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TRIAGEM DE MANCHESTER SERVIÇO DE URGÊNCIA PEDIÁTRICA

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Academic year: 2021

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(1)TRIAGEM DE MANCHESTER SERVIÇO DE URGÊNCIA PEDIÁTRICA. Rita Carneiro, Cláudio Alves. Unidade Funcional Urgência/UCIEP. Chefe de Serviço: Helena Almeida Departamento de Pediatria. Directora: Helena Carreiro.

(2) 1.. Triagem – Questões Gerais. 2.. História de Triagem no SUP. 3.. Implementação do PTM no SUP. 4.. Ao fim de dois anos…. 5.. Casuistica.

(3) 1.. Triagem – Questões Gerais. TRIAGEM DE DOENTES - como começou. TRIAR – do francês “Trier” (significa seleccionar/escolher) TRIAGEM DE PRIORIDADES identificar critérios de gravidade, de forma objectiva e sistematizada, que indicam a prioridade clínica com que o doente deve ser. atendido e o respectivo tempo alvo recomendado até a observação médica..

(4) 1.. Triagem – Questões Gerais. TRIAGEM DE DOENTES – Porquê?.... Nº de Admissões. Priorização dos Cuidados. Necessidade de Segurança. Correto Encaminhamento.

(5) 1.. Triagem – Questões Gerais. SISTEMA DE TRIAGEM estruturado. • Escala de triagem válida, reprodutível, auditável e útil ;. • Estrutura física, profissional, tecnológica e organizativa ; • Modelo de qualidade que pode ser avaliado e melhorado de forma contínua..

(6) 1.. Triagem – Questões Gerais. SISTEMAS DE TRIAGEM. 1990s. PaedCTAS 2001 revisão 2008. 1990s. 2005 versão pediátrica. 1990s.

(7) 1.. Triagem – Questões Gerais. SISTEMAS DE TRIAGEM. ATS. CTAS. MTS. ESI. ✓. ✓. ✓. ✓. Estudos de concordância. ✓. ✓. ✓. ✓. Estudos de validade. ✓. ✓. ✓. ✓. Baseada em algoritmos clínicos. Não. Não. ✓. ✓. Baseada em escalas de urgência predefinidas. ✓. ✓. Não. Não. Formato electrónico. ?. ✓. ✓. ?. Escala de 5 níveis.

(8) 1.. Triagem – Questões Gerais. Escalas de 5 níveis > validade e reprodutibilidade ACEP/ENA Five-Level Triage Task Force. 2003. ‘‘The American College of Emergency Physicians (ACEP) and the Emergency Nurses Association (ENA) believe that quality of patient care would benefit from implementing a standardized emergency department (ED) triage scale and acuity categorization process. Based on expert consensus of currently available evidence, ACEP and ENA support the adoption of a reliable, valid five-level triage scale”.

(9) 1.. Triagem – Questões Gerais. TRIAGEM – ESTRUTURA FÍSICA Admissão de doentes. Triagem. Sala de espera. área de procedimentos. Triagem. área de gravidade baixa. Fast-tracK.

(10) 1.. Triagem – Questões Gerais. TRIAGEM – Estrutura Profissional Quem pode fazer triagem. Enfermeiro ou Médico. > concordância -enfermeiros. Experiência: pediatria e emergência. Recepção: doente e família. Formação e treino: sistema triagem. Atribuição da área (obs. e/ou trat.). Capacidade. Informação: tempos de espera. comunicação. Reavaliação. organização. Doentes triados em espera. trabalhar sob pressão. Alteração do estado clínico. Empático, paciente, discreto …. Solicitação - doente ou família.

(11) 1.. Triagem – Questões Gerais. TRIAGEM – Estrutura Organizativa. Organização Triagem. Coordenação Apoio - dúvidas na triagem. 24 horas por dia. Se espera para triagem. idealmente antes da inscrição. Enfermeiro máximo 4 horas por turno. não execer simulta// outras funções. Apoiado pelo coordenador de triagem. - activar postos de triagem Se doentes triados em espera - activar Fast-track. Gestão do fluxo de doentes.

(12) 1.. Triagem – Questões Gerais. TRIAGEM avançada. Atitudes Diagnósticas e Terapêuticas Protocoladas •. Pedir exames complementares – Rx, ecg, etc…. •. Administrar – antipiréticos, análgésicos, solução de reidratação oral, oxigénio. •. Outras – controlo inicial de hemorragia; irrigação ocular, etc… – Iniciar manobras de suporte básico de vida.

