com vegetação natural no interior do Estado de São Paulo apresentam-se fragmentadas e normalmente com poucos estudos ambientais específicos. A Estação Ecológica de Itapeva é um desses fragmentos e vem sendo estudada para a elaboração de seu Plano de Manejo.

A importância desses fragmentos florestais do interior do Estado é percebida por abrigar espécies ameaçadas de extinção tanto da fauna como da flora. A composição da paisagem tem um papel fundamental na estrutura e organização de comunidades de animais e vegetais. Ecossistema natural é capaz de estabilizar os fluxos de energia e ciclos de materiais proporcionando condições ideais para a vida.

O local de estudo com 106 ha, localiza-se nas coordenadas geográficas de 24º 04’ lat. S e 49º 04’37” long. W Gr., no município de Itapeva. É uma área de proteção integral drenada principalmente pelo rio Pirituba. O clima segundo a classificação de Köppen é do tipo Cfb: mesotémico úmido sem estação seca com verão brando.

Segundo Kronka . (1993, 2005), a área de estudo é composta por capoeira, vegetação secundária resultante da exploração ou alteração de uma mata primitiva. Na classificação do Manual Técnico de Vegetação

Brasileira (F , 1992), a área é recoberta por savana

(cerrado), subdividida em quatro subgrupos: savana florestada (cerradão), savana arborizada (campo cerrado), savana parque e savana gramínio lenhosa.

Quanto à fauna, há presença de mamíferos raros e ameaçados, como o tamanduá ( . A unidade apresenta ainda vegetação remanescente de cerrado onde afloram espécies como o ipê amarelo

( ).

A Estação Ecológica de Itapeva, situada na Depressão Periférica do Estado de São Paulo, Zona do Paranapanema, apresenta relevo suavemente ondulado. Ponçano . (1981) caracteriza a Estação com relevo de morros alongados, topos aplainados e vertentes de perfis convexos a retilíneos, com a predominância de baixos declives (até 5%). A drenagem apresenta média a baixa densidade com padrão sub-retangular, vales abertos a fechados.As amplitudes locais são inferiores a 100 metros.

Ross & Moroz (1997) localizam a área de estudo na bacia do Paraná, depressão do Paranapanema, composta por colinas com topos convexos e declives de 10 a 20 %, grau de entalhamento dos vales é de médio a fraco, entre 20 a 40 metros.

A geologia segundo Bistrichi . (1981), é representada por rochas do Grupo Tubarão da Formação Itararé. Essa formação de constituição arenítica se compõe de depósitos glácio continentais, glácio-marinhos, fluviais, deltaicos, lacustres e marinhos.

1 2 3 4 1 INTRODUÇÃO et al Myrmecophaga Tabebuia ochracea et al et al

undação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Para os solos, Oliveira . (1999) descrevem a ocorrência de latossolo vermelho, distrófico com horizonte superficial A moderado e proeminente, de textura argilosa e relevo suave ondulado e ondulado, e a presença de complexo de cambissolos háplicos e neossolos distróficos A moderado e proeminente de textura média em relevo ondulado. Enquanto o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT (2001), em um trabalho mais detalhado retrata a presença de latossolos vermelhos álicos e distróficos típicos de textura argilosa com horizonte superficial A fraco e moderado e a presença dos argissolos vermelho-amarelos de textura arenosa/média com horizonte superficialAmoderado.

)

et al

______

(1) Discente do curso de Engenharia Ambiental, Faculdades Oswaldo Cruz. Bolsista FUNDAP. E-mail: palomasilvanovais@hotmail.com (2) Orientador.Instituto Florestal, Caixa Postal 1322, 01059-970, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: rossi@if.sp.gov.br

(3) Instituto Florestal, Caixa Postal 1322, 01059-970, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: imattos@if.sp.gov.br (4) Instituto Florestal, Caixa Postal 1322, 01059-970, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: marinakanashiro@if.sp.gov.br

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NOVAIS, P. da S.et al. Os solos da Estação Ecológica de Itapeva: caracterização e mapeamento.

O trabalho busca subsidiar os estudos do plano de manejo da área e caracterizar o ambiente físico da Estação Ecológica de Itapeva com ênfase nos solos, seus atributos e associação com os elementos relevo e geologia.

Para se compreender a distribuição e comportamento dos atributos do meio físico na área de estudo foi elaborada uma análise integrada que compreende a compilação de informações sobre o substrato rochoso e seus atributos geotécnicos (Bistrichi ., 1981); o relevo no que se refere aos seus atributos morfométricos e a dinâmica superficial (Ponçano ., 1981); os solos e suas potencialidades e restrições. Desse modo, obtém-se subsídios importantes para o entendimento das características estruturais e de composição da cobertura vegetal, bem como dos processos geradores e mantenedores da biodiversidade.

