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Cópia de NBR 7182 - Solo - Ensaio de Compactação

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02.453 SOLD - ENSAID DE CDMPACTAClio

Mbtodo de enulio NM3 7182 AGO11986 SUMARID 1 Dt+&vo 2 Norms complementares 3 Apamlhagem 4 Energiar de compacta@ 5 Execu$&x do ensaio 6 caculm 7 Resultados 1 DBJETIVD

Esta Norma prescreve o mgtodo para determinar a rela~ao entre o tear de umidade e a massa especifica aparente seca de solos quando compactados, de acordo corn os processes especificadas.

2 NDRMAS COMPLEMENTARES

Na aplica$ao desta Norma& necessario consultar: NBR 5734 - Peneiras para ensaios - EspecificafSo

NBR 6457 - Amastras de solo - PreparaGao para ensaio de compactagao e ensaios de caracteriza$o - MGtodo de ensaio

NBR 6458 - Grass de pedregulho retidos na peneira de 4,8 mm - Determinagao da mass.3 especifica, da massa especifica aparente e da absor$ao de i gtita - M<todo de ensaio

NBR 65GS - Graos de solo que passam na peneira de 4,8 mm - Determina@o da massa especifica - M&todo de ensaio

3 APARELHAGEM

A aparelhagem necessaria para a execu$o do ensaio 6 a seguinte:

a) balangas que permitam pesar nominalmente 10 kg e 200 g, corn resolu%oes de 1 g e O,Ol 9, respectivamente, e sensibilidades compativeis;

DriQem: Projeto NBR 7182184

C&2 - Camit. Brasilairo de Canrtruqk Civil

CE-2~04.02 - Camis& de Estudo de Identificaqk e Compacta@ de Solos lnclui a Errata 1101 de ABRi1988

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIA~AO BRASILEIRA

METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TkNICAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL a

NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

(2)

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

2 NBR 7182/1986

b) peneiras de 19 e 4,8 mm, de ecordo corn e NBR 5734;

c) estufa capaz de manter a temperatura entre 105OC e 11O’C; d) capsulas metalicas, corn tampa, para determi nag% de umi dade; e) bandejas metiilicas de 75 cm x 50 cm x 5 cm;

f) r6gua de qo biselada corn comprimento de 30 cm;

g) espstulas de 1Zmin.s flexivel corn aproximadamente 10 cm e 2 cm de largura e 12 cm de comprimento, respectivamente;

h) cilindro metslico pequeno (cilindro de Proctor),

- compreende o molde cilindrico, sue base e cilindro complementar de mesmo dismetro (colarinho); as dimensoes a serem respeitadas estao i ndi cadas na Figura 1;

FIGURA 1 - Cilindro pequeno (Proctor)

i) cilindro metslico grande (cilindro de CBR),

- comp~reende o molde cilindrico, sua base, cilindro complementar de mesmo

dismtro (colarinho) e disco espa$ador metslico; as dimensoes a serem

respeitadas estao indicadas na Figura 2;

(3)

WLARINHO

VOLUME hL DO YOLOE CILINDRICO ISUAL A 201)s t 22 c,,, 3 IA) DIMENS6ES EM IL.,

IA) DI)IE,dES ESSENCIAIS

FIGURA 2 - Cilindro grande (CBR)

j) soquete pequeno,

- consist-e de um soquete metslico corn IXISSEI de (2.500 ? 1O)g e dotado de dispositivo de controle de altura de queda (guia), que 6 de (305 t 2)mm; as dimensoes a serem respeitadas estao indicadas na Figura 3;

(4)

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN

4 NBR 7182/1986

Dl,“ENS&S N nlll ,A] D,,EhS&S ESENCIAIS

FIGURA 3 - Soquete pequeno

k) soquete grade,

- consiste de um soquete metslico corn massa de (4.536 f 1O)g e dotado de dispositivo de controle de altura de queda (guia), que 6 de (457 + 2)mm; as dimensbes a serem respeitadas est;io indicadas na Figura 4;

(5)

RECIPIENTS: WAJUSTL W PESO TOTAL

ANEL CE BMRAWA ESPESSURA Sm,,,

FIGURA 4 - Soquetlr grande

1) provetas de vidro corn capacidade de 1.000 cm3, 200 cm3 e 100 cm3 e corn gradua$es de 10 cm3, 2 cm3 e 1 cm3, respectivamente;

m) desempenadeira de madeira corn 13 cm x 25 cm; n) extrator de corpo-de-prova;

o) conchas metslicas corn capacidade de 1.000 cm3 e 500 cm3;

p) base rigida, preferencialmente de concrete, corn massa superior a 100 kg; 4) papel filtro corn dismetro igual ao do molde empreaado.

4 ENERGIAS DE CDMPACTACikO

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Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN

6

NBR 7162/1986

aria e modificada. Na Tabela a seguir es& assinaladas as caracteristicas ine - rentes a cada energia.

