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Ambiente de aprendizado de japonês com foco na memorização através de sistema de repetição espaçada

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Dimitri Couto Lameri

AMBIENTE DE APRENDIZADO DE JAPONÊS COM FOCO NA

MEMORIZAÇÃO ATRAVÉS DE SISTEMA DE REPETIÇÃO

ESPAÇADA

Niterói

2017

(2)

Dimitri Couto Lameri

AMBIENTE DE APRENDIZADO DE JAPONÊS COM FOCO NA

MEMORIZAÇÃO ATRAVÉS DE SISTEMA DE REPETIÇÃO

ESPAÇADA

Trabalho de Conclusão de Curso subme-tido ao Curso de Tecnologia em Siste-mas de Computação da Universidade Federal Fluminense como requisito par-cial para obtenção do título de Tecnólo-go em Sistemas de Computação.

Orientador:

Rafael Burlamaqui Amaral

NITERÓI

2017

(3)

Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca da Escola de Engenharia e Instituto de Computação da UFF

L228 Lameri, Dimitri Couto

Ambiente de aprendizado de japonês com foco na memorização através de sistema de repetição espaçada / Dimitri Couto Lameri. – Niterói, RJ : [s.n.], 2017.

45 f.

Projeto Final (Tecnólogo em Sistemas de Computação) – Universidade Federal Fluminense, 2017.

Orientador: Rafael Burlamaqui Amaral.

1. Programa de computador. 2. Sistema de repetição espaçada. 3. Ensino de línguas. 4. Língua japonesa. I. Título.

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Dimitri Couto Lameri

AMBIENTE DE APRENDIZADO DE JAPONÊS COM FOCO NA

MEMORIZAÇÃO ATRAVÉS DE SISTEMA DE REPETIÇÃO

ESPAÇADA

Trabalho de Conclusão de Curso subme-tido ao Curso de Tecnologia em Siste-mas de Computação da Universidade Federal Fluminense como requisito par-cial para obtenção do título de Tecnólo-go em Sistemas de Computação.

Niterói, 15 de julho de 2017.

Banca Examinadora:

_________________________________________ Prof. Rafael Burlamaqui Amaral, Dsc. – Orientador

CEFET/RJ – Centro Federal de Educação Técnológica Celso Suckow da Fonseca

_________________________________________ Prof. Ubiratam Carvalho de Paula Junior, Dsc. – Avaliador

UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

_________________________________________ Prof. Amaro Azevedo de Lima, Ph.D. – Avaliador

CEFET/RJ – Centro Federal de Educação Técnológica Celso Suckow da Fonseca

_________________________________________ Prof. Edcarllos Gonçalves dos Santos, Msc. – Avaliador

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Dedico este trabalho à minha esposa, ao meu pai e, principalmente, à minha mãe.

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AGRADECIMENTOS

À minha mãe, que sempre foi mais uma amiga do que uma mãe, que sempre comemorava as minhas vitórias e chorava as minhas derrotas como se fos-sem dela, que fos-sempre trouxe a alegria por onde passou e que hoje, e para fos-sempre, vive em meus pensamentos.

Ao meu pai por sempre ter feito além do que estava ao seu alcance, para que eu tivesse uma educação de qualidade e uma vida confortável e que, sem dúvi-da nenhuma, é o melhor pai que eu poderia desejar ter.

Aos meus amigos, que me ajudaram de diversas formas, nos momentos mais difíceis. Que sempre estiveram ao meu lado e que são como uma família para mim hoje.

À Leia, minha gata, por ser tão carinhosa e ficar ao meu lado nas madru-gadas enquanto eu lutava para terminar o projeto.

Ao amor da minha vida, minha esposa, por ser minha melhor amiga e ter me amado tanto que, em todas as minhas desistências ao longo do caminho, sem-pre me convenceu de que eu sou capaz de mais. Jéssica, só sou o que sou hoje por você, muito obrigado por acreditar em mim mais do que eu mesmo. Te amo e te amarei para sempre.

Por fim, meus sinceros agradecimentos a todos que, de alguma forma, contribuíram para a construção deste trabalho.

(7)

“Deuses impetuosos nunca viram o

ver-melho que reside no Rio Tatsuta.”.

