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AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE SOJA EM PLANTIO DE SEGUNDA SAFRA

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AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE SOJA EM PLANTIO DE SEGUNDA SAFRA

ELEANDRO JOSÉ TEIXEIRA: Engenheiro Agrônomo pela Faculdade Centro Mato-grossense-FACEM, Sorriso-MT;

MATHEUS BORTOLANZA SOARES: Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Mestrando em Agronomia – UFMT, Professor na Faculdade Centro Mato-grossense;

TAUAN RIMOLDI TAVANTI: Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, Mestrando em Agronomia – UFMT;

ADRIANA ESTER REICHERT PALÚ: Mestre em Física Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso, Professora na Faculdade Centro Mato-grossense;

JACQUELINE ENÉQUIO DE SOUZA: Engenheira Agrônoma pela Universidade Estadual de Londrina – UEL, Mestre em Genética e Biologia Molecular – UEL, Professora e Coordenadora na Faculdade Centro Mato-grossense.

RESUMO

O presente estudo teve o objetivo de avaliar o desempenho de genótipos de soja em plantio de segunda safra na região de Sorriso-MT. O experimento foi conduzido utilizando um delineamento em blocos casualizados (DBC), contendo 19 tratamentos e 4 repetições. Os parâmetros avaliados foram: produtividade e massa de 100 grãos. Os dados do trabalho foram submetidos à análise de variância e quando identificada diferença significativa entre os tratamentos, foi realizado o teste de Tukey (p<0,05). As cultivares de ciclo precoce, em média, apresentaram maiores produtividades quando comparado com as de ciclos tardio. Os tratamentos: M 8330 IPRO, M 8133 IPRO, M 8210 IPRO, AS 3820 IPRO, P98Y28 IPRO, CD 2820 IPRO, GB 874 RR, TMG 132 RR, LINHAGEM 1, TMG 2181 IPRO, M 7110 IPRO, P98Y30 RR, TMG 133 RR, AS 3810 IPRO, para a segunda safra, no ano de 2014, obtiveram as melhores produtividades. Para peso de 100 grãos, as cultivares M 7110 IPRO e AS3730IPRO apresentaram diferença significativa e superior em relação às demais. O plantio de soja em segunda safra apresenta riscos devido à falta de adaptação dos genótipos nas condições ambientais da região.

Palavras Chave: Glycine max, safrinha, ciclo.

SUMMARY

This study aimed to evaluate the performance of soybean genotypes second crop planting in Sorriso-MT. The experiment was conducted using a

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randomized block design (RBD), containing 19 treatments and 4 repetitions. The parameters evaluated were: productivity and weight of 100 grains. The job data were submitted to analysis of variance and when identified significant difference between treatments was performed Tukey test (p <0.05). The early maturing cultivars, on average, had higher yields when compared with the late cycles. The treatments: M 8330 IPRO, M 8133 IPRO, M 8210 IPRO, AS 3820 IPRO, P98Y28 IPRO, CD 2820 IPRO, GB 874 RR, TMG 132 RR, PEDIGREE 1, TMG 2181 IPRO, M 7110 IPRO, P98Y30 RR, TMG 133 RR, AS 3810 IPRO for the second season, in 2014, obtained the best yields. For weight of 100 grains, the cultivars: M 7110 IPRO and AS3730IPRO were significantly higher and difference from others. Soybean planting the second crop presents risks due to lack of adaptation of genotypes to environmental conditions of the region.

Key Words: Glycine max, second crop, period.

INTRODUÇÃO

A cultura da soja ganha cada vez mais importância na agricultura mundial devido à grande diversidade do uso da oleaginosa e ao aumento da demanda global por alimentos. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB, 2014), o Brasil é hoje o segundo maior produtor mundial de soja, em primeiro lugar encontra-se os Estados Unidos. Considerando os estados brasileiros, os maiores produtores de soja encontram-se nas regiões Sul e Centro-Oeste.

Corroborando com essa afirmação, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA, 2014), estimou que na safra 2013/2014 o estado de Mato Grosso teve uma área plantada de 8,44 milhões de hectares produzindo 26,29 milhões de toneladas.

E diante de valores expressivos pagos aos agricultores, muitos estão buscando novas maneiras para aumentar a produção em suas propriedades rurais. Uma das formas seria o aumento das áreas de plantio, entretanto ficam limitados devido às novas leis ambientais do código florestal. Outra forma é investir na melhoria dos tratos culturais, o que emprega elevados custos.

Uma estratégia que alguns produtores estão utilizando é o plantio de soja em segunda safra, porém são barrados pelas diferenças climáticas que o período da primeira e da segunda safra manifesta. Esta modificação climática exige fazer que os genótipos tenham comportamentos diferenciados nos diferentes períodos.

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Hoje, devido aos esforços de diversos programas de melhoramento genético, existe um grande número de cultivares no mercado, cada vez mais produtivos, resistentes a pragas, doenças, ou seja, adaptados a diversas condições edafoclimáticas. A sincronização dos estádios de desenvolvimento da planta com as mudanças climáticas, durante seu crescimento, é fundamental para obter alta produtividade (SEDIYAMA, 2009).