TABELA - Energias de compact&b

Cilindro Caracteristicas inerentes a cada Energia

energia de compacta& Norma I I nterme Modificada

disria-

Soquete Pequeno Grande Grande

Pequeno Nimero de camadas 3 3 5

NCimero de golpes por camada 26 21 27

Soquete Grande Grande Grande

N&nero de camadas 5 5 5

Grande NGmero de golpes por camada 12 26 55

Altura do disco espagador

(mm) I

63,5 63,5

I

63,5 -

4.2 0 cilindro pequeno pode ser utilizado somente quando a amostra, apes a pre - paragao passa integralmente na peneira 4,8 mm.

5 EXECUCAO DO ENSAIO

5.1

~nsaio reaZizado cm muso de material,

sobre mlostras preparadas

corn seca

-

gem p&da

ate' e midade higrosc@pica

5.1.1 Fixar o molde cilindrico 5 sua base, acoplar o cilindro complementar e apoiar o conjunto em uma base rigida. Caso se utilize o cilindro grande, colocar o disco espagador. Se necesssrio, colocar uma folha de papel filtro corn dismetro

igual ao do molde utilizado, de modo a evitar a aderencia do solo compactado corn a superficie metilica da base ou do disco espagador.

5.1.2 Tomar a amostra preparada para ensaios corn reuse de material de aco~rdo corn a NBR 6457.

5.1.3 Na bandeja metalica, corn auxilio da proveta de vidro, adicionar agua des - tilada, gradativamente e revolvendo continuamente o material, de forma a se ob ter tear de umidade em torno de 5% abaixo da umidade Gtima presumivel.

Notas:

a) Para determinados solos, a uniformizagao da umidade,quando da incorpg ragso da 5gua no material seco atd a umidade higroscopica, pode apre sentar algumas dificuldades. Neste case, recomenda-se que a amostra a ser ensaiada, apes a adigao da agua e o revolvimento do material, se

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ja colocada em saco plastico vedado e mantida em processo de cura nu - ma Gmara Gmida durante 24 horas. Antes da compactagao, deve-se proce - der a urn revolvimento adicional da amostra.

b) Para o ensaio realizado sem reuse do material, proceder de forma ana - loga, para cada uma das porgoes a serem ensaiadas. Quando for adotado este procedimento, o mesmo deve ser expl ici tado junto corn OS resul ta - dos.

5.1.4 Ap& completa homogeneizagso do material, proceder 5 sua compacta@o,aten do-se ao soquete, niimero de camadas e ntimero de golpes por camada corresponden tes a energia desejada, coma especificado no Capitulo 4. OS golpes do soquete de vem ser aplicados perpendicularmente e distribuidos uniformemente sobre a super ficie de cada camada, sendo que as alturas das camadas compactadas devem resul tar aproximadamente iguais. A compactagso de cada camada deve ser precedida de

-

uma ligeira escarificagao da camada subjacente.

Nota: Quando o corpo-de-prova estiver sendo moldado para a realizagao de outros ensaios (CBR, compresszo simples, permeabilidade), a determinag%o da umi - dade, h, deve ser feita corn uma porgao da amostra remanescente na bande - ja, retirada imediatamente ap& a compacta@o da segunda camada, e de - a cordo corn a NBR 6457. Neste case, fica sem efeito o procedimento preconi - zado em 5.1.7.

5.1.5 Ap& a compactagao da cltima camada, retirar o ci lindro complementar de - po;s de escarificar o material em contato corn a parede do mesmo, corn auxilio de espitula. Deve haver urn excess0 de, no m&imo, 10 mm de solo compactado acima do molde que deve ser removido e rasado corn auxilio de regua biselada. Feito isso,

remover o molde cilindrico de sua base e, no case do cilindro pequeno, rasar tam hem a outra face.

5.1.6 Pesar o conjunto, corn resolugao de lg, e, por subtragao do peso do molde cilindrico, obter o peso Gmido do solo compactado, Ph.

5.1.7 Corn auxilio do extrator, retirar o corpo-de-prova do molde e do centro do

memo, tomar uma amostra para determinagso da umidade, h, de acordo corn a

NBR 6457.

5.1.8 Destorroar o material, corn auxilio da desempenadeira e da espstula, ate que passe integralmente na peneira de 4,8 mm ou na de 19 mm,respectivamente, co! forme a amostra, apes preparada, tenha ou nao passado integralmente na penei ra de 4,8 mm.

5.1.9 Juntar o material assim obtido corn o remanescente na bandeja e adicionar agua desti lada, revolvendo o material, de forma a incrementar o tear de umidade de aproximadamente 2%.

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8 NBR7-182/1886

5.1.10 Repetir as opera$es descritas em 5.1.1 e de 5.1.4 em diante, at& se ob - ter cinco pontos, sendo dois no ramo seco, um pr<ximo z ymidade citima, Preferen cialmente no.ramo seco e dois no ramo imido da curva de gompacta,-~o.

5.2 Ens&o reatizado sem IWASO de material,

sobre cnnostras

preparadas

mm

seca

gem p&a

ate a umidade higrosc6ppica

5.2.1 Tomar a amostra preparada para ensaios sem reuse de material, de acordo corn a NBR 6457 e dividi-la em cinco por@es iguais.