(8)

RESUMO

A língua japonesa possui três alfabetos diferentes, o Katakana, o Hiraga-na e o Kanji, sendo que este último possui mais de quarenta mil ideogramas, sendo destes aproximadamente dois mil utilizados diariamente, além disso, as frases são estruturadas seguindo padrões inexistentes na língua portuguesa, tornando-se, para os estudantes brasileiros, uma tarefa árdua de aprendizado e memorização.

Nesse trabalho será desenvolvido uma plataforma web de aprendizado de japonês denominada Satoru, que tem como intuito oferecer cursos de japonês foca-dos no entendimento da língua e a partir do conteúdo ensinado nas aulas, utilizar-se da repetição para melhor fixação.

Com foco inicial no aprendizado dos alfabetos básicos, Katakana e Hira-gana, as aulas são compostas de palavras escritas no alfabeto estudado, associan-do as mesmas a uma imagem e um áudio com a pronúncia. Terminada a aula, os ideogramas que compõe a palavra, assim como a própria palavra é adicionada à lista de revisão.

Para a revisão, será apresentado ao usuário um desafio, podendo este ser uma frase, uma letra, uma imagem ou um áudio e a partir da facilidade de res-posta do usuário, os desafios serão reapresentados cada vez mais afastados, utili-zando o algoritmo da repetição espaçada para calcular o momento da próxima exibi-ção.

O algoritmo de repetição espaçada, ou spaced repetition system (SRS), é um método de memorização no qual os atos da revisão são espaçados com interva-los aumentando gradualmente conforme o sucesso e diminuindo com o insucesso.

(9)

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1: Kanji para amor. ... 19

Figura 2: Exemplo do uso do Furigana. ... 19

Figura 3: Curva de esquecimento. ... 21

Figura 4: Método Leitner. Fonte: [19] ... 23

Figura 5: Duolingo Fonte: [24] ... 28

Figura 6: Memrise Fonte: [25] ... 29

Figura 7: Diagrama de sequência para o caso de uso "Cadastrar" ... 32

Figura 8: Diagrama de sequência para o caso de uso "Editar cadastro" ... 32

Figura 9: Diagrama de sequência para o caso de uso "Fazer login" ... 33

Figura 10: Diagrama de sequência para o caso de uso "Fazer exercício" ... 34

Figura 11: Diagrama de sequência para o caso de uso "Fazer revisão" ... 34

Figura 12: Home do sistema ... 35

Figura 13: Tela de login ... 36

Figura 14: Tela de cadastro... 36

Figura 15: Tela de Dashboards, home da área logada ... 37

Figura 16: Tela de gerenciamento de cursos ... 38

Figura 17: Tela de gerenciamento de lições ... 38

Figura 18: Tela de gerenciamento de conteúdo ... 39

Figura 19: Tela de associação entre conteúdos ... 39

Figura 20: Tela de lições de um curso ... 40

Figura 21: Primeira exibição de uma palavra ... 41

Figura 22: Segunda e terceira aparição de uma palavra ... 41

Figura 23: Desafio de áudio ... 42

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Requisitos funcionais ... 30 Tabela 2: Requisitos não funcionais ... 31

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

API – Application Programming Interface

CALL – Computer assisted language learning ou Aprendizado de línguas assistido por computador

MVC – Padrão de projeto Model-View-Controller SOV – Sujeito-objeto-verbo (tipografia linguística)

SRS – Spaced Repetition System ou sistema de repetição espaçada SVO – Sujeito-verbo-objeto (tipografia linguística)

