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TÍTULO DO ARTIGO: COMPLEMENTO AO TÍTULO 1

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Academic year: 2021

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Material elaborado por Nilda Stecanela em 30/07/09.

TÍTULO DO ARTIGO: COMPLEMENTO AO TÍTULO1

Autores2 Orientador(a)3

Resumo4

O resumo é um pequeno texto, uma espécie de planejamento ou anúncio sintético do que será abordado no artigo. Contém os objetivos do trabalho, o contexto da pesquisa, os caminhos que serão percorridos no texto, os apoios teóricos e anuncia algumas conclusões. Em outras palavras, deve situar o leitor de qual lugar os autores estão falando, quais tópicos serão detalhados e anunciar algumas conclusões, além de explicitar quais os autores que fundamentam a reflexão do(s) autor(es). Em geral, possui entre 250 e 300 palavras, podendo chegar até ao limite de 500 palavras. O resumo é seguido das palavras-chave, expressões que caracterizam o texto. São utilizadas no máximo em torno de 3 a 5 palavras-chave. O artigo deve ser formatado em: Papel tamanho A4; Margem superior e esquerda de 3,0 cm; Margem inferior e direita de 2,0 cm. Arial é a fonte mais utilizada, porém podemos também ver artigos em Times New Roman, tamanho 10. O alinhamento é justificado. Entre o subtítulo “resumo” e o texto do resumo, deixa-se uma linha em branco. Entre o final do texto do resumo e as palavras-chave, deixa-se uma linha em branco.

Palavras-chave: O subtítulo “palavras-chave” deve ser digitado em negrito, seguido de dois pontos. As palavras-chave são separadas por vírgula e seguidas de ponto, sem negrito.

Introdução5

O texto de um artigo começa com uma pequena introdução, detalhando o que foi anunciado no resumo. Pode-se retomar alguns aspectos anunciados no resumo e ampliá-los, especialmente sobre o contexto da pesquisa, suas temporalidades e

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O título é um elemento muito importante, pois deve ser um convite e estímulo à curiosidade do leitor. É importante que o título remeta para o conteúdo do texto e para isso é necessário ter muita criatividade, podendo-se utilizar um complemento para seduzir à leitura. Em geral, a primeira parte aponta qual o tópico será abordado e a segunda parte detalha o que será detalhado desse tópico. O título do artigo deve ser centralizado e em maiúsculas.

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Num artigo o nome dos autores é alinhado à direita, em minúsculo e seguido de uma nota de rodapé com breve currículo, incluindo formação acadêmica e atuação profissional. Quando o artigo tem mais de um autor, eles aparecem um abaixo do outro e podem ter uma nota de rodapé com o breve currículo de cada um. Para os artigos escritos por muitos autores, como no caso do curso “Escola e pesquisa: um encontro possível”, os nomes dos autores podem ser anexados em lista ao final do texto.

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O nome do orientador do projeto aparece logo abaixo dos autores, seguido de hífen e a indicação “orientador(a)”, também com nota de rodapé contendo um breve currículo do mesmo.

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O resumo deve ser inserido logo abaixo dos autores e orientador, deixando-se uma linha em branco. O título “Resumo” deve ser em negrito e em fonte 10. Abaixo dele segue o texto do resumo, em fonte 10 e espaçamento simples entre as linhas.

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espacialidades, os objetivos e problema de pesquisa do projeto, a população e a amostra, linha de pesquisa na qual o projeto está ancorado. Em geral, busca-se alguns trechos ou dados que constam no projeto. Ao final da introdução, anuncia-se a estrutura do texto, através da explicitação de seus tópicos.

Dizendo de outra forma, é importante que a introdução forneça uma ideia geral ao leitor, contextualizando o tema de pesquisa. Muito importante também é informar o momento em que se encontram as investigações, apresentando de forma sucinta os caminhos da pesquisa percorridos até então.

A extensão da introdução, em geral, não ultrapassa uma página ou uma página e meia. O subtítulo “introdução” não é numerado, deve ser digitado em negrito e em minúsculas.

Na introdução inicia-se uma outra formatação do texto, com fonte 12 e espaçamento de 1,5cm entre as linhas. O alinhamento é justificado e os parágrafos iniciam com um recuo padrão. Deixa-se uma linha em branco após o subtítulo e entre o final da introdução e o item seguinte. A paginação é feita a partir da segunda página, na parte superior e direita da página, seguindo recurso dos editores de texto. Como inspiração para perceber a estrutura de um artigo e das partes que o compõem, sugere-se ler o artigo “Escola e pesquisa: um encontro possível”6.

1 Primeiro subtítulo: pode ter também um complemento7

O primeiro item do desenvolvimento do artigo explora o tema e os subtemas da pesquisa, justifica sua relevância e apresenta parte do referencial teórico sobre o estudo.

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STECANELA, Nilda. Escola e pesquisa: um encontro possível. In: Anais do IV Colóquio Luso-brasileiro sobre Questões Curriculares. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 02 a 04 de setembro de 2008.

