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BC Fund Divulgação de Resultados 3T17

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Academic year: 2021

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br São Paulo, 06 de novembro de 2017 - O Fundo de Investimento Imobiliário – FII BTG Pactual Corporate Office Fund (“BC Fund”), (B3: BRCR11), maior fundo de investimento imobiliário de lajes corporativas listado em bolsa do Brasil, anuncia hoje seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2017 (3T17).

Destaques do 3T17

A receita de locação totalizou R$ 44,4 milhões no trimestre.

No 3T17, o FFO totalizou R$ 19,9 milhões (R$ 1,04/cota), enquanto o FFO ajustado foi de R$ 20,4 milhões (R$ 1,06/cota). Nos 9M17, o FFO totalizou R$ 70,0 milhões (R$ 3,64/cota) e FFO ajustado foi de R$ 73,0 milhões (R$ 3,80/cota).

O lucro líquido foi de R$ 32,4 milhões (R$ 1,69/cota) no trimestre.

O patrimônio líquido no final do 3T17 era de R$ 2,1 bilhões (R$ 108,19/cota).

O total de rendimentos distribuídos do 3T17 foi de R$ 1,09/cota (R$ 21,0 milhões), conforme política de distribuição mensal dos lucros apurados sobre regime de caixa.

 Nos últimos 12 e 24 meses (base setembro/2017), a rentabilidade dos cotistas, considerando rendimentos distribuídos e o valor da cota, foi de +5,7% e +42,1% respectivamente.

No final do trimestre, a ABL do portfólio correspondia a 229.426 m², não havendo alterações em relação ao 2T17. A vacância financeira era de 28,4% no final do terceiro trimestre de 2017.

No 3T17, 1,9% da carteira de contratos passou por período de revisional ou teve novas locações, o que gerou uma redução de 17,8% em termos nominais e de 16,5% se considerada a inflação (leasing spread). A receita contratada de mesmos inquilinos do 3T17 reduziu em 2,7% em termos nominais em relação ao 3T16.

Teleconferência (Português) Teleconferência (Inglês) Relação com investidores

07 de novembro de 2017 10h00 (BR) /7h00 (ET) Tel.: +55 11 3127 4971 07 de novembro de 2017 11h30 (BR) / 8h30 (ET) Tel.: +1 516 300 1066 E-mail: contato@bcfund.com.br Tel.: +55 11 3383 2000

Apresentação e mais informações disponíveis no website www.bcfund.com.br

BC Fund

Divulgação de Resultados 3T17

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Eventos recentes – 317

Eldorado

Novo contrato de locação de dois meio andares

Em julho foi concluída uma locação de duas metades de andares do Eldorado. O contrato foi assinado com uma empresa do setor de infraestrutura com duração de cinco anos e valores de locação por m² em linha com o laudo de avaliação do imóvel. Com este movimento a vacância do edifício foi reduzida de 8,8% em junho para 4,3% em julho/2017.

Revisional de aluguel

Em julho concluímos um acordo comercial para a revisional de um locatário expressivo do edifício Eldorado. O impacto nos valores locatícios será sentido apenas no final do quarto trimestre. O acordo permitiu que a receita de locação seja mantida em nível superior ao que é praticado na região.

Rescisão de contrato de locação de meio andar

Em agosto recebemos a notificação de rescisão antecipada de um locatário que ocupa meio andar. A saída anteriormente prevista para ocorrer no final de setembro foi revertida para após o término do aviso prévio do contrato. A área já se encontra em comercialização pela nossa equipe especializada.

Novo contrato de locação de meio andar

Em setembro foi concluída uma nova locação de meia laje do edifício Eldorado que terá início no mês de outubro. O prazo da locação será por 5 anos e foi assinado em linha com o valor do metro quadrado do prédio

Reuniões de debate com especialistas em Inteligência de Mercado

Em agosto recebemos diversos agentes especializados em inteligência de mercado imobiliário, com os quais debatemos sobre o atual momento de mercado e perspectiva futura de cada região. Nestes encontros tratamos tanto de cenário macroeconômico, como o comportamento dos principais índices utilizados para a atualização dos contratos e as perspectivas de locação para os próximos meses, principalmente na cidade de São Paulo e Rio de Janeiro.

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br Comitê de Cotistas e reforço no time

Em setembro foi realizado mais um encontro, no qual tratamos oportunidades e estratégias de investimento do Fundo no curto e médio prazo. Aproveitamos a oportunidade para apresentar ao comitê o reforço do time de gestão: o Sr. Fernando Okada, que encorpa o time na frente comercial, na prospecção de novos ativos e negócios e no relacionamento com os atuais locatários e prospecção de novos e o Sr. Mauricio Castrucci, na frente de property management, na busca constante por redução de custos condominiais e geração de alpha nos ativos do portfólio. Valendo-se dessas contratações, vale lembrar que o BC Fund conta com um robusto time de profissionais dedicados e com vasta experiência no mercado imobiliário e financeiro. A gestão do Fundo conta com uma estrutura própria de controle operacional, financeira, relacionamento com investidores, novos negócios, comercial e um corpo técnico de engenheiros e arquitetos.

Eventos subsequentes

Montreal

No mês de outubro foi concluída uma nova locação de uma laje do edifício Montreal que terá início no mês de novembro. O prazo da locação será de 5 anos e as condições comerciais acordadas foram em linha com o valor do metro quadrado da região. Além disto, ocorreu um significativo aumento de visitas ao imóvel, com algumas negociações em curso, que podem resultar em um aumento da ocupação no curto prazo.

Novo Investimento - Urbanity

Ainda no mês de outubro, o Fundo firmou uma Opção de Compra de 100% do edifício Urbanity Corporate, com exercício a partir do 4º ano de sua emissão por uma métrica de valor pré-estabelecida e adquiriu um CRI no valor total de R$ 130 milhões com remuneração de DI + 1,6% a.a. com prazo de até 6 anos, com garantia de 100% das cotas do detentor dos direitos do imóvel.

Redução da Taxa de Gestão

Em 31 de outubro, o BTG Pactual Gestora de Recursos LTDA, na qualidade de gestor do BC Fund, anunciou de maneira voluntária a redução da sua taxa de gestão de 1,50% a.a. para 1,10% a.a. sobre o valor de mercado do Fundo, uma redução de 27%, pelo prazo de vinte e quatro meses, a partir de novembro de 2017. Essa decisão levou em consideração: (i) a mudança em fundamentos macroeconômicos, como a redução da meta da Taxa Selic, de 13,75% a.a. para 7,50% a.a. ao longo do presente ano; e (ii) a lenta recuperação do mercado imobiliário, que ainda apresenta elevados níveis de vacância no setor corporativo, manutenção nominal de valores de locação e concessões de descontos e carências, o que para o Fundo resulta em um patamar de renda abaixo do seu potencial no curto

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br prazo.A Gestora acredita que a redução voluntária da taxa de gestão no atual momento vem em linha com as suas diversas iniciativas que visam o interesse dos cotistas do Fundo.

Considerações sobre as informações contábeis

A elaboração de informações intermediárias não é requerida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a fundos de investimento imobiliário. Em linha com as práticas das companhias listadas na B3 e considerando a atual base de cotistas do BC Fund, as demonstrações financeiras do terceiro trimestre de 2017 passaram por um processo de revisão limitada conduzida pela PricewaterhouseCoopers de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias.

