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Sustentabilidade na Terra

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Academic year: 2021

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(1)

AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP - 2014/2015 1/6

Ser uma Escola para a Cidadania

_____________________________________

Ano Letivo 2014/2015

Planificação de Físico-Química – 8.º Ano

Sustentabilidade na Terra

1º Período

Aulas previstas

40

Apresentação/ Ficha diagnóstica

1

Preparação para testes, realização de testes e correcção

6

Autoavaliação

1

Aulas disponíveis para a leccionação de conteúdos

32

Apresentação/ Ficha diagnóstica

1 tempo

I. Domínio - REAÇÕES QUÍMICAS

1. Subdomínio - Explicação e representação de reações químicas

1.1.

Natureza corpuscular da matéria

Teoria cinético-corpuscular da matéria

As unidades estruturais da matéria

1.2.

Os estados físicos e a agregação corpuscular

Os estados físicos da matéria

As mudanças de estado físico

Pressão de um gás em termos cinético-corpusculares;

Efeito da pressão e da temperatura sobre o volume de um gás.

1.3.

Substâncias elementares e substâncias compostas

Substâncias elementares

Substâncias compostas

Substâncias iónicas

Misturas de substâncias

1.4.

Fórmulas químicas de substâncias moleculares

Símbolos químicos dos elementos

Fórmulas químicas de substâncias moleculares;

Significado qualitativo e quantitativo de fórmulas químicas de

substâncias moleculares

2 tempos

1 tempo

2 tempos

(2)

AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP - 2014/2015 2/6

Iões monoatómicos

Iões poliatómicos

Regras para a escrita de fórmulas químicas de substâncias iónicas

1.º Teste de avaliação 3 tempos

1.6.

Reações químicas que ocorrem à nossa volta

Transformações físicas e químicas

- Fatores que levam à ocorrência de transformações químicas

Representação esquemática das reações químicas

1.7.

Lei da conservação da massa ou Lei de Lavoisier

Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier

Aplicação da lei de lavoisier a casos concretos

1.8.

Equações químicas

As reações químicas e a agregação corpuscular

Escrita de equações químicas

3 tempos

3 tempos

3 tempos

2. Subdomínio - Tipos de reações químicas

2.1 Reações com o oxigénio

Reações de combustão (esquemas de palavras e equações químicas que

traduzem as combustões)

A respiração celular

A oxidação dos metais

Problemas ambientais associados às combustões

2.2 . Soluções ácidas, básicas e neutras

Soluções ácidas

Soluções básicas ou alcalinas

Soluções neutras

Indicadores calorimétricos ácido-base

- o tornesol

- a fenolftaleína

- o indicador universal

Escala de pH

2.3 . Reações de ácido- base

Esquemas de palavras que traduzem reações de ácido-base

Equações químicas que traduzem reações de ácido-base

2.4. Reacções de

precipitação

Solubilidade dos sais em água

Reacções de precipitação

2 tempos

5 tempos

2 tempos

(3)

AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP - 2014/2015 3/6

- propriedades das águas duras

- inconvenientes da utilização de águas duras

-processos usados no tratamento de águas duras

2º Teste de avaliação

3 tempos

Avaliação do Período

1 tempo

2º Período

Aulas previstas

30

Preparação para testes, realização de testes e correcção

6

Autoavaliação

1

Aulas disponíveis para a leccionação de conteúdos

23

3.

Subdomínio - Velocidade das reações químicas

3.1 Fatores que influenciam a velocidade das reações químicas

- a concentração dos reagentes

- a temperatura

- a superfície de contacto/estado de divisão do reagente(s) sólido(s)

- a luz

- os catalisadores

3 tempos

II.

Domínio - SOM

1. Subdomínio – Produção e propagação do som

1.1.

Produção, propagação e perceção do som

Produção do som

A voz humana

Propagação do som

Perceção do som pelo ouvido humano

3 tempos

2. Subdomínio – Som e ondas

2.1.

Ondas

Ondas e transferência de energia

Ondas mecânicas e ondas eletromagnéticas

Ondas transversais e ondas longitudinais

Ondas sonoras

2.2.

Algumas características das ondas

Comprimento de onda

Frequência

Período

Representação gráfica de ondas sonoras a propagarem-se no ar

2 tempos

(4)

AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP - 2014/2015 4/6

Velocidade de propagação do som

(v

som

=d/Δt)

Velocidade de propagação do som em

diferentes meios

3º Teste de avaliação

3 tempos

3.

Subdomínio - Atributos do som e a sua deteção pelo ser humano

3.1 Atributos do som

Altura

Intensidade

- nível de intensidade sonora

Timbre

Som puro, simples ou harmónico

Som complexo

3 tempos

4.

Subdomínio - Espetro sonoro

4.1 Deteção do som e espetro sonoro

Ouvido humano e seu funcionamento

Audiogramas

Ruído e poluição sonora

Espetro sonoro

3 tempos

5.

Subdomínio - Fenómenos acústicos

5.1 Fenómenos acústicos

Reflexão

Eco

Reverberação

Aplicações da reflexão do som (ecografia, sonar e ecolocalização)

Refração

Absorção

Acústica numa sala de espetáculos

3 tempos

4º Teste de avaliação

3 tempos

(5)

AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP - 2014/2015 5/6

3º Período

Aulas previstas

28

Preparação para testes, realização de testes e

correcção

6

Autoavaliação

1

Aulas disponíveis para a leccionação de conteúdos

21

III.

Domínio - LUZ

1. Subdomínio - Ondas de luz e sua propagação

1.1. Ondas de luz e sua propagação

Corpos luminosos e iluminados

Materiais transparentes, translúcidos e opacos

Propagação retilínea da luz

Sombra e penumbra

1.2. Ondas eletromagnéticas e espetro eletromagnético

Ondas eletromagnéticas

Luz visível

Luz não visível (ondas de rádio,

micro-ondas,

infravermelho, ultravioleta, raios X,

raios gama)

1 tempo

2 tempos

2.

