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REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO DA ANMP CIM E ÁREAS METROPOLITANAS - Coimbra, 19 de março de 2015, 15h PRINCIPAIS CONCLUSÕES DA REUNIÃO

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REUNIÃO DO CONSELHO CONSULTIVO DA ANMP | CIM E ÁREAS METROPOLITANAS

- Coimbra, 19 de março de 2015, 15h –

PRINCIPAIS CONCLUSÕES DA REUNIÃO

No dia 19 de março, realizou-se, na sede da ANMP, uma reunião com todas as CIM e Áreas Metropolitanas, procurando fazer um ponto de situação relativamente aos fundos comunitários e um levantamento das principais dificuldades e constrangimentos sentidos pelas entidades intermunicipais.

Esta reunião decorreu numa altura em que todos os regulamentos específicos (RE) do Portugal 2020 estavam já aprovados pela Comissão Interministerial de Coordenação (CIC), faltando apenas publicar em Diário da República o RE do domínio Inclusão Social e Emprego.

A reunião realizou-se, um dia depois de ter sido publicado o convite para as CIM e Áreas Metropolitanas apresentarem os seus Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial, que irão operacionalizar os ITI e AIDUS e dar corpo às Estratégias Integradas de Desenvolvimento Territorial já desenvolvidas pelas entidades intermunicipais.

A reunião foi muito participada, tendo sido abordados e discutidos cinco grandes assuntos: 1. O papel dos municípios no Portugal 2020

2. Os Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial (ITI e AIDUS) 3. Contratualização da Regeneração Urbana

4. A urgência de pensar uma reprogramação 5. QREN

Relativamente a estes assuntos, as posições defendidas pelos participantes foram bastante consensuais e incidiram sobretudo no seguinte:

1. O papel dos municípios no Portugal 2020

Desde os primeiros quadros comunitários, os municípios (através suas associações) têm participado na gestão dos fundos, embora não de forma transversal, através da seleção de candidaturas, pagamentos, etc. Com o decorrer do tempo, o seu papel tem sido cada vez mais diminuído e tornado complexo, através de exigências crescentes (planeamento, certificações, auditorias, …), tendo no entanto em vista montantes cada vez mais reduzidos de fundos. Nunca um quadro comunitário foi tão prejudicial para os municípios, quer em termos de dotações disponíveis, quer em termos de tipologias de investimento, quer em termos do papel desempenhado na gestão, como o Portugal 2020. Apesar da bandeira política da descentralização territorial e da “reforma” da Administração Local, atribuindo-se publicamente uma enorme importância às entidades intermunicipais (e também por via legislativa), a concretização do papel dos municípios no Portugal 2020 não passa de uma expectativa gorada.

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E o foco na competitividade não serve como argumento para esta desvalorização, menosprezo e falta de confiança no Poder Local, também ele Estado! A aposta na competitividade exige um envolvimento e comprometimento dos municípios, enquanto agentes facilitadores e dinamizadores da economia. O foco na competitividade, não implica também, a inexistência de verbas para ações tipicamente municipais, como os resíduos ou o ciclo urbano da água, que estão bem presentes no PO SEUR. Também essas são prioridades do Portugal 2020… estão é concentradas nos PO Temáticos, afastadas da gestão direta dos municípios e sujeitas à vontade e decisão política do Estado Central!

Não se compreende, não se aceita e contesta-se fortemente que, na teoria, os municípios e os territórios sejam apresentados como essenciais e determinantes na Política do Portugal 2020 e que, na prática, sejam tratados como maus alunos, a quem tudo é exigido e nada é atribuído ou confiado. Exigiram-se aos municípios estratégias integradas, o envolvimento dos parceiros, a reflexão séria sobre os territórios, a economia e as pessoas, a elaboração de planos infindáveis, a criação de modelos de governação…. Para quê? Para aplicar fundos limitados, em áreas segmentadas, que em nada contribuem para a operacionalização séria da estratégia exigida inicialmente!

2. Os Pactos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial (ITI e AIDUS)

O convite para apresentação dos Pactos foi lançado às 24h do dia 17 de março, sem qualquer envolvimento prévio da ANMP, ao contrário do compromisso estabelecido pela equipa do SEDR. Como prazo para a apresentação de candidaturas, apareciam duas datas: 29 de maio, no site do Portugal 2020, e 7 de maio, no texto do convite.