(13) 2.. História de Triagem no SUP. Em 1996 a urgência pediátrica inicia funções com o processo em suporte de papel.

(14) 2.. • Baseada em fluxogramas criados pela equipa;. • Sustentada em procedimentos e protocolos.. História de Triagem no SUP.

(15) 2.. História de Triagem no SUP. O INÍCIO DA INFORMATIZAÇÃO… Informatização PCE - 2000. Episódio de urgência com registos Informatizados. Sistema de. priorização – Triagem.

(16) 2.. História de Triagem no SUP. Triagem – Dificuldades… • Sistema de triagem sem base cientifica;. • Escrita Livre; • Não auditável;. • Sem acesso á caracterização clínica da população; • Influenciada pelo “contexto”, pela experiência profissional, etc…. NECESSIDADE DE MUDANÇA.

(17) 2.. História de Triagem no SUP. MUDANÇA – A ESCOLHA… QUALIDADE SEGURANÇA EFICÁCIA PTM GESTÃO DA INFORMAÇÃO. FINANCEIROS.

(18) 3.. Implementação do PTM no SUP. PTM. •Base cientifica; •Baseado na evidência; •Reprodutível; •Auditavel; •Acesso a caracterização clínica dos utentes; •Utilizado na Urgência Geral.

(19) 3.. Implementação do PTM no SUP. MUDANÇA - As Implicações.

(20) IMPLEMENTAÇÃO - DIA D… Cycle Diagram. Alguns meses e “muitas reuniões” depois…. PTM.

(21) DIFICULDADES …. •Primeiros dias – Ligeiro aumento tempo espera; •Algumas falhas do sistema informático;. •Relutância de alguns profissionais (médicos e enfermeiros). •Reuniões diárias com equipas – feedback. •Reforço positivo;. •“Mostrar Dados”. •Pressão com a DGTI – melhoria da aplicação..

(22) ASPECTOS FACILITADORES. •Envolvimento de profissionais “chave”; •Participação da equipa no desenvolvimento da implementação;. •Reuniões de feedback; •Respostas da DGTI e da Direção de serviço;. E dois anos depois uma nova aplicação….

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(26) Critério Urg.. Tempo Alvo Atendimento. Emergente. 0. Muito Urg.. 10 min.. Urgente. 60 min.. Pouco Urg.. 120 min.. Não Urgente. 240 min..

(27) 4.. Ao fim de dois anos…. Envolvidos num estudo multicêntrico europeu que visa a melhoria do PTM em. pediatria.. Triage. Improvements. Across. General. Emergency. departments (TrIAGE) Participação em diversos trabalhos de investigação em triagem pediátrica com o Erasmus Medical Central – Roterdão.. -Improvements of the Manchester Triage System for paediatric emergency care: a multicentre observational study -Needs the MTS a neonatal flowchart?.

(28) A IMPLEMENTAÇÃO DO PTM NO SUP: •Sistema com base cientifica, reprodutivel e auditavel. •Melhor gestão dos recursos – nas decisões aplicadas a cada doente em concreto. •Conhecimento sobre a actividade, a complexidade e as necessidades do serviço – gestão mais eficaz, melhor planeamento de recursos •Indicadores de qualidade – monitorizar o funcionamento do serviço e planificar ações de melhoria •Linguagem comum entre serviços. – útil para comparar experiências •Humanização; – reduz a ansiedade e aumenta a satisfação das famílias..

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(31) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF 7.000. Nº Episódios / Mês. Nº Episódios / Dia. Média: 5106,4. Média: 167,9. 6.578. 250. 222,7 6.000. 6.459. 5.602. 5.719. 5.150 5.000. 5.488. 200. 4.648 4.126. 4.000. 4.382. 5.369. 212,2. 177. 179 166,1 180,7. 150. 4.281. 154,9 142,7. 3.000. 3.475 100. 2.000 50 1.000. 0. 0. 146,1. 133,1 112,1. 184,5.

(32) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridade MTS. Total. %. Emergente. 217. 0,35%. Mto urgente. 9919. 16,18%. Urgente. 12816. 20,91%. Pouco Urgente. 34690. 56,61%. Não Urgente. 745. 1,22%. Branco. 2695. 4,40%. N/D. 200. 0,33%. Total. 61282. 100%.