Subdomínio - Fenómenos óticos

2.1. Reflexão da luz

Reflexão irregular e reflexão regular

Leis da reflexão da luz

Caleidoscópio

Periscópio

Radar

2.2. Espelhos

Espelhos planos

- construção geométrica de imagens em espelhos planos

Espelhos curvos

- espelhos convexos

- espelhos côncavos

t

e

m

p

o

3 tempos

2 tempos

(6)

AEFS/Planificação - FQ - 8º ano - 1º2º3ºP - 2014/2015 6/6

Ângulo-limite ou ângulo crítico

5º Teste de avaliação

3 tempos

2.4. Lentes

Lentes convergentes

Lentes divergentes

Distância focal de uma lente

Vergência de uma lente

2.5. O olho humano e alguns defeitos de visão

O olho humano

Imagens formadas na retina

Alguns defeitos de visão

- Miopia

- Hipermetropia

2.6. Dispersão da luz e cor

Dispersão da luz

A perceção da cor dos objetos

4 tempos

3 tempos

3 tempos

6º Teste de avaliação

3 tempos

(7)

PLANO DE ESTUDO - FÍSICO-QUÍMICA – 8.º ANO ANO LETIVO 2014/2015

DOMÍNIO – SUSTENTABILIDADE NA TERRA 1.º PERÍODO

SUBDOMÍNIO - REAÇÕES QUÍMICAS

Objetivo Geral: Reconhecer a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreender o

significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas.

Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 1.1. Natureza corpuscular da matéria  Teoria cinético-corpuscular da matéria  As unidades estruturais da matéria

1.1 Indicar que a matéria é constituída por corpúsculos submicroscópicos (átomos, moléculas e iões) com base na análise de imagens fornecidas, obtidas experimentalmente.

1.2 Indicar que os átomos, moléculas ou iões estão em incessante movimento existindo espaço vazio entre eles.

1.6 Descrever a constituição dos átomos com base em partículas mais pequenas (protões, neutrões e eletrões) e concluir que são eletricamente neutros.

▪ Efectuar experiências simples de sala de aula que evidenciem a natureza corpuscular da matéria.

▪ Referir que há técnicas modernas que permitem aos cientistas ver a imagem dos átomos.

▪ Dar a constituição dos átomos. ▪ Indicar que a cada espécie de átomos, corresponde um elemento químico.

▪ Exemplificar alguns elementos químicos.

▪ Referir que os átomos e as moléculas são alguns dos corpúsculos

constituintes da matéria.

▪ Resolver as questões propostas do manual e do caderno de atividades.

●Manual Reações Químicas ● Caderno de actividades ● Fichas de apoio ● Projector multimédia ● Atividade laboratorial: Modelos atómicos 2 tempos Ficha de Avaliação Diagnóstica  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(8)

1.2. Os estados físicos e a agregação corpuscular Os estados físicos da matéria As mudanças de estado físico Pressão de um gás em termos cinético-corpusculares: Efeito da pressão e da temperatura sobre o volume de um gás

1.3 Interpretar a diferença entre sólidos, líquidos e gases com base na liberdade de movimentos e proximidade entre os corpúsculos que os constituem. 1.4 Associar a pressão de um gás à intensidade da força que os corpúsculos exercem, por unidade de área, na superfície do recipiente onde estão contidos.

1.5 Relacionar, para a mesma quantidade de gás, variações de temperatura, de pressão ou de volume mantendo, em cada caso, constante o valor de uma destas grandezas.

Indicar quais são as propriedades de um sólido, de um líquido e de um gás. Verificar, experimentalmente, que a agitação corpuscular aumenta com a temperatura.

Explicar as mudanças de estado físico da matéria: fusão, solidificação, vaporização e condensação. Resolver as questões propostas do manual e do livro de actividades

Projector multimédia Simulação informática (variação da agitação corpuscular com a variação de determinadas condições) 1 tempo  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 1.3. Substâncias elementares e substâncias compostas Substâncias elementares Substâncias compostas Substâncias iónicas Misturas de substâncias 1.11 Classificar as substâncias em elementares ou compostas a partir dos elementos constituintes, das fórmulas químicas e, quando possível, do nome das substâncias.

Construir os modelos moleculares de algumas substâncias moleculares vulgares como, por exemplo: hidrogénio, oxigénio, ozono, água, dióxido de carbono, álcool etílico, metano e amoníaco.

Selecionar, entre os modelos

moleculares construídos, aqueles que permitam visualizar os corpúsculos constituintes de:

- Substâncias elementares; - Substâncias compostas.

Dar exemplos de outras substâncias elementares e compostas.

Realizar atividades de consolidação de conhecimentos Atividade laboratorial: Modelos atómicos ●Manual Reações Químicas ● Caderno de actividades ● Fichas de apoio ● Projector multimédia 2 tempos

(9)

1.4. Fórmulas químicas de substâncias moleculares Símbolos químicos dos elementos Fórmulas químicas de substâncias moleculares; Significado qualitativo e quantitativo de fórmulas químicas de substâncias moleculares

1.7 Indicar que existem diferentes tipos de átomos e que átomos do mesmo tipo são de um mesmo elemento químico, que se representa por um símbolo químico universal.

1.8 Associar nomes de elementos a símbolos químicos para alguns elementos (H, He, Li, Be, B, C, N, O, F, Ne, Na, Mg, Al, Si,P, S, Cl, Ar, K, Ca, Fe, Co, Ni, Cu, Zn, Ag, I, Pt, Au, Hg, Pb).

1.9 Definir molécula como um grupo de átomos ligados entre si.

1.10 Descrever a composição qualitativa e quantitativa de moléculas a partir de uma fórmula química e associar essa fórmula à representação da substância e da respetiva unidade estrutural.

Dar os símbolos químicos de alguns elementos.

Representar, simbolicamente, mais do que um átomo de um elemento. Dar as regras para a escrita de fórmulas químicas de substâncias moleculares.

Explicar o significado qualitativo e quantitativo das fórmulas químicas. Representar, simbolicamente, mais do que uma molécula.

Realizar actividades de consolidação de conhecimentos Manual Caderno de atividades Fichas de apoio Projector multimédia 2 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 1.5. Fórmulas químicas de substâncias iónicas Iões monoatómicos Iões poliatómicos Regras para a escrita de fórmulas químicas de substâncias iónicas

1.12 Definir ião como um corpúsculo com carga elétrica positiva (catião) ou negativa (anião) que resulta de um átomo ou grupo de átomos que perdeu ou ganhou eletrões e distinguir iões monoatómicos de iões poliatómicos.

1.13 Indicar os nomes e as fórmulas de iões mais comuns (manual pág.44, tabela 6) 1.14 Escrever uma fórmula química a partir do nome de um sal ou indicar o nome de um sal a partir da sua fórmula química.

Através do diálogo e da exploração de um powerpoint e do manual:

- explicar a formação de iões a partir dos átomos por captação ou libertação de electrões;

- distinguir ião positivo de ião negativo com diferentes cargas e interpretar a sua representação simbólica;

- informar sobre a existência de iões poliatómicos e interpretar a sua representação simbólica;

Analisar com os alunos a tabela de iões do manual

Dar as regras para a representação

Manual Caderno de atividades Fichas de apoio Projetor multimédia 3 tempos

(10)

simbólica dos iões;

Indicar as regras de escrita de fórmulas químicas de substâncias iónicas.

