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DEMONSTRAÇÃO DO CONTEÚDO

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Academic year: 2021

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9.6 – S-1060 - Tabela de Ambientes de Trabalho

Usada para descrever os ambientes com Riscos, conforme a tabela 21 (fatores de riscos ambientais) a seguir.

Os riscos estão no Laudo Técnicos da Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT, obrigatoriedade para todos os empregadores conforme determina o artigo 58 da lei 8.213/91 e o artigo 291 da IN RFB 971/09.

• As informações serão utilizadas para elaboração do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) do empregado, uma obrigação também prevista no artigo 58 da Lei 8.213/91 para todos os trabalhadores amparados pelo RGPS – Regime Geral de Previdência Social, que com a entrada em vigor do eSocial passará a ser eletrônico e com o acesso livre a todos os trabalhadores e à Previdência Social.

Tabela obrigatória! É bastante comum que em todo estabelecimento haja riscos, mesmo que seja um ambiente administrativo, pois quase sempre há empregados (mesmo terceirizados) no serviço de limpeza e vigilância, porém somente com a elaboração do LTCAT será possível preencher esta tabela.

• A existência de ambientes com exposição a fatores de risco não implica necessariamente em condições para concessão de aposentadoria especial, periculosidade ou insalubridade.

• Segundo as Normas Regulamentadoras (N.R.) do Ministério do Trabalho e Emprego, deve haver atualização anual das informações relativas ao ambiente de trabalho e sempre que houver alterações nos ambientes.

O EPC (Equipamento de Proteção Coletivo) eficaz significa a implantação de dispositivo de proteção que, de forma coletiva, não permitirá que nenhum trabalhador, em nenhum momento, esteja exposto, aos fatores de riscos no trabalho, a valores acima dos limites de tolerância definidos e regulamentados.

Fiscalização da Receita Federal do Brasil - RFB

• Recomendamos a atualização imediata de todos os laudos aos quais as empresas e entes públicos estão obrigados, conforme dispõe o artigo 291 da IN RFB 971/09 que passamos a apresentar. Observe o que rezam os incisos V, VI e VII do referido artigo, que apresentamos em forma de tabela, para melhor assimilação.

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IN RFB 971/09, Art. 291. As informações prestadas em GFIP sobre a

existência ou não de riscos ambientais em níveis ou concentrações que prejudiquem a saúde ou a integridade física do trabalhador deverão ser comprovadas perante a fiscalização da RFB mediante a apresentação dos

seguintes documentos:

Apresentamos os incisos do artigo 291 em forma de tópico/tabela, para melhor entendimento:

O quê Base legal O que é Quem tem que fazer I - PPRA NR 9 M.T.E. Programa de Prevenção de Riscos

Ambientais

Empresas a partir de um empregado, exceto órgãos públicos sem empregados CLT II – PGR NR 22 M.T.E. Programa de Gerenciamento de Riscos, substitui o PPRA na Mineração Empresas de mineração (registro no CREA) III – PCMAT NR 18 M.T.E. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

Construtora com 20 ou mais trabalhadores por estabelecimento ou obra (Registro no CREA) IV – PCMSO NR 7 M.T.E. Programa de Controle de Medicina e Saúde Ocupacional Empresas a partir de um empregado (órgãos públicos sem empregados CLT de acordo com o Estatuto) V – LTCAT NR 15 M.T.E. Laudo Técnico das condições ambientais

de trabalho Todas as empresas com empregados e órgãos públicos com servidores públicos VI – PPP Dec. 3.048/99 Perfil Profissiográfico Previdenciário

VII – CAT Art. 19 a 22 da Lei 8.213/91

Comunicação de Acidente de Trabalho

§ 2º As entidades e órgãos da Administração Pública Direta, as autarquias e as fundações de direito público, inclusive os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que não possuam trabalhadores regidos pela CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, estão desobrigados da apresentação dos documentos previstos nos incisos I a IV do caput, nos termos do subitem 1.1 da NR-1 do MTE. Documentos a entregar às Prestadoras de Serviços