(33) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridade MTS. Total. %. 1. 217. 0,35% Urgentes. 2. 9919. 16,18%. 37,44% 3. 12816. 20,91%. 4. 34690. 56,61%. 5. 745. 1,22%. 6. 2695. 4,40%. N/D. 200. 0,33%. Total. 61282. 100%.

(34) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF 4.000 3.500. Prioridades MTS 3.438 3.484. 3.430. 3.000. 3.093 3.034. 3.020. 2.990. 2.786. 2.500. 2.703 2.391. 2.312. 2.007. 2.000 1.500. 1.000 500 19 0. 26. 23. 10. 17. 11. 10. 11. 14. 34. 19. 23.

(35) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridades MTS. % 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00. 54,50 54,00 52,27 53,94. 61,68 61,23 58,64 59,94 57,95 57,75 57,60 53,05.

(36) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Prioridades / Variação Semanal 6000 5721. 5000. 5172. 5126. 5185 4851. 4000. 4498. 4137. Vermelho Laranja. 3000. Amarelo Verde Azul. 2000. Branco. 1000. 636. 529. 178. 371. 450. Qua. Qui. 387. 144. 0 Dom. Seg. Ter. Sex. Sab.

(37) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF %. Prioridades / Variação Semanal. 60. 57,03. 55,62. 55,67. 57,28. 58,02. 50. 55,52. 57,5. 40 Vermelho Laranja. 30. Amarelo Verde Azul. 20. Branco. 19,12 10. 15,55. 16,21. 15,51. 14,3. Seg. Ter. Qua. Qui. 16,29. 16,91. Sex. Sab. 0 Dom.

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(39) Serviço de Urgência Pediatria ≈ 60000 Episódios ano. 2012 HFF. 168 Episódios/dia Variação Verão/Inverno 112 – 222 Episódios/dia. ≈ 100% Triagem MTS 38% Urgentes vs 62% Não urgentes Variação semanal Pico na 2ªf Sem significado no nº de doentes urgentes.

(40) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Tempo Admissão-Triagem 30. Minutos. 25. 20 15 10 5. 0. M: 8,8 min m: 7 min.

(41) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Tempo Admissão-Triagem 30 25. Minutos. 20 15 10 5 0. M 3,5 m5. M4 m6. M 3,6 m6. M 3,1 m7. M 3,3 m7. M 2,1 m7.

(42) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. Tempo Triagem 12. Minutos. 10 8 6. 4 2 0. M: 3,3 min m: 2,9 min.

(43) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. Tempo Triagem 14. Minutos. 12 10 8 6 4 2 0. M 3,5 m 3,0. M4 m 3,7. M 3,6 m 3,2. M 3,1 m 2,7. M 3,3 m 2,9. M 2,1 m 1,8.

(44) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF.

(45) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF.

(46) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF MTS – Quadros + Utilizados Infecções locais e abcessos Problemas urinários Feridas Problemas oftalmológicos T.C.E. Trauma crânio-encefálico Dor abdominal na criança (P) (em branco) Dor de garganta Problemas de ouvidos Criança que não se sente bem (P) Erupções cutâneas Pais preocupados (P) Diarreia e/ou vómitos Problemas nos membros Dispneia na criança (P). 1108. 1201. N = 60739. 1362 1513. Quadros utilizados: 50. 1653 2024. 2663 3224. 3234 3314 4067 4654 6323. 6792 10413.

(47) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF MTS: Quadros Doenças sexualmente transmissiveis Doença mental Gravidez Auto-agressão Grande traumatismo Lesão toraco-abdominal Embriaguez aparente Alergias Exposição a químicos Palpitações Hemorragia gastrointestinal Diabetes Hemorragia vaginal Sobredosagem e envenenamento Comportamento estranho Criança com dificuldade de locomoção (P). - Utilizados. 5 5 15 17 20 24 26. 35 41 42 42 59. 80 88 90 91.

(48) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Quadros Pediátricos Criança com dificuldade de locomoção (P). 91. Criança irritável (P). 198. Bebé que chora (P). 280. Dor abdominal na criança (P) Criança que não se sente bem (P) Pais preocupados (P) Dispneia na criança (P). Total 20974 (34,5%) N = 60739. 2024 3314 4654 10413.

(49) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. Tempo Triagem – 1ª Observação Médica Prioridade. Objectivo tempo de espera em minutos. 1. 0. 2. 10. 3. 60. 4. 120. 5. 240. 6. -.