Os estudos dos solos foram orientados para estabelecer as principais associações de solo e relevo, e para a caracterização de seus atributos, conforme orientações de Santos . (2006). Esses estudos foram complementados com levantamento integrado de geomorfologia, geologia e pedologia com descrição de 16 (dezesseis) pontos de amostragem.

A distribuição dos solos da Estação Ecológica de Itapeva está associada ao relevo que interfere nos fluxos hídricos e na distribuição da textura.

O mapa de solos (FIGURA 1) mostra a distribuição das quatro unidades de mapeamento encontradas: latossolo vermelho; argissolo amarelo; associação de argissolo amarelo com neossolo litólico; e, associação de gleissolo háplico com gleissolo melânico.

FIGURA1 – Mapa de solos da Estação Ecológica de Itapeva, SP. 2 MATERIALE MÉTODOS 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO et al et al et al LEGENDA

LVd, Latossolo Vermelho distrófico típico A moderado e proeminente textura média e argilosa, fase cerrado denso, cerradão, cerrado típico relevo suave ondulado. PAd, Argissolo Amarelo distrófico típico A moderado textura arenosa/média e média/média, fase cerrado típico e cerrado típico aberto relevo ondulado. PAd+RLd, Associação Argissolo Amarelo distrófico típico A moderado textura arenosa/média e média/média, fase cerrado típico e cerrado típico aberto relevo ondulado + Neosoolo Litólico distrófico típico A moderado textura média, fase cerrado típico e cerrado típico aberto.

GMbd, Associação de Gleissolo Melânico + Gleissolo Háplico, ambos Tb distróficos textura média e argilosa fase floresta aluvial, relevo plano.

CONVENÇÕES Curvas de nível equidistante 20 m Hidrografia

Limite da Estação Ecológica de Itapeva Km

1:15000

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Pela análise integrada do relevo, litologia, solos e cobertura vegetal (QUADROS 1, 2 e 3), pode-se agregar informações que facilitam a compreensão da área de estudo.

A Estação Ecológica de Itapeva ocupa um pequeno setor dentro de uma colina média, envolvendo um interflúvio e duas vertentes. Apresenta litologia arenítica da Formação Itararé, onde no topo e terço superior em vertente convexa e retilínea, com inclinação entre 3 a 6%, predomina o Latossolo Vermelho distrófico típico, LVd, A moderado e proeminente textura média e argilosa, fase cerrado denso, cerradão, cerrado típico relevo suave ondulado. Essa unidade de solo ocupa 68,6 ha (67,24%) da área. É representada por solos com avançado estágio de intemperismo, cores com matriz 2,5 YR ou mais vermelho, textura franco argilo arenosa ou argilosa com estrutura granular em superfície e em blocos subangular.

Já no terço médio a inferior de vertente convexa, com declive inferior a 12%, encontra-se o Argissolo Amarelo distrófico típico, PAd, A moderado textura arenosa/média e média/média, fase cerrado típico e cerrado típico aberto relevo ondulado (19,34 ha e 18,95%). São solos com horizonte B textural, abaixo do horizonte A, cores com matriz 7,5 YR ou mais amarelos na maior parte do horizonte B, textura arenosa/média e média/média.

Na baixa vertente em ruptura de declive está a associação Argissolo Amarelo distrófico típico A moderado textura arenosa/média e média/média, fase cerrado típico e cerrado típico aberto relevo ondulado + Neossolo Litólico distrófico típico, PAd + RLd, A moderado textura média, fase cerrado típico e cerrado típico aberto relevo ondulado (3,55 ha e 3,48%). Nesse setor é comum a presença de afloramentos na forma de Lages de Arenito. Quando associado a talvegues, ocorre o argissolo acinzentado, que são solos de cores mais acinzentadas na maior parte dos 100 cm do horizonte B, com matriz 7,5 YR ou mais amarelo, valor maior ou igual a 5 e croma menor do que 4.

QUADRO 1 –Atributos da unidade de relevo: topos e terço superior de vertente em colinas médias.

Dois setores, a leste e oeste da Unidade de Conservação se encontram em planícies fluviais com sedimentos aluviais desenvolvendo associação de solos do tipo Gleissolo Melânico + Gleissolo Háplico, GMbd, ambos Tb distróficos textura média e argilosa fase floresta aluvial, relevo plano (10,54 ha e 10,33% da área). São solos hidromórficos constituídos por material mineral, que apresentam horizonte glei, com cores de redução.

RELEVO Topos e Terço Superior

de Vertente Comp. Rampa: 600 a 1.000 m Inclinação: 3 a 6% Altitudes: 720 a 780 m SUBSTRATO ROCHOSO, SEDIMENTOS E COBERTURAS

Arenitos da Formação Itararé do Grupo Tubarão.