Realizar atividades de consolidação de conhecimentos.

Revisões 1 tempo

(45min.)

Ficha de avaliação 1 1 tempo

(45min.)

Teste de avaliação sumativa

Correção da ficha 1 tempo

(45 min) 1.6. Reações químicas que ocorrem à nossa volta Transformações físicas e químicas Fatores que levam à ocorrência de transformações químicas Representação esquemática das reações químicas

1.15 Concluir, a partir de representações de modelos de átomos e moléculas, que nas reações químicas há rearranjos dos átomos dos reagentes que conduzem à formação de novas substâncias, conservando-se o número total de átomos de cada elemento.

Realizar uma atividade experimental na qual os alunos identifiquem fatores que desencadeiam transformações químicas.

Decomposição do dicromato de amónio por ação do calor;

Reação química entre o ácido -clorídrico e o magnésio ;

- Eletrólise do cloreto de cobre. Realizar atividades de consolidação de conhecimentos.

Resolver as questões propostas no manual e no livro de atividades

Material de laboratório Dicromato de amónio Fita de magnésio Ácido clorídrico Cloreto de cobre 2 elétrodos de grafite Pilhas de 4,5V Espátula Tina de vidro Fósforos Fios elétricos Caixas de petri Gobelé Projetor multimédia 3 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 1.7. Lei da

conservação da 1.16 Indicar o contributo de Lavoisier para o

▪ Realizar a atividade experimental “Lei da conservação da massa”

Manual adoptado Atividade 3 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na

(11)

massa ou Lei de Lavoisier Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier Aplicação da lei de Lavoisier a casos concretos

estudo das reações químicas.

1.17 Verificar, através de uma atividade laboratorial, o que acontece à massa total das substâncias envolvidas numa reação química em sistema fechado.

1.18 Concluir que, numa reação química, a massa dos reagentes diminui e a massa dos produtos aumenta, conservando-se a massa total, associando este comportamento à lei da conservação da massa (lei de Lavoisier).

Referir o que acontece à massa das substâncias que participam numa reação química.

▪ Explicar o significado de conservação da massa.

▪ Enunciar a lei da conservação da massa. laboratorial: Manual pág. 124 e 125 Reagentes: Iodeto de potássio Nitrato de chumbo Material de laboratório Fichas de trabalho Powerpoint Projetor multimédia aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 1.8. Equações químicas As reações químicas e a agregação corpuscular Escrita de equações química

1.19 Representar reações químicas através de equações químicas, aplicando a lei da conservação da massa.

▪ Utilizando modelos de átomos e a projeção em PowerPoint de esquemas de palavras, interpretar o que

acontece aos átomos e às moléculas durante essas reações químicas. ▪ Explicar a formação de água a partir do hidrogénio e do oxigénio

moleculares.

▪ Escrever o esquema de palavras que traduz a reação de formação da água. ▪ Dar as regras para a escrita de equações químicas.

▪ Explicar o acerto das reações químicas.

▪ Realizar atividades de consolidação de conhecimentos Manual Caderno de atividades Fichas de apoio Projetor multimédia 3 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(12)

Objetivo Geral: Conhecer diferentes tipos de reações químicas, representando-as por equações químicas.

Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades

Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 2.1. Reações com o oxigénio Reações de combustão (esquemas de palavras e equações químicas que traduzem as combustões) A respiração celular A oxidação dos metais Problemas ambientais associados às combustões 2.1 Identificar, em reações de combustão no dia a dia e em laboratório, os reagentes e os produtos da reação, distinguindo combustível e comburente. 2.2 Representar reações de combustão, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas.

2.3 Associar as reações de

combustão, a corrosão de metais e a respiração a um tipo de reações químicas que se designam por reações de oxidação-redução. 2.4 Identificar, a partir de informação selecionada, reações de combustão relacionadas com a emissão de poluentes para a atmosfera (óxidos de enxofre e nitrogénio) e referir consequências dessas emissões e medidas para minimizar os seus efeitos.

Realizar combustões do enxofre cristalizado e do Magnésio. Manual adoptado Atividade laboratorial: Manual pág. 126 e 127 - Enxofre cristalizado Fita de magnésio; -Frascos de combustão -Colheres de combustão - Lamparina de álcool -Espátula -Fósforos -Tesoura -Pinça de madeira 2

tempos Ficha de Avaliação Diagnóstica

 Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 2.2. Soluções ácidas, básicas e neutras Soluções ácidas Soluções básicas ou alcalinas Soluções neutras

2.5 Dar exemplos de soluções aquosas ácidas, básicas e neutras existentes no laboratório e em casa.

2.6 Classificar soluções aquosas em ácidas, básicas (alcalinas) ou

▪ Demonstrar, experimentalmente, a utilização do indicador universal e do medidor de pH para determinar o pH de algumas soluções.

▪ Realizar atividades de consolidação de conhecimentos

Manual.

Atividade laboratorial: Manual pág. 128 e 129

Material necessário: - Papel indicador universal; Solução alcoólica de

5 tempos

(13)

Indicadores calorimétricos ácido-base - o tornesol - a fenolftaleína - o indicador universal Escala de pH

neutras, com base no comportamento de indicadores colorimétricos (ácido-base). 2.7 Distinguir soluções ácidas de soluções básicas usando a escala de Sorensen.

2.8 Determinar o caráter ácido, básico ou neutro de soluções aquosas com indicadores colorimétricos, e medir o respetivo pH com indicador universal e medidor de pH.

2.9 Ordenar soluções aquosas por ordem crescente ou decrescente de acidez ou de alcalinidade, dado o valor de pH de cada solução. 2.10 Prever se há aumento ou diminuição de pH quando se adiciona uma solução ácida a uma solução básica ou vice-versa. 2.11 Identificar ácidos e bases comuns: HCl, H2SO4, HNO3, H3PO4, NaOH, KOH, Ca(OH)2, Mg(OH)2.

▪Através do diálogo e recorrendo a situações reais, como a utilização de comprimidos anti-ácidos para reduzir a acidez do estômago e a adição de substâncias aos solos para corrigir a sua acidez, concluir que é possível alterar a acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir com soluções de caráter contrário. ▪ Concluir, através do diálogo, em que consiste uma reacção de ácido-base e porque, por vezes, também se lhe chama reação de neutralização

fenolftaleína;

- Tintura azul de tornesol; - Vinagre, lixívia, limpa

vidro, sumo de limão, açúcar, água destilada; Cloreto de sódio - tubos de ensaio. Vidro de relógio Manual Caderno de atividades Indicador universal; pH meter  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 2.3. Reações de ácido- base Esquemas de palavras que traduzem reações de ácido-base Equações químicas que

2.12 Classificar as reações que ocorrem, em solução aquosa, entre um ácido e uma base como reações ácido-base e indicar os produtos dessa reação.