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SUMÁRIO

LISTA DE ILUSTRAÇÕES ... 9

LISTA DE TABELAS ... 10

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ... 11

1 INTRODUÇÃO ... 15

2 LINGUA JAPONESA E SEUS ALFABETOS ... 17

2.1 VOCABULÁRIO ... 17

2.2 GRAMÁTICA ... 17

2.3 SISTEMA DE ESCRITA ... 18

3 SISTEMA DE REPETIÇÃO ESPAÇADA ... 20

3.1 EFEITO DO ESPAÇAMENTO ... 20

3.2 EFEITO DO TESTE ... 20

3.3 MEMORIZAÇÃO COM SRS ... 21

3.4 MODELOS DE REPETIÇÃO ESPAÇADA ... 21

3.4.1 MÉTODO PIMSLEUR ... 22

3.4.2 MÉTODO LEITNER ... 22

3.4.3 SUPERMEMO ... 23

3.4.4 MÉTODO BASEADO EM APRENDIZADO DE MÁQUINAS ... 24

3.4.5 MÉTODO UTILIZADO ... 25

4 TRABALHOS RELACIONADOS ... 26

4.1 PESQUISAS ACADÊMICAS ... 26

4.2 PLATAFORMAS DE ENSINO NO MERCADO ... 27

4.2.1 DUOLINGO... 27

4.2.2 MEMRISE ... 28

5 ARQUITETURA E MODELAGEM DO SISTEMA ... 30

5.1 REQUISITOS FUNCIONAIS ... 30

5.2 REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS ... 31

5.3 DIAGRAMA DE SEQUÊNCIAS ... 31

6 O SISTEMA ... 35

6.1 ÁREA NÃO LOGADA ... 35

6.2 ÁREA LOGADA ... 37

(13)

6.2.1 ÁREA DE ESTUDO ... 40 7 CONCLUSÃO ... 43 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 44

(14)
(15)

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1

INTRODUÇÃO

O crescimento tecnológico para o uso educacional tem transformado a maneira como as pessoas aprendem e acessam a educação. Isso é particularmente verdade para línguas, uma área na qual a explosão de aplicações e softwares intera-tivos providenciou maior acesso à educação de línguas estrangeiras.

Com o mundo cada vez mais globalizado, aliado a expansão do conteúdo disponível para o aprendizado de línguas estrangeiras, ser letrado em mais de um idioma tornou-se imprescindível a fim de ter uma boa comunicação com o mundo, seja para emigração, contato com família ou amigos estrangeiros, estudo, turismo ou trabalho.

Quando se trata da língua japonesa, o conteúdo disponível para o estudo em português é escasso e a demanda é crescente, pelo fato do Brasil ser o país com a maior comunidade japonesa do mundo [1] e dada a proximidade dos jogos olímpicos no Japão.

A língua japonesa possui três alfabetos. O hiragana e o katakana são os primeiros ensinados nas escolas para as crianças no Japão, sendo o primeiro utili-zado para escrever algumas palavras, para partículas marcadoras de funções gra-maticais e para terminações de verbos e adjetivos, enquanto o katakana é utilizado para representar vocábulos de origem estrangeira, onomatopeias, termos científicos e para adicionar ênfase. O terceiro alfabeto, e o que contém o maior número de ide-ogramas, é o kanji, que é utilizado para escrever a maior parte das palavras, assim como nomes.

O presente trabalho tem como objetivo a implementação de uma platafor-ma web, denominada Satoru, para o ensino desta língua, com foco inicial nos alfabe-tos hiragana e katakana, conhecimento básico para a continuidade do aprendizado da língua japonesa.

Para o ensino, em cada aula será introduzida uma lista de palavras, escri-tas no alfabeto a ser aprendido, associando-as com imagens e áudio da pronúncia,

(16)

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solicitando ao usuário que responda o significado da palavra ensinada ou como se escreve a mesma. Ao término de cada lição, o conteúdo aprendido, as palavras e os caracteres que formam a palavra, são adicionados à lista de revisão.

Será solicitado ao usuário que faça a revisão diariamente, esta será feita com todo o conteúdo já aprendido, utilizando-se da técnica de repetição espaçada para determinar quais conteúdos necessitam ser revisados.

O algoritmo de repetição espaçada, ou spaced repetition system (SRS) [2], é um método utilizado para potencializar a memorização de conteúdos levando em conta a curva de esquecimento e os efeitos do tempo sobre a memória humana. Nesta técnica os atos da revisão são espaçados com intervalos aumentando gradu-almente conforme o sucesso e diminuindo com o insucesso. Desta forma, todo o conteúdo aprendido sempre será revisado, entretanto os de maior dificuldade revis-tos frequentemente, enquanto os demais de forma esporádica.

O trabalho está estruturado da seguinte forma:

 O capítulo dois apresenta a língua japonesa e seus alfabetos;  O capítulo três explica o funcionamento e a efetividade do siste-ma de repetição espaçada;

 O capítulo quatro apresenta trabalhos relacionados ao modelo proposto;

 O capítulo cinco detalha a arquitetura e modelagem do projeto;  O capítulo seis apresenta o sistema;

(17)

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2

LÍNGUA JAPONESA E SEUS ALFABETOS

A língua japonesa não tem uma origem determinada, apesar de extensas pesquisas realizadas por filólogos japoneses. A teoria mais aceita é que suas in-fluências são de línguas uralo-altaicas [3], como o turco, mongol e o coreano, na formação lexical da maioria dos termos japoneses, além da influência da escrita chi-nesa.