§ 3º A empresa contratante de serviços de terceiros intramuros é responsável:

I - por fornecer cópia dos documentos, dentre os previstos nos incisos I a III e V

do caput, que permitam à contratada prestar as informações a que esteja obrigada em relação aos riscos ambientais a que estejam expostos seus trabalhadores;

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II - pelo cumprimento dos programas, exigindo dos trabalhadores contratados a fiel obediência às normas e diretrizes estabelecidas nos referidos programas;

III - pela implementação de medidas de controle ambiental, indicadas para os trabalhadores contratados, nos termos do subitem 7.1.3 da NR-7, do subitem 9.6.1 da NR-9, do subitem 18.3.1.1 da NR-18, dos subitens 22.3.4, alínea "c" e 22.3.5 da NR-22 do MTE.

§ 4º A empresa contratada para prestação de serviços intramuros, sem prejuízo das obrigações em relação aos demais trabalhadores, em relação aos envolvidos na prestação de serviços em estabelecimento da contratante ou no de terceiros por ela indicado, com base nas informações obtidas na forma do inciso I do § 3º, é responsável:

I - pela elaboração do PPP de cada trabalhador exposto a riscos ambientais; II - pelas informações na GFIP, relativas à exposição a riscos ambientais; e III - pela implementação do PCMSO, previsto no inciso IV do caput.

§ 5º A empresa contratante de serviços de terceiros intramuros deverá apresentar à empresa contratada os documentos a que estiver obrigada, dentre os previstos nos incisos I a V do caput, para comprovação da obrigatoriedade ou não do acréscimo da retenção a que se refere o art. 145.

§ 6º Na prestação de serviços mediante empreitada total na construção civil, hipótese em que a responsabilidade pelo gerenciamento dos riscos ambientais é da contratada, para a elisão da solidariedade prevista no inciso VI do art. 30 da Lei nº 8.212, de 1991, ressalvado o disposto no inciso IV do § 2º do art. 151, observar-se-á o disposto na alínea "e" do inciso II do art. 161.

§ 7º Entende-se por serviços de terceiros intramuros todas as atividades

desenvolvidas em estabelecimento da contratante ou de terceiros por ela indicado, inclusive em obra de construção civil, por trabalhadores contratados mediante cessão de mão-de-obra, empreitada, trabalho temporário e por intermédio de cooperativa de trabalho.

Pelo texto constante do artigo 291, não é só o Ministério do Trabalho que fiscaliza os Laudos de Medicina e Segurança do Trabalho, mas a Receita Federal também.

Controle na Contratada

Além de ter que fazer os laudos, o empregador também deve entregar cópia do seu LTCAT (sob protocolo) às prestadoras de serviços contratadas, que mantém empregados trabalhando na empresa, a fim de que elas cumpram as exigências do local de trabalho, quer seja fornecendo o EPI (equipamento de proteção individual) necessário ou pagando Insalubridade ou Periculosidade ao trabalhador, quando assim determinar o laudo. Ainda há a necessidade de identificar a exposição para o direito à

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Aposentadoria em tempo reduzido e, havendo retenção, há o percentual adicional, conforme determina o artigo 145 da IN RFB 971/09.

Um exemplo: em geral, as pessoas que trabalham com limpeza devem utilizar calçados fechados e luva, para evitar a exposição aos produtos químicos de limpeza. E onde está escrito que eles devem usar tal EPI? No LTCAT do órgão, que é o mapeamento dos riscos dentro de cada ambiente de trabalho.