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br Destaques financeiros (em R$ milhões, exceto se indicado) 3T16 3T17 Var. 9M16 9M17 Var.

Receitas de locação 54,8 44,4 (19,0%) 160,8 129,0 (19,8%)

Lucro líquido 46,3 32,4 (30,1%) (82,6) 66,4 n.a.

Lucro líquido / cota (R$ / cota) 2,41 1,69 (30,1%) (4,30) 3,45 n.a.

Lucro líquido (ex -reavaliação) 46,3 32,4 (30,1%) 148,1 99,9 (32,6%)

Lucro líquido (ex -reavaliação) / cota (R$ / cota) 2,41 1,69 (30,1%) 7,70 5,20 (32,6%)

FFO 40,3 19,9 (50,6%) 138,8 70,0 (49,6%)

FFO / cota (R$ / cota) 2,09 1,04 (50,6%) 7,22 3,64 (49,6%)

FFO ajustado 43,0 20,4 (52,7%) 146,5 73,0 (50,2%)

FFO ajustado / cota (R$ / cota) 2,24 1,06 (52,7%) 7,62 3,80 (50,2%)

Distribuição total 49,8 21,0 (57,9%) 543,8 104,9 (80,7%)

Distribuição total / cota (R$ / cota) 2,59 1,09 (57,9%) 28,29 5,45 (80,7%)

Patrimônio líquido 2.269,6 2.080,0 (8,4%) 2.269,6 2.080,0 (8,4%)

Patrimônio líquido / cota (R$ / cota) 118,06 108,19 (8,4%) 118,06 108,19 (8,4%)

Endividamento bruto 485,6 463,7 (4,5%) 485,6 463,7 (4,5%)

Endividamento líquido (caixa líquido) 21,5 67,3 213,2% 21,5 67,3 213,2%

Destaques operacionais 3T16 3T17 Var. 9M16 9M17 Var.

ABL do portfólio (m2) 229.426 229.426 0,0% 229.426 229.426 0,0%

Receita contratada de locação mensal (R$ milhões) 19,2 14,4 (24,9%) 19,2 14,4 (24,9%) Vacância financeira (final do período) 14,4% 28,4% 14,1 p.p. 14,4% 28,4% 14,1 p.p.

Inadimplência 0,3% 0,0% n.a. 0,3% 0,0% n.a.

Variação anual da receita contratada (SAR) 2,5% -0,3% n.a. 2,5% -0,3% n.a.

Leasing spread (16,7%) (16,5%) 0,2 p.p. (23,5%) (18,8%) (0,2 p.p.)

% Carteira negociada 2,9% 1,9% (1,0 p.p.) 10,4% 21,0%99 1,0 p.p.

Destaques de mercado 3T16 3T17 Var. 9M16 9M17-3313 Var.

Número total de cotas 19.224.537 19.224.537 0,0% 19.224.537 19.224.537 0,0%

Valor de mercado 1.876,3 1.833,1 (2,3%) 1.876,3 1.833,1 (2,3%)

Preço da cota - Final do período (R$ / cota) 97,60 95,35 (2,3%) 97,60 95,35 (2,3%)

Preço da cota - Média do período (R$ / cota) 94,01 93,70 (0,3%) 92,15 98,68 7,1%

Volume financeiro médio diário (R$ milhões) 2,88 3,13 8,4% 3,43 3,12 (9,1%)

Quantidade de cotistas 19.701 27.562 39,9% 19.701 27.562 39,9%

Total de Pessoas Físicas 19.554 27.423 40,2% 19.554 27.423 40,2%

Total de Pessoas Juridicas 147 139 (5,4%) 147 139 (5,4%)

% das cotas detidas por Pessoas Fisicas 75% 80% 5,1 p.p. 75% 80% 5,1 p.p.

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Comentários do Gestor

O mercado de escritórios de São Paulo começa a dar sinais de recuperação. Percebemos um aumento no número de visitas de potenciais inquilinos em nossos ativos. Ainda é cedo para medir o índice de conversão das visitas em novos contratos de locações, mas o aumento expressivo das visitas já demonstra uma clara recuperação e atratividade de nossos ativos. A perspectiva é promissora. O volume de novas entregas (prédios em construção) previstas para o próximo ano é bastante inferior à média das entregas dos últimos anos. Acreditamos que novas construções podem começar nos próximos dois anos, com previsão de entrega a partir de 2021. Assim, a diminuição do volume de novas entregas, alinhada com a ainda lenta recuperação econômica, deve gerar aumento de absorção de escritórios em São Paulo. Nesse cenário, acreditamos na redução da vacância nos próximos trimestres, suportando um potencial aumento real no valor das locações.

Com essa perspectiva do mercado imobiliário em foco, o Fundo firmou uma opção de compra do edifício Urbanity Corporate, um ativo AA, localizado na região da Av. Chucri Zaidan em frente à Marginal Pinheiros, principal eixo de crescimento do mercado imobiliário corporativo em São Paulo por uma métrica pré-estabelecida e que pode ser exercida a partir de 2021. O ativo tem mais de 29 mil m² de área, possui lajes de 1.200 m² e 750 vagas de estacionamento. Compramos ainda R$ 130 milhões em um CRI que tem amplo nível de garantias (incluindo 100% das cotas do detentor dos direitos do imóvel Urbanity Corporate) e remuneração de DI + 1,6% a.a., retorno substancialmente superior aos demais investimentos de caixa do Fundo.

Já na frente de property management, o Fundo tem direcionado seus esforços para implementar estratégias de gestão especificas para cada ativo, com acompanhamento do dia-a-dia e participação ativa na gerência dos condomínios. Esse modelo de atuação ativa busca manter os ativos sempre em pleno funcionamento com a maior eficiência possível, reduzindo o custo dos locatários e o custo para o cotista nas áreas vagas. Realizamos constantes análises dos ativos através da comparação com os seus pares e equivalentes no mercado, otimizando e modernizando a operação ano após ano.

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Desempenho operacional

Composição do portfolio de ativos

No final do trimestre, a ABL do portfólio correspondia a 229.426 m², não havendo alterações em relação ao 2T17.

Portfólio de ativos (com base na receita contratada em set/2017)

Por tipo de ativo

Por localização

Por setor de atuação dos inquilinos

Por concentração de inquilinos

 Em setembro de 2017, o principal locatário do Fundo é responsável por aproximadamente 12% da receita contratada de locação.

 Excluindo este locatário, nenhum inquilino representa mais do que 7% da receita contratada de locação.

 O Fundo possuía, em setembro de 2017, 59 contratos de locação. AAA 42,0% A 33,2% B 24,8% São Paulo 95,8% Rio de Janeiro 4,2% Financeiro 18,3% Automobilistica 9,9% Construção 9,5% Seguros 8,7% Serviços 6,7% Outros 46,8%

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Receita Contratada de Locação

A receita contratada mensal de locação, em setembro de 2017, era de R$ 14,4 milhões, o que representa uma redução de 24,9% em relação a setembro de 2016, variação majoritariamente explicada pela rescisão da Petrobras no edifício Torre Almirante. Se comparada ao fim do trimestre anterior (2T17), a receita contratada mensal reduziu 0,7%. A receita contratada de locação é uma medida não contábil que corresponde ao valor total dos contratos de locação vigentes no mês de referência, desconsiderando descontos, carências, multas e outros ajustes que impactam a receita contábil de locação.