O idioma atualmente é falado por toda a população japonesa, aproxima-damente 127 milhões de habitantes [4], além de ser falado como segunda língua por chineses e coreanos, que conviveram com ocupação japonesas.

2.1 VOCABULÁRIO

Existem três categorias diferentes de palavras no japonês. As palavras na-tivas do japonês constituem a maior categoria. Além dessas, existem as palavras oriundas do chinês e por fim, em menor quantidade, mas em forte crescimento, es-tão as palavras adotadas de línguas ocidentais, como do português de Portugal e do inglês [3].

2.2 GRAMÁTICA

Toda língua tem sua ordem natural de palavras em uma frase, o português, por exemplo tem como tipologia linguística o SVO, sujeito-verbo-objeto, assim como as demais línguas latinas e o inglês [5]. Isso significa que as frases construídas em português, se estiverem na ordem direta, começarão pelo sujeito, seguido pelo verbo e terminando com o objeto.

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No japonês, a tipologia é SOV, ou seja, as frases em sua ordem direta, começarão pelo sujeito, seguido pelo objeto e terminando obrigatoriamente com o verbo. [6]

O verbo em japonês não indica número ou gênero. A mesma forma do verbo é usada para representar sujeito no singular ou no plural, sem nenhuma dis-tinção de gênero. A flexão do verbo é feita para distinguir tempo e negação, assim como para os modos imperativo e condicional. Essas flexões podem ser combina-das, de forma aglutinada no verbo, por exemplo para expressar um verbo no passa-do na forma negativa. [7]

2.3 SISTEMA DE ESCRITA

A escrita no idioma japonês é tradicionalmente feita na vertical, com as li-nhas começando na direita. Enquanto esse estilo de escrita é ainda predominante, a escrita semelhante ao do português, horizontal e começando da esquerda, também é utilizada. [6]

No japonês, existem dois sistemas ortográficos, caracteres chineses e o silabário. Os caracteres chineses, ou kanji, é o sistema com maior complexidade de escrita e leitura.

No kanji, cada ideograma possui uma escrita, com uma ordem dos traços que deve ser obedecida, um significado e diferentes leituras dependendo da utiliza-ção. Um exemplo de kanji pode ser observado na Figura 1.

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Figura 1: Kanji para amor. Fonte: http://www.nj.com.br/kanji/kanjis/a_amor_ai.jpg

Esse sistema ortográfico tem mais de dez mil caracteres, porém em 1946, o governo japonês estipulou uma lista dos caracteres mais utilizados, que seriam os ensinados nas escolas e utilizados nos veículos de mídia. A essa lista, de aproxima-damente dois mil caracteres, foi dada o nome de joyo kanji [8], ou lista de kanji de uso diário.

No outro sistema ortográfico, o silabário, também chamado de kana, cada caractere representa um som de uma sílaba. Existem dois tipos de silabários, hira-gana e katakana, ambos contendo o mesmo grupo de silabas. [9]

O hiragana é utilizado geralmente em conjunto com os kanjis, represen-tando as flexões do verbo, ou como partículas. O katakana por sua vez é usado para escrever as palavras oriundas das línguas ocidentais e para onomatopeias. [6] Em uma frase, todos os sistemas são utilizados em conjunto.

Existe ainda mais uma forma de escrita, que é utilizada para o aprendiza-do de kanji, que é o furigana. O furigana (Figura 2), consiste de escrever em cima aprendiza-do kanji, em hiragana, o correspondente ao som. [10]

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SISTEMA DE REPETIÇÃO ESPAÇADA

O sistema de repetição espaçada, ou SRS, é uma técnica de memoriza-ção que explora o efeito do espaçamento e o efeito do teste, para a melhoria na re-tenção de conteúdos aprendidos previamente.

Embora o conceito seja útil para múltiplos contextos, a repetição espaça-da é comumente aplicaespaça-da em situações onde o estuespaça-dante deve aprender um volume grande de conteúdo e retê-lo indefinidamente [12].

3.1 EFEITO DO ESPAÇAMENTO

No final do século dezessete, um cientista alemão chamado Hermann Eb-binghaus criou uma lista de sílabas, sem sentido, e mediu quanto tempo levava para esquecê-las e relembrá-las. Nesse experimento, ele observou que a retenção de uma lista de materiais verbais, repetida seis vezes no mesmo dia, era inferior à con-dição em que a lista era repetida uma vez por dia durante seis dias [13].