(50) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. Tempo Triagem - 1ª Observação 160. Minutos. 140 120. 100 80 60. 40 20. 0. M 12 m7. M 18 m 10. M 31 m 17. M 42 m 26. M 45 m 25. M 36 m 23.

(51) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. Recursos.

(52) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Avaliação laboratorial Vermelho. 23,5%. Laranja. 18,0%. Amarelo. 17,6%. Verde Azul Branco. 9,0% 7,8% 16,2%. Total: 12,7%.

(53) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Radiografia Vermelho. 12,9%. Laranja. 30,2%. Amarelo. 28,6%. Verde Azul. Branco. 23,8% 18,6%. 13,1%. Total: 25,4%.

(54) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Ecografia Vermelho. 0%. Laranja. 1,10%. Amarelo Verde Azul. Branco. 1% 0,50% 0,67%. 1,90%. Total: 0,77%.

(55) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF TAC Vermelho. 0,50%. Laranja. 0,73%. Amarelo Verde Azul. Branco. 1,11% 0,18% 0,67%. 0,49%. Total: 0,49%.

(56) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF ECG Vermelho. 0,5%. Laranja. 0,8%. Amarelo Verde Azul. Branco. 1,6% 0,5% 0,4%. 0,6%. Total: 0,8%.

(57) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. Terapêutica realizada Vermelho Laranja. Amarelo PO. Verde. Inal. IM / EV. Azul Branco 0,00%. 10,00%. 20,00%. 30,00%. 40,00%. 50,00%. 60,00%.

(58) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Tempo 1ª Observação Médica - Alta 400 350. Minutos. 300 250 200 150. 100 50 0. M 95 m 87. M 91 m 79. M 66 m 48. M 42 m0. M 41 m6. M 45 m0.

(59) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. Tempo Permanência Total. 450 400 350 Minutos. 300. 250 200 150 100 50. 0. M 117 m 110. M 122 m 107. M 109 m 88. M 97 m 75. M 99 m 74. M 94 m 64.

(60) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Internamentos / Prioridades Total. Internamentos. %. % do Total. 1. 206. 54. 26,21%. 1,88%. 2. 9853. 1117. 11,33%. 38,95%. 3. 12740. 957. 7,50%. 33,37%. 4. 34530. 528. 1,52%. 18,41%. 5. 743. 9. 1,21%. 0,31%. 6. 2667. 203. 7,60%. 7,08%. Total. 60739. 2868. 4,72%. 100%.

(61) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF Internamentos / Prioridades Total. Internamentos. %. % do Total. 1. 206. 54. 26,21%. 2. 9853. 1117. 11,33%. 3. 12740. 957. 7,50%. 1,88% Urgentes 38,95% 74,2% 33,37%. 4. 34530. 528. 1,52%. 18,41%. 5. 743. 9. 1,21%. 0,31%. 6. 2667. 203. 7,60%. 7,08%. Total. 60739. 2868. 4,72%. 100%.

(62) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. • Protocolo de Triagem de Manchester – Identifica crianças de baixo risco • Prioridade 4 / 5 – ↓ nº de Internamentos – ↓ necessidade de EAD – ↓ necessidade de terapêutica no Hospital – < Tempo de permanência no SU.

(63) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. • Protocolo de Triagem de Manchester – Identifica crianças triadas como urgentes (1-3) • ↑ Elevado peso no Internamento • ↑ necessidade de EAD – Laboratório e Radiografia convencional • ↑ necessidade de terapêutica no Hospital • > Tempo de permanência no SU.

(64) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. • Protocolo de Triagem de Manchester – Cor branca • Necessidade de revisão dos critérios utilizados no nosso SU.

(65) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. Protocolo de Triagem de Manchester – – – – –. Inglaterra Holanda Áustria Noruega Suíça. We are not allone!!!.

(66) Serviço de Urgência Pediatria 2012 HFF. Tempo Triagem - 1ª Observação 160. Minutos. 140 120. 100 80 60. 40 20. 0. M 12 m7. M 18 m 10. M 31 m 17. M 42 m 26. M 45 m 25. M 36 m 23.

(67) Medicina é a arte de entreter a doença enquanto a mãe natureza faz o seu papel. PROVÉRBIO HINDU.

(68) Medicina é a arte de entreter a doença enquanto a mãe natureza faz o seu papel. PROVÉRBIO HINDU.

(69) Obrigado!!!.

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Referências

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