2.13 Representar reações ácido-base por equações químicas.

▪Através do diálogo e recorrendo a situações reais, como a utilização de comprimidos anti-ácidos para reduzir a acidez do estômago e a adição de substâncias aos solos para corrigir a sua acidez, concluir que é possível alterar a acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir com

Manual.

Atividade laboratorial: Manual pág. 130 e 131 Reagentes:

Hidróxido de sódio (aq) Ácido clorídrico (aq) Vinagre

Lixívia

2 tempos

(14)

traduzem reações de ácido-base.

soluções de caráter contrário. ▪ Concluir, através do diálogo, em que consiste uma reacção de ácido-base e porque, por vezes, também se lhe chama reação de neutralização ▪ Realizar a atividade experimental “Reações de ácido-base”

Indicador universal Papel indicador universal Material de laboratório Manual Caderno de atividades  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 2.4. Reacções de precipitação Solubilidade dos sais em água Reacções de precipitação

2.14 Concluir que certos sais são muito solúveis ao passo que outros são pouco solúveis em água. 2.15 Classificar como reações de precipitação as reações em que ocorre a formação de sais pouco solúveis em água (precipitados). 2.16 Identificar reações de precipitação, no laboratório e no ambiente (formação de estalactites e de estalagmites). 2.17 Representar reações de precipitação, realizadas em atividades laboratoriais, por equações químicas.

Realizar a atividade experimental “Reações de precipitação”

Mostrar diferentes sais, referindo o facto de se tratar de substâncias sólidas.

▪ Demonstrar que alguns se dissolvem bem na água enquanto outros são praticamente insolúveis. ▪ Demonstrar, experimentalmente, a formação de sais insolúveis por junção de soluções de sais solúveis. ▪ Explicar a formação de grutas calcárias. Material de laboratório Reagentes: - nitrato de chumbo - iodeto de potássio - água destilada - tubos de ensaio. 3 tempos 2.5. Águas duras A dureza de uma água: - propriedades das águas duras. - inconvenientes da utilização de águas duras.

2.18 Associar águas duras a soluções aquosas com elevada concentração em sais de cálcio e de magnésio.

2.19 Relacionar, a partir de informação selecionada,

Referir as propriedades das águas duras.

Referir os inconvenientes da utilização de águas duras. Indicar processos usados no tratamento de águas duras

Manual

Caderno de atividades Fichas de apoio

1 tempo

(15)

-processos usados no tratamento de águas duras.

propriedades da água com a sua dureza, referindo consequências do seu uso industrial e doméstico, e identificando processos usados no tratamento de águas duras.

Revisões 1 tempo

(45min.)

Ficha de avaliação 2 1 tempo

(45min.) Teste de avaliação

Correção da ficha 1 tempo

(45 min)

Autoavaliação 1 tempo

(45 min)

2.º PERÍODO

Objetivo Geral: Compreender que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes, que é possível modificar e controlar.

Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades

Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 3.1 Fatores que influenciam a velocidade das reações químicas a concentração dos reagentes a temperatura a superfície de contacto/estado de divisão do reagente(s) sólido(s) a luz os catalisadores

3.1 Associar a velocidade de uma reação química à rapidez com que um reagente é consumido ou um produto é formado.

3.2 Identificar os fatores que influenciam a velocidade das reações químicas e dar exemplos do dia a dia ou laboratoriais em que esses fatores são relevantes. 3.3 Identificar a influência que a luz pode ter na velocidade de certas reações químicas,

justificando o uso de recipientes

▪ Selecionar reações químicas quase instantâneas, rápidas, lentas e muito lentas .

▪ Referir três processos utilizados na determinação da velocidade da reacção.

▪Fazer uma demonstração experimental “ Velocidade das reações químicas” que permita determinar a velocidade da reacção a partir do gráfico do volume de gás libertado em função do tempo. ▪ Selecionar alguns fatores que influenciam a velocidade da reação. ▪ Resolver as questões propostas no

● Projector multimédia ●Manual

Atividade laboratorial: Manual pág. 134 e 135 Reagentes:

Ácido clorídrico diluído Ácido clorídrico concentrado Fita de magnésio Material de laboratório Caderno de atividades 3 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de

questões

 Participação/empenho  Apreciação das

(16)

escuros ou opacos na proteção de alimentos, medicamentos e reagentes.

3.4 Concluir, através de uma atividade experimental, quais são os efeitos, na velocidade de reações químicas, da concentração dos reagentes, da temperatura, do estado de divisão do(s) reagente(s) sólido(s) e da presença de um catalisador apropriado. 3.5 Associar os antioxidantes e os conservantes a inibidores utilizados na conservação de alimentos.

3.6 Indicar que os catalisadores e os inibidores não são consumidos nas reações químicas, mas podem perder a sua atividade.

3.7 Interpretar a variação da velocidade das reações com base no controlo dos fatores que a alteram.

manual e no caderno de atividades. capacidades motoras e do comportamento no laboratório

SUBDOMÍNIO - SOM Objetivo Geral: Conhecer e compreender a produção e a propagação do som

Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades

Recursos Educativos Tempo s letivos Avaliação 1.1 Produção, propagação e perceção do som Produção do som

1.1 Indicar que uma vibração é o movimento repetitivo de um corpo, ou parte dele, em torno de

Questões motivadoras

•Como se produz o som? •Como se propaga o som?

•Como é que o som é percecionado

Campaínha Instrumentos musicais Ferrinhos Diapasão 3 tempos  Grelhas de observação

(17)

A voz humana Propagação do som Perceção do som pelo ouvido humano

uma posição de equilíbrio. 1.2 Concluir, a partir da observação, que o som é produzido por vibrações de um material (fonte sonora) e

identificar as fontes sonoras na voz humana e em aparelhos musicais. 1.3 Definir frequência da fonte sonora, indicar a sua unidade SI e determinar frequências nessa unidade.

1.4 Indicar que o som se propaga em sólidos, líquidos e gases com a mesma frequência da respetiva fonte sonora, mas não se propaga no vácuo.

1.5 Explicar que a transmissão do som no ar se deve à propagação do movimento vibratório em sucessivas camadas de ar, surgindo, alternadamente, zonas de menor densidade do ar (zonas de rarefação, com menor pressão) e zonas de maior densidade do ar (zonas de compressão, com maior pressão).

1.6 Explicar que, na propagação do som, as camadas de ar não se deslocam ao longo do meio, apenas transferem energia de umas para outras.

