MANUAL DE INSTRUÇÕES
PARA REALIZAÇÃO DE
CONVENÇÕES MUNICIPAIS,
FORMAÇÃO DE COLIGAÇÕES,
ESCOLHA E REGISTRO DE
CANDIDATOS
Eleições
2016
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APRESENTAÇÃO
Este manual foi elaborado para auxiliar os membros das Comissões
Provisórias Municipais do PTB na realização das convenções e nas suas deliberações
sobre coligações partidárias e escolha de candidatos às eleições de 2016, bem como
para orientar no registro das candidaturas perante a Justiça Eleitoral.
Embora não esgotem a exposição das normas estatutárias e da legislação
eleitoral, a observância das orientações e à adoção dos modelos de documentos,
anexos, as matérias constantes deste manual permitem a regular realização da
Convenção, assim como da formação de coligação, a escolha e o registro de
candidatos.
Para a observância de datas e prazos das Eleições de 2016, também consta
neste manual um resumo do Calendário Eleitoral.
Havendo dúvidas, críticas ou sugestões, todas serão bem aceitas, as quais
deverão ser apresentadas através do e-mail secretariaptbrs14@gmail.com, pelo
telefone (051) 3286-2000 ou pessoalmente na sede estadual do Partido, situada na
Rua Riachuelo, 1.038, sala 1002, Centro Histórico, Porto Alegre.
Na certeza de podermos contar com o empenho de todos os dirigentes,
militantes e filiados do Partido, expressamos o nosso reconhecimento e profundo
agradecimento pelo esforço dispensado ao crescimento do PTB.
Boa Convenção e sucesso a todos.
Porto Alegre, junho de 2016.
Dep. Luís Carlos Busato,
Presidente Estadual do PTB/RS.
Getúlio de Figueiredo Silva,
Secretário-Jurídico do PTB/RS.
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ÍNDICE
DA CONVENÇÃO ... 7 DAS COLIGAÇÕES... 9 DOS CANDIDATOS ... 10 Do pedido de registro ... 11 Documentos do candidato ... 11 Das impugnações ... 12Das substituições de candidatos ... 12
TABELA COM NÚMERO DE CANDIDATOS A VEREADOR 2016... 14
MODELO I - PEDIDO DE LOCAL PARA A REALIZAÇÃO DA CONVENÇÃO.. ... 15
MODELO II - COMUNICAÇÃO DA CONVENÇÃO À COMISSÃO EXECUTIVA ESTADUAL ... 16
MODELO III - EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE CONVENÇÃO MUNICIPAL ... 17
MODELO IV - NOTIFICAÇÃO DA CONVENÇÃO AOS CONVENCIONAIS ... 18
MODELO V – TERMO DE ABERTURA DO LIVRO DE ATAS DE CONVENÇÕES ... 19
MODELO VI - ATA DE CONVENÇÃO MUNICIPAL (SEM COLIGAÇÃO)... 20
MODELO VII - ATA DE CONVENÇÃO MUNICIPAL (COM COLIGAÇÃO) ... 22
MODELO VIII - AUTORIZAÇÃO DE PRÉ-CANDIDATO (Prefeito / Vice)... 24
MODELO IX - AUTORIZAÇÃO DE PRÉ-CANDIDATO (Vereadores) ... 24
MODELO X - OFÍCIO AO JUIZ ELEITORAL CREDENCIANDO DELEGADOS ... 25
ANEXO A - TABELA DE INELEGÍVEIS POR PARENTESCO COM PREFEITO ... 26
ANEXO B - CONDIÇÕES (INELEGIBILIDADE – DESINCOMPATIBILIZAÇÃO) ... 27
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DA CONVENÇÃO
1. A convenção partidária para deliberar sobre a escolha de candidatos e formação de
coligações às eleições de 2016 será realizada no período de 20 de julho a 5 de agosto de
2016, devendo a Comissão Provisória Municipal incumbir-se de sua realização.
2. Para a realização da Convenção o Partido poderá utilizar gratuitamente prédios públicos,
responsabilizando-se por eventuais danos causados, devendo comunicar por escrito ao
responsável pelo local, com antecedência mínima de 72 horas, a intenção de ali realizar a
Convenção (MODELO I).
3. O Presidente reunirá a Comissão Provisória Municipal para definir a pauta, dia, hora
e local da Convenção, devendo, para fins de designação de observador, comunicar as
deliberações à Comissão Executiva Estadual, com a antecedência mínima de 15 dias
da data para a realização do evento, pena de nulidade da Convenção (MODELO II).
4. A convocação da Convenção será realizada por Edital publicado na imprensa oficial
local ou em, pelo menos, em 1 jornal do município de circulação ampla, com a
antecedência mínima de 8 dias da data do evento. Na falta de órgão de imprensa, o
Edital deverá ser afixado, com os mesmos 8 dias de antecedência, na sede do Partido
e na Câmara de Vereadores, em local de livre acesso e circulação (MODELO III).
5. O Presidente promoverá, com os mesmos 8 dias de antecedência, a notificação
pessoal dos convencionais da realização e pauta da Convenção (MODELO IV).
6. O Presidente providenciará o livro específico de atas das convenções para
deliberação sobre coligações e escolha de candidatos às eleições municipais, que deverá
conter termo de abertura (MODELO V) e folhas rubricadas pela Justiça Eleitoral. Este
livro servirá, também, para o registro da presença dos convencionais (nome por
extenso e assinatura), que antecederá a ata (MODELOS VI e VII).
7. A Convenção se instala com qualquer número de convencionais e será dirigida pelo
Presidente da Comissão Provisória Municipal ou, na sua ausência, pelo Secretário ou,
na falta deste, por quem os convencionais indicarem.
8. A Convenção deliberará, em primeira chamada, com a presença da maioria de seus
membros e em segunda e última chamada, 30 minutos após, com qualquer número.
9. São vedados os votos por procuração e/ou cumulativo.
10. Compõem a Convenção Municipal: a) os membros da Comissão Provisória
Municipal; e b) os Vereadores, os Deputados Estaduais e Federais do PTB com domicílio
eleitoral no município.
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11. Os pré-candidatos deverão autorizar, por escrito, a inclusão de seus nomes na
nominata de candidatos a ser submetida à deliberação de Convenção (MODELOS
VIII e IX).
12. A proposta de coligações e de chapas de candidatos do Partido deve ser
apresentada pela Comissão Provisória Municipal, somente sendo admitida outra
proposta se subscrita, pelo menos, por 20% dos convencionais habilitados (os
convencionais só podem subscrever uma chapa).
13. Havendo disputa entre mais de uma chapa, as deliberações da Convenção serão
tomadas por voto direto e secreto.
14. Além de redigida no livro, a ata deve ser digitada e assinada em três vias: uma
para ser arquivada no Partido e duas para serem encaminhadas ao Cartório
Eleitoral, em 24 horas após a Convenção.
15. Na Convenção deverão ser sorteados os números com que os candidatos a
vereadores concorrerão.
16. A Convenção deverá aprovar o plano municipal de governo dos candidatos a
prefeito e vice-prefeito, assim como os planos de ação parlamentar dos candidatos a
vereador.
