• Nenhum resultado encontrado

EUROPA NOTARIO. Antonlo Alfredo Moutinho Aguia Moura. (?erti!ictl. do livro de notas para escrituras/testamentos, numero ~~-f {}Lli3..,...

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "EUROPA NOTARIO. Antonlo Alfredo Moutinho Aguia Moura. (?erti!ictl. do livro de notas para escrituras/testamentos, numero ~~-f {}Lli3..,..."

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

EUROPA

"

,'1;,,'" ""I

NOTARIO

/

CARTORIO NOTARIAL

Antonlo Alfredo Moutinho Aguia Moura

(?erti

!ictl

UM - Que a fotocopio apensa a esta certidoo est6 conforme corn 0 original.

DOIS - Que foi extraida neste Cortorio, da(o) escritura/testamento exarada(o)

de folhas a folhas __L~"YL-*_t::..delS,ttl£LJ~~

do livro de notas para escrituras/testamentos, numero ~~-f€{}Lli3..,...

TRES - Que ocupa ""_"_""~:::::J.;::_::l&'_~"___" "__ _" "__folhas que tem aposto 0 selo

branco estco, todas elas, numeradas e por mim rubricadas.

Marco de Canaveses, ~UL,L dE~" .~)£A.j.:::J')f!~C:M...>. "de dois milJ:?~~".

o ~/Colaboradora autorizada,

Conta:

Regist,1dJ sob 0n."1'"_I'I-dJ:L"""":;:=\::::::"~"en"-"d""""'""","_'c_,'_v_",,,,"~"

RUdEusebiodaSllvaFerretra.Ldihc.io Ordem. LOj.136e 38 Telef.255 522 812 Fax 7.55 ~)2l81,1 [Mnvtil: cdnIOri()aamaI110llla@vrnaii"te'icp,1cpt

(2)

CONSTITUlCAO DE ASSOCIACAO

No dia doze de Janeiro de dois mil e oito, Sabado, no Auditorio Municipal de Marco de Canaveses, perante mim, Licenciado, Antonio Alfredo Moutinho Aguia de Moura, Notario, com Cartorio Notarial na Rua Eusebio da Silva Ferreira, Edificio Ordem, lojas 36 e 38, em Marco de Canaveses, compareceram como outorgantes:

---

J>ltlrvI~IItO:---Dr"

rvIANU~LMAItIA

MOItEIItA, casado, natural da freguesia de Fornos, concelho de Marco de Canaveses, residente na Rua das Flores, n° 145, freguesia de Pedroso, concelho de Vila Nova de Gaia.

----SE(;UNI)O:

---JOAQUlrvI 1)0 VALE PINTO, casado, natural da freguesia de

Figueiro (Santa Cristina), concelho de Amarante, residente na Rua de Agrela, n° 882, freguesia de Vila Boa de Quires, concelho de Marco de Canaveses.

---TEItCElItO:

---rvIAItCIA

H~LOisA

J>INH~IItO

LU<;AS, casada, natural da

freguesia de Santo Ildefonso, concelho do Porto, residente na Rua de Vilarelho, n° 599, freguesia de Vila Boa de Quires, concelho de Marco de Canav eses. --- --- --- ---

---QUAItTO: ----

---J>~1)1t0

MIGUEL

ItIB~IItO

rvIADUIt~IItA

,

casado, natural da freguesia de Fornos, residente na Rua Ze do Telhado, Bloeo A, 1°

direito, freguesia de Tuias, ambas do concelho de Marco de Canaveses.

-(}UINTO:

---f

~---,

CARTORIO NOTARIAL ~{::)'"

T

DE Lie.A.A.M. AguiaMouri' 1},,,,,

1-.s-

A-Jl

J1!L

'=

)

(3)

MARIO HENRIQ(JE PINTO DOS SANTOS, divorciado,

natural da freguesia de Paranhos, concelho do Porto, residente no Lugar

de Casais de Vila, Macieira, freguesia de Sao Lourenco do Douro,

concelho de Marco de Canaveses. ---SE)(TO: ---

---MARIA AMELIA ALMEIDA PINTO DEMAGALHAES,

casada, natural da freguesia de Vila Boa do Bispo, concelho de Marco de

Canaveses, onde reside no Lugar de Casa do Pinheiro. ---sIt TIM:0: -

--ALFREDO MANUEL LOPES DE QUEIROS, casado, natural

da freguesia de Vila Boa de Quires, residente no Lugar de Pena de Pace,

freguesia de Maureles, ambas do concelho de Marco de Canaveses.

