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Avaliação da usabilidade de sites das bibliotecas das IFES brasileiras: resultados iniciais

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Academic year: 2021

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AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DE SITES DAS

BIBLIOTECAS DE IFES BRASILEIRAS: RESULTADOS

INICIAIS

EVALUATION OF THE USABILITY OF WEBSITES OF

BRAZILIAN IFES LIBRARIES: INITIAL RESULTS

GT3 - Tecnologia e Organização do Conhecimento Artigo Completo Para Comunicação Oral

OLIVEIRA, Gabriela da Silva 1 SÁ, Nysia Oliveira de 2

RESUMO

Busca identificar com base no critério de usabilidade o nível de interação dos sites de bibliotecas universitárias de instituições de ensino superior (IFES) no Brasil. Tal proposta se baseia na importância da facilidade de recuperação e acesso a informação para os usuários dessas instituições às informações contidas nestas fontes de informação eletrônicas. Adota como metodologia pesquisa aplicada, tendo como método avaliativo a identificação de sites ativos durante período determinado e, em etapa subsequente a avaliação dos mesmos. Os resultados preliminares indicam que 70,18% dos sites possuem controle fácil, 83,96% são de fácil reconhecimento e 61,4% apresentam características flexíveis.

Palavras-chave:​ Usabilidade. Site de bibliotecas. Bibliotecas universitárias.

1 Discente de graduação no Curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação (CBG) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Email: gabiollive@gmail.com 2 Docente no Curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação (CBG) na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Email: nysia@facc.ufrj.br.

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ABSTRACT

It seeks to identify, based on the usability criterion, the interaction level of university libraries of higher education institutions (IFES) in Brazil. This proposal is based on the importance of ease of retrieval and access to information for the users of these institutions to the information contained in these electronic information sources. It adopts as methodology applied research, having as an evaluation method the identification of active sites during a determined period and, in a subsequent stage the evaluation of the same. Preliminary results indicate that 70.18% of sites have easy control, 83.96% are easily recognizable and 61.4% have flexible characteristics.

Keywords:​ ​Usability. Site of libraries. University libraries. 1 INTRODUÇÃO

O surgimento, a ampliação e o uso de fontes de informação eletrônicas decorrem da apropriação pelas unidades de informação das tecnologias de informação e comunicação (TIC). Tal mudança tem entre suas possíveis explicações a necessidade de facilitar a recuperação e o acesso a produtos e serviços a serem ofertados por unidades de informação e em especial as bibliotecas.

Apenas o oferecimento desses produtos e serviços não garante o seu uso e para isso é importante que questões como facilidade no acesso e busca de informações estejam disponíveis para que o usuário tenha mais condições para encontrar as informações de que necessita. Assim, um dos fatores que pode determinar a continuidade de acesso e uso desta fonte será a rapidez na recuperação da informação, caso contrário poderão migrar para outras opções existentes na rede.

Nesta perspectiva, estudos de usabilidade têm sido recorrentes, de modo a identificar as falhas existentes durante a elaboração dos sites de bibliotecas. Tais estudos levam em consideração um conjunto de características e métodos, que buscam identificar possíveis violações nos sites (fontes de informação eletrônicas). A finalidade de tais testes, além de identificar a incidência de falhas nas interfaces de sites, é avaliar se tal fonte pode ser considerada usual e, caso não seja, propor soluções para sua atualização ou reformulação.

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Portanto, o objetivo geral desta pesquisa é avaliar, com base no critério de usabilidade, os sites de bibliotecas vinculadas às instituições federais de ensino superior (IFES) no Brasil.

2 USABILIDADE

Ao se estudar o conceito de usabilidade, uma das principais ideias está relacionada a estrutura de uma interface, que para Café, Munõz, Leite (2015, p. 36) precisa reunir eficiência, eficácia, satisfação e possibilitar que o usuário possa concluir a tarefa que desejou desenvolver e que assim “[...] as necessidades de informação do usuário são atendidas e seus objetivos atingidos” (CAFÉ; MUNÕZ; LEITE, 2015, p. 36).

A preocupação com a satisfação das necessidades dos usuários, em especial a partir de uma combinação que leve a um ambiente amigável, está no centro da definição apresentada por Ferreira e Leite (2002, p. 2), pois:

[...] um sistema orientado à usabilidade, a interação homem-máquina deve ser transparente; sua interface deve ser projetada com o objetivo de satisfazer as necessidades de seus usuários e, ao mesmo tempo, ser amigável. Isto é, deve ser uma interface que o usuário se sinta confortável e encorajado de usar.