Este estudo teve como objetivo avaliar parâmetros de produtividade de diferentes genótipos em condições de pré-lançamento e cultivares amplamente comercializadas na região de Sorriso-MT, no período de segunda safra.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado na fazenda Por do Sol, município de Sorriso - Mato Grosso, tendo como coordenadas geográficas latitude 12°38´27”50 S e longitude 055°42´14”84 O, com altitude média de 393 metros. O clima da região é do tipo tropical úmido (Aw, segundo classificação de Köppen). O solo é classificado como Latossolo vermelho.

A adubação foi efetuada a lanço com 270 kg/ha do formulado 00-18-18 e auxílio de um espalhador de arrasto antes da semeadura.

A semeadura foi realizada no dia 11 de fevereiro de 2014, com uma plantadeira de parcela terceirizada de quatro fileiras. Para o tratamento das sementes, aplicou-se Fipronil e Fludioxonil.

O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados (DBC), com 19 tratamentos e quatro repetições. As parcelas foram formadas com 2 metros de largura, 5 metros de comprimento e espaçamento entre fileiras de 0,5 metros.

As cultivares utilizadas foram:

a) Ciclo precoce: T1 – M7110 IPRO, T2 – AS3730 IPRO, T3 – M7739 IPRO, T4 – Linhagem 1 IPRO, T5 – TMG 2181 IPRO, T6 – AS3810 IPRO, T7 – AS3820 IPRO, T8 – M8210 IPRO, T9 – P98Y30 RR, T10 - CD 2820 IPRO, T11 – M8133 IPRO, T12 – M8330 IPRO, T13 – P 98Y28 IPRO T14 – TMG 132 RR, T17 – TMG 1182 RR.

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b) Ciclo tardio: T15 – GB874 RR, T16 – TMG 133 RR, T18 – TMG7188 INOX e T19 – TMG 1188 RR.

Para o controle da doença ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) foram utilizados fungicidas à base de triazol (Ciproconazol) e estrobirulina (Azoxistrobina). E para o controle de insetos, produtos à base Piretróide e Acefato.

A colheita foi realizada no mês de maio de 2014, considerando como parcela útil para análise, as duas linhas centrais.

As características avaliadas foram: Massa de 100 grãos (MSC) e Produtividade (kg/ha).

O teste de média utilizado foi o de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando o programa estatístico GENES (CRUZ, 1997).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O resumo da análise de variância encontra-se na Tabela 1, observou-se diferença significativa entre os tratamentos para as duas variáveis, indicando que pelo menos duas cultivares diferiram entre si para produtividade e massa de cem grãos.

Observaram-se efeitos significativos para blocos em ambas as características, apontando a necessidade de controle local na instalação e condução dos ensaios.

Os coeficientes de variação CVs (%) foram de 19,41% e 7,39%, respectivamente para Produtividade e Massa de 100 grãos, demonstrando baixa dispersão dos dados e condução experimental adequada. Para Brasil (2014), os experimentos somente devem ser considerados se apresentarem o CV% inferior a 20%. De acordo com a Embrapa (2013), consideram-se baixos os valores do coeficiente de variação quando forem inferiores a 10%, ou seja, alta precisão no experimento, de 10% a 20% são considerados médios e de boa precisão, de 20% a 30% altos e com baixa precisão e superior a 30%, muito altos.

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Resumo da análise de variância das variáveis produtividade e massa de cem grãos (MCG).

Fonte de Variação GL Produtividade QM F MCG QM F Tratamento 18 40.645,60 2,91 ** 88,929 17,75**

Bloco 3 40.842,30 2,92 * 0,0450 0,089ns

Erro 51 13.983,60 0,5060

CV(%) 19,41 7,39

Média 1.218,36 9,62

QMt: Quadrado médio do tratamento; QMb: Quadrado médio do bloco; QMr: Quadrado médio do erro; GL: grau de liberdade; CV: coeficiente de variação (%); **, * e ns significativo à p<0,01,

p<0,05 e não significativo, respectivamente.

Em média, as cultivares de ciclo precoce foram mais produtivas quando comparadas com as de ciclo tardio. O tratamento M8330 IPRO apresentou a maior produtividade, 1.520,59 Kg.ha-1, não diferindo de 13

linhagens avaliadas (Tabela 2).

O plantio de soja em condições de segunda safra apresenta riscos devido a possíveis períodos de estiagem. Segundo Neto & Silva (2010), a semeadura tardia ocasiona estresse tanto nos estádios vegetativos quanto nos reprodutivos, podendo influenciar no rendimento da soja.

Tais afirmações só podem ser verificadas ao comparar a média de produtividade do ensaio (1.218,36 Kg.ha-1), com a média de produtividade

obtida pelo IMEA (2014) na safra 2013/2014 (3.120 Kg.ha-1), no Médio-Norte

do estado.

