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INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO

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Academic year: 2021

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INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM

CONSTRUÇÕES CIVIS

A REALIZAR NO BRASIL

CERTIFICADO POR UMA IES BRASILEIRA E MESTRADO EM

CONSTRUÇÕES CIVIS

A REALIZAR EM PORTUGAL

INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

(2)

2 ÍNDICE

1. ENQUADRAMENTO...3

2. OBJETIVOS DO CICLO DE ESTUDOS...4

2.1 OBJETIVOS GERAIS...4

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...4

3. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ESTUDANTES...5

3.1 COMPETÊNCIAS GERAIS...5

3.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS...6

4. PLANO CURRICULAR...6

4.1 HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS...7

4.2 BETÃO ARMADO E PRÉ-ESFORÇADO...8

4.3 CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS...9

4.4 OBRAS DE ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO...10

4.5 CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS...11

4.6 PROJETO DE TÉRMICA E ACÚSTICA...11

4.7 GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS...12

4.8 CONSTRUÇÕES DE ALVENARIA E DE MADEIRA...13

5. EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÕES CIVIS A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM CONSTRUÇÕES CIVIS A REALIZAR EM PORTUGAL...14

6. PROJETO DE CRONOGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÕES CIVIS A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM CONSTRUÇÕES CIVIS A REALIZAR EM PORTUGAL...15

7. PROJETO DE CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO...16

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3 1. ENQUADRAMENTO

O Instituto Politécnico da Guarda tem definida como missão “formar profissionais altamente qualificados, com espírito empreendedor e sólidas bases humanistas e contribuir para o desenvolvimento cultural, social e econômico da região e do país, através de serviços formativos de qualidade sustentados em programas acadêmicos pertinentes com um modelo educativo baseado em competência”. Deste modo, oferece um ciclo formativo complementar aos técnicos e profissionais de engenharia civil para a qual se pretende conferir conhecimentos que permitam melhorar o seu desempenho, sem descurar o seu enquadramento na malha urbana e condicionantes ambientais.

O Instituto Politécnico da Guarda, através da sua Escola Superior de Tecnologia e Gestão, participa num esforço de modernização da região, ajudando a cumprir a adequação do patrimônio construído, e a construir, atendendo às condicionantes cada vez mais exigentes estipuladas para a construção civil. Sempre atenta ao contexto envolvente, quer numa perspectiva de instituição de ensino, quer numa instituição de interface com o mundo empresarial, o IPG/ESTG procura disponibilizar ofertas formativas inovadoras e de interesse para a região onde mais tarde os seus alunos se vão integrar e onde atualmente se inserem profissionais que lidam com a construção civil. Desta forma com o Mestrado em Construções Civis pretende-se:

- Desenvolver a formação de base adquirida no ciclo anterior com uma adequada formação especializada nos domínios de estruturas, construção, hidráulica, urbanização e planejamento e geotecnia que permita aos diplomados enfrentar, com sucesso, um ambiente profissional altamente competitivo e em constante evolução;

- Cumprir com os requisitos definidos pelo colégio de engenharia civil da Ordem dos Engenheiros que referem que a formação do profissional de

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4 engenharia civil deve ser de espectro largo (definida pelos atos dos engenheiros civis aprovados pela Ordem) e tendo por base uma formação acadêmica de 5 anos;

- Assegurar a formação e motivação dos seus colaboradores com vista a alcançar elevados índices de desempenho e de qualidade de ensino e aprendizagem;

- Proporcionar a toda a comunidade escolar bom ambiente de trabalho;

- Cumprir com requisitos que garantam a qualidade/excelência da prestação dos serviços e respeito pela legislação e normas aplicáveis.

Em suma a lecionação do mestrado visa a continuidade da ação formativa do 1º ciclo, satisfazendo também a procura de formação de profissionais já em funções, que pretendam atualizar os seus conhecimentos.

2. OBJETIVOS DO CICLO DE ESTUDOS 2.1. Objetivos gerais

Assegurar uma formação especializada em Engenharia Civil, aprofundando os conhecimentos nas áreas científicas nucleares da Engenharia Civil, que permita o exercício da profissão de Engenheiro Civil, desenvolvendo capacidades para assumir elevadas responsabilidades ao nível da compreensão, concepção e execução de soluções de engenharia, bem como desenvolver a aprendizagem de métodos para resolução de problemas complexos e diversificados.