Evolução mensal da receita contratada de locação (em R$ milhões)

A receita contratada de mesmos inquilinos do 3T17 apresentou queda nominal de 0,3% em relação ao 3T16. Frente ao 2T17, a receita contratada dos mesmos inquilinos incorreu em uma redução marginal de 0,3%.

A receita contratada de locação de mesmos inquilinos (Same Tenant Rent – STR) é uma medida não contábil que corresponde ao valor total dos contratos de locação vigentes no mês de referência numa determinada área que já estava locada pelo mesmo inquilino no final do mesmo período do ano anterior ou no final do trimestre anterior, desconsiderando descontos, carências, multas e outros ajustes que impactam a receita contábil de locação.

Variação da receita de mesmos inquilinos (STR)

19,2 19,2 19,3 19,4 19,4

15,1 14,8 14,2 14,7 14,5

14,8 14,7 14,4

set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 Receita contratada

-2,7%

-0,3%

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Renovações e Revisões

O equivalente a 1,9% da receita contratada de locação passou pelo processo de renovação, revisão ou teve novos contratos no 3T17, resultando em uma redução nominal de 17,8%. Descontando o efeito da inflação, que foi negativa nesse período, o resultado real (leasing spread) foi de -16,5%.

O valor do leasing spread foi impactado principalmente pelas atuais condições de mercado, que ainda vêm exigindo uma maior flexibilidade dos preços a fim de atrair novos locatários e evitar a saída dos atuais.

Apenas 14,1% dos contratos do Fundo vencem até o final de 2019 e 35,6% até o final de 2021.

Composição da carteira em setembro/2017

Leasing spread 3T17

Leasing spread 9M17

(por índice de reajuste)

(1,9% da receita)

(21,0% da receita)

Cronograma de reajustes por inflação

Cronograma de vencimento de contratos

(% da receita contratada)

(% da receita contratada)

IGP-M 83% IPCA 16% IGP-DI 1% -17,8% -16,5% 1,3%

Nominal Inflação Resultado real

-20,5% -18,8%

1,7%

Nominal Inflação Resultado real

34% 26% 13% 27% 4T17 1T18 2T18 3T18 4,7% 5,2% 4,0% 9,1% 12,4% 35,3% 60,5% 0,3% 0,3% 3,9% 35,6% 64,4% 2017 2018 2019 2020 2021 até 2021 após 2021 RJ SP

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br Devido ao grande volume de revisionais e novas locações fechadas nos anos recentes no portfólio, o cronograma de vencimento e revisionais foi alongado e somente 11% dos contratos vencem ou terão revisional até o final de 2017. Como resultados das novas locações, e em linha com as práticas de mercado, foram concedidos descontos ou carência para os novos inquilinos. O Fundo deverá ser impactado nos próximos trimestres pela conversão de receita contratada em receita de aluguel dos contratos recém-fechados e projetamos que, nos próximos 6 meses, 7,5% da receita contratada atual será percebida como receita de aluguel devido ao término dos prazos de descontos e carências.

Cronograma de vencimentos e revisionais

Crescimento real (descontos e carências)

(% da receita contratada)

(% da receita contratada)

Receita de aluguel vs. contratada

Crescimento Real (descontos e carências)

(R$ milhões)

(R$ ‘000)

1% 5% 4% 12% 77% 10% 25% 20% 2017 2018 2019 2020 2021+

Vencimento dos contratos Revisionais dos contratos

7,5%

1,0% 0,1%

6M 12M 18M 24M

Crescimento Real (descontos & carências)

54,8

44,4 56,9

43,9

3T16 3T17

Receita de Aluguel Receita Contratada

13.093 1.083 143 14 100 14.433 Set/17 Receita de aluguel Aj. 6M 12M 18M 24M ajustes Set/17 Receita contratada

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Vacância

A vacância financeira no final do 3T17 foi de 28,4%, frente a 28,5% no final do 2T17. Ao final do trimestre, as áreas vagas correspondiam a 25.530 m² no CENESP, 20.295 m² no Torre Almirante, 8.271m² no Cargill, 7.080 m² no Flamengo, 6.439 m² no Montreal, 2.115 m² no BFC, 1.962 m² no Eldorado, 755 m² no Burity e 525 m² no Transatlântico.

Vacância financeira e física do portfólio

Composição da vacância financeira

Composição da vacância física

Inadimplência

Devido à elevada qualidade do portfólio e dos inquilinos, a inadimplência percebida pelo Fundo sempre foi consideravelmente baixa. No entanto, no fechamento do 3T17 a provisão para devedores duvidosos se manteve por

14,4% 14,4% 14,3% 14,2% 14,8%

28,5% 28,7% 29,2% 28,3% 28,5% 27,3% 28,2% 28,4% 19,5% 19,5% 19,5% 19,7% 20,1%

30,9% 30,9% 33,2% 31,8% 31,8% 30,9% 31,8% 31,8%

set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 Vacância financeira Vacância física

CENESP 5,8% 20,4% Flamengo 2,5% 8,8% Outros 4,9% 17.1% Ed Morumbi 2,9% 10,1% T Almirante 12,4% 43,7% T Almirante8,8% 27,8% Cenesp 11,1% 35,0% Outros 5,1% 16,2% Flamengo 3,1% 9,7% Ed Morumbi 3,6% 11.3%

% da receita potencial total

% da receita potencial de áreas vagas

% da ABL total % da ABL vaga

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br mais um trimestre em R$ 7,2 milhões. Informamos que o locatário mais representativo não incorre em risco de crédito, mas diverge quanto a valores no âmbito da renovatória do contrato, sendo esse diferencial do aluguel que se encontra inadimplente. Reiteramos que o Fundo vem tomando as devidas providências para ressarcir este valor na ação renovatória e que o processo ainda se encontra no prazo de defesa ou pagamento do valor devido.

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Desempenho financeiro

Receita

A receita de propriedades para investimento, que incluem as receitas de locação, além de multas e juros recebidos no período, totalizou R$44,4 milhões no 3T17 e R$ 117,5 milhões em 9M17. Os principais eventos que impactaram a receita foram:

 Multa e juros recebidos, tiveram resultado positivo em R$ 2,9 milhões no trimestre e R$ 22,1 milhões nos primeiros nove meses do ano;

 A reavaliação semestral dos ativos, que teve um efeito negativo no 9M17 (R$ 33,5 milhões).

Receita de locação (R$ milhões)

(1)

Notas:

(1) Não é feita distinção entre receita bruta e líquida, pois não há qualquer tributação sobre a receita de locação nem sobre o ganho de capital na venda de ativos e/ou na reavaliação. 54,8 44,4 3T16 3T17 -19,0% 160,8 129,0 9M16 9M17 -19,8%

(em R$ '000) 3T16 3T17 Var. 9M16 9M17 Var.