3.2 EFEITO DO TESTE

O efeito do teste é uma observação psicológica amplamente demonstra-da, na qual o ato de testar a memória fortalece mais o conhecimento do que uma revisão ou estudo regular.

Um estudo feito por Roediger e Karpicke mostrou que estudantes em uma condição de teste repetido relembraram 61% do conteúdo, lendo em média 3,4 ve-zes, enquanto alunos que estavam na condição de estudo repetido, apenas 40%, tendo lido, em média, 14,2 vezes [14].

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3.3 MEMORIZAÇÃO COM SRS

A chance de relembrar um conteúdo aprendido diminui a cada dia que es-te não é utilizado, a esse processo dá-se o nome de curva de esquecimento (Figura 3). Essa curva de esquecimento segue um padrão previsível e com base nesse pa-drão que as revisões devem ser realizadas, em formato de teste.

Ao revisar, se o conteúdo for relembrado com sucesso, esse mesmo po-derá ser revisado após um período maior de tempo, caso contrário, o mesmo deverá ser mais constantemente repetido.

Figura 3: Curva de esquecimento. Fonte: [15]

3.4 MODELOS DE REPETIÇÃO ESPAÇADA

Ao longo dos anos, diversos modelos de agendamento de repetição es-paçada foram criados, entretanto diferenças pontuais no intervalo de revisão não têm grande impacto na efetividade do algoritmo [16].

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3.4.1 MÉTODO PIMSLEUR

O método Pimsleur é conhecido como o responsável por tornar popular o uso do efeito de espaçamento para o aprendizado de línguas, tendo sido criado em 1967 [17].

O processo de memorização, nesse método, é intercalado com o do aprendizado. Novas palavras são introduzidas no aprendizado, sendo então testa-das em intervalos com crescimento exponencial, ao mesmo tempo que outras pala-vras serão introduzidas.

Nesse algoritmo, a facilidade de aprendizado do estudante não é levada em consideração, dado que palavras que o aluno apresente diferentes níveis de difi-culdades, serão revisadas igualmente, num intervalo fixo e crescente [17].

3.4.2 MÉTODO LEITNER

Diferente do método de Pimsleur, onde as revisões são feitas independen-tes da capacidade de lembrar do conteúdo, o método proposto pelo alemão Sebasti-an Leitner, na década de 70, agrupa os cartões em períodos de revisão de acordo com a facilidade de lembrança.

Conforme apresentado na Figura 4, o conteúdo a ser memorizado, é se-parado em diferentes caixas, cada uma com uma periodicidade diferente. Ao revisar um lembrete, o mesmo será movido para a próxima caixa, de intervalo maior, em caso de sucesso, ou para a caixa inicial, de menor intervalo, no caso de insucesso [18].

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Figura 4: Método Leitner. Fonte: [19]

3.4.3 SUPERMEMO

Inspirado no método Lietner, o SuperMemo foi desenvolvido por Wozniak em 1990 como sua tese de mestrado [20]. Nesse método, o intervalo é calculado a partir do intervalo anterior e da classificação de dificuldade informada pelo usuário, chamado de qualidade da resposta no algoritmo, podendo ser:

 5 - Resposta imediata correta;  4 - Resposta correta com hesitação;

 3 - Resposta correta com dificuldade séria;

 2 - Resposta incorreta onde a correta é de fácil lembrança;  1 - Resposta incorreta onde a correta é lembrada;

 0 - Esquecimento total, 0.

Na versão dois do SuperMemo, o processo para o cálculo de dias é feito conforme o seguinte algoritmo [21]:

 Separe a base de conhecimento nos menores itens possíveis;

 Para cada item associe um fator de facilidade, E-Factor, ou EF para 2,5;  Repita os itens utilizando os intervalos arredondados da seguinte forma:

o 𝐼(1) = 1; o 𝐼(2) = 6;

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o Se n > 2: 𝐼(𝑛) = 𝐼(𝑛 − 1) ∗ 𝐸𝐹;

o Onde I(n) representa o intervalo de dias da enésima repetição e EF o E-Factor do item.

 Solicite a qualidade (q) da resposta da repetição, numa escala de 0 a 5, sen-do 5 a nota para quansen-do a lembrança foi plena e 0 para o caso de total es-quecimento;

 Altere o fator de facilidade conforme a seguinte formula: o 𝐸𝐹 = 𝐸𝐹 + (0.1 − (5 − 𝑞) ∗ (0,08 + (5 − 𝑞) ∗ 0,02)).