2.2. Objetivos específicos

Desenvolvimento de competências ao nível da análise crítica de resultados e soluções técnicas, da pesquisa e estudo, da análise e da interpretação crítica

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5 de informação e da comunicação oral e escrita; Em suma pretende-se desenvolver competências tecnológicas e científicas que permitam a integração dos diplomados na atividade liberal e empresarial, nos quadros de empresas do ramo, projetos, consultoria e construção e nos quadros de departamentos técnicos de autarquias e da Administração Central.

A materialização dos objetivos do Mestrado tem por base um corpo docente com formação elevada e polivalente; instalações e equipamentos adequados a uma formação experimental; uma relação de proximidade com os alunos; uma boa integração com estágios / empregos; e uma boa conectividade com o tecido empresarial envolvente, com a prestação de serviços e consultoria técnica.

3. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER PELOS ESTUDANTES 3.1. Competências gerais

Capacidade de adotar uma postura criativa e rigorosa face à resolução de problemas de Engenharia, recorrendo a soluções conceptualmente funcionais, fundamentadas por cálculo.

Projetar instalações/sistemas.

Escolher soluções novas respeitando critérios funcionais, econômicos, regras de segurança e durabilidade e de proteção ao meio ambiente.

Assumir uma postura ética e humanista com o objetivo de ter em conta aspectos econômicos, sociais e ambientais, nomeadamente os decorrentes da atividade profissional.

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6 3.2. Competências específicas

Elaborar e participar em projetos de: estruturas de betão, madeira, alvenaria, metálicas e mistas; geotecnia e de modelação do terreno; sistemas e redes de águas, saneamento e resíduos sólidos; física das edificações; intervenções em construções existentes; vias de comunicação e de transportes. Fiscalização de obras. Gestão da qualidade e da segurança no trabalho da construção, Manutenção e gestão de empreendimentos.

Atividade de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade e formação avançada.

O IPG/ESTG possui uma capacidade instalada de prestação de serviços de caráter tecnológico avançado, que se traduz fundamentalmente no apetrecho de laboratórios nas diferentes áreas científicas, necessários para o ensino dos diversos conteúdos programáticos, tais como física das construções, geotecnia, sistemas hidráulicos e qualidade da água, para citar alguns exemplos. Deste modo, e procurando estabelecer um contacto com o meio envolvente, no sentido do ensino se apoiar numa realidade concreta, as relações com o tecido empresarial da região surgem de um modo natural, e não numa perspectiva de atividade concorrencial contra outros prestadores de serviços. Fica assim garantida a inserção de uma entidade pública no seu meio envolvente, o que foi sempre norteador da atividade desta instituição.

4. PLANO CURRICULAR

Hidrologia e recursos hídricos Betão pré-esforçado

Conservação e reabilitação de pavimentos Obras de escavação e contenção

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7 Projeto de térmica e acústica

Gestão de empreendimentos

Construções de alvenaria e de madeira

4.1. Hidrologia e recursos hídricos 4.1.1. Objetivos

Proporcionar a compreensão do comportamento dos fenômenos hidrológicos e das ferramentas para a sua quantificação, com vista à análise dos recursos hídricos (RH) disponíveis, à inventariação das necessidades e à definição das solicitações emergentes da circulação da água.

Facultar conhecimentos de base que os habilitem à prática de projeto, na sua componente hidrológica, nas áreas das águas superficiais, drenagem subterrânea, drenagem de águas pluviais em meio urbano e gestão de RH. 4.1.2. Competências

Análise e inventariação dos RH disponíveis;

Relacionar os diferentes instrumentos envolvidos na gestão dos RH; Desenvolvimento de projetos de hidrologia à escala da bacia hidrográfica;

Identificação das metodologias e condicionantes da legislação e

regulamentação nacional e europeia;

Identificação dos instrumentos de planejamento no âmbito dos RH;

Interpretar e utilizar dados hidrológicos de base, nomeadamente os disponibilizados pelo Sistema Nacional de Informação dos RH.

