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Ementário das Disciplinas Obrigatórias:

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Academic year: 2021

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Meio Ambiente, Sociedade e Desenvolvimento Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

Ementa: O método. O método na ciência econômica. Sistemas de racionalidade. Fundamentos econômicos. Sistemas econômicos e apropriação dos recursos naturais. Desenvolvimento das forças produtivas. Inovação tecnológica e sustentabilidade. Conceitos e abordagens do desenvolvimento: o desenvolvimento e a sustentabilidade; o desenvolvimento local sustentável; o papel e importância das instituições no desenvolvimento; o papel e importância do capital social para o desenvolvimento.

Referências:

BALESTRO, M. V. Redes de Inovação e capital social: apontamentos conceituais. In: XXVIII Enanpad, ANPAD 2004, anais, Curitiba.

CASTELLANO M, & ROMAGNOLI, R. Capital Social e os organismos gestores de recursos hídricos: o caso do Subcomitê Alto Tietê Cabeceiras In: II Encontro Nacional de

Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, 2004, Indaiatuba. Anais do II Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade ANPPAS. Indaiatuba, SP., 2004.

CHANG, Há-Joon. La Relación entre las Instituciones y el Desarrollo Econômico. Problemas Teóricos Claves Revista de Economia Institucional, vol. 8, n. 14, pp. 125-136, 2006. (tema 4).

FURTADO, André. Opções Tecnológicas e desenvolvimento do terceiro mundo. In: CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 2003.

JORGE, Wilson Edson. Política e Planejamento Territorial. In: Philippi, A. Jr., Romério, M. A., Bruna, G. C. Curso de Gestão ambiental. p. 737-758.

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MELLIZO, Carlos. Hume y la Teoria Institucional. Revista de Economia Institucional, vol. 7, n. 13, pp. 69-80, 2005.

MEYER, J. W. & ROWAN, B. Institutionalized Organizations: Formal Structure as Myth and Ceremony. In: POWELL, W & DIMAGGIO, P. J. (ORG.) The New Institutionalism in

Organizational Analysis. Chicago: University of Chicago press, 1991.

NOVAES Ricardo Carneiro & JACOBI, Pedro Roberto. Comitês de Bacia, Capital Social, e Eficiência Institucional: Reflexões preliminares sobre influências recíprocas. In: I Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade ANPPAS, 2002, Indaiatuba. I Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade ANPPAS, 2002.

PORTO-GONÇALVES, C. W. Ligações Perigosas I: O lugar das ONGS na construção do Neoliberalismo Ambiental: o ICBG e a estratégia dos EUA de controle da biodiversidade. In: PORTO-GONÇALVES, C. W. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006, pp. 311-325.

RIBEIRO, Helena. Estudo de Impacto ambiental como Instrumento de Planejamento. In: Philippi, A. Jr., Romério, M. A., Bruna, G. C. Curso de Gestão Ambiental. pp. 759-790.

SELZNICK, Phlip. Institucionalism “Old” and “New”. Administrative Science Quarterly, 41, pp. 270-277, 1996.

SERRA, Geraldo Gomes. Questão Urbana e Participação no Processo de Decisão. In: Philippi, A. Jr., Romério, M. A., Bruna, G. C. Curso de Gestão Ambiental, pp 714-735.

VAN DE VEN, Andrew H. The Institutional Theory of John R. Commons: a review and commentary. Accademy of Management Review, jan/1993.

Sistemas Ambientais

Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

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EMENTA: Fundamentos de Ecologia, Organização e funcionamento dos ecossistemas, Organização dos sistemas: atmosférico, terrestre e aquático, Impactos ambientais que influenciam os sistemas ambientais - escalas de abordagem, Tecnologias orientadas à proteção e monitoramento ambiental, Elaboração e gestão de projetos com enfoque em sustentabilidade ambiental.

Referências:

CHAPIN, F.S., MATSON, P.A. e MOONEY, H.A. Principles of terrestrial ecosystem ecology. New York, Springer-Verlag, 2002.

GOLLEY, F.B. A history of the ecosystem concept in ecology: more than the sum of tem parts. Yale University Press, 1993.

LIKENS, G. The use and abuse of ecosystems concepts and terms. Excelence in Ecology. Ecology Institute, Oldendorf, Germany, 1992.

LOREAU, M., NAEEM, S. e INCHAUSTI, P. Biodiversity and ecosystem functioning. Oxford, Oxford University Press, 2002.