 Se EF for menor do que 1,3, manter em 1,3. Para que a repetição seja feita de forma constante, mas sem ser demasiado;

 Se qualidade (q) for menor do que 3, ou seja, o aluno não conseguiu lembrar o conteúdo, retornar o item para o estado inicial.

Esse algoritmo foi construído com base em versões anteriores do mesmo, en-quanto a formula do fator de facilidade foi construída heuristicamente [22].

3.4.4 MÉTODO BASEADO EM APRENDIZADO DE MÁQUINAS

Os modelos de repetição espaçada mais rec entes, utilizam da vasta quantidade de informação, gerada a partir do acesso dos alunos às platafor-mas digitais, e da capacidade computacional atual para, empiricamente, treinar mo-delos estatísticos que decidirão, de forma mais precisa, o momento em que cada conteúdo deverá ser revisado [23].

Nesse modelo, conteúdos podem ser classificados quanto a dificuldade de aprendizado, a partir da experiência média dos estudantes. Esses conteúdos mais difíceis poderão ser revisados com maior frequência, mesmo que o aluno tenha bom rendimento com o mesmo.

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3.4.5 MÉTODO UTILIZADO

O presente sistema se utiliza do método SUPERMEMO para determinar o espaçamento entre as revisões. As diferenças ficam na forma de escolha da quali-dade da resposta e no que será revisado.

A qualidade da resposta é determinada conforme o número de vezes que o usuário acertou e errou numa sessão de estudo, seguindo a seguinte regra.

 Acertou todas as vezes: 5  Erro uma vez: 4

 Errou duas vezes: 3  Errou três vezes: 2  Errou quatro vezes: 1

A frequência de revisão será calculada conforme o número de vezes o con-teúdo foi revisado, qual a qualidade da resposta atual, qual o fator de facilidade his-tórico. Esses fatores farão com que uma revisão seja espaçada de uma forma que palavras mais difíceis sejam mais recorrentes enquanto palavras mais fáceis sejam apresentadas de forma esporádica.

Tomando como exemplo um cenário onde uma palavra acaba de ser revi-sada pela terceira vez e a qualidade da resposta foi 3, e para essa palavra o usuário tinha um fator de facilidade 2,7, a próxima revisão, segunda a formula do SUPER-MEMO, será daqui a 16 dias.

Quanto a revisão, além da palavra ou expressão aprendida, são adiciona-dos conteúadiciona-dos que formam aquela palavra ou expressão, por exemplo:

 Conteúdo aprendido: さようなら (sa-yo-u-na-ra)  Conteúdo a ser revisado:

o さようなら (sa-yo-u-na-ra) o さ (sa) o よ (yo) o う (u) o な (na) o ら (ra)

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TRABALHOS RELACIONADOS

O uso do SRS como método de memorização está presente tanto em tra-balhos acadêmicos, como em plataformas de ensino de línguas, já consolidadas. Os mesmos foram utilizados para fins de comparação e entendimento do estado atual do ensino de línguas nos meios digitais

4.1 PESQUISAS ACADÊMICAS

Dentre inúmeras pesquisas acadêmicas quanto ao uso do SRS e dos im-pactos do aprendizado de línguas assistido por computador (CALL), destaca-se o trabalho de conclusão de mestrado, cujo tema é Aprendizagem de Língua Japonesa Apoiada por Ferramentas Computacionais: Estudo e Desenvolvimento do jogo Karu-cha Ships Invaders [12].

Neste trabalho foi feita uma comparação da efetividade de inúmeros apli-cativos de celular existentes para o ensino de japonês, demostrando a efetividade e os problemas de cada um deles.

Focado no ensino do alfabeto hiragana, o jogo apresenta novos conteú-dos através de histórias, sem a participação do jogador, e a revisão desse conteúdo é feita através do jogo, sendo apresentadas as palavras aprendidas e solicitando que o jogador a escreva em romaji, a forma romanizada de escrever as palavras em japonês, por exemplo arigatou, que é obrigado em japonês. Nesse processo do jogo, as palavras são escolhidas utilizando algoritmos de repetição espaçada, semelhante ao escolhido para ser implementado neste trabalho.