Receita de propriedades 58.504 47.046 (19,6%) (67.305) 117.451 n.a. Receitas de aluguel 54.816 44.423 (19,0%) 160.776 129.022 (19,8%) (-) Provisão - liquid. duvidosa (137) - n.a. (4) 681 n.a. Multas e juros recebidos 409 2.879 603,9% 2.107 22.125 950,1% Ajuste a valor justo - - n.a. (230.721) (33.472) (85,5%) Vendas de propriedade 4.400 - n.a. 4.400 - n.a. Descontos concedidos (984) (256) n.a.(74,0%) (3.863) -394563(905) (76,6%)

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Custos e Despesas

 A despesa de comissões está relacionada (i) aos serviços de intermediação para renovação e/ou revisão de contratos de locação, (ii) à corretagem para a comercialização de áreas vagas e (iii) à corretagem para a compra e venda de ativos.

 A despesa de administração dos imóveis está relacionada aos serviços de gerenciamento das propriedades e corresponde a um percentual da receita gerada por cada imóvel.

 As despesas de condomínio, reparos, manutenção e conservação são incorridas pelo Fundo para cobrir tais despesas devidas pelas áreas vagas de seu portfólio. No último trimestre, provisionamos o montante a ser gasto com a desmobilização da Petrobras no Torre Almirante, valor esse que foi pago pela locatária e consta como receita de multa e juros recebidos.

 A despesa de gestão refere-se aos serviços de gestão do BTG Pactual e corresponde a 1,5% a.a. sobre o valor de mercado do Fundo, conforme valor de negociação das cotas na B3, a ser calculado e provisionado diariamente e pago mensalmente.

 A taxa de administração do Fundo refere-se aos serviços de administração do BTG Pactual e corresponde a 0,25% a.a. sobre o valor de mercado do Fundo, conforme valor de negociação das cotas na B3, a ser calculado e provisionado diariamente e adicionado os valores pagos ao escriturador do Fundo.

 A despesa tributária está relacionada aos tributos municipais, estaduais e federais aos quais o Fundo incorre. Em sua maior parcela corresponde ao pagamento de IPTU das áreas não locadas do portfólio.

(em R$ '000) 3T16 3T17 Var. 9M16 9M17 Var.

Custo das Propriedades para Investimento (2.264) - n.a. (2.264) - n.a. Custo de propriedades para investimento vendidas (1.907) - n.a. (1.907) - n.a. Reversão de ajuste a valor justo de propriedades vendidas (357) - n.a.n.a. (357) - n.a.n.a. Custos / Despesas dos Imóveis (4.738) (4.854) 2,4% (12.562) (14.271) 13,6% Despesa de comissões (671) - n.a. (671) (446) (33,5%) Despesa de administração - Imóvel (742) (412) (44,5%) (1.913) (1.481) (22,6%) Despesas de condomínio (3.236) (4.343) 34,2% (9.285) (12.069) 30,0% Despesas de reparos, manutenção e conservação (89) (99) 11,2%n.a. (693) (275) (60,3%)n.a. Despesas Administrativas (8.060) (10.507) 30,4% (22.555) (31.980) 41,8% Taxa de gestão (5.492) (7.223) 31,5% (16.940) (22.153) 30,8% Taxa de administração (1.093) (1.163) 6,4% (4.276) (3.629) (15,1%) Despesas tributárias (526) (1.497) 184,6% (1.698) (4.644) 173,5% Outras despesas operacionais (949) (624) (34,2%) 359 (1.554)-10145 n.a.

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br  As outras despesas/receitas operacionais referem-se a despesas diversas, tais como contas de consumo

relacionadas às áreas vagas, taxa de fiscalização da CVM, custódia, B3, auditoria, reavaliação dos ativos, tributos diversos, assessoria legal, custas de cartórios, entre outras.

Resultado Financeiro

A despesa com juros e correção monetária por aquisições e captação de recursos totalizou R$ 11,1 milhões no 3T17, 20,8% abaixo do mesmo período de 2016.

As receitas financeiras no 3T17 apresentaram queda de 25,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, impactadas principalmente pelo resultado de ajuste a valor de mercado de cotas de outros FIIs e pelo resultado das Letras de Credito Imobiliário (LCI), que foram diretamente impactadas pela queda do CDI no período.

(em R$ '000) 3T16 3T17 6801Var. 9M16 -117499M17 Var.

Despesas sobre captação e aquisição de imóveis (14.065) (11.137) (20,8%) (41.798) (35.765) (14,4%) Despesas com juros (11.291) (10.686) (5,4%) (34.123) (32.727) (4,1%) Despesas com correção monetária (2.774) (451) (83,7%)n.a. (7.675) (3.038) (60,4%) Ativos financeiros de natureza imobiliária 15.936 11.850 (25,6%) 44.801 31.255 (30,2%) Certificados de recebivéis imobiliários (CRI) 25 20 (20,0%) 78 63 (19,2%) Letras de crédito imobiliário 10.529 5.421 (48,5%) 37.509 19.369 (48,4%) Rendimentos de Cotas de Fundos Imobiliários 1.450 1.023 (29,4%) 5.024 3.135 (37,6%) Resultado / ajuste a valor de mercado de cotas de FII e CRI 3.932 5.386 37,0%n.a. 2.190 8.688 296,7% Outros Ativos Financeiros 5.362 815 (84,8%) 16.811 2.570 (84,7%) Receitas com cotas de fundo de renda fixa 5.539 932 (83,2%) 19.789 3.106 (84,3%) Despesas com IR sobre aplicações financeiras (177) (117) (33,9%)-38806 (2.978) (536) (82,0%) Resultado Financeiro 7.233 1.528 (78,9%)380808 19.814 (1.940) n.a.

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Lucro líquido

O lucro líquido do 3T17 totalizou R$32,4 milhões ou R$ 1,69/cota. O lucro líquido nos primeiros nove meses do ano totalizou R$ 66,4 milhões ou R$ 3,45/cota, período em que o Fundo foi menos impactado pela linha de reavaliação de ativos em relação ao mesmo período de 2016.

Lucro Líquido (R$ milhões)

Lucro Líquido por Cota (R$/cota)

46,3 32,4

46,3

32,4

3T16 3T17

Valor Justo Lucro líquido

-30,1% 2,41 1,69 2,41 1,69 3T16 3T17 -30,1% 148,1 99,9 -230,7 -33,5 -82,6 66,4 9M16 9M17 -32,6% 7,70 5,20 -12,00 -1,74 -4,30 3,45 9M16 9M17 -32,6%

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FFO e FFO ajustado

O FFO do Fundo totalizou R$19,9 milhões em 3T17, o que representa uma queda de 50,6% em relação ao 3T16. O FFO não é uma medida reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e sua metodologia pode mudar se comparada com outras empresas. Neste trimestre, os principais efeitos que influenciaram o FFO, partindo do lucro líquido, foram:

 Resultado da linha de despesas não-recorrente;

 O resultado de ajuste a valor justo de cotas de outros FIIs.

Os gestores do fundo consideram que os efeitos contábeis do ajuste de correção monetária sobre saldo devedor das obrigações não têm efeito caixa. Portanto, para a análise do fluxo de caixa das operações, os gestores calculam o FFO ajustado, que desconta do FFO os efeitos não caixa sobre o endividamento. O valor das despesas financeiras não caixa em 3T17 representaram R$0,5 milhão e o FFO ajustado totalizou R$20,4 milhões, ou R$1,06/cota, valor 52,7% menor que no mesmo período do ano anterior.