PACE, M.L. e GROFFMAN, P.M. Successes, limitations and frontiers in ecosystem science. New York, Springer-Verlag, 1998.

SCHEFFER, M. Critical transitions in nature and society. Princeton University Press, 2008.

STERNER, R.W. e ELSER, J.J. Ecological stoichiometry: the biology of elements from molecules to the biosphere. Princeton University Press, 2002.

WETZEL, R.G. Limnology: lake and river ecosystems. Academic Press, 2001.

Métodos Estatísticos em Recursos Naturais Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

EMENTA: Coleta de dados. Tipos e procedimentos de amostragem. Identificação e preparação dos dados para análise estatística. Medidas de posição, dispersão, assimetria e

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curtose. Regressão e correlação linear simples, múltipla e não linear. Fundamentos de análise multivariada. Análise da decisão. Uso de softwares como ferramenta na descrição de dados e análise estatística.

Referências:

BURNHAM, K. P.; ANDERSON, D. R.. Model Selection and Multimodel Inference: A Practical-Theoretic Approach, 2nd ed. New York, Springer-Verlag, 2002.

BOLKER, B. Ecological Models and Data in R. Princeton, Princeton University Press, 2008.

HILBORN, R.; MANGEL, M. The Ecological Detective – Confronting Models with Data. Princeton, Princeton University Press, 1997.

OTTO, S. P.; DAY, T. A biologist's guide to mathematical modelling in ecology and evolution. Princenton, Princenton University Press.

ROYAL, R. M. Statistical Evidence: A Likelihood Paradigm. London, Chapman and Hall, 2000.

ROYLE, J. A.; DORAZIO, R. Hierarchical Modeling And Inference In Ecology: The

Analysis Of Data From Populations, Metapopulations And Communities. Oxford, Academic Press, 2008.

Disciplinas Eletivas: Linha de Pesquisa Gestão Ambiental e de Recursos Naturais

Ação Coletiva e a Governança de Recursos Comuns Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)

Créditos: 03 (três)

EMENTA: Instituições e Desenvolvimento, Visões sobre Economia Institucional,. As Instituições na Nova Economia Institucional, Comportamento Individual e a Economia Institucional,. Racionalidade e Comportamento Individual, Comportamento Coletivo e a Economia Institucional, Ação Coletiva, O Processo da Mudança Institucional, Economia

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Evolucionária: Mudança Institucional Informal x. Mudança Institucional Formal,

Enforcement e Compromissos Sustentáveis, Capital Social.

Referências:

BOURDIEU, P. Le capital social: notes provisoires. Actes de la Recherche en Sciences Sociales, 31, 1980. pp. 2-3.

COLEMAN, J.S. Social Capital in the Creation of Human Capital. The American Journal of Sociology, Vol. 94, Supplement: Organizations and Institutions: Sociological and Economic Approaches to the Analysis of Social Structure (1988), pp. S95-S120

FIGUEIREDO, A. Dos S.; REIS, C.V.S.; FERNANDES, L.M.; FERREIRA, E.J.C. Estudo de formação de redes produtivas potenciais no setor de hortaliças, nos municípios da região Centro-Oeste. In. VILPOUX, O.F. Sustentabilidade e Agricultura Familiar. Editora CRV, Curitiba, 2011.

FUKUYAMA, F. Confiança – as virtudes sociais e a criação da prosperidade. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1996.

FURUBOTN, E.G.F e RICHTER, R. Institutions e economic theory. The contribution of the New Institutional Economics. The University of Michigan Press, 2. edition, 2005. 653 p.

LIN, N. Building a Network Theory of Social Capital. Connections, 22, 1, 1999. pp. 28-51.

MÉNARD, C. The economics of hybrid organizations. Journal of Institutional and Theoretical Economics JITE, 160, 3, 2004. pp. 345-376.

NORTH, D. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

NORTH, D.C. Institutions. The Journal of Economic Perspectives, 5, 1, 1991. pp. 97-112.

ORLÉAN, A. Analyse économique des conventions. Paris: PUF, 1994.

ORSTROM, E. Background on the institutional analysis and development framework. The Policy Studies Journal, 39, 1, 2011. pp. 7-27.

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PUTNAM, R. Comunidade e democracia: a experiência da Itália. Rio de Janeiro: FGV, 1996.