17. A Convenção deverá deliberar sobre delegação de poderes à Comissão Provisória
Municipal para decidir sobre coligações, inclusive para excluir o Partido da que fizer
parte ou incluí-lo em outras; aceitar ou rejeitar a inclusão de outros partidos nas
coligações em que o Partido for integrante; substituir ou aceitar substituição de
candidatos na coligação; aprovar novos candidatos pelo Partido; e complementar ou
suprimir o número de candidatos a vereador, decidindo, nesta hipótese, quais excluir
da nominata.
18. Para a realização da convenção, os partidos poderão usar gratuitamente os
prédios públicos, inclusive escolas ou Câmara de Vereadores, desde que comuniquem
a intenção, por escrito, ao responsável pelo local, com antecedência mínima de 72
horas (arts. 51 da Lei 9.096/95, 8º, § 2º, da Lei 9.504/97 e 8º, § 4º, da
Resolução/TSE 23.455/15).
19. O Presidente da Comissão Provisória Municipal poderá credenciar até 3 delegados para
representar o Partido perante o Juiz Eleitoral (MODELO X).
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DAS COLIGAÇÕES
1. É facultada a formação de coligação partidária só para a eleição de prefeito e
vice-prefeito, só para a eleição de vereadores, ou para ambas. Neste último caso, poderá
ser formada mais de uma coligação para a eleição de vereadores, desde que
integradas pelos partidos da coligação formada para a eleição de prefeito e
vice-prefeito.
2. Só podem participar das eleições e, portanto das coligações, os partidos que
tenham, até a data da convenção, órgão de direção constituído no município,
devidamente anotado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
3. Na coligação para a eleição de vereadores, cada partido coligado indicará, no
mínimo, 1 (um) candidato, sendo que as demais vagas podem ser preenchidas na
forma que deliberarem.
4. A coligação terá denominação própria, que poderá ser a junção de todas as siglas
dos partidos que a integram. A denominação não pode coincidir, incluir ou fazer
referência a nome ou número de candidato, nem conter pedido de voto para partido
político.
5. Às coligações são atribuídas as prerrogativas e obrigações de partido, no que se
refere ao processo eleitoral.
6. Durante o período compreendido entre a data da convenção e o termo final do
prazo para a impugnação de pedido de registro de candidatos, o partido político
coligado somente possui legitimidade para atuar de forma isolada no processo
eleitoral quando questionar a validade da própria coligação.
7. Os partidos coligados devem designar um representante, o qual terá atribuições
equivalentes às de presidente de partido nas tratativas referente ao processo
eleitoral. Poderão, também, ser indicados ao juiz eleitoral até 3 (três) delegados da
coligação.
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DOS CANDIDATOS
1. Para concorrer a qualquer cargo o candidato deve atender as condições constitucionais e
legais de elegibilidade e não se enquadrar nas hipóteses de inelegibilidades previstas na
Constituição Federal e na Lei Complementar 64/90 (exemplos: anexos A e B).
2. São condições de elegibilidade: nacionalidade brasileira; pleno exercício dos
direitos políticos; domicilio eleitoral, desde 2 de outubro de 2015; e filiação partidária
desde 2 de abril de 2016; e idade mínima de 18 anos para Vereador, na data do
pedido do registro e de 21 anos para Prefeito ou Vice-Prefeito, na data da posse.
3. São inelegíveis: I - os inalistáveis e os analfabetos; II - no território de jurisdição
do titular, o cônjuge e os parentes consangüíneos ou afins, até segundo grau ou por
adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou do Distrito Federal,
de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos 6 (seis) meses anteriores ao
pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição; III - os que se
enquadrarem nas hipóteses previstas na Lei Complementar 64/90.
4. O candidato militar tem tratamento diferenciado.
5. O candidato a vereador concorrerá com o número do partido (14) e mais 3
algarismos à sua direita. O prefeito apenas com o número do partido (14).
6. O candidato a vereador poderá manter o número por ele utilizado na eleição
anterior e o detentor de mandato de vereador, que não queira fazer uso desta
prerrogativa, poderá requerer outro número, independente de sorteio.
7. O nome indicado para a urna eletrônica terá no máximo 30 (trinta) caracteres,
podendo ser o prenome, sobrenome, cognome, nome abreviado ou apelido, desde
que não se estabeleça dúvida quanto à sua identidade, não atente contra o pudor e
não seja ridículo ou irreverente.
8. Cada partido ou coligação poderá requerer o registro de candidato para a Câmara
Municipal até 150% do número de lugares a preencher (ver tabela anexa, pág. 13).
8.1. Nos municípios de até 100.00 (cem mil) eleitores, cada coligação poderá
registrar candidatos no total de até 200% do número de lugares a preencher.
8.2. Do número de candidatos efetivamente lançados pelo Partido ou coligação, no
mínimo 30% dever ser de um sexo e o no máximo de 70% do outro sexo.
8.3. Caso a convenção não indique o número máximo de candidatos, o órgão de
direção do partido poderá preencher os lugares remanescentes até 2 de setembro de 2016,
observados os percentuais de cada sexo.
9. Se a convenção não indicar todos os candidatos, os órgãos de direção dos partidos
poderão completar a nominata até 2 de setembro de 2016, respeitado o percentual
de cada sexo.
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Do pedido de registro
10. O pedido de registro das candidaturas deve ser apresentado pelo Presidente, por
Delegado autorizado ou pelo representante da coligação, se for o caso, até às 19
horas do dia 15 de agosto de 2016. Se não o fizerem, o candidato poderá fazê-lo
individualmente no prazo máximo de 48h seguintes a publicação da lista de
candidatos pelo Juízo Eleitoral.
11. O pedido de registro deverá ser apresentado obrigatoriamente em meio
magnético gerado pelo Sistema de Candidaturas – Módulo Externo (CANDex),
desenvolvido pelo TSE, acompanhado das vias impressas dos formulários
Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (DRAP) e Requerimento de
Registro de Candidatura (RRC), emitidos pelo sistema pelos requerentes.
Documentos do candidato
12. Para o pedido do registro de candidatura, o candidato deverá fornecer ao partido
os seguintes documentos para serem apresentados à Justiça Eleitoral:
□ Declaração de bens, atualizada e com os respectivos valores, preenchida no
Sistema CANDex e assinada pelo candidato na via impressa pelo sistema;
□ Certidões da Justiça Federal: criminal de 1 grau e criminal do Tribunal Regional
Federal;
□ Certidões da Justiça Estadual: criminal do 1 grau do Juízo do domicílio eleitoral do
candidato e criminal do Tribunal de Justiça do RS;
□ Pelos Tribunais competentes quando o candidato gozar de foro especial;
□ Fotografia recente do candidato, obrigatoriamente em formato digital,
preferencialmente em preto e branco, observado o seguinte:
- Dimensões: 161 x 225 pixels (L x A), sem moldura;
- Profundidade de cor: 8bpp em escala de cinza;
- Cor de fundo: uniforme, preferencialmente branca;
- Características: frontal (busto), trajes adequados para fotografia oficial e
sem adornos, especialmente aqueles que tenham conotação de propaganda eleitoral
ou que induzam ou dificultem o reconhecimento pelo eleitor.
□ Comprovante de escolaridade (diploma, atestado ou declaração de próprio punho);
□ Prova de desincompatibilização, quando for o caso;
□ Propostas defendidas pelo candidato a Prefeito;
□ Cópia de documento oficial de identificação;
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□ Para o candidato Militar, além das certidões anteriores, deverão ser fornecidas
certidões expedidas pelos seguintes órgãos:
- Militares Estaduais - Tribunal de Justiça Militar;
- Militares Federais - Superior Tribunal Militar.