(em R$ '000, exceto se indicado) 3T16 3T17 Var. 9M16 2171889M17 Var.

Lucro líquido 46.343 32.406 (30,1%) (82.627) 66.414 n.a.

(-) Reavaliação de ativos - - n.a. 230.721 33.472 (85,5%) (-) Resultado de venda de ativos (2.136) - n.a. (2.136) - n.a. (-) Ajuste a valor de mercado de cotas de FII e CRI (3.932) (5.386) 37,0% (2.190) (8.688) 296,7% (+) Despesas não-recorrentes - (7.109) n.a. (4.936) (21.243) 330,4%

(=) FFO 40.275 19.911 (50,6%) 138.832 69.955 (49,6%)

FFO / cota (R$ / cota) 2,09 1,04 (50,6%) 7,22 3,64 (49,6%)

(+) Despesas financeiras não-caixa 2.774 451 (83,7%) 7.675 3.038 (60,4%)

(=) FFO ajustado 43.049 20.362 (52,7%) 146.507 72.993 (50,2%)

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Obrigações e disponibilidades

As obrigações por aquisições de imóveis e por captações de recursos no final do 3T17 totalizaram R$463,7 milhões e uma posição de caixa e equivalentes de R$ 396,4 milhões.

O nível de alavancagem, em setembro de 2017, se manteve em patamares confortáveis, com LTV bruto de 17,9% e LTV líquido de 2,6% (o Fundo deve manter o LTV líquido abaixo de 30,0%).

A totalidade das obrigações do Fundo é corrigida por taxas fixas indexadas à TR.

O fluxo de amortizações continua confortável, com parcelas pequenas nos próximos anos.

LTV bruto

(em R$ '000) Custo Prazo orig. Venc. 2T17 3T17

Obrigações por aquisições de imóveis 470.445 463.688

Brazilian Financial Center TR + 8,94% aa* 12 anos Dez/2025 243.399 242.149 Eldorado Business Tower TR + 9,78% aa* 10 anos Mai/2019 227.047 221.539

Obrigações por captação de recursos 70637 -

-Endividamento bruto 470.445 463.688

(-) Disponibilidades e aplicações financeiras livres (329.651) (317.105)

(-) Cotas de outros FIIs (Mercado) (73.936) (79.324)

Endividamento líquido 66.858 -4556867.259

18,2% 17,9%

2T17 3T17

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Índice de Reajuste

Cronograma de amortização (R$ milhões)

Patrimônio líquido

Evolução do patrimônio (R$ milhões)

O patrimônio líquido no 3T17 totalizou R$ 2,1 bilhões, correspondendo a um aumento de 0,6% em relação ao 2T17.

O valor patrimonial da cota passou de R$ 107,54/cota em junho de 2017 para R$ 108,19/cota no final de setembro de 2017. TR 100% 7 30 198 9 219 2017 2018 2019 2020 2021+ 2.067 2.080 2T17 3T17 R$ 107,54 / cota R$ 108,19 / cota 0,6%

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Distribuições

No 3T17, o valor médio distribuído por cota foi de R$ 0,36/cota/mês, o que representou um total de rendimentos distribuídos pelo fundo de R$ 1,09/cota no trimestre. O valor total distribuído em 3T17 foi de R$ 21,0 milhões.

Relembramos que em maio de 2016 foi realizada a distribuição de rendimentos e amortização das cotas do Fundo de R$ 400 milhões. Após essa distribuição, o Fundo, conforme regulamento, passou a distribuir no mínimo 95% dos lucros apurados sobre regime de caixa. Visando atenuar a volatilidade inerente a este regime, que pode sofrer com impactos significativos de atrasos de pagamento, multas e não recorrentes, vis-à-vis a distribuição que o fundo praticava anteriormente de R$1,01/cota, estamos distribuindo o rendimento mensal utilizando uma ponderação móvel do FFO Ajustado do Fundo ao longo do semestre e realizando o ajuste do efeito caixa no último mês do semestre corrente.

Evolução da distribuição mensal de distribuição e amortização (R$/cota/mês)

0,50 0,67 0,83 0,96 1,01 1,01 1,01 0,85 0,99 0,80 0,78 0,74 0,96 0,76 0,67 0,66 0,570,42 0,35 0,32 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 20,81

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Mercado de capitais

Nos últimos 12 e 24 meses (base setembro/2017), o retorno das cotas do BC Fund (BRCR11), considerando rendimentos distribuídos e o valor da cota, foi de 5,7% e 42,1%, respectivamente. Nos mesmos períodos, o Ibovespa registrou variações de 27,3% e 64,9%, respectivamente.

No trimestre, a rentabilidade foi de -4,4%, enquanto o Ibovespa e o IFIX apresentaram variações de 18,1% e 7,1%, respectivamente.

Desempenho da cota no mercado (Base 100 – Dezembro/2010)

Valor patrimonial vs. Valor de mercado

Retorno dos últimos 3, 12 e 24 meses (Set/17)

107,3 214,4 108,5 222,1 50 70 90 110 130 150 170 190 210 230

dez-10 mai-11 out-11 mar-12 ago-12 jan-13 jun-13 nov-13 abr-14 set-14 fev-15 jul-15 dez-15 mai-16 out-16 mar-17 ago-17

B as e 1 0 0 = D e z/ 2 0 1 0

BC Fund BC Fund (com proventos) IBOVESPA IFIX

100,30 100,61114,00 151,00 155,10 138,31 122,00 128,12 118,31106,90 93,45 80,76 97,60 95,50 105,25 95,35 -3% -32% -26% -6% -29% -35% -46% -17% -12% ja n -1 1 ab r-1 1 ju l-1 1 o u t-1 1 ja n -1 2 ab r-1 2 ju l-1 2 o u t-1 2 ja n -1 3 ab r-1 3 ju l-1 3 o u t-1 3 ja n -1 4 ab r-1 4 ju l-1 4 o u t-1 4 ja n -1 5 ab r-1 5 ju l-1 5 o u t-1 5 ja n -1 6 ab r-1 6 ju l-1 6 o u t-1 6 ja n -1 7 ab r-1 7 ju l-1 7

Valor Patrimonial (a) Valor de Mercado (b)

42,1% 5,7% -4,4% 64,9% 27,3% 18,1% 58,6% 22,3% 7,1% -20% 0% 20% 40% 60% 80% Últimos 24 M Últimos 12 M Últimos 3 M BRCR11 IBOVESPA IFIX

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br O valor de fechamento da cota de R$ 95,35 em 29 de

setembro de 2017 representava:

 Desconto de 11,9% com relação ao valor patrimonial da cota.

 Distribuição de rendimentos anualizada de 4,1% a.a.

Cap rate implícito do portfólio de 9,1% (considerando a receita contratada de setembro/2017). Se for considerada a receita potencial das áreas vagas, o cap rate implícito seria de 12,7%.

 Valor médio de R$ 8.572/m2 de ABL.

Avaliação a mercado

Neste terceiro trimestre de 2017, a negociação em bolsa das cotas do BRCR11 registrou um volume médio diário de R$3,1 milhões.