RICHTER, R. New Economic Sociology and New Institutional Economics. Annual

Conference of the International Society for New Institutional Economics (ISNIE), Berkeley, California, USA, September 13 – 15, 2001, p. 39.

VILPOUX, O. F. ; OLIVEIRA, E. J. de . Instituições Informais e Governanças. R. Econ. contemp., 14, 1, 2010. pp. 85-111.

VILPOUX, O.F.; OLIVEIRA, M. A. C. de. Governanças na agricultura familiar: mercados, contratos, redes e cooperativismo. In. VILPOUX, O.F. Sustentabilidade e Agricultura Familiar. Editora CRV, Curitiba, 2011.

VILPOUX, O. F. Agrarian reform and cooperation between settlers in the Midwest of Brazil: An institutional approach. Land Use Policy, 39, 2014. pp. 65-77.

WILKINSON, J. Mercados, Redes e Valores. Porto Alegre: UFRGS, 2008.

WILLIAMSON, O. The economic institutions of capitalism. New York: The Free Press, 1985. 450 p.

WILLIAMSON, O. The mechanisms of governance. Oxford: Oxford University Press, 1996. 429 p.

ZYLBERSZTAJN, D e ZUURBIER, P. A non-naïve explanation of trust. In.

ZYLBERSZTAJN, D. e OMTA, O. (org.). Advances in supply chain analysis in agri-food systems. São Paulo: Singular, 2009. p. 17 – 29.

ZYLBERSZTAJN, D. Estruturas de governança e coordenação do agribusiness: uma

aplicação da nova economia das instituições. 237 p. 1995 Tese (Livre Docente em Economia) – Universidade de São Paulo, Departamento de Economia, Administração e Contabilidade, São Paulo, 1995.

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Gestão e Tecnologia em Resíduos Sólidos Carga Horária: 45 horas

Créditos: 03

EMENTA: Evolução urbana e a problemática dos resíduos. Conceitos, classificação, características, fontes geradoras e impactos ambientais dos resíduos sólidos. Projeção da população e quantidade de resíduos urbanos. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Inventários de resíduos. Mecanismos de prevenção e controle da geração de resíduos sólidos sob a ótica da minimização: não-geração, redução, reutilização e reciclagem. Os resíduos sólidos e a logística reversa. Processamento de resíduos. Tecnologias convencionais e tecnologias limpas para o tratamento e destinação final dos resíduos sólidos e lixiviados dos aterros sanitários. Legislação e normas aplicáveis à gestão dos resíduos sólidos. Planos de gestão integrada de resíduos sólidos.

Referências:

ADISSI, P. J.; PINHEIRO, F. A.; CARDOSO, R. da S. Gestão Ambiental de Unidades Produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE). Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil. São Paulo: ABRELPE, 2010.

BARROS, R. M. Tratado Sobre Resíduos Sólidos: Gestão, Uso e Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

BARROS, R. T. V. Elementos de Gestão de Resíduos Sólidos. Belo Horizonte: Tessitura, 2012.

BARTHOLOMEU, D. B.; CAIXETA FILHO, J.V. (Org). Logística Ambiental de Resíduos Sólidos. São Paulo, SP: Atlas, 2011.

BIDONE, F. R. A. Metodologias e Técnicas de Minimização, Reciclagem, e Reutilização de Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 1999.

CABRAL, A. E. B. ; MOREIRA, K. M. V. Manual sobre os resíduos sólidos da construção civil. Fortaleza: SINDUSCON/CE, 2011.

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COSTA, E. C. L. Manejo dos resíduos de serviço de saúde: manual básico de procedimentos. Elaine Cristina Lima da [recurso eletrônico]. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2012.

CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G.F. Engenharia Ambiental: conceitos, tecnologia e gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

DOMINGOS, H. A. ; FARIA, A.M.M. ; DALLEMOLE, D. ; MANSO, J. R. P. . Perfil Económico del Mercado de Residuos Sólidos: un estudio de caso en Cuiabá/Várzea Grande (Brasil). Revista de Estudos Sociais (UFMT), v. 17, p. 144-160, 2015.

DOMINGOS, H. A. ; FARIA, A.M.M. ; DALLEMOLE, D. ; MANSO, J. R. P. ; CAMPOS, I. . Indústria de Reciclados no Brasil: estrutura produtiva e contribuição socioambiental nos municípios de Cuiabá e Várzea Grande em Mato Grosso. Revista

Iberoamericana de Economía Ecológica, v. 22, p. 85-100, 2014.