É importantíssimo que seja contratada empresa especializada em Medicina do Trabalho para atualização do laudo, já que a RFB receberá os arquivos do eSocial e poderá autuar o empregador que não cumprir essa exigência legal. Fazer os laudos não é custo, é investimento, pois evita problemas de saúde do trabalhador e ainda pode servir de prova em eventuais reclamatórias trabalhistas onde o empregado solicite pagamento de insalubridade, periculosidade ou aposentadoria especial por exposição a agentes nocivos.

Os escritórios contábeis devem alertar seus clientes para atualização imediata dos laudos, fazendo um controle dos prazos de vencimento. Se for possível uma parceria com uma empresa de medicina do trabalho, o controle poderá ser feito por tal empresa, sempre com acesso aos escritórios sobre os laudos de suas empresas clientes. Caso o cliente recuse-se a atualizar os laudos, recomendamos solicitar a assinatura de um Termo de Responsabilidade.

Outro fator que alertamos é quando da contratação de obras. A construtora deverá apresentar o PCMAT e o empregador deve fiscalizar o cumprimento do uso do EPI, como determina o artigo 291 citado.

Tabela 21 do eSocial – Fatores de Riscos Ambientais

A tabela 21 a seguir só será utilizada se for detectado no laudo algum fator de risco. Obtenha a tabela completa no portal do eSocial www.esocial.gov.br.

Tabela 21 - Fatores de Riscos Ambientais

F FÍSICO F1 Temperatura Anormal F1.1 Frio F1.2 Calor F2

Pressão Atmosférica Anormal F2.1 Hipobarismo F2.2

Hiperbarismo

F2.2.1 Trabalho sob ar comprimido F2.2.2 Trabalho submerso F3 Ruído F3.1 Contínuo ou Intermitente F3.2 Impacto F4 Vibração F4.1 Corpo Inteiro

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Tabela 21 - Fatores de Riscos Ambientais F4.2 Localizada

F5

Radiação Ionizante F5.1

Radiação Ionizante Eletromagnética F5.1.1 Raio X

F5.1.2 Gama

F5.2

Radiação Ionizante Corpuscular F5.2.1 Alfa F5.2.2 Beta F5.2.3 Neutrons

F6

Radiação não Ionizante F6.1 Laser F6.2 Ultravioleta

F6.3 Radiofreqüência e Microondas F6.4 Radiação Visível e Infravermelho F6.5 Outros F7 Outros E ERGONÔMICO E1 Biomecânicos

E1.1 Imposição de ritmos excessivos E1.2 Esforço físico intenso

E1.3 Levantamento e transporte manual de peso E1.4 Exigência de postura inadequada

E1.5 Outros

E2

Organizacionais, inclusive psicossociais E2.1 Trabalho em turno e noturno E2.2 Monotonia e repetividade E2.3 Situações de stress

E2.4 Controle rígido de produtividade E2.5 Outros M MECÂNICO/ACIDENTES M1 Trabalho em altura M2 Iluminação inadequada M3 Choque elétrico M4 Choque mecânico

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Tabela 21 - Fatores de Riscos Ambientais M5 Arranjo físico inadequado

M6 Incêndio e explosão (probabilidade) M7 Máquinas e equipamentos sem proteção M8 Armazenamento inadequado

M9 Animais peçonhentos

M10 Ferramentas inadequadas ou defeituosas M11 Soterramento

M12 Cortes e perfurações M13 Queimaduras M14 Acidentes de trânsito M15 Outras situações de riscos 999 Ausência de Fator de Risco

Obs: este é apenas um extrato da tabela, que tem mais de 100 páginas. Obtenha a tabela completa no portal www.esocial.gov.br com o MOS 2.0.

Analisando os campos da Tabela de Ambientes de Trabalho

A linha 15 traz o código do Ambiente com Risco, que é um código interno que o empregador gerará no seu sistema de controle. Pode ser um nome sucinto do ambiente, como “Administração”, “Diretoria”, “Cozinha” etc.

A linha 19 traz o conteúdo do campo de Descrição do Ambiente. Como é um campo com 200 caracteres, pode ser usada a descrição que constar no LTCAT de forma sucinta em função da limitação de espaço.