□ Quando as certidões criminais forem positivas, o Requerimento de Registro de
Candidatura (RRC) também deverá ser instruído com as respectivas certidões de
objeto e pé atualizadas de cada um dos processos indicados;
□ Os requisitos legais referentes à filiação partidária, domicílio e quitação eleitoral, e à
inexistência de crimes eleitorais serão aferidos com base nas informações constantes
dos bancos de dados da Justiça Eleitoral, sendo dispensada a apresentação dos
documentos comprobatórios;
□ A Justiça Eleitoral disponibilizará aos partidos políticos, na respectiva circunscrição,
até 5 de junho de 2016, a relação de todos os devedores de multa eleitoral, a qual
embasará a expedição das certidões de quitação eleitoral.
Das impugnações
13. Qualquer candidato, partido, coligação ou o Ministério Público poderá impugnar
pedido de registro de candidatura, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da publicação
do edital respectivo.
14. As inelegibilidades legais supervenientes ao registro e as inelegibilidades
constitucionais devem ser alegadas e apreciadas em recurso contra a diplomação do
candidato.
15. Qualquer cidadão, no gozo de seus direitos políticos, poderá, no prazo de 5
(cinco) dias, dar notícia, escrita e fundamentada, de inelegibilidade ao Juízo Eleitoral.
Das substituições de candidatos
16. Até a data das eleições, o partido pode requerer o cancelamento do registro do
candidato que dele for expulso.
17. É facultado ao partido ou à coligação substituir o candidato que tiver seu registro
indeferido, inclusive por inelegibilidade, cancelado ou cassado, ou, ainda, que
renunciar ou falecer após o termo final do prazo do registro.
18. A escolha do substituto se fará na forma estabelecida no estatuto do partido a
que pertencer o substituído, devendo o pedido de registro ser requerido até 10 (dez)
dias contados do fato ou da notificação do partido da decisão judicial que deu origem
à substituição.
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19. Tanto nas eleições de prefeito como de vereador, a substituição só se efetivará se
o novo pedido for apresentado até 12 de setembro de 2016, exceto no caso de
falecimento do candidato, quando a substituição poderá ser efetivada após esta data,
observado o prazo de 10 (dez) dias após o óbito.
20. A renúncia de candidatura deverá ser apresentada em documentado escrito com
firma reconhecida por tabelião ou por 2 (duas) testemunhas, e o prazo para
substituição será contado da publicação da decisão que a homologar.
21. O candidato que tiver o seu registro indeferido poderá recorrer da decisão por sua
conta e risco, prosseguir na sua campanha e ter seu nome na urna, enquanto não
houver decisão judicial irrecorrível, sendo nulos os votos se confirmada a decisão de
indeferimento.
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TABELA COM NÚMERO DE CANDIDATOS A VEREADOR 2016NÚMERO DE VEREADORES E DE CANDIDATOS A VEREADOR EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, CONFORME ART. 29, IV, DA CF E LEI 9.504/97
Por partido, para qualquer município, ou por coligação, em municípios com mais de 100.000
habitantes: até 150% dos lugares
N. de habitantes do município N. de vereadores N. de candidatos 30% de um sexo 70% do outro sexo
até 15.000 9 14 5 9 mais de 15.000 até 30.000 11 17 6 11 mais de 30.000 até 50.000 13 20 6 14 mais de 50.000 até 80.000 15 23 7 16 mais de 80.000 até 120.000 17 26 8 18 mais de 120.000 até 160.000 19 29 9 20 mais de 160.000 até 300.000 21 32 10 22 mais de 300.000 até 450.000 23 35 11 24 mais de 450.000 até 600.000 25 38 12 26 mais de 600.000 até 750.000 27 41 13 28 mais de 750.000 até 900.000 29 44 14 30 mais de 900.00 até 1.050.000 31 47 15 32 mais de 1.050.000 até 1.200.000 33 50 15 35 mais de 1.200.000 até 1.350.000 35 53 16 37 mais de 1.350.000 até 1.500.000 37 56 17 39 mais de 1.500.000 até 1.800.000 39 58 18 40
Por coligação, para municípios com até 100.000 habitantes: até 200% dos lugares
N. de habitantes do município N. de vereadores N. de candidatos 30% de um sexo 70% do outro sexo
até 15.000 9 18 6 12 mais de 15.000 até 30.000 11 22 7 15 mais de 30.000 até 50.000 13 26 8 18 mais de 50.000 até 80.000 15 30 9 21 mais de 80.000 até 100.000 17 34 11 23 ATENÇÃO:
1. No caso de coligação, cada partido deverá apresentar no mínimo 1 (um) candidato, podendo os outros lugares
serem preenchidos pelos demais coligados.
2. Os lugares reservados aos candidatos de um sexo não poderão ser preenchidas por candidatos dos lugares
destinados ao outro sexo.
3. Caso a convenção não indique o número máximo de candidatos, o órgão de direção do partido poderá
preencher os lugares remanescentes até 2 de setembro de 2016.
4. Não é possível a substituição de candidatos fora dos percentuais estabelecidos para cada sexo, nem por ocasião
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PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO
COMISSÃO PROVISÓRIA MUNICIPAL DE ___________________
MODELO I
PEDIDO DE LOCAL PARA A REALIZAÇÃO DA CONVENÇÃO
(município), ___ de julho de 2016.
(nominar e endereçar à autoridade a quem se dirigir)
Prezado(a) Senhor(a):
Ao cumprimentá-lo(a) cordialmente, vimos, com fundamento nos arts. 51 da Lei 9.096/95, 8º, § 2º, da Lei 9.504/97 e 8º, § 4º, da Resolução/TSE 23.455/15, solicitar à Vossa Senhoria a cedência do(a) (descrever o espaço desejado), no dia ___ de (julho ou agosto) de 2016, às __ horas, para a realização da Convenção Municipal do PTB de _________, com vistas às eleições de 2016.
Certos da Vossa compreensão e cooperação, antecipamos agradecimento. Atenciosamente,
Assinatura e nome por extenso,
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P á g i n a
PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO
COMISSÃO PROVISÓRIA MUNICIPAL DE ___________________
MODELO II
COMUNICAÇÃO DA CONVENÇÃO À COMISSÃO EXECUTIVA ESTADUAL
___________________________ Local e data
Ilmo(a). Sr.(a)_________________________________ Presidente do PTB/RS.
Rua Riachuelo, 1038 conj. 1002 – Porto Alegre – RS
Senhor Presidente:
A Comissão Provisória Municipal do PTB, do Município de ________________________, por seu Presidente, em conformidade com o disposto no art. 29, § 3º, do Estatuto Partidário, comunica a Vossa Senhoria que será realizada CONVENÇÃO MUNICIPAL DO PTB, no dia ____ de (julho ou agosto) de 2016, às____ horas, em primeira chamada, e, 30 minutos após, em segunda e última chamada, na Rua ____________________________________, n. ________, nesta cidade, para deliberar sobre a seguinte ORDEM
DO DIA:
a) formação de coligação partidária, com vistas ao pleito eleitoral de 2 de outubro de 2016, nas eleições
majoritária, na proporcional ou em ambas;
b) havendo coligações, escolha de sua denominação, de seu representante e delegado(s) perante a Justiça
Eleitoral;
c) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, bem como aprovar o
plano municipal de governo;
d) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Vereador, bem como os planos de ação
parlamentar dos candidatos a vereador;
e) sorteio dos números dos candidatos a Vereador;
f) delegação de poderes à Comissão Provisória Municipal para, supletivamente, deliberar sobre coligações;
aprovação de chapa de candidatos aos cargos majoritários e proporcionais; aceitação ou rejeição de inclusão de outros partidos na coligação; ajustes, termos e condições; e substituição ou complementação de chapas e candidatos; e
g) outros assuntos de interesse do Partido.