DONATO, V. Logística Verde: Uma Abordagem Socioambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

GOMES, L. P. Estudos de caracterização e tratabilidadede de lixiviados de aterros sanitários para as condições brasileiras. Rio de Janeiro: ABES, 2009.

JÚNIOR, R. T.; SAIANI, C. C. S.; Dourado, J. (Org.). Resíduos sólidos no Brasil – Oportunidades e Desafios da Lei Federal No 12.305 (Lei de Resíduos Sólidos). Rio de

Janeiro: Manole, 2014.

LEME, P. S., MARTINS, J. L. G.; BRANDÃO, D. Guia Prático para Minimização e

Gerenciamento de Resíduos. São Carlos: USP Recicla, EESC-USP, CCSC-USP, SGA-USP, 2012.

LEMOS, P. F. I. Resíduos Sólidos e Responsabilidade Civil Pós-Consumo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

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Ministério do Meio Ambiente (MMA). Planos de Gestão de Resíduos Sólidos: Manual de Orientação. Brasília: MMA, 2012.

MONTEIRO, J. H. P et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.

MORGAN, S. M. ; VERSILIND, P. A. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Guia de Orientação e Adequação dos Municípios à PNRS. Disponível em: <

http://www.cidadessustentaveis.org.br/sites/default/files/arquivos/guia_pnrs_pwc.pdf > Acesso em: 30 jan. 2014.

Sistema FIRJAN. Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Guia de Procedimento Passo a Passo. Rio de Janeiro: SEBRAE, GMA, 2006.

TORRE, G. V. Logística Verde Aplicada a Logística Reversa: uma estratégia socioambiental de sucesso. Monografia (Graduação) – Curso de Tecnologia em Agronegócio. Faculdade de Tecnologia de Taguaritinga. Taguaritinga/SP, 2009.

WALDMAN, M. Lixo: cenários e desafios – Abordagens básicas para entender os resíduos sólidos. São Paulo: Cortez, 2010.

WILLIAMS, P. T. Waste Treatment Disposal. John Wiley & Sons: England, 2005.

Estudos Organizacionais Contemporâneos Creditos: 03 (três)

Carga Horária: 45 horas-aula

Ementa: Os estudos organizacionais sobre as teorias organizacionais têm incorporado cada vez mais os temas relacionados à gestão ambiental e dos recursos naturais numa perspectiva sistêmica e holística. A preocupação com as questões ecológicas e ambientais representa um processo complexo e dinâmico que requer mudanças na estrutura e na forma de gerenciamento das organizações, incluindo uma série de outros temas inter-relacionados que

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vão além da gestão, incluindo modelos de gestão ambiental, responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável como paradigma.

Referências:

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2011.

BELLEN, Michael Van. Indicadores de Sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Atlas, 2006.

CALDAS, M. P., BERTERO, C. O. Teoria das Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011.

DEMAROJOVIC, Jacques. Socied ade de Risco e Responsabilidade Sócio-Ambiental: perspectivas para a educação corporativa. São Paulo: Senac, 2001.

NETO, João Amato. Sustentabilidade & Produção: teoria e prática para uma gestão Sustentável. São Paulo, Atlas, 2011.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa- estratégia de negócios enfocada na realidade brasileira. São Paulo, Atlas, 2011.

Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)

Créditos: 03 (três)

Ementa: Evolução dos sistemas agrícolas e da utilização dos recursos naturais. Dimensão socioeconômica e ambiental da agricultura sustentável. Agroecologia: histórico, conceitos e princípios. Agroecologia e as mudanças climáticas. Manejo ecológico dos solos, plantas, culturas. Teoria da trofobiose. Manejo de pragas e doenças. Agricultura familiar como mola propulsora da Agroecologia. Agroecologia e o desenvolvimento rural sustentável. Extensão

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rural agroecológica e a nova extensão rural brasileira. Legislação para produção e comercialização de produtos orgânicos e agroecológicos.

Referências:

ALTIERI, M. A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 3.ed. Porto Alegre: Editora da Universidade – UFRGS, 2001. (Síntese

Universitária, 54).

ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989.

BERKES, F. Common property resources: ecology and community-based sustainable development. London: Bellhaven Press. 1989.

CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Extensão Rural:Contribuições para a promoção do Desenvolvimento Rural Sustentável.