4.1.3. Plano curricular

1. Ciclo/Balanço Hidrológico 2. Bacia Hidrográfica

3. Processos hidrológicos: Precipitação, Interceção, Retenção Superficial,

Evaporação, Evapotranspiração, Infiltração, Escoamento

(8)

8 4. Água no Solo e Drenagem Subterrânea

5. Modelação Hidrológica (estatística e determinística) 6. Hidrologia Urbana e Drenagem Pluvial

7. Noções de Gestão de Recursos Hídricos

4.2. Betão armado e pré-esforçado 4.2.1. Objetivos

Aprofundar o conhecimento no domínio do betão armado, completando a formação adquirida no 1º ciclo, especialmente no betão pré-esforçado.

Analisar as necessidades específicas que levam à aplicação do pré-esforço. Desenvolver capacidades, ao nível da compreensão do funcionamento das estruturas de betão armado e pré-esforçado, com vista a permitir ultrapassar as dificuldades colocadas com novas situações de trabalho.

Adquirir conhecimentos de modo a aumentar a capacidade ao nível da avaliação e da tomada de decisões relativamente ao comportamento de estruturas.

4.2.2. Competências

Descrição dos principais conceitos relacionados com o comportamento e dimensionamento de elementos pré-esforçados;

Identificação e apreensão das metodologias de dimensionamento de elementos submetidos aos diferentes tipos de esforços e técnicas aplicadas no betão pré-esforçado;

Cálculo e desenvolvimento novas soluções;

Compreender e desenvolver as peças desenhadas de pré-esforço. 4.2.3. Plano curricular

1. Conceitos gerais;

2. Propriedades dos materiais; 3. Análise de secções;

4. Dimensionamento de elementos pré-esforçados; 5. Dimensionamento de vigas isostáticas;

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9 6. Perdas de pré-esforço;

6.1. Perdas instantâneas; 6.2. Perdas diferidas;

7. Verificações para o estado limite último;

8. Verificação e dimensionamento das ancoragens; 9. Pré-esforço em estruturas hiperestáticas;

10. Projeto com modelos de escoras e tirantes.

4.3. Conservação e reabilitação de pavimentos 4.3.1. Objetivos

Potenciar o conhecimento global dos materiais, equipamentos, processos construtivos e controlo de qualidade relativos à construção e manutenção de pavimentos.

Conhecer os principais conceitos relacionados com o comportamento e dimensionamento da estrutura dos pavimentos.

4.3.2. Competências

Análise de patologias de pavimentos e propostas de intervenção nas principais atividades relacionadas com a construção e a manutenção de infraestruturas rodoviárias.

Apreender metodologias de dimensionamento de elementos submetidos às diferentes ações sobre os pavimentos.

Identificar as metodologias de dimensionamento de pavimentos.

Realizar o cálculo e dimensionamento de soluções de reforço de pavimentos e tratamento de outras patologias.

4.3.3. Plano curricular

1. Terraplenagens: estudo e reconhecimento geológico e geotécnico; aptidão dos solos para sua utilização em aterros e camadas dos pavimentos.

2. Drenagem: construção e manutenção de obras de arte correntes e outros órgãos de drenagem.

3. Pavimentos: tipos de pavimentos; materiais utilizados na pavimentação; equipamentos e processos de construção e manutenção de pavimentos;

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10 patologias dos pavimentos; técnicas de avaliação das características dos pavimentos dimensionamento do reforço de pavimentos; reciclagem de pavimentos;

4. Controlo de qualidade;

5. Sistemas de gestão da conservação.

4.4. Obras de escavação e contenção 4.4.1. Objetivos

Transmitir conhecimentos no domínio da conceção e dimensionamento de estruturas para suporte e contenção de maciços escavados ou aterrados. Aprofundar conhecimentos no domínio das estruturas de contenção, especialmente no domínio das estruturas de suporte rígidas.

Apresentar conhecimentos da forma de funcionamento das estruturas de suporte flexíveis ancoradas e escoradas. Métodos de cálculo; análise de segurança; pré-dimensionamento; recomendações construtivas.

Introduzir princípios de dimensionamento de estruturas de contenção e escavação do EC7.

4.4.2. Competências

Conhecimento dos conceitos relacionados com a concepção e princípios de dimensionamento dos vários tipos de estruturas.

Compreensão dos fenômenos relacionados com a mobilização de estados limite últimos e de utilização.

Capacidade de definição de valores característicos para as propriedades geotécnicas, para as ações e para as resistências.