UNIDADES DE

SOLOS Latossolo Vermelho distrófico típico A moderado e proeminente textura média e argilosa. DINÂMICA

SUPERFICIAL Área suscetível á erosão laminar e em sulcos de baixa intensidade. COBERTURA

FLORESTAL REMANESCENTE

Área de ocorrência de cerrado denso, cerradão e cerrado típico.

POTENCIALIDADES

RESTRIÇÕES DIAGNÓSTICO

Topos aplainados com área de 1 a 2 km , vertentes com perfis retilíneos a convexos.

2

São solos, em geral, com textura média ou argilosa, profundos, porosos, bem permeáveis mesmo quando argilosos e com características físicas favoráveis ao desenvolvimento radicular. Solos com moderada retenção hídrica. Com relação ao relevo permitem a mecanização.

Susceptibilidade a erosão laminar e em sulcos quando da remoção do solo superficial devido a obras de terraplanagem, aração ou devido a obras de drenagem de estradas que provocam a concentração do escoamento superficial. Baixa fertilidade e excessivamente ácidos.

Terrenos pouco sensíveis à interferência quanto ao aspecto meio físico, que requerem cuidados relativos à conservação de solos.

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QUADRO 2 –Atributos da unidade de relevo: terço médio e inferior de vertente em colinas médias.

QUADRO 3 –Atributos da Unidade de Relevo: Planícies Fluviais. NOVAIS, P. da S.et al. Os solos da Estação Ecológica de Itapeva: caracterização e mapeamento.

RELEVO

Terço médio e Inferior de

Vertente Comp. Rampa: 200 a 400 m Inclinação: 6 a 12% Altitudes: 720 a 760 m . SUBSTRATO ROCHOSO, SEDIMENTOS E COBERTURAS

Arenitos da Formação Itararé do Grupo Tubarão.

UNIDADES DE SOLOS

DINÂMICA

SUPERFICIAL Devido ao material arenoso o solo fica sujeito à erosão de intensidade moderada a forte.. COBERTURA

FLORESTAL

REMANESCENTE Área de ocorrência de cerrado denso, cerrado típico e cerrado típico aberto.. POTENCIALIDADES

RESTRIÇÕES

DIAGNÓSTICO Terrenos sensíveis à interferência devido a erodibilidade do solo, suscetíveis à processos erosivos

pela textura binária e profundidade do solo..

RELEVO Planícies fluviais Inclinação: 0 a 3% Altitudes: 720 a 740 m SUBSTRATO ROCHOSO, SEDIMENTOS E COBERTURAS UNIDADES DE SOLOS DINÂMICA SUPERFICIAL COBERTURA FLORESTAL

REMANESCENTE Floresta aluvial.

POTENCIALIDADES São solos com fertilidade variável e relevo aplainado.

RESTRIÇÕES

DIAGNÓSTICO Áreas sensíveis à ocupação devido ao risco de inundação e contaminação

Vertentes com perfis retilíneos e convexos, drenagem de baixa a média intensidade, padrão subparalelo e vales abertos

Argissolo Amarelo distrófico típico A moderado textura arenosa/média e média/média. Associação de Argissolo Amarelo distrófico típico A moderado textura arenosa/média e média/média com Neossolo Litólico distrófico típico A moderado textura média.Argissolo

São solos com boa profundidade, moderadamente a pouco drenados e com características físicas favoráveis ao desenvolvimento radicular (argissolos). O relevo onde ocorrem é ondulado, pouco movimentado, favorecendo a mecanização para o uso do solo.

São solos de textura binária arenosa/média a média/argilosa (argissolos) o que confere uma dinâmica hídrica subsuperficial que potencializa a geração de erosão laminar, em sulcos e ravinas quando da remoção do solo superficial devido a obras de terraplenagem, aração ou devido a obras de drenagem de estradas que provocam a concentração do escoamento superficial. Solos com pequena profundidade (litólico), fertilidade baixa, retenção hídrica variável devido sua textura e profundidade.

Planícies aluviais interiores restritas, com eventual presença de lagos perenes ou intermitentes em vales abertos.

Sedimentos de aluviões constituídos por: aeria fina a muito fina, silte levemente argiloso, argila orgânica e camadas de cascalho em arranjos diversos de cor bege acinzentada a cinza escuro. Associação de Gleissolo Melânico e Gleissolo Háplico ambos Tb distróficos, textura média e argilosa.

Freático elevado, alagadiços, enchentes sazonais e deposição de finos por decantação nas planícies de inundação. Erosão lateral e vertical no canal.