Volume diário de negociação na B3 (R$ milhões)

Set-17 Set-16 Valor patrimonial [R$ / cota] 108,19 118,06 Valor da cota (fechamento) [R$ / cota] 95,35 97,60

Desconto ao valor patrimonial [%] (11,9%) (17,3%)

Distribuição mensal [R$ / cota] 0,32 0,80

Rentabilidade mensal [% a.m.] 0,34% 0,82%

Rent. anual (linear) [% a.a.] 4,1% 9,8%

Rentabilidade anualizada [% a.a.] 4,1% 10,3%

Quantidade de cotas [#] 19.224.537 19.224.537

Valor de mercado [R$ mi] 1.833,1 1.876,3

Dívida líquida (caixa líquido) [R$ mi] 67,3 21,5 Participação minoritários [R$ mi] 66,3 65,6

Enterprise Value [R$ mi] 1.966,7 1.963,4

Receita contratada [R$ mi] 14,8 18,7

Cap rate implícito [%] 9,1% 11,4%

Cap rate potencial áreas vagas [%] 12,7% 13,4%

ABL do portfolio [m2] 229.426 229.426

Valor médio por m2 [R$ / m2] 8.572 8.558

2 ,7 1,7 4,4 2,2 ,02 6,8 3,5 4,3 3,6 4 ,1 4,9 2 ,2 2,7 4 ,1 4,1 3 ,5 3,1 4 ,1 2,4 1 ,4 1,7 2 ,0 3,1 3 ,0 3,2 1,4 3,4 1,9 ,13 2,9 2,7 2,6 3,3 2,6 2 ,8 4,8 3 ,6 2,4 3 ,4 2,5 2 ,2 2,5 1 ,7 2,9 2 ,6 3,7 3 ,7 5,7 4,1 5,3 3,4 ,53 2,0 4,2 2,9 3,6 2,5 6 ,8 3,7 1 ,8 2,1 2 ,2 1,2 1 ,7 0 1 2 3 4 5 6 7 8

3-jul 12-jul 21-jul 1-ago 10-ago 21-ago 30-ago 11-set 20-set 29-set

Média Julho: 3,3

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Demonstrações Financeiras Consolidadas

DRE Consolidada

(R$ '000) 3T16 3T17 Var. 9M16 9M17 Var. Receitas Propriedades para Investimento 58.504 47.046 (19,6%) (67.305) 117.451 n.a.

Receitas de aluguel 54.816 44.423 (19,0%) 160.776 129.022 (19,8%)

Reversão provisão para crédito de liquidação duvidosa 4 - n.a. - 681 n.a. (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (141) - n.a. (4) - n.a. Receitas de multas e juros recebidos 409 2.879 603,9% 2.107 22.125 950,1% Receitas de vendas de propriedade para investimento 4.400 - n.a. 4.400 - n.a. Descontos concedidos (984) (256) (74,0%) (3.863) (905) (76,6%) Ajuste a valor justo - - n.a. (230.721) (33.472) (85,5%) Custo Propriedades para Investimento (2.264) - n.a. (2.264) - n.a. Custo de propriedades para investimentos vendidas (1.907) - n.a. (1.907) - n.a. Reversão de ajuste a valor justo de propriedades vendidas (357) - n.a. (357) - n.a. Despesas juros e atualização monetária (14.065) (11.137) (20,8%) (41.798) (35.765) (14,4%) Juros com obrigações por compra de imóveis (11.291) (10.686) (5,4%) (34.123) (32.727) (4,1%) Atualização monetária com obrigações por compra de imóvel (2.774) (451) (83,7%) (7.675) (3.038) (60,4%) Despesas administrativas dos imóveis (4.738) (4.854) 2,4% (12.562) (14.271) 13,6% Despesas de comissões (671) - n.a. (671) (446) (33,5%) Despesa de administração - Imóvel (742) (412) (44,5%) (1.913) (1.481) (22,6%) Despesas de condomínio (3.236) (4.343) 34,2% (9.285) (12.069) 30,0% Despesas de reparos, manutenção e conservação (89) (99) 11,2% (693) (275) (60,3%) Resultado líquido de propriedades para investimento 37.437 31.055 (17,0%)n.a. (123.929) 67.415 n.a. Certificados de recebivéis imobiliários (CRI) 25 20 (20,0%) 78 63 (19,2%) Letras de crédito imobiliário 10.529 5.421 (48,5%) 37.509 19.369 (48,4%) Rendimentos de Cotas de Fundos Imobiliários 1.450 1.023 (29,4%) 5.024 3.135 (37,6%) Resultado / ajuste a valor de mercado de cotas de FII e CRI 3.932 5.386 37,0% 2.190 8.688 296,7% Ajuste ao valor justo (CRI) - 3 n.a. - 3 n.a. Resultado líquido de ativos financeiros de natureza imobiliária 15.936 11.853 (25,6%) 44.801 31.258 (30,2%) Resultado líquido de atividades imobiliárias 53.373 42.908 (19,6%) (79.128) 98.673 n.a. Receitas com cotas de fundo de renda fixa 5.539 932 (83,2%) 19.789 3.106 (84,3%) Receitas com debêntures (3.511) - n.a. - 1.264 n.a. Despesas com IR sobre aplicações financeiras (177) (117) (33,9%)n.a. (2.978) (536) (82,0%) Total outros ativos financeiros 1.851 815 (56,0%)n.a. 16.811 3.834 (77,2%)

Despesa de gestão (5.492) (7.223) 31,5% (16.940) (22.153) 30,8%

Taxa de administração - Fundo (1.093) (1.163) 6,4% (4.276) (3.629) (15,1%) Despesas tributárias (526) (1.497) 184,6% (1.698) (4.644) 173,5% Outras despesas operacionais (949) (624) (34,2%)n.a. 359 (1.554) n.a. Total de receitas(despesas) operacionais (8.060) (10.507) 30,4%n.a. (22.555) (31.980) 41,8% Lucro Líquido Antes da Participação dos Minoritários 47.164 33.216 (29,6%)n.a. (84.872) 70.527 n.a. Participação Minoritários (821) (810) (1,4%)n.a. 2.245 (4.113) n.a.

Lucro líquido do exercício 46.343 32.406 (30,1%)n.a. (82.627) 66.414 n.a.

Quantidade de cotas no final do período 19.224.537 19.224.537 0,0% 19.224.537 19.224.537 0,0% Lucro líquido por cota - R$ 2,41 1,69 (30,1%) (4,30) 3,45 n.a.