1.9 Definir acústica como o estudo do som.

pelo ser humano?

Apresentar diferentes fontes sonoras que permitam aos alunos observar as suas vibrações (sons).

 Explorar os efeitos da vibração a partir de um diapasão demonstrando que a produção de som se deve à vibração.

Pedir aos alunos para identificar o meio de vibração em outras situações: uma régua a vibrar na extremidade da mesa e instrumentos musicais que os alunos tenham ou surgiram.

Analisar o modo como se produze o som nos diferentes instrumentos musicais.

Propor uma pesquisa sobre um instrumento caraterístico da região

 Fazer analogia com ondas mecânicas que ocorrem na água.

 Utilizar uma mola em hélice para demonstrar diferenças entre ondas longitudinais e transversais.

Analisar o que ocorre durante uma trovoada e aplicar o conceito de rapidez para estimar a distância desta até ao recetor

Régua Elásticos

Mola em hélice.

Tina com água colorida. Computador com programa de ondas. Manual Som e Luz Caderno de atividades

direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(18)

Objetivo Geral: Compreender fenómenos ondulatórios num meio material como a propagação de vibrações mecânicas nesse meio, conhecer grandezas físicas

características de ondas e reconhecer o som como onda.

Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades

Recursos Educativos Tempo s letivos Avaliação 2.1. Ondas Ondas e transferência de energia Ondas mecânicas e ondas eletromagnéticas Ondas transversais e ondas longitudinais Ondas sonoras

2.1 Concluir, a partir da produção de ondas na água, numa corda ou numa mola, que uma onda resulta da propagação de uma vibração.

Questões motivadoras

• O que é uma onda?

• Há diferentes tipos de ondas? • As ondas propagam-se em todos os meios?

• O que é uma onda sonora?

 Fazer analogia com ondas mecânicas que ocorrem na água.

 Utilizar uma mola em hélice para demonstrar diferenças entre ondas longitudinais e transversais.

Molas elásticas Manual Som e Luz Caderno de atividades Fichas de apoio 2 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 2.2. Algumas características das ondas Comprimento de onda Frequência Amplitude Período Representação gráfica de ondas

2.2 Identificar, num esquema, a amplitude de vibração em ondas na água, numa corda ou numa mola.

2.3 Indicar que uma onda é caracterizada por uma frequência igual à frequência da fonte que origina a vibração.

2.4 Definir o período de uma onda, indicar a respetiva unidade SI e

Questões motivadoras

• Como podemos caracterizar uma onda?

• Que relação existe entre as diferentes características de umaonda?

• Quais as unidades de medida do comprimento de onda, da frequência e do período? • Como podemos representar uma

Manual Som e Luz Caderno de atividades Fichas de apoio Material de som 3 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de

questões

(19)

sonoras a

propagarem-se no ar

relacioná-lo com a frequência da onda.

2.5 Relacionar períodos de ondas em gráficos que mostrem a periodicidade temporal de uma qualquer grandeza física, assim como as frequências

correspondentes.

2.6 Indicar que o som no ar é uma onda de pressão (onda sonora) e identificar, num gráfico pressão-tempo, a amplitude (da pressão) e o período.

onda?

Analisar a forma das ondas produzidas por diferentes fontes sonoras  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 2.3. Velocidade de propagação do som Velocidade de propagação do som (vsom=d/Δt) Velocidade de propagação do som em diferentes meios

1.7 Associar a velocidade do som num dado material com a rapidez com que ele se propaga,

interpretando o seu significado através da expressão v=d/Δt. 1.8 Interpretar tabelas de velocidade do som em diversos materiais ordenando valores da velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases.

Questões motivadoras

• O que é a velocidade do som? • O som propaga-se sempre à mesma velocidade?

• A velocidade de propagação do som depende do material ondese propaga?

• Quais as características do material que influenciam avelocidade de propagação do som?

Analisar o que ocorre durante uma trovoada e aplicar o conceito de rapidez para estimar a distância desta até ao recetor.

Manual Som e Luz Caderno de atividades 3 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(20)

Revisões 1 tempo

(45min.)

Ficha de avaliação 3 1 tempo

(45min.) Teste de avaliação

Correção da ficha 1 tempo

(45 min)

Objetivo Geral:Conhecer os atributos do som, relacionando-os com as grandezas físicas que caracterizam as ondas, e utilizar detetores de som. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades

Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 3.1. Atributos do som Altura Intensidade: - nível de intensidade sonora Timbre Som puro, simples ou harmónico Som complexo

3.1 Indicar que a intensidade, a altura e o timbre de um som são atributos que permitem distinguir sons.

3.2 Associar a maior intensidade de um som a um som mais forte. 3.3 Relacionar a intensidade de um som no ar com a amplitude da pressão num gráfico pressão-tempo.

3.4 Associar a altura de um som à sua frequência, identificando sons altos com sons agudos e sons baixos com sons graves.

3.5 Comparar, usando um gráfico pressão-tempo, intensidades de sons ou alturas de sons.

3.6 Associar um som puro ao som emitido por um diapasão,

caracterizado por uma frequência bem definida.

3.7 Indicar que um microfone

Questões motivadoras

• Quais são os atributos do som? • O que é um som agudo? E um som grave?

• Quando é que um som é fraco ou forte?

• Como se pode medir o nível de intensidade sonora?

• Atividade prática:

Altura de um som e comprimento do elemento vibratório,págs. 68 e 69 Atividade complementar, pág. 69 • Atividade prática:

Intensidade, altura e timbre de sons emitidos por diapasões, págs. 70 e 71

 Analisar o espetro sonoro

Lámina metálica Palhinhas Régua

Diapasões diferentes Martelo para percutir diapasões

Fios de ligação Microfone

Computador com programa de ondas. 3 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(21)

transforma uma onda sonora num sinal elétrico.

3.8 Comparar intensidades e alturas de sons emitidos por diapasões a partir da visualização de sinais obtidos em osciloscópios ou em programas de computador. 3.9 Determinar períodos e

frequências de ondas sonoras a partir dos sinais elétricos correspondentes, com escalas temporais em segundos e milissegundos.

3.10 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela

vibração de um fio ou lâmina, com uma extremidade fixa, aumenta ou diminui com a respetiva massa e comprimento.

3.11 Concluir, a partir de uma atividade experimental, se a altura de um som produzido pela

vibração de uma coluna de ar aumenta ou diminui quando se altera o seu comprimento. 3.12 Identificar sons complexos (sons não puros) a partir de imagens em osciloscópios ou programas de computador. 3.13 Definir timbre como o

atributo de um som complexo que permite distinguir sons com as mesmas intensidade e altura mas

Utilizar o nível sonoro para avaliar os sons que nos rodeiam

Analisar sons com diferentes intensidades, frequências e timbres.

 Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(22)

produzidos por diferentes fontes sonoras.

Objetivo Geral: Compreender como o som é detetado pelo ser humano.

Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades

Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 4.1. Deteção do som e espetro sonoro Ouvido humano e seu funcionamento Audiogramas Ruído e poluição sonora Espetro sonoro

4.1 Identificar o ouvido humano como um recetor de som, indicar as suas partes principais e associar-lhes as respetivas funções.

4.2 Concluir que o ouvido humano só é sensível a ondas sonoras de certas frequências (sons audíveis), e que existem infrassons e

ultrassons, captados por alguns animais, localizando-os no espetro sonoro.

4.3 Definir nível de intensidade sonora como a grandeza física que se mede com um sonómetro, se expressa em decibéis e se usa para descrever a resposta do ouvido humano.

4.4 Definir limiares de audição e de dor, indicando os respetivos níveis de intensidade sonora, e

interpretar audiogramas. 4.5 Medir níveis de intensidade sonora com um sonómetro e identificar fontes de poluição sonora.

 Analisar o esquema do ouvido.

 Analisar o espetro sonoro

Utilizar o nível sonoro para avaliar os sons que nos rodeiam

Ouvido humano (modelo)

3 tempos

 Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(23)

Objetivo Geral: Compreender alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e fundamentar medidas contra a poluição sonora.

Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades

Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 5.1. Fenómenos acústicos Reflexão Eco Reverberação Aplicações da reflexão do som (ecografia, sonar e ecolocalização) Refração Absorção Acústica numa sala de espetáculos

5.1 Definir reflexão do som e esquematizar o fenómeno. 5.2 Concluir que a reflexão de som numa superfície é acompanhada por absorção de som e relacionar a intensidade do som refletido com a do som incidente.

5.3 Associar a utilização de tecidos, esferovite ou cortiça à absorção sonora, ao contrário das

superfícies polidas que são muito refletoras.

5.4 Explicar o fenómeno do eco. 5.5 Distinguir eco de reverberação e justificar o uso de certos

materiais nas paredes das salas de espetáculo.

5.6 Interpretar a ecolocalização nos animais, o funcionamento do sonar e as ecografias como aplicações da reflexão do som. 5.7 Definir a refração do som pela propagação da onda sonora em diferentes meios, com alteração de direção, devido à mudança de velocidades de propagação. 5.8 Concluir que o som refratado é menos intenso do que o som

Questões motivadoras

• O som sofre alguma alteração quando encontra um obstáculo? • O que é a reflexão do som?

• Porque é que nem sempre ouvimos o eco?

 Quando é que um som é

refratado? E absorvido? 

 Observar a reflexão e a interferência com a utilização de uma tina de ondas ou programa didático.

 Aplicar o conceito de rapidez de som e distinguir entre eco e reverberação.

Analisar materiais isoladores sonoros Realizar trabalhos de pesquisa sobre as principais aplicações do som e o modo como são aplicados os conceitos apreendidos. Manual Internet Caderno de atividades Fichas de apoio 3 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(24)

incidente.

5.9 Indicar que os fenómenos de reflexão, absorção e refração do som podem ocorrer

simultaneamente.

5.10 Dar exemplos e explicar medidas de prevenção da poluição sonora, designadamente o isolamento acústico. Revisões 1 tempo (45min.) Ficha de avaliação 4 1 tempo (45min ) Teste de avaliação Correção da ficha 1 tempo (45min ) Autoavaliação 1 tempo (45min ) Auto e Heteroavaliação

(25)

3.º PERÍODO SUBDOMÍNIO - LUZ

Objetivo Geral: Compreender fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhecer que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-a. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades

Recursos Educativos Tempo s letivos Avaliação 1.1. Ondas de luz e sua propagação Corpos luminosos e iluminados Materiais transparentes, translúcidos e opacos Propagação retilínea da luz Sombra e penumbra. 1.2. Ondas eletromagnéticas e espetro eletromagnético Ondas

1.1 Distinguir, no conjunto dos vários tipos de luz (espetro eletromagnético), a luz visível da luz não visível.

1.2 Associar escuridão e sombra à ausência de luz visível e penumbra à diminuição de luz visível por interposição de um objeto.

1.3 Distinguir corpos luminosos de iluminados, usando a luz visível, e dar exemplos da astronomia e do dia a dia.

1.4 Dar exemplos de objetos tecnológicos que emitem ou recebem luz não visível e concluir que a luz transporta energia e, por vezes, informação.

1.5 Indicar que a luz, visível e não visível, é uma onda (onda eletromagnética ou radiação eletromagnética).

1.6 Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas, dando exemplos de ondas mecânicas

Questões motivadoras

• Será que a luz é sempre visível? • O que é a ótica?

• Como podemos distinguir materiais transparentes, translúcidos e

opacos?

• Quando é que se forma uma sombra?

 Solicitar aos alunos a indicação de situações que provam a importância da luz.

 Relembrar a diferença entre corpos luminosos e iluminados. Usar uma lanterna para fazer incidir luz em superfícies de vidro, celofane, vidro martelado, madeira, papel vegetal e distinguir entre meios transparentes, opacos e translúcidos.

Questões motivadoras

• Quais as diferenças e semelhanças entre as ondas eletromagnéticas e mecânicas? Lanterna Celofane Papel vegetal Madeira Vidro martelado Manual Som e Luz Caderno de atividades

Imagens de ondas eletromagnéticas Manual Som e Luz

1 tempo 2 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

 Apreciação das tarefas propostas para casa

(26)

eletromagnéticas

Luz visível

 Luz não visível (ondas de rádio, micro-ondas,

infravermelho, ultravioleta, raios X, raios gama)

(som, ondas de superfície na água, numa corda e numa mola).

1.7 Associar à luz as seguintes grandezas características de uma onda num dado meio: período, frequência e velocidade de propagação.

1.8 Identificar luz de diferentes frequências no espetro eletromagnético, nomeando os tipos de luz e ordenando-os por ordem crescente de frequências, e dar exemplos de aplicações no dia a dia.

1.9 Indicar que a velocidade máxima com que a energia ou a informação podem ser transmitidas é a velocidade da luz no vácuo, uma ideia proposta por Einstein.

1.10 Distinguir materiais transparentes, opacos ou translúcidos à luz visível e dar exemplos do dia a dia.

1.11 Concluir que a luz visível se propaga em linha reta e justificar as zonas de sombra com base nesta propriedade.

1.12 Definir ótica como o estudo da luz.

• Que ondas eletromagnéticas são detetadas pelo olho humano? • O que é o espetro eletromagnético?