Atenciosamente,
Assinatura e nome do Presidente da Comissão Provisória Municipal.
Esta comunicação deverá ser realizada com a antecedência mínima de 15 dias da
data da Convenção.
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PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO
COMISSÃO PROVISÓRIA MUNICIPAL DE ___________________
MODELO III
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE CONVENÇÃO MUNICIPAL
O(a) Presidente da Comissão Provisória Municipal do Partido Trabalhista Brasileiro - PTB, do Município de______________________, RS, no uso da atribuição que lhe confere o art. 67, I, “b”, combinado com o disposto nos arts. 69 e seu § 1º, 34, II e III, 35, I, “a” e “c”, todos do Estatuto do PTB, convoca os membros da Comissão Provisória Municipal de ____________________________ , os Vereadores, Deputados Estaduais e Federais do Partido, com domicílio eleitoral neste município, para a CONVENÇÃO MUNICIPAL DO
PTB, a realizar-se no dia ____ de (julho ou agosto) de 2016, às _____ horas, em primeira chamada, e, 30
minutos após, em segunda e última chamada, na Rua ___________________, n _______, nesta cidade, para deliberar sobre a seguinte ORDEM DO DIA:
a) formação de coligação partidária, com vistas ao pleito eleitoral de 2 de outubro de 2016, nas eleições
majoritária, na proporcional ou em ambas;
b) havendo coligações, escolha de sua denominação, de seu representante e delegado(s) perante a Justiça
Eleitoral;
c) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, bem como aprovar o
plano municipal de governo;
d) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Vereador, bem como os planos de ação
parlamentar dos candidatos a vereador;
e) sorteio dos números dos candidatos a Vereador;
f) delegação de poderes à Comissão Provisória Municipal para, supletivamente, deliberar sobre coligações;
aprovação de chapa de candidatos aos cargos majoritários e proporcionais; aceitação ou rejeição de inclusão de outros partidos na coligação; ajustes, termos e condições; e substituição ou complementação de chapas e candidatos; e
g) outros assuntos de interesse do Partido.
______________, _____ de __________de 2016.
__________________________________ Presidente
ATENÇÃO:
Este edital deve ser publicado, com a antecedência mínima de 8 dias da data da
convenção, na imprensa oficial local, ou, pelo menos, em um jornal do município de
ampla circulação, na falta desses órgãos de imprensa, o edital de convocação deve
ser afixado na sede do Partido, em local de livre acesso, devendo, ainda, ser afixado
na Câmara Municipal de Vereadores, com a mesma antecedência mínima de 8 dias;
Além da convocação por edital, deverá ser realizada a notificação dos convencionais,
com a antecedência mínima de 8 dias da data da convenção.
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PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO
COMISSÃO PROVISÓRIA MUNICIPAL DE ___________________ MODELO IV
NOTIFICAÇÃO DA CONVENÇÃO AOS CONVENCIONAIS
__________________________ (local e data)
Ilmo(a). Sr(a). ___________________________, Convencional do PTB neste Município.
Rua __________________, n. _____ Nesta Cidade
Senhor(a) Convencional:
A Comissão Provisória Municipal do Partido Trabalhista Brasileiro, do Município de ________________________, por seu Presidente, em conformidade com o disposto no art. 29, III, "b", do Estatuto do PTB, notifica Vossa Senhoria realização da CONVENÇÃO MUNICIPAL DO PTB, no dia _____ de (julho ou agosto) de 2016, às ______ horas, em primeira chamada, e, 30 minutos após, em segunda e última chamada, na Rua __________________, n _______, nesta cidade, para deliberar sobre a seguinte ORDEM DO
DIA:
a) formação de coligação partidária, com vistas ao pleito eleitoral de 2 de outubro de 2016, nas eleições
majoritária, na proporcional ou em ambas;
b) havendo coligações, escolha de sua denominação, de seu representante e delegado (s) perante a Justiça
Eleitoral;
c) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, bem como aprovar o
plano municipal de governo;
d) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Vereador, bem como os planos de ação
parlamentar dos candidatos a vereador;
e) sorteio dos números dos candidatos a Vereador;
f) delegação de poderes à Comissão Provisória Municipal para, supletivamente, deliberar sobre coligações;
aprovação de chapa de candidatos aos cargos majoritários e proporcionais; aceitação ou rejeição de inclusão de outros partidos na coligação; ajustes, termos e condições; e substituição ou complementação de chapas e candidatos; e
g) outros assuntos de interesse do Partido.
Atenciosamente,
Assinatura e nome do Presidente da Comissão Provisória Municipal.
Esta comunicação poderá ser feita por correio, meio eletrônico ou pessoalmente, sempre que possível,
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PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO
COMISSÃO PROVISÓRIA MUNICIPAL DE ___________________
MODELO V
TERMO DE ABERTURA DO LIVRO DE ATAS DE CONVENÇÕES MUNICIPAIS
TERMO DE ABERTURA
Este livro contém ____ (_______) folhas, numeradas de 1 (um) a ____
(_______), todas rubricadas por mim, com a rubrica _________, de que faço uso.
Destina-se à lavratura das atas das convenções municipais do Partido Trabalhista
Brasileiro de _______________ para deliberações sobre coligações partidárias e escolha
de candidatos às eleições municipais, consoante art. 8º, caput, da Lei n. 9.504/97, bem
como ao registro da presença dos convencionais.
Local e data: _____________________________
_________________________________
Fulano de tal,
Juiz Eleitoral da ___ Zona Eleitoral.
Atenção:
Se o Partido já possui livro específico para as atas de convenções para a formação de
coligações e escolha de candidatos às eleições municipais, com abertura pela Justiça
Eleitoral e com as páginas rubricadas, deverá usá-lo. Se não o possuir, é necessário
adquiri-lo e levá-lo ao Cartório Eleitoral para proceder-se a abertura, conforme
modelo acima, e rubricar todas suas folhas.
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MODELO VIATA DE CONVENÇÃO MUNICIPAL (SEM COLIGAÇÃO)
ATA DA CONVENÇÃO MUNICIPAL DO PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO – PTB, DO MUNICÍPIO DE ..., REALIZADA NO DIA ... DE (JULHO OU AGOSTO) DE 2016.
