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Expoente 10 Sintese Tema III

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Academic year: 2021

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(1)

Inequações cartesianas de semiplanos

1.

Geometria analítica no plano

Um vetor é definido por: • um comprimento; • uma direção; • um sentido.

Vetores colineares são vetores que têm a mesma direção. Sejam A(a1, a2) e B(b1, b2) dois pontos do plano:

Equação cartesiana da elipse de semieixo maior a e semieixo menor b: + =1 Distância focal: 2c, onde c = √∫a∫2∫ ∫–∫ ∫b∫2.

x2 a2

y2 b2

2.

Cálculo vetorial no plano

c x > c r r r r y x O c y x O c y x O c y x O y x O r y r r r x O y x O y x O y > ax + b y < ax + b y ≥ ax + b y ≤ ax + b x < c x ≥ c x ≤ c

Distância entre A e B. √∫(∫b∫1∫ ∫–∫ ∫a∫1∫)∫2∫ ∫+∫ ∫(∫b∫2∫ ∫–∫ ∫a∫2∫)2

Ponto médio do segmento de reta [AB]. ,

h i j a1+ b1 2 h i j a2+ b2 2

Mediatriz do segmento de reta [AB]. (x – a1)2+ (y – a2)2= (x – b1)2+ (y – b2)2

Circunferência de centro A e raio r. (x – a1)2+ (y – a2)2= r2

A D E I J F C K H L G B

(2)

A norma de um vetor ≤v é a medida do comprimento de um segmento orientado representante de ≤v e representa-se por ||≤v||.

Adição de vetores

Propriedade comutativa: ≤u + ≤v = ≤v + ≤u, para quaisquer vetores ≤u e ≤v.

Propriedade associativa: (≤u + ≤v ) + ≤w = ≤u + (≤v + ≤w), para quaisquer vetores ≤u, ≤v e ≤w. Existência de elemento neutro: ≤u + ≤0 = ≤0 + ≤u = ≤u, para qualquer vetor ≤u.

Existência de elemento simétrico para cada vetor: ≤u + (–≤u ) = (–≤u ) + ≤u = ≤0, para qualquer vetor ≤u.

Multiplicação de um vetor por um escalar

O produto de ≤v por λ (λ ≠ 0) é o vetor λ≤v com: • a direção de ≤v;

• sentido de ≤v se λ > 0 ou sentido contrário ao de ≤v se λ < 0; • norma igual a |λ| × ||≤v ||.

Dado um vetor ≤v, não nulo, um vetor ≤u é colinear a ≤v se e somente se existir um número real λ tal que ≤u = λ≤v e, nesse caso, λ é único.

Sendo ≤u e ≤v dois vetores e λ e μ números reais:

Regra do triângulo Regra do paralelogramo

(só para vetores não colineares)

≤u ≤u + ≤v

≤v

≤u

≤v ≤u + ≤v

Distributividade em relação à adição de números reais. (λ + μ)≤v = λ≤v + μ≤v Distributividade em relação à adição de vetores. λ(≤u + ≤v ) = λ≤u + λ≤v

Associatividade mista. λ(μ≤v ) = (λμ)≤v

Vetores simétricos são vetores que têm a mesma direção, o mesmo comprimento e sentidos opostos.

O ponto Q é a soma do ponto P com o vetor ≤u, e escreve-se Q = P + ≤u, quando dado um ponto P e um vetor ≤u, existe um único ponto Q tal que ≤u = P≥Q.

A A≥B –A≥B B ≤v –≤v P≥Q ≤u Q = P + ≤u P

(3)

Fixado um plano munido de um referencial ortonormado de origem O e dado um ponto A, chama-se vetor posição do ponto A ao vetor O≥A.

Sejam ≤u (u1, u2) e ≤v (v1, v2) dois vetores do plano e λ um número real:

• ≤u = ≤v⇔ u1= v1 ∧ u2= v2

• ≤u + ≤v = (u1+ v1, u2+ v2)

• ≤u – ≤v = (u1– v1, u2– v2)

• λ≤u = (λu1, λu2)

• –≤u = (–u1, –u2)

Sejam ≤u(u1, u2) e ≤v(v1, v2) dois vetores do plano, não nulos. ≤u e ≤v são colineares se e somente se u1, u2, v1, v2≠ 0 e = ou as primeiras coordenadas de ambos forem nulas ou as segundas coordenadas

de ambos forem nulas.

Dados os pontos A(a1, a2) e B(b1, b2) e um vetor ≤v(v1, v2), tem-se:

• A≥B = B – A = (b1– a1, b2– a2)

• A + ≤v = (a1+ v1, a2+ v2)

• ||≤v|| = √∫v∫2∫1∫ ∫+∫ ∫v∫22

Um vetor ≤v, não nulo, tem a direção da reta r se as retas suporte dos representantes de ≤v têm a direção de r.