Brasília : MDA/SAF/DATER - IICA, 2004.

Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento sustentável. Brasília:MDA/SAF/DATER, 2007.

CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Tradução de GUAZELLI, M. J. Porto Alegre: L&PM, 1987.

EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo: Livros da terra. 1996

GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade – UFRGS, 2000.

GUANZIROLI, C. E.; ROMEIRO, A. R.; BUAINAIN, A. M.; DI SABBATO, A.; BITTENCOURT, G. A. Agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2001.

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KAGEYAMA, A. Desenvolvimento rural: conceitos e aplicação no caso brasileiro. Porto Alegre : Editora da UFRGS : Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, 2008.

MDA/CONDRAF. Diretrizes para o Desenvolvimento Rural Sustentável. 2006, 36p. Disponível em: http://www.condraf.org.br/

MACHADO, L.C.P. e MACHADO FILHO, L.C.P. Dialética da agroecologia - contribuição para um mundo com alimentos sem veneno. São Paulo: Expressão Popular, 2014.

KUMMER, L. Metodologia participativa no meio rural: uma visão interdisciplinar. Conceitos, ferramentas e vivências. - Salvador: GTZ, 2007

LOVATO, P. E. e SCHMIDT, W. (orgs.) Agroecologia e Sustentabilidade no meio rural. Chapecó: Argos, 2006

MIOR, L. C. Agricultores familiares, agroindústrias e redes de desenvolvimento rural. Chapecó: Argos, 2005.

PRETTY, J. N. Regenerating agriculture: policies and practice for sustainabili and self-reliance. London: Earthscan, 1996.

PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel. 1997.

SEVILLA GUZMÁN, E. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável - Cap. 4. In: AQUINO, M. de e ASSIS, R.L. de. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica, 2005.

TEDESCO, J. C. Agrodiversidade, agroecologia e agricultura familiar. Passo Fundo: UPF, 2006

VEIGA, J. E. da. A face rural do desenvolvimento: natureza, território e agricultura. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000. 197p.

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Planejamento Urbano e Cidades Sustentáveis Professor Responsável:

Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

Ementa: Planejamento Urbano e meio ambiente. Planejamento dos aspectos da água no ambiente urbano. Cidades sustentáveis e sustentabilidade local. Indicadores Ambientais Aplicados à Gestão Municipal. Sistemas de Indicadores socioambientais para planejamento e gestão urbana.

Referências:

ATKINSON, G., DIETZ, S., NEUMAYER, E. Handbook of Sustainable Development. EE Publishing, Northampton, Massachutes, 2007.

COSTA, G. M.; MENDONÇA, J. G. (orgs.). Planejamento urbano no Brasil: trajetórias, avanços e perspectivas. Belo Horizonte: C/Arte, 2008.

GORSKI, Maria Cecília Barbieri. Rios e Cidades: ruptura e reconciliação. São Paulo: Editora SENAC, 2010.

MARICATO, Ermínia. Brasil, Cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2001.

PHILIPPI JR., A., MALHEIROS, T. F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2013.

SOUZA, M. L. Mudar a Cidade. Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002

Métodos Qualitativos de Pesquisa Ambiental Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

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Ementa: Visão geral dos métodos e das técnicas de pesquisa. Método Qualitativo. Introdução ao campo de pesquisa qualitativa. Fases da pesquisa qualitativa. Principais paradigmas e perspectivas. Metodologias e estratégias de investigação, enfatizando o estudo de caso e a análise de conteúdo qualitativa. Métodos de coleta e análise de material empírico: entrevista, técnicas de observação, interpretação e uso de recursos computacionais na pesquisa qualitativa.

Referências:

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edições 70 – Brasil. 2011.

FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004.

GIL, Carlos Antônio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GIL, Carlos Antônio. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, A. B. da; GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R. Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006

STRAUSS, A.; CORBIN, J. Basics of qualitative research. London: Sage, 1998.

VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de coleta de dados no campo. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

Disciplinas Eletivas: Linha de Pesquisa Tecnologias Ambientais e Sustentabilidade

Análise Multivariada Aplicada à Pesquisa Ambiental Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)

Créditos: 03 (três)

Ementa: Álgebra de Matrizes. Operações elementares com matrizes e vetores; Determinante de uma matriz quadrada; matriz inversa; equações lineares simultâneas. Análise da variância multivariada(MANOVA). Modelo linear geral multivariado; análise de covariância multivarida. Classificação por função linear descriminante e grupos de funções lineares discriminantes. Influências pela matriz de covariância. Testes de hipóteses por uma matriz de covariância. Testes de independência de grupos de variáveis. Correlação canônica.