Em ... de (julho ou agosto) de 2016, às ... horas, na Rua ..., na cidade de ..., instalou-se a CONVENÇÃO MUNICIPAL DO PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO – PTB, sob a Presidência do(a) Sr.(a) ..., que convidou a mim, ... para secretariar os trabalhos. Composta a Mesa Diretora, também integrada pelo(a)(s) Sr.(a)(s) ..., ..., ...e havendo, (em primeira ou segunda chamada) quórum para deliberar, eis que presentes (todos os convencionais ou
tantos do total de convencionais), o(a) Presidente abriu a Convenção, esclarecendo que ela foi
convocada para decidir sobre coligações e para a escolha dos candidatos a Prefeito e Vice-Prefeito e vereadores, com vistas as eleições de 2 de outubro de 2016. Em seguida, o(a) Presidente determinou fosse procedida a leitura do Edital de Convocação da Convenção, publicado no jornal ..., edição do dia ..., e afixado, com 8 dias de antecedência da data da Convenção, na sede do Partido e na Câmara Municipal de Vereadores, cujo teor é o seguinte: “EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE CONVENÇÃO MUNICIPAL. O(a) Presidente da Comissão Provisória Municipal do Partido Trabalhista Brasileiro - PTB, do Município de..., RS, no uso da atribuição que lhe confere o art. 67, I, “b”, combinado com o disposto nos arts. 69 e seu § 1º, 34, II e III, 35, I, “a” e “c”, todos do Estatuto do PTB, convoca os membros da Comissão Provisória Municipal de ..., os Vereadores, Deputados Estaduais e Federais do Partido, com domicílio eleitoral neste município, para a CONVENÇÃO MUNICIPAL DO PTB, a realizar-se no dia ... de (julho ou agosto) de 2016, às ... horas, em primeira chamada, e, 30 minutos após, em segunda e última chamada, na Rua ..., n ..., nesta cidade, para deliberar sobre a seguinte ORDEM DO DIA: a) formação de coligação partidária, com vistas ao pleito eleitoral de 2 de outubro de 2016, nas eleições majoritária, na proporcional ou em ambas; b) havendo coligações, escolha de sua denominação, de seu representante e delegado(s) perante a Justiça Eleitoral; c) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, bem como aprovar o plano municipal de governo; d) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Vereador, bem como os planos de ação parlamentar dos candidatos a vereador; e) sorteio dos números dos candidatos a Vereador; f) delegação de poderes à Comissão Provisória Municipal para, supletivamente, deliberar sobre coligações; aprovação de chapa de candidatos aos cargos majoritários e proporcionais; aceitação ou rejeição de inclusão de outros partidos na coligação; ajustes, termos e condições; e substituição ou complementação de chapas e candidatos; e g) outros assuntos de interesse do Partido. (cidade)..., ... de ... de 2016. (fulano de
tal...), Presidente.” Ato contínuo, o(a) Presidente comunicou que, no prazo e na forma
estatutária, foi feita a notificação pessoal a todos os convencionais. Prosseguindo, passou à apreciação da Ordem do Dia, iniciando pelo item “a”, que trata da formação de coligação. A esse respeito, o(a) Presidente informou que, até a abertura da Convenção, não houve qualquer proposta de Coligação, razão pela qual ficam prejudicadas a apreciação dos itens “a” e “b” da Ordem do Dia. Em seguida, passou-se aos ítens “c” e “d” da pauta. Foram submetidas à discussão as chapas de candidatos aos cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador, apresentadas pela Comissão Provisória Municipal. Após esclarecimentos e várias manifestações, foi à votação a chapa de candidato a Prefeito, sendo acusado o seguinte resultado: com ... votos, ficou escolhido o nome de ... , como candidato a Prefeito, e, com ... votos, o nome de ..., como candidato a Vice-Prefeito. formando, assim, a chapa para a eleição majoritária. Posta em votação a chapa de candidatos a Vereador, por ... votos, ficaram escolhidos os seguintes candidatos: ... , ... , ... , ... , ... e ...; sendo apreciado e aprovado o plano municipal de governo, bem como os planos de ação parlamentar dos candidatos a vereador; Dando continuidade, o(a) Presidente informou que foi verificado que os candidatos escolhidos possuem domicílio eleitoral desde antes de 2 de outubro de 2015 e estão filiados ao Partido antes de 2 de abril de 2016. A seguir, o(a) Presidente colocou em apreciação o
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item “e” da pauta, esclarecendo que a série de números a ser sorteada vai de 14.000 a 14.999. Os números sorteados foram os seguintes: número..., ao candidato...; número..., ao candidato ...; número ..., ao candidato...; Prosseguindo, o(a) Presidente submeteu à apreciação o item “f” pauta. Esclarece, antes, que, em face da inexistência de coligação, parte desse item ficou prejudicada, restando para ser deliberado, apenas, a matéria remanescente. Após discussão, por ... votos, a Convenção delegou poderes à Comissão Provisória Municipal para, supletivamente, deliberar sobre aprovação de chapa de candidatos aos cargos majoritários e proporcionais e substituição de candidatos e complementação de nominata. Finalizando, o(a) Presidente submeteu à apreciação o item “g” da pauta, colocando a palavra à disposição para a apresentação de outros assuntos de interesse do Partido. A esse respeito, ficou dito e decidido que ... . Nada mais havendo a ser tratado, agradecendo a presença de todos e desejando sucesso aos candidatos, o(a) Presidente declarou encerrada a Convenção, às ... horas. E, para constar, lavrou-se a presente ata que, após lida e aprovada pelos convencionais, segue assinada pelo(a) Presidente e por mim, ... , Secretário(a). ..., ... de (julho ou agosto) de 2016.ATENÇÃO!
A ata deve ser lavrada no Livro de Atas das Convenções para Eleições Municipais, podendo ser utilizado o já existente. Se o Partido ainda não dispuser desse livro, deverá adquiri-lo, numerar suas folhas e lavrar os termos de abertura e encerramento do mesmo, levando-o ao Cartório Eleitoral para ser assinado e rubricado pelo Juiz Eleitoral.
Além de redigida no livro, a ata deve ser digitada e assinada em três vias: uma para ser arquivada no Partido e duas para serem encaminhadas ao Cartório Eleitoral, em 24 horas após a Convenção.