---OITA "0: ---

---NATIVIDADE MARIA "IEIRA CORREIA, solteira, maior,

natural da freguesia de Sande, concelho de Marco de Canaveses, onde

reside no Lugar de Bouca da Carreira. ---.---

---NONO: ---

--FERNANDO JOAQUIM TEIXEIRA MONTEIRO, solteiro,

maior, natural da freguesia de Vila Boa de Quires, concelho de Marco de

Canaveses, onde reside na Rua do Barreiro, n° 245.

----DEelM 0: ----

---"ERA LUCIA "IEIRA DE MIRANDA, soIteira, maior, natural

da freguesia de Fornos, residente na Rua Dr. Manuel de Vasconcelos, n°

162, 2° direito, freguesia de Tuias, ambas do concelho de Marco de

(4)

---CARTClRIO NOTARIAL DE Lie.A.A. M.AguiaMoura JL." 3-

s

~A-.7f., J.

~3

J

DIt<=I~() J>FtI~IeIFt(): ---

---NUN() ~IGUIeL M()UFtA ALVIeS DA SILVA <=FtUZ,solteiro,

maior, natural da freguesia e concelho de Tabuaco, residente na

Alameda Dr. Miranda da Rocha, Edificio Millenium, n° 170, E, 2°,

freguesia de Fornos, concelho de Marco de Canaveses. ---DIt<=I~() SIeGU~D():

---J()SE

i.uls

J>IeFtIeIFtA PINT(), solteiro, maior, natural da

DE<=I~ () Q UART(): ---

---ALEXA~DRA SILVEIRA MARTI~S DA SIL VA, casada,

freguesia de Massarelos, concelho do Porto, residente na Rua das

Tapadas, n" 12, freguesia de Alpendurada e Matos, concelho de Marco de Canaveses.---

---DE<=I~ () TIeFt<=IeIFt(): --- ---

---FER~ANDO PINTO VIEIRA DA COSTA, casado, natural da

freguesia de Alpendurada e Matos, concelho de Marco de Canaveses,

onde reside na Rua 5 de Outubro, n" 78. ---

----natural da freguesia de Santo Ildefonso, concelho do Porto, residente no

Lugar de Macade, freguesia de Sobretamega, concelho de Marco de

Canaveses. --- ---DE<=IM() QUI~T():---

---ALIeXANDRIe R()DRIG() FFtEITAS DIe AGUIAR, casado,

natural da freguesia de Rio de Galinhas, concelho de Marco de

Canaveses, onde reside na Rua do Campo do Rio, n? 175. ---DE<=IM() S EXT(): ---

(5)

MOUTINHO, solteira, maior, natural da freguesia de Santo Ildefonso, concelho do Porto, residente no Lugar de Casais de Vila, Macieira, freguesia de Sao Lourenco do Douro, concelho de Marco de

Canaveses.-D

ECIM

0

SET

IM 0: ----

---RICARDO MANUEL DA SILVA SOARES, solteiro, maior,

natural da freguesia de Ariz, concelho de Marco de Canaveses, onde reside na Avenida da Feira Nova, Lote 2, Golas.

---DECIMO

OITi\"O:---ROSA MARli\ Ti\VARES DOS SANTOS, casada, natural da

freguesia de Alcacer do Sal (Santiago), concelho de Alcacer do Sal, residente na Rua Quinta da Tapada, n" 100, freguesia de Alpendurada e Matos, concelho de Marco de Canaveses.