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Componentes principais: determinação e interpretação de componentes principais. Análise Fatorial. Análise de Agrupamento.

Referências:

ANDERSON, T. W. Introduction to Multivariate Statistic. 2nd edition. John Wiley.

BYRAN J. F. M. Métodos Estatísticos Multivariados: Uma introdução. 3ª edição, tradução Sara Ianda Carmona. Porto Alegre: Bookman, 2008.

CORRAR, L. J.; PAULO, E. & DIAS FILHO, J. M. Análise multivariada. Editora Atlas, 2007.

FERREIRA, D. F. Estatística Multivariada, Editora ND-UFLA, 2008.

JONHSON, R. A. & WICHERN. Applied Multivariate Statistical Analisys. Prentice Hall, 1992.

MINGOTI, S.A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007. 297p.

PEÑA, D. Análisis de datos multivariantes. Editora: Mc Graw Hill. Madrid, Espanha, 2002.

REIS, E. Estatística Multivariada Aplicada. Edições Silabo. 2ª edição, revista e corrigida. Lisboa – Portugal, 2001.

Recuperação de Áreas Degradadas

Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

EMENTA: Código Florestal e a regularização ambiental de propriedades rurais. Ecologia da Restauração e Restauração Ecológica. Geotecnologias e o planejamento de um projeto de recuperação de áreas degradadas. Cadastro Ambiental Rural (CAR). Técnicas de recuperação de áreas degradadas.

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Página 16

ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, A. S. S. (Org.). Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação

permanente, voçorocas, taludes rodoviário e de mineração. Viçosa,MG: Aprenda Fácil, 2009.

MOERI, E.; COELHO, R.; MARKER, A. Remediação e revitalização de áreas contaminadas: aspectos técnicos, legais e financeiros. São Paulo: Signus, 2004.

RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. (Eds.). Mata Ciliar, conservação e recuperação. São Paulo: EdUSP: Fapesp, 2000.

SANCHEZ, L. E. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais. São Paulo: EdUSP, 2001.

Química Ambiental: métodos analíticos Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

Ementa: Histórico de poluição e contaminação. Ciclos ,Biogeoquímicos. Química do ambiente aquático, poluentes e problemas , ambientais. Química da atmosfera, poluentes e problemas ambientais. Química , da litosfera, poluentes e problemas ambientais.

Referências:

LAWS, E. A. Aquatic pollution: an introductory text. John Wiley & Sons, Inc. New York. 1993.

MACÊDO, J. A. B. Métodos laboratoriais de análises físico -químicas e microbiológicas. 3ª ed., CRQ MG. 2005, 601 p.

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COELHO, R. M. Fundament os em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SCHMITZ, R. J. Introduction to water pollution biology. Gulf Publishing Company. 1995, 320 p.

SOBERÓN, J. Ecología de Poblaciones. México: Fundo de Cultura Económica. 1995.148p.

STUMM, W.; MORGAN, J. J. Aquatic Chemistry. John Wiley, 3ª ed., 1995, 1040 p

MANAHAN, S.E., Fundamentals of Environmental Chemistry, 2a ed. Florida: Lewis Publishers, 2001.

ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental, Porto Alegre: Bookman, 2004.

BAIRD.C., Química Ambiental, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004

Avaliação de Riscos Ecológicos (ARE) Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

Ementa: Conceito de avaliação de riscos. Modelos conceituais. Receptores Ecológicos. Modelos de avaliação de risco. Metodologia de avaliação. Análise de riscos. Análise integrada Solo-Água. Simulações e experimentos. Tomada de decisão. Aplicações em políticas públicas. Estudos de caso.

Referências:

ALMEIDA, J.R.; et al. Política e Planejamento Ambiental. Ed. Thex, RJ, 2004.

ALMEIDA, J.R.; et al. Perícia Ambiental. Ed. Thex, RJ, 2002.

ALMEIDA, J.R.; et al. Gestão Ambiental. Ed. Thex, RJ, 2000.

MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 4 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.

(18)

Página 18

SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de textos. 2006.