 Informar, através do diálogo que a luz consiste em ondas eletromagnéticas que não precisam de suporte material para se propagar e que o fazem no vácuo ou vazio a elevada velocidade.

 Associar a amplitude das ondas luminosas à intensidade da luz.

Associar a frequência das ondas luminosas ao tipo de luz que, para a mesma intensidade, é mais energética quando a frequência é maior.

Observar imagens de feixes de luz e comparar com a sombra de objetos.

Caderno de atividades Fichas de apoio  Formulação oral de questões  Participação/empenho  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(27)

Objetivo Geral: Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar. Conteúdos Descritores Estratégias/Atividades

Recursos Educativos Tempos letivos Avaliação 2.1. Reflexão da luz Reflexão irregular e reflexão regular Leis da reflexão da luz Caleidoscópio Periscópio Radar 2.1 Representar a direção de propagação de uma onda de luz por um raio de luz.

2.2 Definir reflexão da luz, enunciar e verificar as suas leis numa atividade laboratorial, aplicando-as no traçado de raios incidentes e refletidos.

2.3 Associar a reflexão especular à reflexão da luz em superfícies polidas e a reflexão difusa à reflexão da luz em superfícies rugosas, indicando que esses fenómenos ocorrem em simultâneo, embora predomine um.

2.4 Explicar a nossa visão dos corpos iluminados a partir da reflexão da luz.

2.5 Interpretar a formação de imagens e a menor ou maior nitidez em superfícies com base na predominância da reflexão especular ou da reflexão difusa. 2.6 Concluir que a reflexão da luz numa superfície é acompanhada por absorção e relacionar, justificando, as intensidades da luz

Questões motivadoras

• O que acontece quando a luz encontra obstáculos à sua passagem?

• O que é a difusão da luz? E a reflexão especular da luz?

• Porque é que por vezes vemos imagens refletidas mas não muito nítidas?

Fazer inicidir o feixe de luz de uma lanterna de bolso sobre uma superfície espelhada e uma folha de papel ou cartolina branca. Discutir as observações efetuadas, apresentando a diferença entre reflexão e difusão da luz.

Distinguir raio incidente de raio refletido.

Distinguir ângulo de incidência de ângulo de reflexão.

Identificar a normal

Realizar exercícios de consolidação.

Lanterna de bolso Espelho plano Cartolina branca Manual Som e Luz Caderno de atividades Fichas de apoio 3 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária  Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenh o  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório

(28)

refletida e da luz incidente. 2.7 Dar exemplos de objetos e instrumentos cujo funcionamento se baseia na reflexão da luz (espelhos, caleidoscópios, periscópios, radar, etc.).

2.2. Espelhos Espelhos planos - construção geométrica de imagens em espelhos planos Espelhos curvos - espelhos convexos - espelhos côncavos

2.8 Distinguir imagem real de imagem virtual.

2.9 Aplicar as leis da reflexão na construção geométrica de imagens em espelhos planos e caracterizar essas imagens.

2.10 Identificar superfícies polidas curvas que funcionam como espelhos no dia a dia, distinguir espelhos côncavos de convexos e dar exemplos de aplicações. 2.11 Concluir, a partir da observação, que a luz incidente num espelho côncavo origina luz convergente num ponto (foco real) e que a luz incidente num espelho convexo origina luz divergente de um ponto (foco virtual).

2.12 Caracterizar as imagens virtuais formadas em espelhos esféricos convexos e côncavos a partir da observação de imagens em espelhos esféricos usados no dia a dia ou numa montagem laboratorial.

Questões motivadoras

• O que são espelhos?

• Quais são as características da imagem dada por um espelho plano? • O que é uma imagem real? E virtual?

• Como são os espelhos côncavos e os convexos?

• Quais as características das imagens formadas por espelhos côncavos e convexos?

 Fornecer aos alunos, distribuídos em pares, diferentes objetos com superfícies espelhadas para que observem nelas a imagem do mesmo objeto e registem as caraterísticas dessas imagens.

 Sintetizar as caraterísticas das imagens fornecidas pelos espelhos planos, de pois de esclarecer o significado dos termos real, virtual e simétrico.

Demonstrar, utilizando o banco de óptica, o que acontece a um feixe de raios paralelos quando incide num espelho esférico côncavo e noutro convexo.

Espelhos planos Espelhos côncavos e Convexos, colheres, bolas de Natal

Banco de óptica munido com ranhuras, espelhos esféricos côncavos e convexos, vela Caderno de atividades Fichas de apoio 2 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária  Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenh o  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária

(29)

Distinguir entre os dois tipos de espelhos realçando o significado de foco real e virtual.

Atividade prática:

Reflexão em espelhos, págs. 136 e 137

Atividade complementar, pág. 137 Realizar exercícios de consolidação

 Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenh o  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária  Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenh o 2.3. Refração da luz Refração da luz e velocidade de propagação Ângulo-limite ou ângulo crítico

2.13 Definir refração da luz, representar geometricamente esse fenómeno em várias situações (ar-vidro, ar-água, vidro-ar e água-ar) e associar o desvio da luz à alteração da sua velocidade. 2.14 Concluir que a luz, quando se propaga num meio transparente e incide na superfície de separação de outro meio transparente, sofre reflexão, absorção e refração, representando a reflexão e a refração num só esquema.

2.15 Concluir que a luz refratada é menos intensa do que a luz incidente.

2.16 Dar exemplos de refração da luz no dia a dia.

Questões motivadoras

• O que é a refração da luz? E em que situações ocorre?

• O que acontece à luz quando passa do ar para o vidro e do ar para a água?

• Será que a luz sofre sempre refração?

 Observar o que acontece a uma palhinha num copo com água corada.

 Demonstrar, experimentalmente, o que acontece à luz quando passa de um meio transparente para outro.

Informar que a mudança de direção de raios luminosos resulta da mudança de velocidade da luz quando passa de um meio para outro.

Demonstrar, experimentalmente, que a refração é sempre acompanhada de reflexão bem

Copo com água colorida e palhinha Manual Vídeos ilustrativos Computador Caderno de atividades Fichas de apoio 3 tempos

(30)

como a reflexão total.

Realizar exercícios de consolidação

 Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório Revisões 1 tempo (45min.)

Ficha de avaliação 5 1 tempo

(45min.) Teste de avaliação

Correção da ficha 1 tempo

(45 min) 2.4. Lentes Lentes convergentes Lentes divergentes Distância focal de uma lente Vergência de uma lente

2.17 Distinguir, pela observação e em esquemas, lentes convergentes (convexas, bordos delgados) de lentes divergentes (côncavas, bordos espessos).