---DECIM ON 0 NO:

---'---i\NABELA BOi\VISTi\ DA COSTA BRANDAO, casada,

natural da freguesia de Amarante (S. Goncalo), concelho de Amarante, residente na Rua Antonio Serpa Pinto Costa, n° 31, freguesia de Sao Nicolau, concelho de Marco de Canaveses.

---

"I(;ESIMO:---CECiLli\ DO CARMOMENDES FERRElRA, solteira, maior,

natural da freguesia de Fornos, concelho de Marco de Canaveses, onde reside no Lugar de Ribeira de Alern, n° 384.

---VIGESIMO PRIMEIRO:

---Ci\RLOS JOi\QUIM "IEIRi\ CORREIA, solteiro, maior,

natural da freguesia de Sande, concelho de Marco de Canaveses, onde reside no Lugar de Torre.

(6)

---VIG ESIM 0 SEG UNDO: ---

-FERNANDA PAULA MOREIRA DE QUEIROS, casada,

natural da freguesia de Santo Isidoro, residente no Edificio Prestfgio,

Avenida Torres do Marco, n" 11, 7° F, freguesia de Fornos, ambas do concelho de Marco de Canaveses. ---

---VIGESIM 0 TERCE IR 0: ---

--TIAGO JOA.O MONTEIRO DE AZEVEDO SOARES

OLIVEIRA, solteiro, maior, natural da freguesia de Fornos, residente

na Avenida Joao Paulo II, n° 28, freguesia de Alpendurada e Matos,

ambas do concelho de Marco de Canaveses. ---

---VIGESIM 0 QUARTO: ---

---NELSON EDGAR TE[XEIRA CARNEIRO AROUCA

SOARES, solteiro, maior, natural da freguesia de Soalhaes, concelho de Marco de Canaveses, onde reside na Rua da Eira.---

-Verifiquei a identidade dos outorgantes por conhecimento pessoa

l.-DISSERAM OS OUTORGANTES: --------

--Que pela presente escritura constituem uma Associacao sem fins

lucrativos corn a denorninacao "ACADEMIA DAS ARTES DO

MARCO DE CANAVESES - ASSOCIAf;AO CULTURAL", a qual se

vai regular, especialmente, pelos artigos seguintes: --- ---Preambulo

A "Academia das Artes do Marco de Canaveses - Associaciio

Cultural", tera como objecto social, dar maior consistencia

a

oferta de

forrnacao artistica existente, racionalizar recursos e publicos e alargar 0

ambito de intervencao, atraves da criacao de novas areas, abertas a todas

3

.

-

-,---, ~

CARTORIO NOTARIAL

DE

lie. A.A. M.Aguia Moura

-1}v", }-

\

r

t4

~](,.J..l~

L

(7)

,

I

f: . ., .

as aJxas etarlas.---

---Assim, a "Academia das Artes do Marco de Canaveses

-Associaciio Cultural", num conceito de "arte plural", tera como

principais areas de intervencao a musica, a danca, as artes plasticas, as artes decorativas, 0teatro, a literatura e as artes multimedia.

---CAPITULO [

Disposicoes gerais Artizo 1°I:>

A =Academia das Artes do Marco de Canaveses - Associaciio

Cultural", adiante designada ACADlVfC, tern duracao ilimitada e tera a

sua sede social no Centro Civico de Vila Boa de Quires, freguesia de Vila Boa de Quires, concelho do Marco de Canaveses. ---

---Artigo 2°'

A ACADMC, in~s~t~it~~'au~:o.:~;i~!..-L-,1.U."s...•...h.•.•)c..••.r.aa.•...•.tizos, na prossecucao do

seu objecto social tera por objectivos a prornocao artistica e ensino da musica, danca, artes plasticas, artes decorativas, teatro, literatura e artes

multimedia

e

,

aind

a

,

a

pratica de qu

a

isquer

outras manifestacoes

culturais e de investigacao entre os seus s6cios e as populacoes

abrangidas pela sua accao. ---

---Para a prossecucao da sua finalidade, a ACADMC podera utilizar

todos os meios adequados e,em especial: ---

---a) Promover a criacao de Espacos Municipais, destinadas ao funcionamento das diferentes vertentes artisticas; ---

