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Alguns dos mais importantes fundamentos da civilização ocidental foram lançados na Antiguidade Clássica (Grécia e Roma). Esse legado apresenta-se em múltiplos aspectos, entre os quais podem ser citados as artes, a filosofia, a política e o direito. Nos mil anos que se seguem à queda de Roma, a Europa se ruraliza, a economia mercantil sofre grande refluxo e verifica-se a ascendência, não apenas religiosa, de uma instituição centralizada e de extrema capilaridade – a Igreja Católica. A Baixa Idade Média anuncia profundas transformações que atingem a culminância no início da Idade Moderna. Entre os séculos XVI e XVIII, o Ocidente se reinventa geográfica, política e culturalmente. Em fins do século XVIII, a partir da Inglaterra, a Revolução Industrial inaugura uma nova era para uma história crescentemente globalizada.
Tendo as informações acima como referência inicial, julgue o item, relativo à história do mundo ocidental.
Na Idade Moderna, a montagem do sistema colonial europeu sobre as regiões a serem exploradas, como foi o caso da América ibérica, obedeceu aos parâmetros do mercantilismo: ênfase na exploração agrícola; preocupação em desenvolver o mercado interno nas colônias; e pouca atenção à exploração de metais preciosos
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Escravidão negra, latifúndio e monocultura. No início da década de 60 do século XX, afirmava-se ser esse o conjunto de fatores em que se assentara a economia brasileira do século XVI ao XIX, como resultado da sua forma de integração ao mercado mundial na qualidade de área subsidiária da Europa, como produtora de artigos tropicais e, posteriormente, de metais preciosos. Essa visão, excessivamente reducionista, com frequência, associava-se à atualmente criticada concepção dos ciclos econômicos. Não se negava, mas minimizavam-se, em forma decisiva, a presença e a importância de outras relações de produção que não a escravidão de africanos e de seus descendentes. Era uma historiografia que não vislumbrava a considerável complexidade econômico-social brasileira. Se considerarmos somente as partes do Brasil que, em cada época, concentram principalmente a população e as produções coloniais, tornar-se-á possível perceber quatro fases no que concerne à história do trabalho: 1) 1500-1532: período chamado pré-colonial, caracterizado por uma economia extrativista baseada no escambo com os índios; 2) 1532-1600: época de predomínio da escravidão indígena; 3) 1600-1700: fase de instalação do escravismo colonial de plantation em sua forma clássica; 4) 1700-1822: anos de diversificação das atividades, em razão da mineração, do surgimento de uma rede urbana, e de posterior importância da manufatura — embora sempre sob o signo da escravidão dominante.
Ciro Flamarion Santana Cardoso. O Trabalho na colônia. In: Maria Yedda Linhares (org.). História geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1996, p. 78-9 (com adaptações).
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Considerando o texto acima como referência inicial, julgue os itens seguintes, relativos ao contexto colonial brasileiro.
A “fase de instalação do escravismo colonial de plantation em sua forma
clássica” coincide com o período de proeminência da cana-de-açúcar na economia colonial.
DESAFIO-ROTA 3 (DR) CEBRASPE
Considerando o texto acima como referência inicial, julgue os itens seguintes, relativos ao contexto colonial brasileiro.
Por “considerável complexidade econômico-social brasileira”, expressão
utilizada no final do primeiro parágrafo, entende-se uma realidade colonial em que, além das evidentes funções determinadas pela exploração mercantilista, como a de produzir para o mercado externo, a colônia também apresentava dinamismo econômico interno, o qual explica a diversidade de atividades produtivas e de relações de trabalho nesse período.
DESAFIO-ROTA 4 (DR) CEBRASPE
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando aspectos marcantes do período colonial brasileiro, julgue os itens seguintes.
A prevalência do trabalho assalariado na
economia colonial decorria das
circunstâncias próprias do nascente
DESAFIO-ROTA 5 (DR) CEBRASPE
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir, relativos à sociedade colonial brasileira.
As companhias de guerra configuravam
soluções econômicas típicas do
mercantilismo colonial português,
estando as expedições de exploração
dos novos territórios associadas à
captura de mão de obra escrava
DESAFIO-ROTA 6 (DR) CEBRASPE
Com relação ao colonialismo europeu no século XIX, julgue (C ou E) os itens que se seguem.
O novo colonialismo europeu, identificado a partir do último terço do século XIX, retomou a corrida por possessões coloniais, motivado pelos mesmos interesses e inspirado pelas mesmas dinâmicas políticas, religiosas, civilizacionais e econômicas que marcaram o século XVI.
DESAFIO-ROTA 7 (DR) CEBRASPE
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir, relativos à sociedade colonial brasileira.
A despeito da importância econômica que desempenhavam, comerciantes e
mercadores reinóis enfrentavam, no
Brasil, grande dificuldade para alcançar representação política.
DESAFIO-ROTA 8 (DR) CEBRASPE
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir, relativos à sociedade colonial brasileira.
Entre as cláusulas do Pacto Colonial incluía-se a da obrigatoriedade de que
os mercadores portugueses, quando
solicitados, colaborassem militarmente com as forças da metrópole.
DESAFIO-ROTA 9 (DR) CEBRASPE
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue (C ou E) os itens a seguir, relativos à sociedade colonial brasileira.
A centralização do poder político,
refletida na concentração do aparato burocrático do império português em Lisboa, deu origem à monopolização do
comércio colonial pelos mercadores
DESAFIO-ROTA 10 (DR) CEBRASPE
Ainda considerando o texto de Fernando A. Novais, julgue (C ou E) os itens seguintes.
O engenho não demandava altos
investimentos, sendo, assim, acessível a
todos os segmentos envolvidos na
DESAFIO-ROTA 11 (DR) CEBRASPE
Com relação à história colonial brasileira, julgue os itens que se seguem.
A oposição dos dirigentes da Companhia de Comércio das Índias Ocidentais ao uso da mão de obra escrava foi um dos
principais fatores de desgaste nas
relações entre a Companhia e os
tradicionais senhores de engenho