Segundo a EMBRAPA (2007), a necessidade total de água na cultura da soja varia de 450 a 800 mm/ciclo, sendo que, a maior exigência hídrica ocorre nos períodos de floração e enchimento de grãos, necessitando de 7 a 8 mm/dia. Portanto, a queda na produtividade dos tratamentos pode estar relacionada ao déficit hídrico nos meses de abril e maio, época que coincidiu com o período reprodutivo dos tratamentos, de acordo com a Tabela 3.

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Médias gerais de produtividade (Kg.ha-1) e peso de100 grãos (g).

Tratamentos Produtividade MCS

M 8330 IPRO (Precoce) 1.520,59 a 9,08 defg

M 8133 IPRO (Precoce) 1.493,76 a 9,81 cdef

M 8210 IPRO (Precoce) 1.492,57 a 8,53 defg

AS 3820 IPRO (Precoce) 1.473,70 a 9,04 defg

P98Y28 IPRO (Precoce) 1.449,93 a 10,09 cde

CD 2820 IPRO (Precoce) 1.328,13 a 9,66 cdef

GB 874 RR (Tardio) 1.286,52 a 8,93 defg

TMG 132 RR (Precoce) 1.264,50 a 8,58 defg

LINHAGEM 1 (Precoce) 1.197,47 a 7,47 g

TMG 2181 IPRO (Precoce) 1.171,99 a 8,70 defg

M 7110 IPRO (Precoce) 1.138,87 a 13,41 a

P98Y30 RR (Precoce) 1.135,89 a 9,53 cdef

TMG 133 RR (Tardio) 1.112,45 a 8,28 efg AS 3810 IPRO (Precoce) 1.104,34 a 8,06 fg TMG 1182 RR (Precoce) 1.009,42 b 10,25 cd M 7739 IPRO (Precoce) 973,73 b 11,16 bc TMG 1188 RR (Tardio) 891,93 b 8,89 defg AS 3730 IPRO (Precoce) 810,24 b 12,37 ab TMG 7188 INOX (Tardio) 481,05 c 10,96 bc

Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (p<0,05).

Casagrande et al. (2001) explicam que o déficit hídrico pode causar danos aos processos fotossintéticos e se a falta de água ocorrer na fase de florescimento ou enchimento de grãos, provoca abortamento floral e perda de massa seca, levando a uma redução significativa na produtividade.

A boa produtividade de uma área ocorre quando consegue alinhar as fases de desenvolvimentos da cultura com o ambiente ideal para cada uma dessas fases. Para Silveira et al. (2008), a produção total de grãos de uma planta depende de algumas características, uma delas é o peso de sementes.

Os tratamentos que apresentaram maior massa de cem grãos foram: M 7110 IPRO e AS 3730 IPRO com valores de 13,41g e 12,37g, respectivamente (TABELA 2).

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Segundo Rocha (2009), o peso médio de 100 grãos é uma característica genética da planta, podendo ser influenciada por fatores ambientais, sendo a disponibilidade hídrica, um deles.

Tabela 3

Regime de precipitação do período correspondente à safra 2013/2014. Pluviômetro (mm): Estação Experimental de Sorriso – MT / Safra:13/14 Mês set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 Total:

(mm) 27 413,5 341,5 414,5 490,5 507 232,5 79,5 0 Média:

(mm/dia) 0,90 13,34 11,38 13,37 15,82 16,35 7,50 2,56 0,00

Fonte: Fundação MT

Dados semelhantes foram obtidos por Braccini et al. (2004), onde a característica peso de 100 grãos teve um decréscimo quando a semeadura foi realizada no mês de fevereiro, época com baixa precipitação na região. Ruviaro et al. (2011), com diferentes regimes hídricos, também verificaram queda no peso de sementes, nos tratamentos que não receberam água nas quantidade necessárias para a cultura.

Além dos fatores climáticos, a adaptação dos genótipos a estas condições ainda não foram estudadas no Mato Grosso, outra problemática a se considerar é a necessidade de rotação de culturas na área. Um planejamento mal realizado, tanto dos aspectos conservacionistas, como fitossanitários, pode desencadear problemas futuros.

CONCLUSÃO

Para produtividade e massa de 100 grãos, os maiores valores obtidos, em média, foram com as linhagens de ciclo precoce.

O plantio de soja em segunda safra apresenta riscos devido à falta de adaptação dos genótipos às condições ambientais da região.

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REFERÊNCIAS

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IMEA - Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária. 6a Estimativa da Safra de Soja – 2013/14. Agosto de 2014. Disponível em: < http://www.imea.com.br/upload/publicacoes/arquivos/R404_6_Estimativa_Soja_ Safra_2013_14__21_08_14.pdf>. Acesso em 13 de novembro de 2014.

NETO, S. P. S da; SILVA, S. A. da. Plantio da soja na época certa. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2010.

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RUVIARO, C.; DORNELES, J. G. L.; SILVA, A. M.; BEN, C. A. V. Comportamento da soja submetida a diferentes regimes hídricos e viabilidade

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