ROMEIRO, A.R. (Org.). Avaliação e contabilização de impactos ambientais. Campinas: Editora Unicamp. 2004.

CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.2005.

SUTER II G.W. Ecological risk assessment. Boca Raton, FL, USA: Lewis Publishers, 1993.

SUTER II G.W. Developments and trends in ecological risk assessment. In: Linkov I, Palma-Oliveira J, editors. Assessment and management of environmental risks: cost-efficient methods and applications. Dordrecht, The Netherlands: Kluwer Academic Publishers, p. 3-9, 2001..

USEPA. Ecological risk assessment guidance for superfund: process for designing and conducting ecological risk assessments Interim Final. EPA 540-R-97-006, OSWER 9285.7-25. Washington, DC, USA: Office of Solid Waste and Emergency Response, U.S.

Environmental Protection Agency, 1997.

USEPA. The role of screening-level risk assessments and refining contaminants of concern in baseline ecological risk assessments. EPA 540/F-01/014, Publication 9345.0-14. Washington, DC, USA: Office of Solid Waste and Emergency Response, U.S. Environmental Protection Agency, 2001.

Prospecção de Produtos Naturais: aspectos gerais e cromatográf icos Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)

Créditos: 03 (três)

Ementa: Conceitos sobre a química de produtos naturais, abordando: Relação ecológica; Potencial econômico; Coleta e preparo de materiais; Métodos de extração de metabólitos

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especiais; Análise preliminar do perfil químico; Métodos cromatográficos clássicos de fracionamento, isolamento e purificação de metabólitos. Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE): Fundamentos teóricos; Pré-tratamento da amostra; Sistemas cromatográficos; Fases estacionárias e móveis; Detecção; Análises qualitativa e quantitativa; Separação de enantiômeros; Desenvolvimento e validação de métodos; Separação preparativa. Referências:

CASS, Q. B.; DEGANI, L. G. Desenvolvimento de métodos por HPLC: fundamentos, estratégia e validação. São Carlos: 1ª ed. São Carlos: EDUFSCAR, 2007. 77 p.

CECHINEL FILHO, V.; YUNES, R. A. Estratégias para a obtenção de compostos farmacologicamente ativos a partir de plantas medicinais. Conceitos sobre modificação estrutural para otimização da atividade. Química Nova, 21, n. 1, p. 99, 1998.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP. 2006.

FALKENBERG, M. DE B.; DOS SANTOS, R. I.; SIMÕES, C. M. O. Farmacognosia da planta ao medicamento. In: Cap.10. Introdução à análise fitoquímica. Ed. da UFSC e UFRGS, Florianópolis/Porto Alegre, 1999. 163 p.

HOSTETTMANN, K.; GUPTA, M. P.; MARSTON, A.; QUEIROZ, E. F. Handbook of strategies for the isolation of bioactive natural products. Ed. Americam Programo f Science and Tecnology. Bogotá. 2008. 120 p.

HOSTETTMANN, K.; QUEIROZ, E. VIEIRA, P. C. Princípios ativos de plantas superiores. Ed. UFSCar. São Carlos. 2003. 152 p.

LANÇAS, F. M. Cromatografia líquida moderna: HPLC/CLAE. Campinas: Átomo, 2009.

LANÇAS, F. M. Validação de métodos cromatográficos de análise. São Carlos: RiMa, 2004. 62 p.

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Página 20

MELOAN, C. E. Chemical Separations – Principles, Techniques, and Experiments. Ed. Wiley, 1999.

SNYDER, L. R.; KIRKLAND, J. J.; DOLAN, J. W. Introduction to modern liquid chromatography. 3rd ed. New York: John Wiley & Sons, Inc. 2010.

SNYDER, L. R.; KIRKLAND, J. J.; GLAJCH, J. L. Practical HPLC method development. 2nd edition, New York: John Wiley & Sons, Inc. p. 722-723, 1997.

Microbiologia Ambiental

Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

Ementa: A população microbiana do solo; Estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas; Ecologia Microbiana; Micro-organismos da rizosfera; Papel dos micro-organismos nos ciclos biogeoquímicos; Fixação Biológica de Nitrogênio; Introdução ao estudo dos fungos micorrízicos; Biorremediação de solos e aquíferos contaminados; Aplicações dos micro-organismos no Agroecossistemas.

Referências:

ATLAS, R.M.; BARTHA, R. Microbial Ecology: fundamentals and applications. BenjaminCummings Publishing Company, 1997, 563p.