Com base naquele convite, os investimentos dos Pactos podem ser resumidos da seguinte forma (ver detalhe em anexo):

Constata-se que 24% dos investimentos incluídos nos Pactos estão sujeitos a mapeamento, por parte dos Ministérios Setoriais e submetidos a aceitação por parte da Comissão Europeia! Estes mapeamentos andam a circular há meses pelos Ministérios, CCDR e Comissão Europeia, sem que as entidades intermunicipais tenham conhecimento do seu conteúdo, de quem os elaborou e de como serão ouvidas. Trata-se de investimentos em escolas, centros de saúde, equipamentos sociais e património! O Senhor SEDR afirmou publicamente que as entidades seriam ouvidas na definição destas listagens, o que não se veio ainda a verificar!

Dotação nacional

(mil €) Peso nos ITI

Sujeito a mapeamento

(educação, saúde, equipamentos sociais e património cultural) 252 262 24%

Competências não municipais

(inclusão ativa e combate ao abandono escolar) 253 855 24%

Apoios diretos a empresas 164 427 16%

Exigem a devolução de poupanças

(eficiência energética) 159 614 15%

Apoios diretos à ação municipal

(modernização administrativa, sensibilização para a gestão de riscos, património natural, regadios)

215 586 21%

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Como se pode dizer que as entidades intermunicipais gerem estes fundos, se a lista de operações é imposta por entidades externas, em nada sujeita ao escrutínio público?! Como se pode abrir concurso para a elaboração dos Pactos, sem que estas listas sejam conhecidas?! Espera-se que os municípios "acertem à sorte” nos investimentos pré selecionados?! É imprescindível e urgente que as entidades intermunicipais sejam ouvidas e que se conheçam estas listagens, para que se possam elaborar os Pactos.

Acresce que 24% das verbas dos ITI serão alocadas a competências no âmbito da inclusão social, área que não constitui competência municipal e cujo planeamento exige a articulação com outras entidades (muitas delas, centrais). Independentemente de se reconhecer a importância de tais investimentos e de, dentro da sua autonomia, determinados municípios poderem querer intervir nestas áreas, trata-se efetivamente de competências e responsabilidades da Administração Central e não dos municípios!

Da dotação nacional afeta aos ITI, 16% servirão para apoios diretos a desempregados e a empresas. Os municípios concordam com a importância da revitalização económica e manifestam agrado pela participação neste tipo de investimentos. No entanto, onde estão as outras participações dos municípios na economia, como facilitadores, através de estratégias de eficiência coletiva ou outras… Por que motivo não estão estas tipologias incluídas nos ITI? E, sendo já o valor da contratualização inferior em 34% ao valor do QREN, porque destinam uma parte dele às empresas?

Além dos aspetos já referidos, 15% das dotações dos ITI servirão para investimentos no âmbito da eficiência energética, cujo apoio está sujeito à devolução de 70% das poupanças, por todo o período de vida útil do investimento! Desconhecem-se a forma de cálculo destas devoluções, o seu impacto no endividamento municipal e a necessidade (ou não) de análise prévia pelo Tribunal de Contas. Quais os incentivos para os municípios apresentarem candidaturas? Poucos…

Por fim, apenas 21% da verba dos ITI é destinada à ação direta municipal com a seleção e gestão feita pelas entidades intermunicipais… Estamos a falar de intervenções na área da modernização administrativa, da sensibilização para a gestão de riscos, do património natural e dos regadios. A tão publicitada articulação com o FEADER resume-se ao apoio a investimentos em infraestruturas coletivas de regadios… Poucos serão os municípios com atividade direta nesta área. A também publicitada participação dos ITI nos PO Temáticos resume-se (além do PO ISE que abarca competências não municipais) a 8,5 milhões de euros no PO SEUR! Esta dotação é inadmissível e quase provocatória!

O que aconteceu? O foco na competitividade eliminou todos os investimentos no âmbito de ação municipal? Não, os investimentos estão previstos e existem dotações significativas para eles… mas são geridos por estruturas centralizadas através dos PO Temáticos (principalmente no PO SEUR) ou através dos PO Regionais, fora dos ITI (capacitação institucional, mobilidade, eficiência coletiva, …).

A política de descentralização e territorialização apresentada no Acordo de Parceria foi absolutamente ignorada, frustrando todas as expectativas de intervenção municipal. As verbas são reduzidas, destinam-se a áreas que não o foco municipal e têm uma intervenção muito limitada das entidades intermunicipais, numa demonstração clara de desconfiança e

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Além destes graves problemas estruturais na construção dos ITI, acrescem (e deles resultam) dois problemas adicionais: o prazo para apresentação dos Pactos e o financiamento da sua elaboração.