---b) Proporcionar e desenvolver 0 ensino;---

(8)

como tambem aos diferentes ptibUcos-alvo;---

---d) Fomentar contactos e protocolos nos meios culturais existentes,

que deem lugar it expansao da sua actividade a nivel local, regional,

nacional europeu e internacional: ---, ' ., -

--e) Realizar exposicoes, conferencias e co16quios sobre assuntos

artisticos e outros temas culturais; ---

----f) Promover espectaculos, manifestacoes e experiencias culturais;

--g) Editar obras graficas e publicacoes culturais; ---h) Prestar services de apoio tecnico, cultural e pedag6gico. ---

---CAPITULO II Associados

Artigo 3.°

Havera s6cios efectivos, s6cios honorarios e s6cios benemeritos. ---Artigo 4.°

Os s6cios efectivos, it excepcao daqueles que participaram na

fundacao da ACADMC, serao admitidos pela Direccao, desde 0

momento que preencham as seguintes condicoes: ---a) Ser proposto por urn s6cio; --- ---b) Aceitar os presentes Estatutos;--- ---c) Caso seja menor, ser autorizado pelo representante

legal.---Artigo 5.0

Os s6cios honorarios serao nomeados pela Assembleia Geral sob

proposta da Direccao, de entre pessoas que tenham prestado services

relevantes it ACADMC e it actividade artistica em geral.--- ---Artigo 6.° ~ ,---,...~ CARTORIO NOTARIAL ~ DE Lie.A. A.M.Aguia Moura )f, .d.i

~-s

:

(9)

Os socios benerneritos serao escolhidos de entre pessoas particulares ou colectivas que contribuam para a ACADMC corn bens ou services relevantes, cabendo

a

Assernbleia Geral, sob proposta da Direccao, a sua norneacao.

---Artigo 7.°

Serao d ireitos dos socios: ---a) Eleger os orgaos sociais da ACADMC; ---b) Serem eleitos para os orgaos sociais da ACADMC, nas condicoes previstas nos presentes Estatutos;

---c) Participar na vida da ACADMC, nomeadamente nas Assembleias-gerais, requerendo, apresentando, discutindo e votando as propostas que entender convenientes;

---d) Ser informado de toda a actividade da ACADMC. ---Artigo 8.°

Serao deveres dos soc ios: ---a) Cumprir os presentes estatutos;

---b) Participar nas actividades da ACADMC de acordo com as suas

aptidoes;---c) Difundir os objectivos da ACADMC corn vista ao alargamento da influencia desta;

---d) Pagar ajoia de inscricao e as quotas mensais, de acordo corn os montantes que vierem a sel'fixados pela Assembleia-geral.

---Artigo 9.°

Perde a qualidade de soc io:---a) 0 associado que nao pagar a sua quota durante dais anos sem

(10)

--

-_

S

a

""

,

o"""",, ~

DE Lie.A. A. M.Aguia Moura motivo justificado. ---

----b) Quem violar os presentes estatutos, ou a Lei, bem como os

principios que regem a A CADMC; ---

---c) A apreciacao da justa causa de exclusao da condicao de socio, fica a cargo da Direccao. ---

-CApITl.JLO III

Orgao Sociais Artigo 10.0

Sao orgaos da ACADMC: --- ---a) A Assembleia Geral; ---.:---

---b) A Direccao; --- -c) 0 Conselho Fiscal; ---

-d) A Direccao Pedag6gica. :. _

Artigo 11.0

1. A eleicao da Mesa para a Assembleia Geral, Direccao e

Conselho Fiscal sera realizada em Assembleia Geral. --- ----2. 0 mandato dos orgaos sociais

e

de dois anos. ---

-Artigo 12.0

As reunioes de Assembleia-geral serao presididas por uma mesa

composta por urn Presidente, um Vice-presidente e urn Secretario.v-c-v->-Artigo 13.0