BERGEYS MANUAL OF SYSTEMATIC BACTERIOLOGY. Edit. The Williams & Wilkins Company, vol. I, II, III, IV, 2000.

BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999, 364p.

BITTON, G. Wastewater Microbiology. IN: Ecological and Applied Microbiology. 3.ed. New York: Wiley-Liss, Inc., 2005, 768p.

CAMPOS, J.R. (Coord.). Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, Projeto PROSAB, 1999.

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GRANT, W.D; LONG, P.E. Microbiología Ambiental. Zaragoza: Editorial Acribia, S.A. 1998.

MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Brock Biology of microorganisms. 10th. ed. Illinois: Prentice Hall, 2003, 1385p.

MAIER, R.M.; PEPPER, I.L.; GERBA, C.P. Environmental microbiology. Florida: Academic Press, 2000, 585p.

MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. (Org.). Microbiologia Ambiental: manual de laboratório. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPMA, 1997, 98p.

MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. (Org.). Ecologia Microbiana. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPMA, 2001, 488p.

PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, V.R. Microbiologia :Conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Makron Books, vol I e II, 1997.

SATO, M.I.Z. (Coord). Microbiologia ambiental.São Paulo: CETESB, 2004.

STANIER, R.Y. et al. The microbial world. 5th. ed. New jersey: Prentice-Hall, 1986, 689p.

VIDELA, H.A. Corrosão microbiológica e biofouling em sistemas industriais. In: Ferrari, M.D.; DE MELE, M.F.L.; VIDELA, H.A. (eds.) Manual prático de biocorrosão e biofouling para a indústria. La Plata, Cyted – Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento, 1995.

Indicadores de Qualidade do Solo

Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas) Créditos: 03 (três)

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Ementa: Estado da arte, conceitos e indicadores de Qualidade do Solo (QS); QS como indicador de sustentabilidade; Indicadores químicos de QS; Indicadores físicos de QS; indicadores biológicos de QS; Matéria orgânica X QS; Impactos dos sistemas agropecuários de produção na QS; Uso de estatística multivariada a avaliação global da QS; Índices e métodos de avaliação da QS.

Refrências:

CHAER, G.M. Métodos de integração de indicadores para avaliação da qualidade do solo. I n: PRADO, R. B. et al, ed. Manejo e Conservação do Solo e da Água no Contexto das Mudanças Ambientais. Rio de Janeiro, Embrapa, 2010. p.309-324.

CHAER, G.M.; MYROLD, D.D. & BOTTOMLEY, P.J. A soil quality index based on the equilibrium between soil organic matter and biochemical properties of undisturbed coniferous forest soils of the Pacific Northwest. Soil Biology & Biochemistry, 41:822-830, 2009.

DONAGEMMA, G.K.; CHAER, G.M.; BALIEIRO, F.D.C.; PRADO, R.B.; ANDRADE, A.G.D.; FERNANDES, M.F.; COUTINHO, H.L.D.C.; CORREIA, E. & BARRIOS, E. Indicadores de qualidade do solo: descrição, uso e integração para fins de estudo em agroecossistemas. In: FERREIRA, J. M. L. A., A.P.; SANTANA, D.P.;

VILELA, M.R., ed. Indicadores de sustentabilidade em sistemas de produção agrícola. Belo Horizonte, EPAMIG, 2010. p.424.

MOREIRA, F. M. S. & SIQUEIRA, J.O., Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras: Editora UFLA. 2010. 626p.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. Nobel, 1999. 549 p.

ROSCOE, R.; MERCANTE, F. M. & SALTON, J. C., Dinâmica da matéria orgânica do solo em sistemas conservacionistas: modelagem matemática e métodos auxiliares.

Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste. 2006. 304p.SANTOS, G. A.; SILVA, Leandro Souza da ; Canellas, L.P. ; CAMARGO, F. A. O. Fundamentos da matéria orgânica do solo. 2. ed. Porto Alegre: Metrópole, 2008. 654 p.

TÓTOLA, M. R. & CHAER, G. M. Microrganismos e processos microbiológicos como indicadores da qualidade dos solos. In: ALVAREZ, V. V. H.; SCHAEFER, C. E. G. R,;

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BARROS, N. F.; MELLO, J. W. V. & COSTA, L. M. (Eds), Tópicos em ciência do solo. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 2002. p.196-275.

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