Designa-se por vetor diretor de uma dada reta r qualquer vetor não nulo com a mesma direção de r. Considera a reta que passa no ponto A(a1, a2) e tem a direção do vetor ≤v (v1, v2). Então:

u1 v1

u2 v2

Equação vetorial da reta (x, y) = (a1, a2) + k(v1, v2), k∈R

Sistema de equações paramétricas da reta , k∈R

Equações cartesianas = se v1, v2≠ 0 y– a2= (x – a1) se v1≠ 0

y= mx + b"Equação reduzida da reta, onde m = , se v1≠ 0, e b é a ordenada do ponto de interseção da reta com o eixo Oy.

x= a1+ kv1 y= a2+ kv2 123 x– a1 v1 y– a2 v2 v2 v1 v2 v1

(4)

Equações de planos paralelos aos planos coordenados

Condição: x = a, a∈R Condição: y = b, b∈R Condição: z = c, c∈R

• Plano paralelo a yOz. • Passa pelo ponto A(a, 0, 0). • Perpendicular ao eixo Ox.

• Plano paralelo a xOz. • Passa pelo ponto B(0, b, 0). • Perpendicular ao eixo Oy.

• Plano paralelo a xOy. • Passa pelo ponto C(0, 0, c). • Perpendicular ao eixo Oz. Caso particular:

x = 0 define o plano yOz.

Caso particular:

y = 0 define o plano xOz.

Caso particular:

z = 0 define o plano xOy. z y x O x = a a z y x O y = b b z y x O z = c c

Dado um referencial ortonormado do espaço, a todo o ponto P está associado um e um só terno or-denado de números (a, b, c) a que chamamos coordenadas, sendo a a abcissa, b a ordenada e c a cota.

3.

Geometria analítica no espaço

Referencial cartesiano Oxyz

Os eixos ortogonais dividem o espaço em oito regiões: os octantes.

Eixo das cotas Eixo Oz

Eixo das abcissas Eixo Ox

Eixo das ordenadas Eixo Oy Origem do referencial z y x O z y x O z y x O z y x O

Plano xOy Plano xOz Plano yOz

1.º octante 5.º octante 2.º octante 6.º octante 3.º octante 7.º octante 4.º octante 8.º octante z y x O

(5)

Dois segmentos orientados do espaço dizem-se equipolentes quando são complanares e equipolentes num plano que os contenha.

No espaço, segmentos orientados equipolentes determinam o mesmo vetor.

Depois de definirmos um vetor no espaço, estendem-se do plano ao espaço as definições de norma de um vetor (fixada uma unidade de comprimento), de adição de um ponto com um vetor, de translação de um dado vetor e as operações de subtração de dois pontos, de adição e subtração de vetores, de multiplicação de um vetor por um escalar e as respetivas propriedades geométricas e algébricas.

Consideremos a reta que passa no ponto A(a1, a2, a3) e tem a direção do vetor ≤v (v1, v2, v3). Então:

4.

Cálculo vetorial no espaço

Equações de retas paralelas aos eixos coordenados

Condição: x= a ∧ y = b, a, b ∈R Condição: y= b ∧ z = c, c, b ∈R Condição: x= a ∧ z = c, a, c ∈R • Reta paralela a Oz e

perpendicular ao plano xOy. • Interseta o plano xOy no ponto

(a, b, 0).

• Reta paralela a Ox e

perpendicular ao plano yOz. • Interseta o plano yOz no ponto

(0, b, c).

• Reta paralela a Oy e

perpendicular ao plano xOz. • Interseta o plano xOz no ponto

(a, 0, b). Caso particular:

x = 0 ∧ y = 0 define o eixo Oz.

Caso particular:

y = 0 ∧ z = 0 define o eixo Ox.

Caso particular:

x = 0 ∧ z = 0 define o eixo Oy. z y x O x = a a b x = a ∧ y = b y = b z y x O y = b z = c b y = b ∧ z = c c z y x O x = a a c z = c x = a ∧ z = c

Distância entre A e B. √∫(∫b∫1∫ ∫–∫ ∫a∫1∫)∫2∫ ∫+∫ ∫(∫b∫2∫ ∫–∫ ∫a∫2∫)∫2∫+∫ ∫(∫b∫3∫ ∫–∫ ∫a∫3∫)2

Ponto médio do segmento de reta [AB]. , ,

h i j a1+ b1 2 a2+ b2 2 a3+ b3 2 h i j Plano mediador do segmento de reta [AB]. (x – a1)2+ (y – a

2)2+ (z – a3)2= (x – b1)2+ (y – b2)2+ (z – b3)2

Superfície esférica de centro A e raio r. (x – a1)2+ (y – a2)2+ (z – a3)2= r2

Sejam A(a1, a2, a3) e B(b1, b2, b3) dois pontos do espaço:

Equação vetorial da reta

(x, y, z) = (a1, a2, a3) + k(v1, v2, v3), k∈R

Sistema de equações paramétricas da reta

x= a1+ kv1 y= a2+ kv2, k∈R z= a3+ kv3

Referências

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