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4.1.1 PLATAFORMAS DE ENSINO NO MERCADO

Com o maior acesso aos dispositivos móveis por parte da população, surgiu a oportunidade de expansão do mercado de ensino de línguas. Com isso empresas como o DUOLINGO e o MEMRISE, criaram suas ferramentas, que utilizam o SRS como meio de potencialização da memorização dos conteúdos ensinados.

4.1.1.1 DUOLINGO

Uma plataforma, criada para o ensino de línguas a partir de qualquer idi-oma (Figura 5). Os cursos são criados por contribuição de usuários falantes de am-bas as línguas, a estudada e a de origem do usuário. O conteúdo é ensinado asso-ciando imagens e sons e também através de tradução.

O ponto de divergência com o trabalho proposto é que o mesmo não pos-sui um curso voltado para o japonês e as revisões não são feitas diariamente, mas sim com a periodicidade com que o sistema calculou que as palavras tenham sido esquecidas, podendo assim solicitar revisões mais de uma vez por dia. O algoritmo utilizado para a escolha da revisão é um aprendizado de máquinas baseado no uso da ferramenta por todos os usuários, onde palavras cujo o maior número de pessoas tem dificuldades são revisadas um maior número de vezes. [23]

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Figura 5: Duolingo. Fonte: [24]

4.1.1.2 MEMRISE

Uma plataforma criada para o aprendizado e memorização de diversos conteúdos, dentre eles, línguas estrangeiras (Figura 6). Os cursos são criados tanto pela comunidade de usuários, quanto pelos profissionais da equipe do Memrise.

O conteúdo é ensinado no mesmo formato que o proposto pelo presente trabalho, a divergência é que o Memrise é todo em inglês e não é focado no apren-dizado de idiomas, tornando difícil o aprenapren-dizado de alguns conteúdos por seu mo-delo genérico de aula, além disso as revisões não são globais, mas sim por lições, dificultando ao usuário lembrar de fazer as revisões.

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ARQUITETURA E MODELAGEM DO SISTEMA

O trabalho foi desenvolvido seguindo os conceitos de orientação a objeto e separado em três camadas, conforme o modelo Model-View-Controller, ou MVC.

O MVC é um padrão de projeto que visa a separação de responsabilida-des entre cada uma das camadas, separando as lógicas de apresentação na cama-da View, a lógica de negócios e o acesso aos cama-dados na camacama-da Model e o recebi-mento, validação, transformação e roteamento para a camada Controller, diminuindo o acoplamento e facilitando a manutenção [26].

5.1 REQUISITOS FUNCIONAIS

Os requisitos funcionais são aqueles que descrevem as funcionalidades que se espera que o sistema forneça ao usuário. Nesta seção as funcionalidades serão listadas, sendo elas principais ou secundárias.

Tabela 1: Requisitos funcionais Código Descrição

RF01 A plataforma deve permitir que usuários se cadastrem.

RF02 A plataforma deve permitir que usuários cadastrados se loguem. RF03 A plataforma deve permitir que usuários logados vejam os cursos.

RF04 A plataforma deve permitir que usuários logados vejam lições dos cursos. RF05 A plataforma deve permitir que usuários logados façam exercícios das

li-ções

RF06 A plataforma deve permitir que usuários que tenham feito exercícios façam revisão do conteúdo aprendido.

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5.2 REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS

Nesta seção serão listados os requisitos não funcionais, que descrevem as qualidades globais do sistema, ou seja, que estão relacionados ao uso da aplica-ção em termos de usabilidade, desempenho, segurança e disponibilidade.

Tabela 2: Requisitos não funcionais Código Descrição

RNF01 A plataforma deve ser de fácil uso em desktops, tablets e celulares. RNF02 A área dos cursos só pode ser acessada por login e senha.

5.3 DIAGRAMA DE SEQUÊNCIAS

O diagrama de sequência é uma forma de representar a execução das atividades de um sistema e a interação entre seus componentes.

Nas Figuras 7 e 8 estão descritos os processos de cadastro e edição dos dados cadastrais. A Figura 9 descreve a autenticação do usuário ao sistema, para que ele tenha acesso às demais funcionalidades. A Figura 10, mostra o processo de estudo de uma lição, etapa que gerará insumo para a revisão, que está descrita na Figura 11.

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Figura 7: Diagrama de sequência para o caso de uso "Cadastrar"

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Figura 10: Diagrama de sequência para o caso de uso "Fazer exercício"

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O SISTEMA

6.1 ÁREA NÃO LOGADA

A área não logada consiste da home, Figura 12, cujo objetivo é divulgar as capacidades da ferramenta, como o fato do site ser responsivo e que é efetivo.