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MODELO VIIATA DE CONVENÇÃO MUNICIPAL (COM COLIGAÇÃO)
ATA DA CONVENÇÃO MUNICIPAL DO PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO – PTB, DO MUNICÍPIO DE ..., REALIZADA NO DIA .... DE (JULHO OU AGOSTO) DE 2016. Em ... de (julho ou agosto) de 2016, às ... horas, na Rua ..., na cidade de ..., instalou-se a CONVENÇÃO MUNICIPAL DO PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO – PTB, sob a Presidência do(a) Sr.(a) ..., que convidou a mim, ... para secretariar os trabalhos. Composta a Mesa Diretora, também integrada pelo(a)(s) Sr.(a)(s) ..., ..., ...e havendo, (em primeira ou segunda chamada) quórum para deliberar, eis que presentes (todos os convencionais ou
tantos do total de convencionais), o(a) Presidente abriu a Convenção, esclarecendo que ela foi
convocada para decidir sobre coligações e para a escolha dos candidatos a Prefeito e Vice-Prefeito e vereadores, com vistas as eleições de 2 de outubro de 2016. Em seguida, o(a) Presidente determinou fosse procedida a leitura do Edital de Convocação da Convenção, publicado no jornal ..., edição do dia ..., e afixado, com 8 dias de antecedência da data da Convenção, na sede do Partido e na Câmara Municipal de Vereadores, cujo teor é o seguinte: “EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE CONVENÇÃO MUNICIPAL. O(a) Presidente da Comissão Provisória Municipal do Partido Trabalhista Brasileiro - PTB, do Município de..., RS, no uso da atribuição que lhe confere o art. 67, I, “b”, combinado com o disposto nos arts. 69 e seu § 1º, 34, II e III, 35, I, “a” e “c”, todos do Estatuto do PTB, convoca os membros da Comissão Provisória Municipal de ..., os Vereadores, Deputados Estaduais e Federais do Partido, com domicílio eleitoral neste município, para a CONVENÇÃO MUNICIPAL DO PTB, a realizar-se no dia ... de (julho ou agosto) de 2016, às ... horas, em primeira chamada, e, 30 minutos após, em segunda e última chamada, na Rua ..., n ..., nesta cidade, para deliberar sobre a seguinte ORDEM DO DIA: a) formação de coligação partidária, com vistas ao pleito eleitoral de 2 de outubro de 2016, nas eleições majoritária, na proporcional ou em ambas; b) havendo coligações, escolha de sua denominação, de seu representante e delegado(s) perante a Justiça Eleitoral; c) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito, bem como aprovar o plano municipal de governo; d) escolher ou proclamar os candidatos do partido aos cargos de Vereador, ; e) sorteio dos números dos candidatos a Vereador, bem como os planos de ação parlamentar dos candidatos a vereador; f) delegação de poderes à Comissão Provisória Municipal para, supletivamente, deliberar sobre coligações; aprovação de chapa de candidatos aos cargos majoritários e proporcionais; aceitação ou rejeição de inclusão de outros partidos na coligação; ajustes, termos e condições; e substituição ou complementação de chapas e candidatos; e g) outros assuntos de interesse do Partido.(cidade)..., ... de ... de 2016. (fulano de tal...), Presidente.” Ato contínuo, o(a) Presidente comunicou que, no prazo e na forma estatutária, foi feita a notificação pessoal a todos os convencionais. Prosseguindo, passou à apreciação da Ordem do Dia, iniciando pelo item “a”, que trata da formação de coligação. Antes, informou que o(s) partido(s) ... apresentou(aram) proposta(s) formal(is) de coligação com o PTB para a eleição (majoritária,
proporcional ou em ambas). Submetida o tema à discussão, várias pessoas fizeram uso da
palavra. Encerrada as manifestações, o(a) Presidente submeteu a matéria à votação, constatando-se o seguinte resultado: ... votos favoráveis à formação de coligação do PTB com o(s) partido(s) ... para a eleição de Prefeito e Vice-Prefeito; e ... votos favoráveis para a formação de coligação com o(s) partido(s) ... para a eleição de Vereador. Seguindo, passou-se ao item “b” da pauta. Após discussão, ficou decidido, por ... votos, que a coligação será denominada “...”; por ... votos, que o(a) Sr.(a)... será o(a) representante da coligação; e, por... votos, que o(a)(s) Sr.(a)(s) ...serão o(a)(s) delegado(s). Em seguida, passou-se aos itens “c” e “d” da pauta. Foram submetidas à discussão as chapas de candidatos aos cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador, apresentadas pela Comissão Provisória Municipal. Após esclarecimentos e várias manifestações, foi à votação a chapa de candidato a Prefeito, sendo acusado o seguinte resultado: com ... votos, ficou escolhido o nome de ... , do Partido ... , como candidato a Prefeito, e, com ... votos, o nome de ... , pelo Partido ... , como candidato a Vice-Prefeito, formando assim, a chapa da Coligação “tal ...”, para a eleição
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majoritária. Posta em votação a chapa de candidatos a Vereador pelo PTB, por ... votos, ficaram escolhidos os seguintes candidatos: ... , ... , ... , ... , ... e ...; sendo apreciado e aprovado o plano municipal de governo, bem como os planos de ação parlamentar dos candidatos a vereador. Dando continuidade, o(a) Presidente informou que foi verificado que os candidatos escolhidos possuem domicílio eleitoral desde antes de 2 de outubro de 2015 e estão filiados ao Partido antes de 2 de abril de 2016. A seguir, o(a) Presidente colocou em apreciação o item “e” da pauta, esclarecendo que a série de números a ser sorteada vai de 14.000 a 14.999. Os números sorteados foram os seguintes: número..., ao candidato...; número..., ao candidato ...; número ..., ao candidato...; Prosseguindo, o(a) Presidente submeteu à apreciação o item “f” pauta. Após discussão, por ... votos, a Convenção delegou poderes à Comissão Provisória Municipal para, supletivamente, deliberar sobre coligações; aprovação de chapa de candidatos aos cargos majoritários e proporcionais; aceitação ou rejeição de inclusão de outros partidos na coligação; ajustes, termos e condições; e substituição ou complementação de chapas e candidatos. Finalizando, o(a) Presidente submeteu à apreciação o item “g” da pauta, colocando a palavra à disposição para a apresentação de outros assuntos de interesse do Partido. A esse respeito, ficou dito e decidido que ... . Nada mais havendo a ser tratado, agradecendo a presença de todos e desejando sucesso aos candidatos, o(a) Presidente declarou encerrada a Convenção, às ... horas. E, para constar, lavrou-se a presente ata que, após lida e aprovada pelos convencionais, segue assinada pelo(a) Presidente e por mim, ... , Secretário(a). ..., ... de (julho ou agosto) de 2016.ATENÇÃO!
A ata deve ser lavrada no Livro de Atas das Convenções para Eleições Municipais, podendo ser utilizado o já existente. Se o Partido ainda não dispuser desse livro, deverá adquiri-lo, numerar suas folhas e lavrar os termos de abertura e encerramento do mesmo, levando-o ao Cartório Eleitoral para ser assinado e rubricado pelo Juiz Eleitoral.
Além de redigida no livro, a ata deve ser digitada e assinada em três vias: uma para ser arquivada no Partido e duas para serem encaminhadas ao Cartório Eleitoral, em 24 horas após a Convenção.
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P á g i n a
MODELO VIIIAUTORIZAÇÃO DE PRÉ-CANDIDATO
Pelo presente instrumento particular e em boa forma de direito, eu, _________________, abaixo assinado, portador(a) do título de eleitor n. _______________, zona _____, seção, _____, regularmente filiado(a) ao Partido Trabalhista Brasileiro, neste município, autorizo a inclusão do meu nome na chapa de pré-candidatos do PTB aos cargos de Prefeito e Vice-Prefeito nas eleições de 2016, que será submetida à deliberação da convenção municipal.
_____________________, _____ de julho de 2016.
__________________________________________
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MODELO IX
AUTORIZAÇÃO DE PRÉ-CANDIDATO
Pelo presente instrumento particular e em boa forma de direito, eu, _________________, abaixo assinado, portador(a) do título de eleitor n. _______________, zona _____, seção, _____, regularmente filiado(a) ao Partido Trabalhista Brasileiro, neste município, autorizo a inclusão do meu nome na chapa de pré-candidatos do PTB ao cargo de Vereador nas eleições de 2016, que será submetida à deliberação da convenção municipal.
_____________________, _____ de julho de 2016.
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P á g i n a
PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO
COMISSÃO PROVISÓRIA MUNICIPAL DE ___________________
MODELO X
OFÍCIO AO JUIZ ELEITORAL CREDENCIANDO DELEGADOS DO PARTIDO..., ... de julho de 2016. Senhor Juiz:
Com o presente, forte no art. 11, I e parágrafo único, da Lei n. 9.096, de 19/09/1995, c/c o art. 46, I, da Resolução/TSE n. 23.465, de 22/06/2015, dirigimo-nos à Vossa Excelência para credenciar como Delegados do PTB, perante esta Zona Eleitoral, os seguintes eleitores:
a) Fulano de Tal, brasileiro, estado civil, profissão, portador do título eleitoral n. ..., Zona n. ..., seção n. ..., residente e domiciliado na ..., n. ..., nesta cidade, telefones ... e ...;
b) Beltrano de Tal, brasileiro, estado civil, profissão, portador do título eleitoral n. ..., Zona n. ..., seção n. ..., residente e domiciliado na ..., n. ..., nesta cidade, telefones ... e ...; e
c) Sicrano de Tal, brasileiro, estado civil, profissão, portador do título eleitoral n. ..., Zona n. ..., seção n. ..., residente e domiciliado na ..., n. ..., nesta cidade, telefones ... e ... .