Aplicação das metodologias de dimensionamento propostas pelo EC7. 4.4.3. Plano curricular

1. Escavações a céu aberto: estabilidade de valas. Escavações subterrâneas: noções sobre túneis, trabalhos de escavação;

2. Contenções flexíveis: pressões de terras; pressões da água e sobrecargas;

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11 dimensionamento, análise de estabilidade, aspetos construtivos, escoras e ancoragens;

3. Estruturas de suporte estabilizadas internamente: princípios fundamentais do reforço de solos; tipos de reforços utilizados em estruturas de suporte; muros de terra armada; muros pregados. Pregagens e escavações pregadas;

4. Instrumentação e observação; 5. Casos de obra.

4.5. Conservação e reabilitação de edifícios 4.5.1. Objetivos

Potenciar a aquisição de conhecimentos técnico-científicos em termos dos fundamentos teóricos, ao nível dos conteúdos previstos no programa da unidade curricular, nomeadamente nas áreas da umidade na construção; patologia da construção; inspeção, diagnóstico e segurança das construções. 4.5.2. Competências

Desenvolvimento da capacidade de análise, compreensão e interpretação dos fenômenos inerentes ao comportamento dos edifícios, de forma a aplicarem os conhecimentos adquiridos à resolução de problemas concretos relacionados com a esfera de ação da disciplina.

4.5.3. Plano curricular 1. Introdução

2. Umidade na construção 3. Patologia da construção 4. Reabilitação de edifícios

4.6. Projeto de térmica e acústica 4.6.1. Objetivos

Potenciar o conhecimento do aluno nos fundamentos teóricos, técnicas de cálculo e avaliações práticas ao nível dos conteúdos previstos no programa da unidade curricular.

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12 4.6.2. Competências

Desenvolvimento das capacidades de análise, compreensão e interpretação dos fenômenos inerentes ao comportamento dos edifícios, com a capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos à resolução de problemas concretos relacionados com a esfera de ação da disciplina.

4.6.3. Plano curricular 1. Térmica

1.1. Noções gerais de conforto termo-higrométrico e qualidade do ar em edifícios.

1.2. Fenômenos de transmissão de calor em elementos de construção. 1.3. Comportamento térmico de edifícios.

1.4. Metodologia regulamentar de verificação do comportamento térmico dos edifícios.

1.5. Equipamentos e sistemas energéticos. 1.6. Reabilitação energética de edifícios. 2. Acústica

2.1. Noções gerais de acústica de edifícios. 2.2. Conceitos básicos e terminologia. 2.3. Acústica em edifícios.

2.4. Correção acústica.

2.5. Isolamento sonoro a sons aéreos e de percussão. 2.6. Acústica arquitetônica.

2.7. Ruído na comunidade.

2.8. Reabilitação acústica de edifícios antigos. 2.9. Instrumentação de análise e medida.

4.7. Gestão de empreendimentos 4.7.1. Objetivos

Potenciar a aquisição de conhecimentos técnico-científicos ao aluno em termos dos fundamentos teóricos, ao nível dos conteúdos previstos no programa da unidade curricular, nomeadamente nos diferentes tipos de empreendimentos imobiliários, nos processos construtivos e seus intervenientes.

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13 4.7.2. Competências

Desenvolvimento da capacidade de análise, compreensão e interpretação da legislação aplicável e ainda a avaliação técnico-econômica de projetos.

4.7.3. Plano curricular

1. Tipos de empreendimentos imobiliários;

2. Fases do processo construtivo e intervenientes nas diversas fases; 3. Características da indústria da construção;

4. Regime jurídico aplicável ao exercício da atividade da construção – alvarás. Contratos promessa compra e venda e contratos de empreitada;

5. Organização das empresas de construção;

6. Legislação aplicável na fase de projeto e na fase de construção; 7. Coordenação na execução e orientação técnica de obras;

8. Fiscalização de empreitadas;

9. Avaliação técnico-econômica de projetos;

10. Complementaridade no controlo de custos por parte do empreiteiro e do dono da obra.

4.8. Construções de alvenaria e de madeira 4.8.1. Objetivos

Reconhecer as potencialidades da utilização da alvenaria e madeira como materiais estruturais;

Desenvolver competências para a análise, dimensionamento e projeto de estruturas de alvenaria e madeira;

Desenvolver capacidades, ao nível da compreensão do funcionamento das estruturas, com vista a ultrapassar as dificuldades resultantes do contexto de trabalho;

Aplicar a nova regulamentação europeia (Eurocódigos 5 e 6);

Desenvolver a capacidade de interpretar os resultados associados ao processo de dimensionamento.