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Balanço Patrimonial Consolidado

ATIVOS (R$ '000) 2T17 % sobre

Ativo Total 3T17

% sobre Ativo Total Variação

Circulante 356.709 13,4% 349.469 13,1% (2,0%) Disponibilidades 40 0,0% 1 0,0% (97,5%) Aplicações Financeiras 328.888 12,3% 315.742 11,8% (4,0%) Aluguéis a receber 19.142 0,7% 24.296 0,9% 26,9% Outros ativos 8.639 0,3% 9.430 0,4% 9,2% Não Circulante 73.936 2,8% 79.324 3,0% 7,3% Aplicações financeiras 73.936 2,8% 79.324 3,0% 7,3%

Propriedades para Investimento 2.236.299 83,9% 2.243.820 84,0% 0,3%

Edificações 2.236.299 83,9% 2.243.820 84,0% 0,3%

TOTAL DO ATIVO 2.666.944 100,0% 2.672.613 100,0% 0,2%

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (R$ '000) 2T17 % sobre

Passivo + PL 3T17

% sobre

Passivo + PL Variação

Circulante 102.741 3,9% 102.328 3,8% (0,4%)

Rendimentos a distribuir 15.089 0,6% 13.879 0,5% (8,0%)

Impostos e contribuições a recolher 7 0,0% 3 0,0% (57,1%)

Provisões e contas a pagar 16.202 0,6% 16.971 0,6% 4,7%

Obrigações por aquisição de imóveis 71.443 2,7% 71.475 2,7% 0,0%

Não circulante 430.551 16,1% 423.946 15,9% (1,5%)

Provisões e contas a pagar 20.907 0,8% 20.907 0,8% 0,0%

Obrigações por recursos em garantia 7.916 0,3% 8.068 0,3% 1,9% Obrigações por aquisição de imóveis 401.728 15,1% 394.971 14,8% (1,7%)

TOTAL DO PASSIVO 533.292 20,0% 526.274 19,7% (1,3%) Patrimônio Líquido 2.067.360 77,5% 2.079.990 77,8% 0,6%

Cotas integralizadas 1.659.671 62,2% 1.659.671 62,1% 0,0%

Gastos com colocação de cotas (38.806) (1,5%) (38.806) (1,5%) 0,0%

Reserva de contingência 16.755 0,6% 16.755 0,6% 0,0%

Ajuste de avaliação a valor justo 359.753 13,5% 359.753 13,5% 0,0% Lucros (prejuízos) acumulados 69.987 2,6% 82.617 3,1% 18,0%

Participação dos Minoritários 66.292 2,5% 66.349 2,5% 0,1% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.666.944 100,0% 2.672.613 100,0% 0,2%

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Fluxo de Caixa Consolidado

(R$ '000) 9M16 9M17 Venc.

Recebimento de renda de aluguéis líquido de desconto 65.871 60.937 (7,5%) Recebimento de outras receitas operacionais - 50 n.a.

Recebimento de multas e juros 112 374 233,9%

Recebimento de receitas com desmobilização 1.161 1.919 65,3% Pagamento de despesas com comissões (671) (177) (73,6%)

Pagamento de despesas com IPTU (1.876) (1.517) (19,1%)

Pagamentos de despesas de consultoria (175) - n.a.

Pagamentos de despesas de gestão (15.973) (20.018) 25,3%

Pagamentos de despesas com advocacia (497) - n.a. Pagamento de taxa de administração - Fundo (3.433) (2.602) (24,2%) Pagamento de taxa de administração - Imóvel (1.207) (1.085) (10,1%) Pagamento de despesas com condomínio (2.230) (2.938) 31,7% Pagamento de manutenção e reparos (762) (257) (66,3%) Compensação de IR s/ aplicação financeira (2.709) (158) (94,2%) Pagamentos (recebimentos) diversos 1.244 (795) n.a.

Caixa líquido das atividades operacionais 38.855 33.733 (13,2%)

Aplicação em cotas de fundos de renda fixa e debênture (25.584) 27.438 n.a. Aquisição de imóveis p/ renda (benfeitorias e custas de registros) (442) (1.807) 308,8%

Venda de imóveis para renda 369.303 - n.a.

Aquisição de letras de créditos imobiliários 173.235 42.623 (75,4%) Aquisições de cotas de entidade controlada não consolidada (65.488) (24.082) (63,2%) Recebimento de rendimentos de fundos imobiliários investidos 4.801 2.953 (38,5%) Recebimento de rendimentos de entidade controlada não consolidada 81.484 56.967 (30,1%) Amortização de certificados de recebíveis imobiliários 116 119 2,6%

Caixa líquido das atividades de investimentos 537.425 104.211 (80,6%)

Amortização de cotas integralizadas (313.395) - n.a. Pagamento de juros e atualiz. monetária com obrig. aquisição de imóveis (18.473) (15.462) (16,3%) Pagamento do principal com obrigações por aquisição de imóveis (14.034) (17.632) 25,6%

Rendimentos pagos (230.335) (104.832) (54,5%)

IRRF sobre rendimentos pagos (3) (18) 500,0%

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Anexo A – Portfolio de ativos

Anexo B – Sobre o Fundo

O BC Fund (Fundo) é o maior fundo de investimento imobiliário de lajes corporativas listado em bolsa do Brasil e suas cotas estão sendo negociadas em mercado organizado da B3 desde seu IPO, ocorrido em dezembro de 2010, sob o ticker BRCR11. O BC Fund foi constituído em junho de 2007 e, desde então, se destaca pela gestão ativa de sua carteira, com o objetivo primordial de investir em escritórios comerciais de laje corporativa com renda, estrategicamente localizados nas principais cidades do Brasil. Dentre os ativos-alvo investidos estão imóveis comerciais ou direitos relativos a esses imóveis, seja prontos ou em fase final de construção.

O portfólio do BC Fund é composto atualmente por 10 imóveis de escritórios localizados em São Paulo e Rio de Janeiro, e o perfil é concentrado em edifícios comerciais corporativos de alta qualidade (Classe AAA e A). Os imóveis são locados por diversas empresas nacionais e multinacionais renomadas, tais como, Gerdau, Volkswagen, Linkedin, Santander e Samsung, entre outras. O BC Fund busca, em seus investimentos, a participação de controle nos empreendimentos, o que lhe permite atuar ativamente na gestão dos referidos imóveis, com objetivo de torná-los mais atrativos à ocupação de atuais e futuros inquilinos, bem como de mantê-los sempre atualizados e modernos. Além disso, o BC Fund detém em bases consolidadas outros ativos como cotas de outros Fundos de Investimento Imobiliário (FII), Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), cujos rendimentos também são isentos de tributação ao Fundo.

O BC Fund possui uma política de gestão ativa baseada em quatro pilares: (i) negociação competente dos contratos de locação a valor de mercado na periodicidade mínima permitida pela legislação; (ii) investimento em expansão, melhorias e retrofits dos imóveis almejando maiores valores de locação e menor taxa de vacância; (iii) eficiente reciclagem da carteira atual de imóveis com aumento de renda e realização de ganho de capital, e (iv) alavancagem

Eldorado

Business Tower AlmiranteTorre Financial CenterBrazilian CENESP Cargill

Transatlântico Ed. Montreal FlamengoTowers Volkswagen EdifícioBurity

(27)

www.btgpactual.com www.bcfund.com.br positiva na aquisição de novos imóveis e/ou cotas de outros Fundos de Investimento Imobiliário, de maneira a flexibilizar a disponibilidade dos recursos em caixa e maximizar retorno ao cotista.

Os fundos de investimentos imobiliários são veículos estruturados de investimento que têm como escopo o investimento no setor imobiliário, visando seu fomento e desenvolvimento. Dentre as principais vantagens que o investimento em um FII proporciona, destaca-se a isenção de 100% dos impostos incidentes sobre as receitas e lucros dos ativos com lastro imobiliário, que possibilita a obtenção de rendimentos potencialmente superiores aos experimentados pelas sociedades que atuam no mesmo setor, as quais se sujeitam a uma tributação de 9,25% sobre a receita e 34% sobre o lucro real. Ademais, as distribuições de resultados do FII aos investidores pessoa física são isentas de tributação, desde que atendidos certos requisitos previstos na legislação em vigor.