Relativamente ao prazo, defende-se o adiamento do prazo de 7 de maio para 29 de maio (a data inicialmente apresentada na página do PT 2020), com o fundamento de que não é possível elaborar os Pactos sem que estejam devidamente clarificadas as seguintes questões:

- Disponibilização e discussão dos mapeamentos a que cada entidade intermunicipal estará sujeita;

- Clarificação das regras de devolução de poupanças;

- Publicação em Diário da República do Regulamento Específico do PO ISE.

Não será possível fazer um exercício sério de elaboração do Pacto sem que estas questões estejam esclarecidas. A ANMP propõe que se estabeleça o prazo de final de abril para clarificação daqueles três aspetos, por parte do Governo, adiando para o final de maio a apresentação de candidaturas. Esta proposta será efetuada por escrito ao Governo.

Por fim, destaca-se que não está previsto qualquer financiamento para a elaboração destes Pactos, apesar de a EIDT e o Pacto serem identificados claramente como etapas distintas no diploma que regulamenta o Modelo de Governação do PT2020. A ANMP propõe que seja permitida uma reprogramação em alta dos apoios disponibilizados às entidades intermunicipais para elaboração das EIDT, alargando esse financiamento aos Pactos.

3. Contratualização da Regeneração Urbana

A regeneração urbana será, como sabemos, contratualizada com as Autoridades Urbanas. A ANMP congratula-se com esta contratualização, não podendo, no entanto, aceitar que seja vendida pelo Governo como um aumento dos fundos disponíveis para a contratualização. A contratualização com as entidades intermunicipais diminuiu 34%, factualmente e, neste momento, sem espaço para dúvidas!

A contratualização para a Regeneração Urbana é uma novidade e corresponde a cerca de 800M€, mas não é um somatório ao anterior. No QREN, a Regeneração Urbana era financiada autonomamente e o seu financiamento ascendeu a 1.100 M€, o que corresponde a um decréscimo de fundos para a regeneração urbana de cerca de 40%! Acresce que cerca de 20% destes eixos autónomos destinar-se-ão ao Instrumento Financeiro, mais vocacionado para os agentes privados, o que aumenta ainda mais a diferença face aos valores disponíveis no QREN. É inquestionável que há menos dinheiro para os municípios e que o que há será essencialmente gerido ao nível central ou regional!

A possibilidade de efetuar investimentos na área da regeneração urbana irá exigir a elaboração de um Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), que articule os seguintes instrumentos de programação:

- O Plano de mobilidade urbana sustentável (PMUS), definido ao nível de NUTS III; - O Plano de ação de regeneração urbana (PARU);

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É indispensável conhecer os requisitos de cada um destes planos e qual o seu grau de exigência. Os municípios não aceitam que se imponham planos atrás de planos, cuja exigência obriga à contratação externa com custos elevados e tempo demorado, sendo depois destinada uma dotação reduzida e com impacto prático muito limitado.

Este é um problema, especialmente, no que se refere ao plano de mobilidade sustentável a elaborar ao nível das NUTS III. Deve ser distinguido com clareza o que é o Plano para efeitos de fundos comunitários (numa área muito específica e com dotações limitadas) do que são os planos propostos pelo IMT cuja elaboração pode durar até 2 anos e com custos de milhões. É indispensável e urgente conhecer os conteúdos de cada um dos planos e quais os montantes e tipologias disponíveis! Não se irá aceitar continuar a gastar recursos comunitários com consultores, que pouco impacto têm mais tarde na utilização dos fundos comunitários, por não se permitir que os municípios empreendam efetivamente estratégias integradas e articuladas. Foi isto que aconteceu com as EIDT!

No âmbito da contratualização com as Autoridades Urbanas, importa também acautelar que as estruturas técnicas das CIM e Áreas Metropolitanas possam prestar apoio aos municípios na gestão destes fundos, aproveitando os recursos e experiência adquiridos ao longo dos últimos quadros.

4. A urgência de pensar uma reprogramação

Tendo em consideração os problemas identificados e outros subjacentes à própria construção e pilares do Portugal 2020, as entidades intermunicipais concordam na indispensabilidade de pensar uma reprogramação do quadro, para apresentar ao Governo o mais rapidamente possível.

Entre as medidas mais importantes dessa reprogramação, refiram-se: - Reforçar as dotações destinadas aos Pactos Territoriais;

- Aumentar o leque de tipologias contratualizáveis, nomeadamente no âmbito do domínio SEUR;

- Eliminar a exigência de devolução de poupanças no setor da energia;

- Transformar alguns apoios reembolsáveis em fundo perdido (nomeadamente, no ciclo urbano da água);

- Repensar a forma como são reaplicadas as verbas dos reembolsos resultantes dos apoios às empresas, eficiência energética, etc, de forma a reaplicar essas verbas em tipologias de intervenção municipal, no mesmo território;

- Insistir na importância das “prioridades negativas”, aumentando as suas dotações (escolas e estradas). Neste exercício, poderá ser útil analisar o PO da Estremadura Espanhola, única região de convergência daquele país, procurando verificar se estas tipologias são apoiadas.