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14 4.8.2. Competências

Descrição e compreensão dos principais conceitos relacionados com o comportamento e dimensionamento de elementos;

Identificação das metodologias de dimensionamento existentes na nova regulamentação europeia;

Cálculo e desenvolvimento novas soluções;

Compreender e desenvolver as peças desenhadas de um projeto. 4.8.3. Plano curricular

1. Conceitos gerais sobre construções de alvenaria e de madeira; 2. A alvenaria em Portugal situação atual e perspectivas futuras; 3. A construção em alvenaria resistente;

3.1. Aspetos tecnológicos e construtivos;

4. Dimensionamento de estruturas de alvenaria segundo o Eurocódigo 6; 5. Metodologia de dimensionamento de um edifício em alvenaria resistente; 6. A madeira como material estrutural. Propriedades e desempenhos; 7. Classificação visual e mecânica da madeira;

8. Dimensionamento de estruturas de madeira segundo o Eurocódigo 5. Verificação aos Estados Limite Últimos e aos Estados Limite de Serviço; 9. Ligações;

10. Noções de durabilidade e preservação; 11. A ação do fogo.

5. EXECUÇÃO DO PROJETO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÕES CIVIS A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM CONSTRUÇÕES CIVIS A REALIZAR EM PORTUGAL

O projeto engloba duas partes distintas:

1- A primeira parte a ser realizada no Brasil é constituída por um conjunto de 8 seminários básicos, cada Seminário já referido no ponto 4. de acordo com a calendarização que iremos elaborar conjuntamente.

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15 Cada um dos seminários principais terá a carga horária de 50 horas, somatório de 20 horas de aulas presenciais e 30 horas de pesquisa e elaboração de trabalho referente a cada seminário. Considerando a realização de 6 seminários de prática de pesquisa de 10 horas cada.

2- Após a conclusão do Curso de Especialização em Construções Civis a realizar no Brasil conducente a Mestrado em Construções Civis a realizar em Portugal, o aluno será matriculado na Instituição de Ensino Superior Pública

Portuguesa, Instituto Politécnico da Guarda – IPG, e será nomeado um

orientador que será o tutor do aluno e o ajudará na realização da sua Dissertação de mestrado a qual deverá concluir no prazo de 18 meses. Atempadamente o aluno receberá a marcação da data e hora da defesa da sua dissertação de Mestrado em Portugal que será publicada no diário oficial.

3- Obtido o grau de Mestre o seu diploma passará pelo consulado geral do Brasil em Portugal onde será selado ficando assim conforme as normas em vigor em condições de produzir efeitos legais no Brasil.

6. PROJETO DE CRONOGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÕES CIVIS A REALIZAR NO BRASIL CONDUCENTE AO MESTRADO EM CONSTRUÇÕES CIVIS A REALIZAR EM PORTUGAL Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano Seminário Prática de Pesquisa Seminário Prática de Pesquisa Seminário Prática de Pesquisa Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano Mês Ano Seminário Prática de Pesquisa Seminário Prática de Pesquisa Seminário Práticas de Pesquisa

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16 Mês Ano Mês Ano Seminário Seminário

7. PROJETO DE CRONOGRAMA DE PESQUISA E ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO Ano Ano M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s M ê s Investigação Orientada Dissertações

8. NORMAS PEDAGÓGICAS E DE AVALIAÇÃO

No Curso de Especialização em Construções Civis conducente ao Mestrado em Construções Civis, serão aplicadas as normas relativas aos cursos de Lato senso praticados no Brasil.

Relativamente ao Mestrado a realizar em Portugal, nomeadamente elaboração da dissertação, regras de elaboração, organização de bancas e defesa das mesmas, classificação dos alunos, serão aplicadas as normas em vigor no Sistema de Ensino Superior existente em Portugal de acordo com os artigos 20º ao 26º o Decreto-Lei nº 74/2006 publicado a 24 de Março de 2006 no Diário Oficial da República Portuguesa.

Referências

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