Ainda no que se refere às vantagens potenciais que o investimento em cotas de um FII proporciona quando comparado ao investimento em sociedades atuantes no setor imobiliário, ou no investimento direto em imóveis, merecem destaque: (i) a economia decorrente do não recolhimento de impostos, encargos trabalhistas e/ou do pagamento de bônus a executivos, visto ser vedada a contratação direta de empregados pelo FII, (ii) a maior previsibilidade e constância no fluxo caixa de um FII, dado que suas receitas são decorrentes substancialmente de aluguéis dos imóveis integrantes de seu patrimônio, (iii) previsibilidade e capacidade de suportar as despesas relativas aos prestadores de serviços do FII, cujas remunerações são normalmente fixadas como um percentual de variáveis financeiras do próprio Fundo, (iv) proteção ao patrimônio na vedação do FII em constituir ônus reais sobre os imóveis integrantes de sua carteira ou de coobrigar-se sob qualquer transação, (v) potencial maior liquidez na operação em ambiente de Bolsa e o fracionamento do investimento por meio da aquisição de cotas, e (vi) maior transparência e facilidade na obtenção de informações.

A política de distribuição mensal do fundo está voltada para as decisões estratégicas da gestão, com base no cenário macro econômico brasileiro e nas perspectivas do setor imobiliário. Em 2016 com a sinalização de queda na taxa de juros, o Fundo diminuiu seu nível de caixa por meio de uma amortização de capital, seguindo com a alteração de sua política de distribuição mensal, antes pautada em rendimentos fixos. Atualmente as distribuições de rendimentos do BC Fund são realizadas com base no limite mínimo legal, hoje de 95% do resultado auferido no semestre, apurados segundo o regime de caixa, nos termos da legislação e do regulamento do Fundo em vigor.

Não obstante ser vedado aos FIIs contrair dívidas, existe a possibilidade de os FIIs adotarem estratégias de alavancagem de seu ativo, visto lhes ser permitido, por exemplo, comprar imóveis a prazo ou ceder o fluxo de contratos de direitos de crédito futuros. Nessas operações, as garantias oferecidas não oneram os cotistas, tampouco implicam na criação de qualquer obrigação contra o BC Fund, que não é coobrigado pela solvência dos créditos cedidos.

As aquisições do BC Fund são selecionadas por meio do monitoramento constante do mercado imobiliário de escritórios com foco principal sobre o eixo RJ-SP, da realização de diligências rigorosas sobre os imóveis e da capacidade da Administradora e da Gestora (ambas controladas pelo Banco BTG Pactual) de originar e recomendar as melhores oportunidades de investimento. O frequente investimento no mapeamento de oferta e demanda do mercado de escritórios comerciais permite ao BC Fund identificar oportunidades de aquisição de imóveis com grande potencial de valorização. O histórico de giro da carteira imobiliária do BC Fund demonstra que mesmo em períodos

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br de incertezas econômicas no mercado imobiliário, como nos anos de 2009 e 2010, o BC Fund conseguiu identificar e aproveitar bons investimentos, e nos anos 2015 e 2016, de menos transações imobiliárias, realizou desinvestimentos com ganho de capital significativos para seus cotistas.

O BC Fund se destaca no mercado de FII por seu caráter precursor e inovador, sempre em busca da aproximação com o investidor e da diminuição de assimetrias. Dentre as medidas tomadas nesse sentido, se destacam a Planilha de Fundamentos, atualizada e disponibilizada mensalmente para o mercado nesse site, e a existência do Comitê de Acompanhamento, composto por um grupo de seis cotistas alinhados em prol do benefício do Fundo e da sua aproximação com os investidores, que se encontram periodicamente para discutir caminhos e estratégias traçadas para a carteira do Fundo.

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Estrutura Organizacional do Fundo

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Anexo C – Glossário

ABL - Área Bruta Locável: Refere-se à área efetivamente locada e, portanto geradora de receita. É usada como base para o cálculo das métricas relacionadas à área do portfolio.

Área BOMA: Principal método de medição de área adotado para a comercialização de áreas de lajes corporativas. Permite uma melhor comparação de áreas entre empreendimentos, levando em conta espaços que tenham tanto uma utilização exclusiva da unidade autônoma quanto os que servem de suporte geral do condomínio.

Cap rate: Corresponde à receita mensal de um imóvel anualizada (12 meses) dividida pelo valor do imóvel.

CDB: Certificado de Depósito Bancário. CRI: Certificado de Recebíveis Imobiliários.

FFO – Funds From Operations: Medida não contábil correspondente ao lucro líquido, excluindo (adicionando) os efeitos do ganho (perda) na venda de propriedade para investimento, o ganho com valor justo de propriedade para investimento e receitas e despesas não recorrentes. O FFO é calculado pelos administradores do Fundo e não possui um significado padrão e pode não ser comparável a medidas com títulos semelhantes fornecidas por outros fundos ou por companhias atuantes no mesmo segmento.

FFO Ajustado: Corresponde ao FFO somado às despesas financeiras não caixa, relacionadas à correção monetária sobre o saldo do endividamento.

LCI: Letra de Crédito Imobiliário.

Leasing Spread: Incremento real (acima da inflação) do valor de locação no final do período sobre o valor de locação

correspondendo à mesma área no início do período, em decorrência dos contratos negociados nas revisões ou novas locações.

LTV – Loan to Value (bruto): corresponde ao valor do endividamento bruto sobre o valor total de ativos deduzido das participações minoritárias.

LTV – Loan to Value (líquido): corresponde ao valor do endividamento bruto descontado da posição de caixa e equivalentes a caixa dividido pelo total de ativos, também descontado da posição de caixa e equivalentes a caixa. IGP-M: Índice Geral de Preços de Mercado, publicado mensalmente e apurado pela Fundação Getúlio Vargas. IPCA: Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado mensalmente pelo IBGE.

IPO – Initial Public Offering: Oferta Pública Inicial das cotas. O Fundo realizou seu IPO em dezembro de 2010.

Market Cap: Corresponde ao valor patrimonial no mercado secundário obtido pela quantidade de cotas multiplicado

pelo valor de fechamento da cota no último dia útil do período correspondente.

Receita Contratada de Locação: Medida não contábil que corresponde ao valor total dos contratos de locação vigentes no mês de referência, desconsiderando descontos, carências, multas e outros ajustes que impactam a receita contábil de locação.

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www.btgpactual.com www.bcfund.com.br Receita Contratada de Locação de Mesmos Inquilinos (Same Tenant Rent – STR): Medida não contábil que corresponde ao valor total dos contratos de locação vigentes no mês de referência numa determinada área que já estava locada pelo mesmo inquilino no final do mesmo período do ano anterior ou no final do trimestre anterior, desconsiderando descontos, carências, multas e outros ajustes que impactam a receita contábil de locação.

Vacância Financeira: Percentual estimado que representa a potencial locação mensal de áreas vagas sobre a locação total mensal do portfólio somada à potencial locação mensal das áreas vagas.

Valor Patrimonial da Cota: Corresponde ao valor do patrimônio líquido contábil do fundo dividido pelo número de cotas em circulação.

Referências

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