A compreensão de que não basta apenas a simples existência de uma interface, mas que a mesma seja amigável ou ainda agradável, conforme apresentado por Silveira e Souza (2011), esta precisa apresentar essencialmente as características definidas por Nielsen. Em seus estudos Silveira e Souza (2011), evidenciam as cinco características apontadas por Nielsen: facilidade de aprendizado; eficiência; facilidade de memorização; baixo índice de erros e uso agradável.”.

É possível observar que há por parte das autoras e autores a compreensão de que uma

nova forma de como o usuário interage com essas fontes eletrônicas, de modo que possa fazê-lo de forma mais plena , bem como mais fácil com relação ao sistema. Acresce, ainda, a existência de melhores condições no acesso ou possibilidade de realização de determinada tarefa se tornaram essenciais para a construção de um sistema que possa atender melhor a quem usa o sistema ou busca a informação.

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2.1 FONTES ELETRÔNICAS

Fontes de informação podem ser entendidas como produtos ou ainda materiais que representam parte do acesso a várias formas de conhecimento, e que não existem necessariamente em formato eletrônico, e que podem ser compreendidas de acordo com Sainero (1994) citado por Morigi e Bonotto (2004), como:

[...] todos os materiais ou produtos, originais ou elaborados, que trazem notícias ou testemunhos, através dos quais se acessa o conhecimento, qualquer que seja este. [...] tudo aquilo que forneça uma notícia, uma informação ou um dado. [...] se encontram todos aqueles elementos que, submetidos à interpretação, podem transmitir conhecimento, tais como um hieróglifo, uma cerâmica, um quadro, uma partitura musical, uma fotografia, um discurso, uma tese doutoral e outros (SAINERO, 1994 apud MORIGI; BONOTTO, 2004, p. 144).

Tais fontes de informação apresentam no meio eletrônico, acesso que se espera ser mais eficiente em vários aspectos se comparado com as fontes impressas, como por exemplo a possibilidade de acesso imediato, mas que também de acordo com Taubes (1996) citado por Rodrigues e Crespo (2006, p.6) podem ser analisados a partir de vantagens como “[...] recursos de áudio e vídeo, variadas ferramentas de busca (através das estratégias de busca), links para artigos relacionados e citações e serviços de alerta por e-mail, entre outros.”.

Ainda de acordo com Rodrigues e Crespo (2006), a evolução para o meio eletrônico, quer seja a partir de um modelo anterior físico ou mesmo por meio de CD e disquetes, proporcionou um acesso “direto e ágil, ao conteúdo completo” e com a vantagem de não ter que “esperar meses para que o exemplar chegue à biblioteca”.

2.2 O CRITÉRIO UTILIZADO: HEURÍSTICAS DE NIELSEN

Ao construir um conjunto de dez regras para [...] de forma econômica, fácil e rápida, descobrir grandes problemas potenciais da interface” Nielsen (1994) citado por Maciel, Nogueira, Ciuffo, Garcia (2004), que podem ainda ser analisadas como diretrizes a serem verificadas, apontadas por Nielsen (1995) como as heurísticas de cunho teórico-metodológico

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para avaliação de interfaces na web. Tais heurísticas estabelecem parâmetros nas quais os sites devem externar na experiência de navegação para que sejam considerados usuais, conforme descritos a seguir:

a) Visibilidade

A interface precisa ofertar acesso fácil e ágil às informações de que o usuário precisa em tempo real e deve estar ao alcance dos seus olhos ​, o que contribui para que o mesmo se localize nas diferentes seções do site dentro do site, isto é, o usuário precisa ter conhecimento de onde está situado bem como as ações que realiza no ato da navegação. De forma sintética, a visibilidade consiste em viabilizar o entendimento das ações praticadas pelo usuário no site.

b) Correspondência com mundo real

O site precisa fazer uso de termos que sejam da compreensão do usuário, assim busca-se, por meio de palavras, frases, conceitos, sons e cores, estabelecer familiaridade com usuário e a interface. Tal familiaridade visa promover proximidade com o mundo real ao proporcionar as informações que fiquem evidentes de forma natural e não associadas à termos técnicos que são desconhecidos pelos usuários.

c) Controle fácil

Trata-se da autonomia (controle) do usuário para realizar ou desfazer alguma interação de modo fácil na interface. Caso este selecione alguma função por engano imediatamente precisará sair de tal interface indesejada de forma rápida e de fácil localização.