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Nas figuras 13 e 14, são as telas de acesso e cadastro ao sistema, permi-tindo assim que o usuário comece a utilizar das ferramentas de forma identificada, mantendo seu histórico de aprendizado.

Figura 13: Tela de login

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6.2 ÁREA LOGADA

A área logada possui dois tipos de visualização, a do usuário e a do adminis-trador. O usuário tem acesso as telas dos cursos e lições, além da tela da revisão. Enquanto o administrador tem acesso às telas de cadastro de cursos, lições e con-teúdos.

Assim que o usuário completa o login, ele é direcionado para a home da área logada, no qual é exibido seu progresso nos estudos com um gráfico de erros e acertos nas aulas e nas revisões, Figura 15.

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6.2.1 ÁREA ADMINISTRATIVA

Na parte administrativa é possível gerenciar cursos (Figura 16), lições (Fi-gura 17) e conteúdos (Fi(Fi-gura 18). Além disso, também é possuir fazer associações entre conteúdos (Figura 19), para que quando um desses for estudado, todos que estiverem associados a ele serão adicionados no livro de revisão do usuário.

Figura 16: Tela de gerenciamento de cursos

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Figura 18: Tela de gerenciamento de conteúdo

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6.2.1 ÁREA DE ESTUDO

Na área de estudo, o usuário seleciona um curso que ele deseja fazer no menu e com isso será apresentado a listagem de lições desse curso (Figura 20).

Figura 20: Tela de lições de um curso

Nessa listagem, as lições deverão ser feitas em ordem para que as seguin-tes sejam liberadas. Toda lição, após concluída fica disponível para serem refeitas a qualquer hora.

Uma lição possui uma listagem de palavras e expressões a serem estuda-das. Cada conteúdo será apresentado até que o aluno acerte quatro vezes. Em sua primeira exibição, será apresentada a palavra ou expressão a ser estudada em ja-ponês, com o áudio da pronúncia e, além da opção correta vir destacada, com o ob-jetivo de apresentar o conhecimento, conforme Figura 21.

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Figura 21: Primeira exibição de uma palavra

Nas aparições seguintes, o áudio da pronúncia não tocará automaticamen-te, mesmo estando ainda disponível para consulta e a resposta correta não estará mais destacada, conforme Figura 22.

Figura 22: Segunda e terceira aparição de uma palavra

Na última exibição desse conteúdo, o desafio será diferente, tocando apenas o áudio da pronuncia da expressão, com as opções contendo a escrita em japonês, sem o auxílio da tradução ou da expressão romanizada, conforme Figura 23.

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Figura 23: Desafio de áudio

Após a conclusão de uma lição, todas o conteúdo aprendido será incluído na listagem de revisão do usuário. A revisão é feita assim como uma aula de uma lição, porém com todo o conteúdo agendado para o dia. A diferença, neste caso, é que não há mais a dica de qual a opção é a correta, na primeira revisão da palavra, como mostra a Figura 24.

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CONCLUSÃO

Os objetivos deste trabalho foram atingidos. Uma aplicação que se utiliza de SRS para alavancagem de aprendizado e memorização foi desenvolvida. Com ela, o autor deste trabalho acredita que, se tornou mais prático o aprendizado dos alfabetos da língua japonesa. Com a adição de lições de gramáticas e expressões, essa ferramenta pode ser utilizada para o aprendizado da língua como um todo.

A repetição espaçada, que é utilizada nas principais ferramentas de aprendizado de línguas na internet, facilita a manutenção do conhecimento adquiri-do, dado que todo o conteúdo aprendido será revisto continuamente.

Para fins de demonstração da plataforma, uma API pública dos navega-dores para reprodução do áudio da pronúncia, ainda instável, foi utilizada. Para uma uniformidade no som e um melhor aprendizado, caberia o uso de um áudio captura-do de falantes nativos.

Na versão corrente do sistema desenvolvido nesse trabalho, o ensino é focado apenas no entendimento da língua. Uma sugestão de evolução está no aprendizado da escrita dos ideogramas, seguindo o mesmo conceito da repetição espaçada.

Outra possibilidade de expansão, seria a criação de um marketplace de cursos, possibilitando que utilizem a plataforma de ensino para ministrar suas aulas, abrindo espaço para capitalização.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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