Compete

a

Assembleia-geral: ---

--a) Eleger os orgaos sociais;---

---b) Aprovar 0 PIano de Actividades e Orcamento; ---

---c) Aprovar 0 Relatorio de exercicio e as Contas; ---

---.

c:

1

:s-

I

t

Jl j

.:1.,

(11)

d) Deliberar sobre a alteracao dos estatutos; ---e) Aprovar os regulamentos internos da ACADMC.---

---Artigo 14.°

A Assembleia-geral reunira, ordinariamente duas vezes por ano,

por convocatoria do Presidente da Mesa da Assembleia-geral para, entre

assuntos, proceder Et aprovacao do PIano e Orcamento e 0 Relat6rio de

exercfcio e Conta s.---Artigo 15.0

As Assembleias-gerais extraordinarias serao convocadas pelo Presidente ou por quem 0 substitua nas suas faltas ou impedimentos, sob

proposta do Presidente da Direccao, da Direccao, do Conselho Fiscal ou par solicitacao de urn minimo de dez associados.

---Artigo 16.0

a) A Direccao e composta por onze membros:

---UillPres iden te; --- -

---Do is Vi ce-pres idente; --- --- --- --- --- ---

----Urn Secretario; ---Urn Tesoure iro: ---, --- ---Seis V0gais. ---

---Artigo 17.°

Compete

a

D ireccao: --- ---a) Representar a ACADMC, por interrnedio do seu Presidente, ou seu

s ubstituto: ~---, --- ---- ---

---b) Dirigir e coordenar a actividade da ACADMC respeitando os principios definidos nos presentes estatutos; ---

(12)

---r

-

-t

t

c) Elaborar e apresentar anualmente

a

Assembleia-geral 0 PIano de

Actividades e Orcamento, 0 Relat6rio do exercicio e Contas; --- -d) Gerir os fundos da ACADMC; --- ---e) Elaborar os regulamentos internos necessaries

a

boa organizacao

dos services e seccces da ACADMC e apresenta-Ios na Assernblei

a-geral.---

---Artigo 18.0

o

Conselho Fiscal compoe-se de urn Presidente, urn Secretario e urn Relator. ---

--Artigo 19.0

Compete ao Conselho Fiscal: ---

---a) Fiscalizar a administracao financeira e contabilfstica realizada pe la Direccao; --- --- -- --- ----:.---~--- ---b) Dar parecer sobre 0 Relat6rio do Exercicio e Contas

apresentadas pela Direccao. ---

---Artigo 20°

D"ireccao- Pe agoglcad ," : --------------------------------------

--I. A Direccao Pedagogica e 0 orgao da accao educativa da

ACA[)MC;---

-2. A Direccao (sempre corn urn nurnero impar de membros) po de ser sin zular::> 0u eolecti va·,---

--3. A norneacao do Director Pedag6gico e demais membros da

Direccao Pedag6gica

e

da cornpetencia da Direccao e e designada por dois anos; --- ---CAPITULO IV

6

r---1~ CARTORIO NOTARIAL ~ DE Lie.A.A.M.Aguia Moura

+$

f

-

tl

'It.--=-l_l

.,:-1-_

~

(13)

Fundos

Artigo 21.0

Constituem fundos da ACADMC: ---a) A joia e a quotizacao dos associados; ---b) Os donativos voluntaries de socios, de pessoas singulares ou colectivas ou de quaisquer entidades particulares ou oficiais;

---c) Recei tas extraordinarias. ---Artigo 22.0

Os fundos da ACADMC serao aplicados na prossecucao dos fins, segundo 0 criterio e orientacao da Direccao.

---CAPITULO V

Disposicoes finais Artigo 23.0

Os presentes estatutos poderao ser alterados por Assembleia-geral convocada expressamente para 0 efeito, devendo as deliberacoes sobre

as alteracoes obter 0 minimo de tres quartos do numero total dos

membros presentes. ---Artigo 24.0

Os casos omissos nos presentes estatutos e na Lei serao resolvidos pe la Assembleia-geral a quem compete igualmente a sua

interpretacao.>-ASS/M 0 DISSERAM E OUTORGARAM.