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Significa que a interface precisa ter coerência adotando os mesmos elementos de página sejam eles caracteres, menus, ícones e botões de atalho, por exemplo, para as mesmas tarefas estando em áreas distintas do site.

e) Prevenção de erros

Consiste nas mensagens, mediadas por janelas de diálogo, para os usuários com alerta sobre o que este estará sujeito caso decida prosseguir com determinada ação na navegação. Evitar que erros ocorram na experiência de navegação do usuário é função de tais mensagens que confirmem a opção do mesmo antes de realizarem determinada ação.

f) Reconhecimento

Considera os aspectos de reconhecimento do caminho percorrido pelos usuários dentro dos sites para a busca e realização de determinadas ações no ato da navegação. Favorece e estimula a intuição do usuário ao distinguir de maneira fácil e rápida elementos de páginas (ícones e botões) ao passo que este não precisará relembrar para operar as funções do site. Porém, caso seja necessário instruções para realização de atividades no site devem ser de fácil recuperação na interface.

g) Flexibilidade

A flexibilidade é compreendida por meio de atalhos presentes como elementos de página nas interfaces dos sites, com a finalidade de acelerar a interação do usuário com a função que este busca. Os atalhos encurtam e facilitam o caminho para ações mais frequentes realizadas pelos usuários nas interfaces.

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O design das interfaces deve meditar aspectos minimalistas nos elementos de página para compor sua estrutura com a finalidade de viabilizar clareza e objetividade, evitando excesso de informações e elementos desnecessários, isto é, sem poluição.

i) Ajuda os usuários

A interface deve estar programada para gerar mensagens de erros claras e objetivas, por meio de caixas de diálogos, que venham a sugerir resultados de como usuário deve agir para desfazer determinada função selecionada, com a finalidade de sustentar a integridade do mesmo. Tais mensagens devem ser desenvolvidas de forma simples, priorizando a correspondência com o mundo real.

j) Ajuda e documentação

Visa a acessibilidade à documentos de ajuda ao usuário como, por exemplo, manuais de navegação, tutoriais de atividades, mapas do site e etc.

3 METODOLOGIA

A metodologia adotada foi a pesquisa aplicada que, de acordo com Gil (2010) busca conhecer o objeto em estudo para relacioná-lo com o contexto no qual se encontra inserido. O campo empírico desta pesquisa são os sites das IFES, tendo como base a teoria das heurísticas de Nielsen (1995). ​Esta pesquisa pela complexidade e quantidade dos dados levantados foi dividida em duas etapas, sendo a primeira a que ora é apresentada, contemplando as cinco regiões do país, sendo ampliada posteriormente. Para análise o site precisa estar ativo por determinado período de tempo, tendo como codificação positiva (1) e negativa (2) para cada heurística selecionada e após a conclusão dessa etapa a interpretação dos dados obtidos.

À justificativa para escolha das três heurísticas Controle Fácil, Reconhecimento e Flexibilidade se arrolou pelo fato de serem amplamente utilizadas pelos usuários no que diz respeito à autonomia na navegação da interface, reconhecimento da mesma a fim de atender

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uma demanda informacional e os atalhos que são disponibilizados durante o processo de busca que resulte em praticidade no momento da navegação na interface.

Quadro 1: Modelo de estrutura de análise

Heurísticas de Nielsen

Visibilidade Correspondência Controle fácil Padrões Prevenções Reconhecimento Flexibilidade Estética Ajuda usuários Ajuda Docs.

0 1 0 1 0 1 0 1 0 0

Fonte: Os autores (2017).

A localização das IFES brasileiras foi possível por meio da base de dados do Ministério da Educação (MEC) relativa às informações sobre as IFES, e-Mec (BRASIL, 2017). Obteve-se o total de sessenta e duas IFES, seguida da identificação dos sites das instituições e das respectivas bibliotecas.

Os dados recuperados foram organizados em uma planilha de Excel inserindo os seguintes dados: (1) Região; (2) Estado; (3) Universidade; (4) Sigla.

Quadro 2: Modelo de estrutura no Excel Região Norte

Estado Universidade Sigla

Acre Universidade Federal do Acre UFAC

Fonte: Os autores (2016).

Com tal estrutura no Excel, foi possível tecer pré-análises quanto à distribuição das universidades por estado e região. Essa pré-análise teve por finalidade facilitar a leitura a fim de elaborar análises mais profundas com relação a aglomeração/ incidências de universidades em determinas regiões e propor comparações por meio de quantitativos de porcentagem gerados pela planilha.

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Fonte: Os autores (2016).

As análise das IFES por regiões consideraram três heurísticas: Controle fácil, autonomia do usuário para realizar ou desfazer alguma atividade de modo ágil; Reconhecimento, identificação de recursos e ícones para estimular a intuição do usuário e não a memorização; Flexibilidade, ocorrência de atalhos que dinamizam a navegação.

4 RESULTADOS

Na teoria de usabilidade, a heurística ​Controle fácil afirma que “[...] usuários geralmente escolhem as funções do sistema por engano e precisarão de uma ‘saída de emergência’ claramente marcada para deixar o estado indesejado sem ter que passar por um diálogo prolongado.” (NIELSEN, 1995). Assim, observou-se que 44 universidades não violam esta teoria enquanto 18 apresentaram violações em sua interface.