Freático elevado, enchentes anuais, alagadiços e solos moles, erosão lateral e vertical do canal e das margens, deposição de finos durante as enchentes, estabilidade precária das paredes de recalque de fundações, danificação das redes subterrâneas por recalque. Apresenta má aeração, aumentando a resistência da difusão dos gases do solo para a atmosfera, inibindo o crescimento do sistema radicular, pois o oxigênio é rapidamente consumido por microorganismos.

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QUADRO 4 – Caracterização do meio físico da Estação Ecológica de Itapeva.

A presença da cobertura vegetal atenua processos erosivos na Estação Ecológica de Itapeva, contribuindo para o equilíbrio das vertentes. No caso de aceiros e estradas, internas e confrontantes, medidas de controle de erosão linear devem ser adotadas para minimizar os impactos decorrentes da concentração do escoamento superficial oriundo dos leitos carroçáveis ou de desvios destes, principalmente nas áreas de ocorrência de argissolos, que coincidem com declives mais acentuados. Na baixa vertente à leste da Estação, limite com a planície fluvial, a principal limitação é a profundidade do solo, onde os neossolos litólicos ocorrem junto a Lages de arenito próximas à estrada interna.

Nas planícies os fatores mais restritivos são as enchentes sazonais e a possibilidade de contaminação da água e do solo, como observado na planície a oeste da Estação, devido à presença de embalagens de agroquímicos descartadas no local.

LVd = Latossolo Vermelho distrófico típico A moderado e proeminente textura média e argilosa; PAd = Argissolo Amarelo distrófico típicoAmoderado textura arenosa/média e média/média; PAd+RLd=Associação deArgissoloAmarelo distrófico típico A moderado textura arenosa/média e média/média + Neossolo Litólico distrófico típico A moderado textura arenosa e média fase arenito; GMbd = Associação de Gleissolo Melânico + Gelissolo Háplico, ambos Tb distrófico textura média e argilosa.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Unidade

de Solo Relevo Declive Litologia Textura dosolo Profundidadedo solo Vegetação Diagnóstico Fragilidade

LVd Topos e terço superior de vertente 0 a 6% Arenito daFormação Itararé Média e argilosa > 2,0 m Cerrado denso, cerradão e cerrado típico Terreno pouco sensível a interferências antrópica Pouco Frágil

GMbd PlanícieFluvial < 2% SedimentosAluvionares Argilosa, média >1,0 m Florestaaluvial e gramínea Áreas sensíveis à ocupação devido ao risco de inundação e contaminação Fragilidade alta PAd Terço médio e inferior de vertente 6 a 12% Arenito daFormação Itararé Arenosa/média e média/média 1,5 a 2,0 m Cerrado típico e cerrado típico aberto Terrenos sensíveis à interferência devido à textura binária do solo e aos processos erosivos Fragilidade moderada

PAd+RLd Terçoinferior de vertente

6 a 12% Arenito daFormação Itararé

Arenosa e

média < 0,5 m Cerradotípico aberto

Terrenos muito sensíveis à interferência devido à textura arenosa e profundidade do solo Fragilidade alta

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Mapa geológico do Estado de São Paulo

Manual técnico da vegetação brasileira

Estudos do meio físico para implantação de Distritos Agrícolas Irrigados na zona rural do município de Itapeva, SP

Inventário florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo

Inventário florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo

Mapa pedológico do Estado de São Paulo:

Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo

Sistema brasileiro de classificação de solos

BISTRICHI, C.A. . . São Paulo: IPT, 1981. Escala 1:500.000.

(Publicação 1184, Série Monografias).

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE.

. Rio de Janeiro: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Departamento de Recursos Naturais e EstudosAmbientais: DEDIT/CDDI, 1992. v. 1, 92 p. (Manuais Técnicos de Geociências). INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - IPT.

. São Paulo, 2001. 2 v. (Relatório Técnico, 50.725).

KRONKA, F. J. N. . . São Paulo:

Instituto Florestal: Imprensa Oficial, 1993. 199 p.

______. . São Paulo:

Instituto Florestal: Imprensa Oficial, 2005. 200 p.

OLIVEIRA, J. B. de. legenda expandida. Campinas: Instituto

Agronômico: EMBRAPA Solos, 1999. v. 1, 64 p.

PONÇANO, W. L. . . São Paulo: Instituto de Pesquisas

Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1981. v. 1 e 2. Escala 1:1.000.000. (Monografia 5).

SANTOS, H. G. . (Ed.). . 2. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA

Solos, 2006. 306 p. et al et al et al. et al et al Secretaria do MeioAmbiente: Secretaria do Meio Ambiente:

ROSS, J. L. S.; MOROZ, I. C. . São Paulo: Laboratório de

Geomorfologia, Depto. Geografia FFLCH USP: Laboratório de Cartografia Geotécnica Geologia Aplicada IPT: FAPESP, 1997. 2 v. Escala 1: 500. 000.

Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo

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