Respeitosamente.
Assinatura e nome por extenso, Presidente do PTB/de (nome do município)
Ao (A) Exmo.(a) Sr.(a) Dr.(a) Juiz(a) Eleitoral da ... Zona Eleitoral.
Município de ... .
E/M
ATENÇÃO!
O Partido pode credenciar até 03 delegados que o representem perante o Juiz Eleitoral.
Convêm que os delegados sejam companheiros experientes em questões partidárias e eleitorais, preferencialmente advogados.
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P á g i n a
PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO
Comissão Executiva Estadual – RS
ANEXO A
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P á g i n a
ANEXO B
INELEGIBILIDADE -
DESINCOMPATIBILIZAÇÃO
(Funções incompatíveis com candidaturas, que geram
inelegibilidade)
ELEIÇÕES 2016
Prazos de
desincompatibilização
FUNÇÃO COM ABRANGÊNCIA NO MUNICÍPIO DA CANDIDATURA VEREADOR PREFEITO/VICE
Agente comunitário de saúde 3 meses 3 meses
Assessor de câmara municipal de vereadores 3 meses 3 meses Autoridade policial, civil ou militar (polícias civil, federal, rodoviária federal,
ferroviária federal, militar e corpo de bombeiros) 6 meses 4 meses
Chefe de agência da EBCT 3 meses 3 meses
Chefe de repartição municipal do DETRAN 4 meses 6 meses Comissário, inspetor, escrivão e investigador de polícia e agente
penitenciário 3 meses 3 meses
Conselheiro tutelar 3 meses 3 meses
Coordenador regional de educação 6 meses 4 meses
Defensor público 4 meses 6 meses
Diretor e vice-diretor de escola pública 3 meses 3 meses Dirigente de conselho de fiscalização de profissão (CREA, CRM, CRF,
CRO, CRECI, CRC, etc.) 4 meses 4 meses
Dirigente de conselho de fundo municipal de previdência dos
servidores 6 meses 4 meses
Dirigente de entidade mantida pelo poder público 6 meses 4 meses
Dirigente de entidade sindical 4 meses 4 meses
Dirigente de ONG que presta serviços com verba pública 4 meses 6 meses Empregado de empresa pública, sociedade de economia mista
ou de fundação pública 3 meses 3 meses
Médico contratado do INSS 3 meses 3 meses
Médico dirigente de entidade sob o controle do poder público 3 meses 3 meses Membro da diretoria de conselho ou de subseção da OAB 4 meses 4 meses Membro de conselho municipal de saúde 3 meses 3 meses Presidente, superintendente e diretor de autarquias, empresas
públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas e
as mantidas pelo poder público 6 meses 4 meses
Secretário de junta dos serviços militar 3 meses 3 meses Secretário municipal, estadual, ministro e subprefeito 6 meses 4 meses Servidor contratado temporariamente 3 meses 3 meses Servidor do Fisco (auditores, fiscais, gestores e técnicos da Fazenda Pública) 6 meses 4 meses
Servidor ou empregado público 3 meses 3 meses
Titular de serventia judicial e extrajudicial (registradores, notários ou
tabeliães) 3 meses 3 meses
Observações:
O servidor que ocupa cargo em comissão deve ser exonerado, não tendo o direito de afastamento remunerado. O servidor com função de confiança deve retornar ao cargo ou emprego de origem, para dele licenciar-se com a remuneração respectiva.
Os candidatos, partidos, coligações ou o Ministério Público, no prazo de 5 dias, contados da publicação do pedido de registro de candidatura, poderão impugnar o pedido arguindo inelegibilidade por ausência de desincompatibilização.
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P á g i n a
CALENDÁRIO RESUMIDO DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE 2016
30 de junho
Data a partir da qual é vedado às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena, no caso de sua escolha na convenção partidária, de imposição da multa prevista no § 2º do art. 45 da
Lei nº 9.504/1997 e de cancelamento do registro da candidatura do beneficiário.
2 de julho
1. Data a partir da qual são vedadas aos agentes públicos as seguintes condutas:
Nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os casos de:
a) nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança;
b) nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até 2 de julho de 2016;
c) nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do chefe do Poder Executivo.
2. Data a partir da qual é vedado aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na
eleição:
Com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral;
3. Data a partir da qual é vedada, na realização de inaugurações, a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos.
4. Data a partir da qual é vedado a qualquer candidato comparecer a inaugurações de obras públicas.
5 de julho
Data a partir da qual, observado o prazo de quinze dias que antecede a data definida pelo partido para a escolha dos candidatos, é permitido ao postulante à candidatura a cargo eletivo realizar propaganda intrapartidária com vistas à indicação de seu nome, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor.
20 de julho
1. Data a partir da qual é permitida a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e escolher candidatos
a prefeito, a vice-prefeito e a vereador.
2. Data a partir da qual é assegurado o exercício do direito de resposta ao candidato, ao partido político ou à coligação atingidos, ainda que de forma indireta, por conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou sabidamente inverídica, difundidos por qualquer veículo de comunicação social.
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P á g i n a
3. Data a partir da qual, considerada a data efetiva da realização da respectiva convenção partidária, é permitida a
formalização de contratos que gerem despesas e gastos com a instalação física e virtual de comitês de candidatos e de partidos políticos, desde que só haja o efetivo desembolso financeiro após a obtenção do número de registro de CNPJ do candidato e a abertura de conta bancária específica para a movimentação financeira de campanha e emissão de recibos eleitorais.
4. Último dia para a Justiça Eleitoral dar publicidade aos limites de gastos para cada cargo eletivo em disputa, conforme as regras definidas nos arts. 5º e 6º da Lei nº 13.165/2015.
5. Data a partir da qual não será permitida a realização de enquetes relacionadas ao processo eleitoral.
25 de julho
1. Data a partir da qual, observado o prazo de três dias úteis contados do protocolo do pedido de registro de candidatura, a Justiça Eleitoral fornecerá o número de inscrição no CNPJ aos candidatos cujos registros tenham sido requeridos pelos partidos políticos ou coligações.
2. Data a partir da qual os partidos políticos, as coligações e os candidatos, após a obtenção do número de registro de CNPJ do candidato e a abertura de conta bancária específica para movimentação financeira de campanha e emissão de recibos eleitorais, deverão enviar à Justiça Eleitoral, para fins de divulgação na Internet, os dados sobre recursos recebidos em dinheiro para financiamento de sua campanha eleitoral, observado o prazo de setenta e duas horas do recebimento desses
recursos.
5 de agosto
Último dia para a realização de convenções destinadas a deliberar sobre coligações e escolher candidatos a prefeito, a
vice-prefeito e a vereador.