2.18 Concluir quais são as características das imagens formadas com lentes convergentes ou divergentes a partir da sua observação numa atividade no laboratório.

2.19 Definir vergência (potência focal) de uma lente, distância focal de uma lente e relacionar estas duas grandezas, tendo em conta a convenção de sinais e as respetivas unidades SI.

Questões motivadoras

• O que são lentes?

• Que tipo de lentes existem? • Qual o efeito que a luz sofre ao atravessar uma lente

convergente? E uma divergente? • O que é uma dioptria? • Atividade prática:

Imagens dadas por lentes convergentes e divergentes,

págs. 138 e 139

 Distribuir aos alunos, organizados em grupo, diferentes lentes para observarem a partir delas textos ou imagens de livros e refletirem sobre o que observam.

Informar sobre os nomes dos dois tipos de lentes e suas representações simbólicas.

 Partir da observação de receitas

Banco de óptica Lentes convergentes e divergentes

Vela.

Imagens associadas aos defeitos de visão Manual Caderno de atividades Fichas de apoio 4 tempos  Grelhas de observação direta do trabalho na aula diária  Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenh o  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório  Grelhas de observação direta do trabalho na aula

(31)

médicas de óculos para apresentar o significado de potência das lentes, a unidade de medida e o significado dos sinais + e – que se atribuem ao seu valor.

Dialogar com os alunos sobre os defeitos de visão e, com base em imagens projetadas explicar a utilização das lentes na sua correção

diária  Apreciação das tarefas propostas para casa  Formulação oral de questões  Participação/empenh o  Apreciação das capacidades motoras e do comportamento no laboratório 2.5. O olho humano e alguns defeitos de visão O olho humano Imagens formadas na retina Alguns defeitos de visão - Miopia - Hipermetropia

2.20 Concluir que o olho humano é um recetor de luz e indicar que ele possui meios transparentes que atuam como lentes convergentes, caracterizando as imagens formadas na retina.

2.21 Caracterizar defeitos de visão comuns (miopia, hipermetropia) e justificar o tipo de lentes para os corrigir.

Questões motivadoras

• Como é constituído o olho humano?

• Como serão as imagens que se formam na retina?

• O que é a miopia e a hipermetropia?

• Como se pode compensar a miopia e a hipermetropia?

Esquema de olho humano

3 tempos 2.6. Dispersão da luz e cor Dispersão da luz A perceção da cor dos objetos

2.22 Distinguir luz monocromática de luz policromática dando exemplos.

2.23 Associar o arco-íris à dispersão da luz e justificar o fenómeno da dispersão num prisma de vidro com base em refrações sucessivas da luz e no facto de a velocidade da luz no vidro depender da frequência. 2.24 Justificar a cor de um objeto opaco com o tipo de luz incidente

Questões motivadoras

• O que será a dispersão da luz? • O que é uma radiação

monocromática? E policromática? • Porque que é que se forma o arco-íris?

• Como são percecionadas as cores dos objetos?

• O que são as cores óticas? E as cores complementares?

 Demonstrar, experimentalmente, a dispersão da luz usando um prisma

Prisma óptico Retroprojetor Sala escura

Lanterna com feixe de luz de cores diferentes Corpos de cor diferentes Caderno de exercícios

(32)

e com a luz visível que ele reflete. óptico e o retroprojetor para obter numa parede o espetro da luz branca.

 Dar a conhecer as cores primárias e secundárias associadas à luz monocromática

 Demonstrar, experimentalmente, a combinação da luz usando três lanternas de bolso, recobertas de celofane verde, azul e vermelho.

Inferir que a cor dos objetos depende do tipo de luz incidente.

Realizar exercícios de aplicação.

Revisões 1 tempo

(45min.)

Ficha de avaliação 6 1 tempo

(45min.) Teste de avaliação

Correção da ficha 1 tempo

(45 min)

Autoavaliação 1 tempo

(45 min)

Auto e

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Ser uma Escola para a Cidadania

______________________________________________________

AEFS 2014/2015 Página 1 de 2

Ano Letivo 2014-2015

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

FÍSICO-QUÍMICA

GRUPO 510

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Ser uma Escola para a Cidadania

______________________________________________________

AEFS 2014/2015 Página 2 de 2 D e fin id as n o Pla n o d e Est u d o d a D isc ip li n a

Domínios de Aprendizagem Indicadores Ponderação Técnicas e instrumentos de avaliação Notação a utilizar

Compromisso com a aprendizagem

• Assiduidade; • Pontualidade;

• Cumpre regras da escola e da turma; • Coopera no trabalho da aula; • Participa nas tarefas escolares;

• Evidencia atitudes inerentes ao trabalho científico (curiosidade, persistência, organização, seriedade);

• Demonstra sentido de liderança, criatividade, autonomia e empreendedorismo.

• Utiliza meios diversificados de comunicação, • Utiliza as TIC. 7.º ano – 30% 8.º ano – 25% 9.º ano – 20% Observação direta: • Registos de assiduidade e de pontualidade; • Registos de participação e envolvimento nas tarefas (responsabilidade, autonomia, criatividade e espírito crítico); • Verificação do cumprimento de

normas sociais e do Regulamento Interno do Agrupamento;

• Avaliação do Caderno /Dossier e/ou portfólio. Não satisfaz 0% - 19% (1) 20% - 49% (2) Satisfaz 50% - 69% (3) Satisfaz Bastante 70% - 89%(4) Excelente 90% – 100% (5) Conhecimento

• Adquire conhecimento científico (conceitos, factos, teorias, leis, …); • Adquire conhecimentos de métodos, técnicas, processos, …; • Realiza trabalhos simples de pesquisa.

7.º ano -70% 8.º ano – 75% 9.º ano – 80%

Observação direta:

• Registo do desempenho do aluno (trabalho teórico-prático).

Observação indireta:

• Testes Escritos; • Trabalho experimental

(relatórios/registos das atividades práticas);

• Fichas de Trabalho;

• Trabalhos individuais e/ou grupo – análise de conteúdo;

• Utilização das tecnologias da informação e comunicação; • Autoavaliação.

Capacidades

• Interpreta e compreende factos, princípios básicos e leis; • Interpreta enunciados;

• Elabora e interpreta representações gráficas; • Relaciona conhecimentos;

• Estrutura a resolução; • Utiliza técnicas de cálculo; • Avalia o resultado;

• Seleciona a informação essencial; • Utiliza linguagem específica; • Expõe ideias, defende e argumenta; • Utiliza meios diversificados de comunicação.

Referências

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