5. QREN

Os prazos de execução das operações são mais curtos nos PO Regionais (junho de 2015) do que em PO Temáticos, nomeadamente no POVT (dezembro de 2015), o que não é compreensível

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Mais grave ainda, no domínio da regeneração urbana, aquele limite temporal é ainda mais curto (abril de 2015).

Importa que estas desigualdades sejam corrigidas, criando um prazo de execução único, igual para todas as tipologias e todos os PO.

Associação Nacional de Municípios Portugueses 20 de março de 2015

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Tipologia de investimento Programa Operacional Dotação nacional

(mil €) Comentários OT2/ PI 2.3 – Melhorar o acesso às TIC, bem como a sua utilização e qualidade: apoio à modernização da Administração

Local POR Norte, Centro e Alentejo 53 886

OT4/ PI 4.3 – Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores: apoio à utilização da eficiência energética e das energias renováveis nas infraestruturas públicas, nomeadamente nos edifícios públicos da Administração Local, excluindo o setor da habitação

POR Norte, Centro, Alentejo e

Lisboa 159 614

Estará sujeito à devolução de 70% das poupanças, com regras desconhecidas.

OT5/ PI 5.1 – Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos: o apoio ao investimento para

adaptação às alterações climáticas PO SEUR

OT5/ PI 5.2 – a promoção de investimentos para abordar riscos específicos, assegurar a resistência às catástrofes e desenvolver sistemas de gestão de catástrofes, de acordo com as medidas identificadas nos respetivos planos de emergência e de proteção civil

PO SEUR OT6/ PI 6.1 - investimentos no setor dos resíduos (apoio a investimentos municipais ou intermunicipais quando a geografia da

intervenção é coincidente com a ITI e apenas para as ações de educação e sensibilização ambiental) PO SEUR 500 OT6/ 6.3 - Apoio ao investimento na proteção, na promoção e no desenvolvimento do património natural POR Centro, Alentejo e Lisboa 69 200 OT8/ 8.3 - Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores: apoio à criação

de emprego por conta própria, ao microempreendedorismo e à criação de empresas

POR Norte, Centro, Alentejo e

Lisboa 116 815

OT8/ 8.8 - Desenvolvimento dos viveiros de empresas e do apoio ao investimento em atividade por conta própria,

microempresas e criação de empresas POR Norte, Centro e Alentejo 47 612 OT9/ 9.1 - Promover a inclusão social e combater a pobreza e a discriminação: apoio a medidas de inclusão ativa de

comunidades marginalizadas e grupos de risco

POR Norte, Centro, Alentejo e

Lisboa + PO ISE 131 197 Competências não municipais. OT9/ 9.4 - Melhoria do acesso a serviços sustentáveis, de grande qualidade e a preços comportáveis, incluindo cuidados de

saúde e serviços sociais de interesse geral POR Lisboa + PO ISE 36 000 Está sujeito a mapeamento. OT9/ 9.7 - Investimentos em infraestruturas e equipamentos sociais POR Norte, Centro, Alentejo e

Lisboa 82 237 Está sujeito a mapeamento. OT10/ 10.1 - Investir na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição de competências e a

aprendizagem ao longo da vida: apoio a intervenções de redução e prevenção do abandono escolar e promoção da igualdade de acesso ao ensino

POR Norte, Centro, Alentejo e

Lisboa 122 658 Competências não municipais.

OT10/ 10.5 - Investimentos em infraestruturas da educação pré-escolar e do ensino básico POR Norte, Centro, Alentejo e

Lisboa 134 025

Está sujeito a mapeamento. Cerca de metade da dotação dos POR para as escolas (que já era curta) foi atribuída à Parque Escolar... OT3/ Medida 4 (FEADER) - Investimentos em ativos físicos - Ação 3.4 (PDR 2020) - infraestruturas coletivas (regadios

PDR 2020 84 000Nem todos os municípios têm 8 000 Valor ridiculamente baixo no PO

SEUR (8,5 milhões para todo o país).

A PI 8.3 e 8.8 têm que ser mobilizadas em conjunto e são apoios diretos aos desempregados/ empresas. Os municípios não são beneficiários.

ANEXO - Mapa resumo das tipologias e dotações dos ITI/ Pactos março de 2015

Referências

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