6 de agosto
Data a partir da qual é vedado às emissoras de rádio e de televisão, em programação normal e em noticiário:
I - transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou de qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados;
II - veicular propaganda política ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido, coligação, seus órgãos ou
representantes;
III - dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação;
IV - veicular ou divulgar, mesmo que dissimuladamente, filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou partido político, exceto programas jornalísticos ou debates políticos;
V - divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome do candidato ou com a variação nominal por ele adotada. Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro.
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P á g i n a
1. Último dia para os partidos políticos e as coligações apresentarem no Cartório Eleitoral competente, até as 19 horas, o
requerimento de registro de candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador.
2. Data a partir da qual permanecerão abertos aos sábados, domingos e feriados os cartórios eleitorais e as secretarias dos Tribunais Eleitorais.
3. Último dia para os Tribunais e Conselhos de Contas tornarem disponível à Justiça Eleitoral relação daqueles que tiveram
suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente, ressalvados os casos em que a questão estiver sendo submetida à apreciação do Poder Judiciário, ou que haja sentença judicial favorável ao interessado.
4. Data a partir da qual, até a proclamação dos eleitos, as intimações das decisões serão publicadas em Cartório,
certificando-se no edital e nos autos o horário, salvo nas representações a que se referem os arts. 23, 30-A, 41-A, 73, 74, 75 e 77 da Lei nº 9.504/1997, cujas decisões continuarão a ser publicadas no Diário da Justiça Eletrônico.
5. Data a partir da qual o juiz eleitoral designado pelo respectivo Tribunal Regional Eleitoral convocará os partidos políticos e a representação das emissoras de televisão e de rádio para a elaboração de plano de mídia para uso da parcela do horário
eleitoral gratuito a que tenham direito, garantida a todos a participação nos horários de maior e menor audiência.
16 de agosto
1. Data a partir da qual será permitida a propaganda eleitoral.
2. Data a partir da qual os candidatos, os partidos ou as coligações podem fazer funcionar, das 8 às 22 horas, alto-falantes ou amplificadores de som, nas suas sedes ou em veículos.
3. Data a partir da qual os candidatos, os partidos políticos e as coligações poderão realizar comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa, das 8 às 24 horas, podendo o horário ser prorrogado por mais duas horas quando se tratar de comício
de encerramento de campanha.
4. Data a partir da qual será permitida a propaganda eleitoral na Internet, vedada a veiculação de qualquer tipo de propaganda paga.
5. Data a partir da qual, até as 22 horas do dia 1º de outubro, poderá haver distribuição de material gráfico, caminhada,
carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos, observados os limites e as vedações legais.
18 de agosto
1. Último dia para a Justiça Eleitoral enviar à publicação lista/edital dos pedidos de registro de candidatos apresentados pelos partidos políticos ou coligações.
2. Data a partir da qual os nomes de todos aqueles que constem do edital/lista de registros de candidatura publicado deverão ser incluídos nas pesquisas realizadas com a apresentação da relação de candidatos ao entrevistado.
19 de agosto
Último dia para os Juízes Eleitorais responsáveis pela propaganda eleitoral no município realizarem sorteio para a escolha da ordem de veiculação da propaganda de cada partido político ou coligação no primeiro dia do horário eleitoral gratuito.
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P á g i n a
20 de agosto
Último dia, observado o prazo de quarenta e oito horas contadas da publicação do edital de candidaturas requeridas, para os candidatos escolhidos em convenção solicitarem seus registros ao Juízo Eleitoral competente, até as 19 horas, caso os partidos políticos ou as coligações não os tenham requerido.
22 de agosto
Último dia para a Justiça Eleitoral enviar à publicação lista/edital dos pedidos de registro individual de candidatos escolhidos em convenção cujos partidos políticos ou coligações não os tenham requerido, considerado o prazo de apresentação do pedido que esses candidatos deveriam observar.
23 de agosto
1. Último dia, observado o prazo de cinco dias contados da publicação do edital de candidaturas requeridas, para qualquer candidato, partido político, coligação ou o Ministério Público Eleitoral impugnar os pedidos de registro de candidatos
apresentados pelos partidos políticos ou coligações.
2. Último dia, observado o prazo de cinco dias contados da publicação do edital de candidaturas requeridas, para qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos dar ao Juízo Eleitoral notícia de inelegibilidade que recaia em candidato com pedido de registro apresentado pelo partido político ou coligação.
26 de agosto
Início do período da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
2 de setembro
1. Último dia para os órgãos de direção dos partidos políticos preencherem as vagas remanescentes para as eleições proporcionais, observados os percentuais mínimo e máximo para candidaturas de cada sexo, no caso de as convenções para a escolha de candidatos não terem indicado o número máximo previsto no caput do art. 10 da Lei no 9.504/1997.
9 de setembro
Data a partir da qual os partidos políticos, as coligações e os candidatos deverão enviar à Justiça Eleitoral o relatório discriminado das transferências do Fundo Partidário, dos recursos em dinheiro e dos estimáveis em dinheiro que tenham
recebido para financiamento da sua campanha eleitoral e dos gastos realizados, abrangendo o período do início da campanha até o dia 8 de setembro, para fins de cumprimento do disposto no art. 28, § 4º, inciso II, da Lei nº 9.504/1997.
12 de setembro
Último dia para o pedido de registro de candidatura às eleições majoritárias e proporcionais na hipótese de substituição, exceto em caso de falecimento de candidato, quando a substituição poderá ser efetivada após esta data, observado, em qualquer situação, o prazo de até dez dias contados do fato ou da decisão judicial que deu origem à substituição.
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P á g i n a
Último dia para que os partidos políticos, as coligações e os candidatos enviem à Justiça Eleitoral o relatório discriminado das
transferências do Fundo Partidário, dos recursos em dinheiro e dos estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da sua campanha eleitoral e dos gastos realizados, abrangendo o período do início da campanha até o dia 8 de setembro, para fins de cumprimento do disposto no art. 28, § 4º, inciso II, da Lei nº 9.504/1997.
15 de setembro
Data em que será divulgado, pela Internet, em sítio criado pela Justiça Eleitoral para esse fim, o relatório discriminado das transferências do Fundo Partidário, dos recursos em dinheiro e dos estimáveis em dinheiro que os partidos políticos, as coligações e os candidatos tenham recebido para financiamento da sua campanha eleitoral e dos gastos que realizaram,
desde o início da campanha até o dia 8 de setembro.
17 de setembro
Data a partir da qual nenhum candidato poderá ser detido ou preso, salvo em flagrante delito.
27 de setembro
Data a partir da qual nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou por desrespeito a salvo-conduto.
29 de setembro
1. Último dia para a divulgação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
2. Último dia para propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios e utilização de aparelhagem de
sonorização fixa, entre as 8 e as 24 horas, com exceção do comício de encerramento da campanha, que poderá ser prorrogado por mais duas horas.
3. Último dia para a realização de debate no rádio e na televisão, admitida a extensão do debate cuja transmissão se inicie nesta data e se estenda até as 7 horas do dia 30 de setembro de 2016.
4. Último dia para os partidos políticos e coligações indicarem aos Juízos Eleitorais o nome das pessoas autorizadas a expedir as credenciais dos fiscais e dos delegados habilitados a fiscalizar os trabalhos de votação durante o primeiro turno das eleições.
30 de setembro
Último dia para a divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral e a reprodução, na Internet, de jornal impresso com propaganda eleitoral.
1º de outubro
1. Último dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 e as 22 horas. 2. Último dia, até as 22 horas, para a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos.