A heurística ​Reconhecimento entende que se “Minimize a carga de memória do usuário, tornando visíveis objetos, ações e opções. O usuário não deve ter que lembrar as informações de uma parte do diálogo para outra. As instruções para o uso do sistema devem ser visíveis ou facilmente recuperáveis sempre que apropriado.” (NIELSEN, 1995). Os resultados demonstraram que 51 universidades não violam esta teoria enquanto 11 apresentaram violações em sua interface.

A heurística​Flexibilidade define que “Aceleradores - não vistos pelo usuário novato - muitas vezes podem acelerar a interação para o usuário especialista, de modo que o sistema possa atender a usuários inexperientes e experientes. Permitir que os usuários adaptem às

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ações freqüentes.” (NIELSEN, 1995). O resultado da análise identificou que 40 universidades não violam esta teoria enquanto 22 apresentaram violações em sua interface.

Em relação às porcentagens obtidas pelas heurísticas foi possível alcançar o seguinte resultado: 70,18% dos sites possuem controle fácil, 83,96% são de fácil reconhecimento e 61,4% apresentam características flexíveis.

No que tange ao Controle Fácil, obteve-se predominância nas regiões Sul e Centro-Oeste, com 84% e 80% respectivamente. Tais regiões representam dois extremos, não geográficos, mas em relação à concentração de universidades sendo o Centro-Oeste a região de menor concentração e o Sudeste de maior. Em seguida, as regiões Norte e Sul apresentaram 70% e 64% respectivamente com relação ao Controle Fácil. Na região Nordeste, segunda região com maior número de universidades, tal heurística passa alcançar pouco mais da metade dos sites com 52,9%. Mesmo assim, em um panorama geral, pode-se observar que mais da metade (50%) das universidades, a considerar por região, manifestaram ser usuais pelo Controle Fácil, embora nenhuma tenha alcançado a máxima e a região Nordeste apresentar maior disparidade em relação às demais regiões. O fato pode ser explicado pela incidência no grupo de violações à teoria, figurarem universidades relativamente novas, fundadas entre 2005 e 2013, sendo possível inferir que ocorra menor utilização dos sites devido ao menor número de alunos o que tende a submeter a menos testes de usabilidade.

No que se refere à análise por regiões do país os resultados foram: com relação ao Reconhecimento, obteve-se unanimidade no Centro-Oeste, com todas (100%) as universidades tendo manifestado o que diz a teoria sobre tal heurística. Em seguida, as regiões Norte e Sudeste apresentaram 90% e 89,4%, respectivamente, com relação ao Reconhecimento. As regiões Nordeste e Sul apresentaram 76,4% e 64% nesta heurística. Verifica-se, também, que a metade (50%) das universidades por região manifestaram ser usuais pelo Reconhecimento É importante mencionar que, a região Norte e Centro-Oeste, possuem menos universidades que a região Sul. No sul, quase 1⁄4 das universidades foram criadas a partir de 2005, permitindo inferir que as universidades mais antigas nesta região, mesmo com considerável número de alunos, não submetem seus sites à constantes testes.

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No que tange a Flexibilidade, observa-se a predominância no Centro-Oeste e Sudeste, com 80% e 78,9% respectivamente. Em seguida, as regiões Norte e Sul apresentaram 70% e 54,5% respectivamente com relação à mesma heurística, com predominância de violações na região sul. O destaque não favorável fica na região Nordeste onde apenas 23,6% dos sites possuem flexibilidade. A baixa expressão em relação a Flexibilidade nos sites desta região, pode estar associado à questões ligadas à percepção das (redes de) bibliotecas com o comportamento informacional do usuário e a fonte eletrônica. Há necessidade de realizar estudos sobre o comportamento do usuário para identificar tais questões levantadas.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Estudos dessa natureza se mostram importantes instrumentos que permitem identificar a qualidade das fontes de informação eletrônica, no caso, os sites. Assim, reforça-se a ideia de que pesquisas com essa temática são fundamentais para identificar possíveis falhas e/ou dificuldades no acesso à informação contidas nessas fontes e construir a partir da referida observação possíveis soluções para os sites a serem utilizados pelos diversos níveis de usuários.

Desse modo, sugere-se que para diminuir tais violações, conforme identificado durante a pesquisa: indicar o caminho que o usuário está percorrendo e onde ele está exatamente dentro do site; deixar visível recursos e serviços de uso mais recorrente e manter a objetividade nos menus e submenus; adicionar atalhos como elementos de páginas quando necessário de acordo com finalidade do site.

Por fim, indica-se a realização de estudos sobre o comportamento e prática informacionais dos usuários, de modo a identificar quais são as suas necessidades informacionais e os caminhos que devem ser percorridos na busca da informação.

REFERÊNCIAS

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