5.2.2 A seguir, corn cada uma dessas por@es proceder coma descrito em 5.1.1 e de 5.1.3 a 5.1.7, ressalvando-se que a primeira porgao deve estar corn tear de u midade em torno de 5% abaixo da umidade otima presumivel, a segunda corn umi dade

2% superior S primeira, e assim por diante.

5.2.3 As por@es ensaiadas devem~ ser desprezadas e dos cinco pontos obtidos ao final do ensaio, dois devem estar no ramo seco, urn proximo 5 umidade otima,prefe rencialmente no ramo seco, e dois no ramo iimido da curva de compactqao.

5.3 En&o realizado corn re%dso de material,

sobre mostras

preparadas a 5% abai -

zo da midade

&ma

preszudvel

5.3.1 Tomar a amostra preparada para ensaios corn reuse de material de acordo corn a NBR 6457.

5.3.2 A seguir, proceder coma descrito em 5.1.1 e de 5.1.4 a 5.1.10.

5.4 Ensaio reaZizado sem reuse

de material,

sobre amostras

preparadas

a 5% abai -

zo da midade

&tima presm*veL

5.4.1 Tomar a amostra preparada para ensaios se! reuse de material, de acordo corn a NBR 6457 e dividi-la em cinco por$es iguais.

5.4.2 Corn a primeira por$o, proceder coma descrito em 5.1.1 e de 5.1.4 a

5.1.7. Para as demais por@es, proceder coma descrit6 em 5.1.1 e de 5.1.3 a

5.1.7, ressalvando-se que a segunda por$ao deve estar corn tear de umidade 2% SIJ - perior S primeira, e assim por diante.

5.4.3 As por@es ensaiadas devem ser desprezadas e dos cinco pontos obtidos no final do ensaio, dois devem estar no ramo seco, urn pr&imo s umidade otima, P’e ferencialmente no ramo seco, e dois no ramo iimido da curva de compacta@o.

5.5

~nsaio

realizado

sun reuse de material,

sobre

amostras preparadas a 3% aci - ma da wnidade &ima

preswm’vel

5.5.1 Tomar a amostra preparada de acordo corn a NBR 6457 e dividi-la em cinco por$es iguai 5.

5.5.2 Corn a primeira porgao, proceder coma descrito em 5.1.1 e de 5.1.4a 5.1.7. Para as demais por$Zes, proceder da mesma forma, ressalvando-se que a segunda

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por$o deve estar corn umidade 2% inferior 5 primeira, e assim por diante. As con dig&s de umidade preconizadas devem ser obtidas por secagem das porgks ao ar.

5.5.3 As porgges ensaiadas devem ser desprezadas e dos cinco pontos obtidos ao final do ensaio, dois devem estar no ramo seco, urn proximo a umidade otima,prefe rencialmente no ramo seco, e dois no ramo Gmido da curva de compacta@o.

6 CALCULOS

6.1 Determinar a massa especifica aparente seca, utilizando-se a expressao:

Ph x 100 Ys =

V (100 + h) Onde.

v, = massa especifica aparente seca, em g/cm3; Ph = peso timid0 do solo compactado, em g;

V = volume ctil do molde cilindrico, em cm3; e h = teor de umidade do solo compactado, em %.

6.2 Recomenda-se determinar a curva de satura$o (relagao entre a massa especi fica aparente seca e o tear de umidade, para grau de saturasso do solo igual a lOO%), utilizando-se a expressgo:

S YS =

h + s

Sa 6

Onde:

YS = massa especifica aparente seca, em g/cm3; S = grau de satura$o, igual a 100%;

h = teor de umidade, arbitrado na faixa de interesse, em 5;;

6 = massa especifica dos graos do solo, determinada de : acordo corn a

NBR 6508 ou NRR 6458, em g/cm3; e

6, = massa especifica da agua, em g/cm3 (considerar igual a 1,00 g/cm3).

7 RESULTADOS

7.1 Curva de compacta&io

Utilizando-se coordenadas cartesianas normais, traGar a curva de compacta$o,mar - cando-se em abcissas OS teores de umidade, h, e em ordenadas as massas especifi - cas aparentes secas correspondentes, ys. A curva resultante deve ter urn format0 aproximadamente parabolico.

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10 NBR 7182/1986

7.2

Massa especifica

aparente

seca m&ima

Valor correspondente 5 ordenada m&ima da turva de compactaqao, express0 corn a - proximagso de 0,Ol g/cm3.

J.

3 umidade hima

Valor da umidade correspondente, na curva de compacta$ao, ao ponto de massa espy - cifica aparente seca mzixima, express0 corn aproximagso de O,l%.

7.4

Curva de satma&k

Recomenda-se traGar a curva de saturasso, no mesmo desenho da curva de compacta $0.

7.5

Caractem'sticas

do ensaio

lndicar o process0 de prepara$o da amostra, a energia e o cilindro de compacta - ~ZO utilizados e o process0 de execu$o do ensaio.

Referências

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