O campo representado pela linha 20 solicita informar se o local é o estabelecimento do próprio órgão ou “Estabelecimento de Terceiros”. A informação de “Estabelecimento de Terceiros” será fornecida pelas empresas contratadas com cessão de mão de obra, a partir do laudo fornecido pela empresa contratante. A contratada só poderá gerar a informação se receber o laudo do contratante.

O CNPJ será informado na linha 22, relativo ao ambiente com risco, em caso de ambiente de terceiros.

A descrição da linha 23 nos informa que podem ser cadastrados até 999 ambientes com riscos (veja a coluna “Ocor”) e para cada um deles deve ser citado o código do risco (linha 24, conforme o código da Tabela 21 – Fatores de Risco) e se há uso de EPC (Equipamento de Proteção Coletivo), além de sua eficácia, na linha 25.

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Para cumprir a exigência desta tabela a primeira providência é verificar se o empregador tem o LTCAT atualizado. Se não tiver, tem que providenciar urgentemente.

Vamos analisar o leiaute?

Registros do evento S-1060 - Tabela de Ambientes de Trabalho

# Campo Tipo Ocor Tam Dec Desc

1 eSocial - 1-1 - - eSocial

12 infoAmbiente - 1-1 - - Identificação da operação (inclusão, alteração ou exclusão) e das informações do ambiente. 13 inclusao - 0-1 - - Inclusão de novas informações

14 ideAmbiente - 1-1 - - Informações de identificação do ambiente de trabalho do empregador e de validade das informações.

15 codAmb C 1-1 030 - Preencher com o código atribuído pela empresa ao Ambiente de Trabalho

Validação: O código atribuído não pode iniciar com o texto "eSocial".

18

dadosAmbiente - 1-1 - - Informações do ambiente de trabalho 19 dscAmb C 1-1 200 - Descrição do ambiente de trabalho. 20 localAmb N 1-1 001 - Preencher com uma das opções:

1 - Estabelecimento do próprio empregador; 2 - Estabelecimento de Terceiros;

Valores Válidos: 1, 2

21 tpInsc N 1-1 001 - Preencher com o código correspondente ao tipo de inscrição, conforme tabela 5

Validação: Deve ser igual a [1] (CNPJ) ou [3] (CAEPF). Se {localAmb} = [2], deve ser igual a 1. 22 nrInsc C 1-1 015 - Número de inscrição do estabelecimento onde está

localizado o ambiente.

Validação: Se {localAmb} = [1] e o declarante for PJ, o estabelecimento deve pertencer ao empregador e constar da tabela S-1005 (Estabelecimentos e Obras de Construção Civil). Se {localAmb} = [1] e o

declarante for PF, deve ser um CAEPF pertencente declarante. Se {localAmb} = [2], a raiz do CNPJ pode ser diferente da constante no S-1000. 23 fatorRisco -

1-999

- - O registro apresenta o detalhamento do(s) agente(s) nocivo(s) presente no ambiente identificado.

24 codFatRis C 1-1 010 - Informar o código do agente, conforme tabela 21. Validação: Deve ser um código válido, existente na tabela.

25 utilizEPC N 1-1 001 - Utilização de EPC: 0 - Não se aplica; 1 - Não utilizado; 2 - Eficaz; 3 - Não Eficaz.

Valores Válidos: 0, 1, 2, 3

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Exemplo de um Laudo Ambiental e Preenchimento da Tabela

Somente um laudo assinado por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho poderá identificar os riscos do ambiente. A seguir um exemplo de um laudo preenchido (é uma situação fictícia) e como fica o preenchimento da tabela baseada neste laudo.

LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Identificação da Empresa

Nome ABC Seguradora Ltda. CNPJ 34.234.456/0001-88 Endereço Praça Central, 01 – Centro – Paz

CNAE 6612-5/99 - Seguradora

Cargo/Setor

Setor Galpão de Almoxarifado

Cargo/Posto Serviços Gerais Número de Expostos 01

Descrição do Ambiente de Trabalho

Área de 500m2 com pé direito de 5 metros. Cobertura de Telhas de zinco sustentadas por estrutura metálica. Piso de concreto bruto e paredes de alvenaria. Iluminação artificial obtida através de lâmpadas fluorescentes.

Análise Qualitativa

Atividades:

• Executar serviços de limpeza e conservação do prédio e instalações; • Realizar manutenção de pisos e assoalhos;

• Conservar alvenaria e fachadas e recuperar pinturas; • Impermeabilizar superfícies.

Riscos Exposição

Ergonômico – postura de trabalho (código E1.4) Habitual e permanente Fisico – ruído (código F3.1) Habitual e permanente

Análise Quantitativa

Temperatura -

Ruído NPSeq= 74,7 dB(A) Inst. Audiodosímetro Simpson modelo 897

Conclusão

ATIVIDADE SALUBRE E NÃO PERICULOSA

Medidas existentes Recomendações Uso de Luva de Borracha – CA 1713

Sapato de Segurança – CA 4533 Óculos de Segurança – CA 9722

Manter medidas existentes.

Observações

As informações neste laudo são válidas enquanto permanecerem as condições observadas na data da avaliação.

Data da Avaliação 01/06/2015 8h00 (nome)

Engenheiro de Segurança do Trabalho - CREA-SC 345.345-5

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Preenchimento do Arquivo S-1060

Estão preenchidas somente as linhas que terão conteúdo variável.

# Tipo Ocor Tam Dec Desc Conteúdo

14 - 1-1 - - Informações de identificação do ambiente de trabalho do empregador e de validade das informações.

15 C 1-1 030 - Preencher com o código atribuído pela empresa ao Ambiente de Trabalho

Validação: O código atribuído não pode iniciar com o texto "eSocial".

Almoxarifado

18 - 1-1 - - Informações do ambiente de trabalho

19 C 1-1 200 - Descrição do ambiente de

trabalho. Área de 500m2 com pé direito de 5 metros. Cobertura de Telhas de zinco sobre estrutura metálica. Piso de concreto bruto e paredes de alvenaria. Iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes. (Obs: para caber em 200 caracteres do tamanho do campo foi necessário alterar o texto original).

20 N 1-1 001 - Preencher com uma das opções: 1 - Estabelecimento do próprio empregador; 2 - Estabelecimento de Terceiros; Valores Válidos: 1, 2 1

21 N 1-1 001 - Preencher com o código correspondente ao tipo de inscrição, conforme tabela 5 Validação: Deve ser igual a [1] (CNPJ) ou [3] (CAEPF). Se {localAmb} = [2], deve ser igual a 1.

1

22 C 1-1 015 - Número de inscrição do estabelecimento onde está localizado o ambiente.

Validação: Se {localAmb} = [1] e o declarante for PJ, o

estabelecimento deve pertencer ao empregador e constar da tabela S-1005 (Estabelecimentos e Obras de Construção Civil). Se {localAmb} = [2], a raiz do CNPJ pode ser diferente da constante no S-1000.

34.234.456/0001-88

23 - 1-999 - - O registro apresenta o detalhamento do(s) agente(s) nocivo(s) presente no ambiente identificado.

24 C 1-1 010 - Informar o código do agente, conforme tabela 21.

Validação: Deve ser um código válido, existente na tabela.

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# Tipo Ocor Tam Dec Desc Conteúdo 24 C 1-1 010 - Informar o código do agente,

conforme tabela 21. F3.1 25 N 1-1 001 - Utilização de EPC: 0 - Não se aplica; 1 - Não utilizado; 2 - Eficaz; 3 - Não Eficaz. Valores Válidos: 0, 1, 2, 3 0

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