---Exi biraID: --- --- --- --- ---

---a) Certificado de admissibilidade da denominacao adoptada, emitido aos 12 de Julho de 2007 pelo Registo Nacional de Pessoas Colectivas, onde foi revalidado em 12 de Outubro de 2007.

(14)

---,.

I

f

t

t

I

,

! I.

I

t.

I

b) Cartao Provis6rio de Identificacao de Pessoa Colectiva com 0 n"

P 508 241 790, com

°

c6digo de actividade n°92311.---

-Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos explicado

°

seu conteudo, na sua presenca sirnultanea.

'

~

.

~

.i-:>

/

p

.

~

7

~

~

~~~

~o

n

qf

4

~

.

~

_

~A~'~~

~ ~~~ ~'N-:,\) Qn-. ~~

~o..~c.

J

h

).

.

\.~~

~-t>-~ ?iu.~

J~

J

1

Cu~f

e~Q~

.

· ~h

:

;:-

'

-

1

r

ftL

~

· A

,

v::

.

~7-

(

~'-~

~

'~~~

T

-

-

--(

·

~~-RU~;Z

r?:;:~

k

11-

·

~ ch-/~

;;

~~

~ ~ I''Y\~ ~~

,

...

·A

).i

l

exCAJ

n

<=-

5:';L~'V-c: ~i -s,

d~

S",

l

u~

:

~::

::

~!

!:~

~t~'"~

·Q

~

CD\do

(tonu€.

\

cb

s'\IUQ ~~~ ~tc,c:A.~VOrj ~c>.s. ~~ · ~q~~-&~~(o~~ ~

0).

..

~.

.

L.o &e•..

V\Ao

f~

~

.

~

~A~}

~c..l~~

y

.~

>

c

-

~AUq _1IIi;;;;;;._~..;;..;;..._

__..

:

====

===

=

=

-

=

_

_

-

.--

-

-

--

.---

-

-

-

-:

:

r

~ '--CA-RTO-' RI-~EN-OT-ARI-AL--,

<

b

Lie.A.A.M.Aguia Moura

(15)

I

1··

1l4~O 7)o;t;.:> P"o~1rW IVU·vt.:.IIJO <;"c.?YVvC) OU v<.:

~lttA-~ELSo'N ~ ~_IX[itA CIt<?.\\D~ MD.X~O'\Qfj

(9CtP.[,~\

~g

~

~~tX

ue ,

a.

~

P-

/(;g

k

(d ~~ CY!A> ~- ~

Ls

·

J d

({,I~

/

/ '" ./ / ./ -' / / /

Referências

Documentos relacionados

No primeiro, destacam-se as percepções que as cuidadoras possuem sobre o hospital psiquiátrico e os cuidados com seus familiares durante o internamento; no segundo, evidencia-se

O arrematante adquire o bem(ns) no estado de conservação em que o mesmo se encontra e declara que tem pleno conhecimento de suas condições e instalações, nada tendo

Apesar do movimento da bola ser bidimensional (ao mesmo tempo em que a bola viaja até a base horizontalmente, ela sofre ação da gravidade e cai verticalmente) só precisamos

F REQUÊNCIAS PRÓPRIAS E MODOS DE VIBRAÇÃO ( MÉTODO ANALÍTICO ) ... O RIENTAÇÃO PELAS EQUAÇÕES DE PROPAGAÇÃO DE VIBRAÇÕES ... P REVISÃO DOS VALORES MÁXIMOS DE PPV ...

As questões acima foram a motivação para o desenvolvimento deste artigo, orientar o desenvol- vedor sobre o impacto que as cores podem causar no layout do aplicativo,

The challenges of aging societies and the need to create strong and effective bonds of solidarity between generations lead us to develop an intergenerational

hnson inspirada pelo exemplo da obra hollandesa e da organisação parisiense, tem até hoje installado mais de 260 casas de soccorro por meio de subscri- pções privadas que sobem

A legislação da Comunidade Econômica Européia de defesa da concorrência coibiu as concentrações empresarias e o abuso de posição dominante que possam existir no mercado, pois