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No desenvolvimento do artigo, os autores registram os caminhos de seu raciocínio e as análises e relações que foram estabelecendo durante o desenvolvimento da pesquisa. Podem trazer dados do trabalho de campo, como por exemplo: as narrativas das pessoas entrevistadas, algumas tabelas e gráficos com interpretação mapa ou fotografia., atividades desenvolvidas junto aos alunos. Nele devem aparecer também as buscas teóricas feitas ( livros, textos, reportagens) e as articulações entre as ideias dos autores estudados e as ideias dos autores do artigo-relatório. É um dialogo dos autores do referencial teórico, trazendo as ideias deles e confrontando com as dos autores do artigo. As citações devem aparecer conforme normas da ABNT. Em síntese, o desenvolvimento é o detalhamento de todo o processo da pesquisa.

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Pode ser denominado com um subtítulo numerado, seguido de um complemento. Neste item também pode-se evocar parte dos textos já escritos no projeto. Sua extensão varia consoante a criatividade dos seus autores, mas em geral, entre duas e três páginas.

No último parágrafo desse item, faz-se uma pequena introdução do item seguinte.

2 Segundo subtítulo: também pode conter um complemento

Neste item, podem ser apresentados os dados da pesquisa, com algumas tabelas e gráficos, além das narrativas dos entrevistados. Podem ser inseridos outros subtítulos contextualizando as perguntas do instrumento de pesquisa, descrevendo as respostas dos entrevistados, ilustrando com gráficos e tabelas. É importante que a análise e a interpretação se façam presentes em cada novo subitem, trazendo também um diálogo com a teoria.

Fecha-se o item com um parágrafo conclusivo, anunciando o próximo item. Quanto às citações, quando se referirem as falas dos entrevistados e com menos de três linhas, devem aparecer no corpo do texto e em itálico, com uma sigla entre parênteses indicando um código, por exemplo, (E1), indicando o entrevistado um. Se ultrapassarem a três linhas, deverão aparecer em recuo de 1,5cm, em itálico e em fonte 10, com espaçamento simples entre as linhas, conforme o exemplo:

A tarefa de pesquisar a opinião das pessoas foi esperada com grande ansiedade pelos alunos, pois esse contato permitiu aprender a respeitar e a aceitar a opinião dos demais, mesmo não concordando com ela.

Deixa-se uma linha em branco antes e depois da citação. Nunca devemos concluir um item ou um texto com uma citação. Ela deve ser precedida de algum comentário, de uma introdução e seguida de uma interpretação. Observe o exemplo a seguir: Na lição de Moraes (2007, p. 1), “pesquisar em aula é envolver-se em um jogo de perguntar e responder, jogo que exige a mudança das regras de ação do

ensinar e do aprender”. Podemos comentar a citação do autor, conforme o exemplo

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sempre procurando respostas a alguma pergunta. Esse processo envolve riscos e, por isso mesmo, vai produzindo os significados no seu percurso, seduzindo para as aprendizagens que decorrem. Para ele

o professor que assume os riscos de utilizar a pesquisa em suas aulas se propõe a ensinar o que não sabe a partir do que ele e seus alunos já sabem. Com isso torna-se mediador e provocador dos seus alunos, superando o papel transmissivo e desafiando-se constantemente a utilizar as contribuições e conhecimentos dos alunos para encaminhar sua reconstrução e superação. (MORAES, 2007, p. 2).

De acordo com os exemplos anteriores, podemos observar que uma citação no corpo do texto pode ser direta ou indireta. Quando reflete literalmente as palavras do autor, aparecem entre aspas. Quando usamos suas ideias, porém, com nossas palavras, concluímos a frase e indicamos de onde a retiramos, colocando o nome do autor em maiúsculas, ano e página (MORAES, 2007, p. 5).

Por outro lado, quando a citação ultrapassar 3 linhas, ela dever ser digitada em recuo de 4 cm, fonte 10 e espaçamento simples entre as linhas. Ao final da frase, após o ponto, o nome do autor aparece entre parênteses, em maiúsculo e seguido do ano e da página.

Os autores do artigo poderão optar em inserir mais um subtítulo no desenvolvimento das ideias do texto, porém isso fica a seu critério. Em geral, o desenvolvimento de um artigo é organizado com dois ou três subtítulos.

Considerações finais8

As conclusões do artigo seguem-se como penúltimo item do texto e apresentam as sínteses que o estudo permitiu chegar.

A conclusão ou considerações finais não é numerada e tem uma extensão de uma página a uma página e meia. Em geral, não contém citações e recomenda-se que traga a autoria, ou seja, que as ideias dos seus autores sejam explicitadas.

8

As conclusões do artigo caracterizam-se pelo fechamento do texto, onde os autores devem “amarrar” as ideias que foram expostas no resumo, na introdução e no desenvolvimento, retomando os objetivos e tentando dar respostas aos questionamentos feitos no início da pesquisa.

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Dizendo de outro modo, as considerações finais indicam as descobertas, as mudanças de percursos ou as novas posturas assumidas a partir do projeto desenvolvido. Também sinaliza a possibilidade de novas buscas em estudos futuros sobre o tema investigado. As considerações podem contemplar duas dimensões: uma relativa aos objetivos e descobertas do projeto e outra, relativa ao olhar do professor em relação às aprendizagens e envolvimento dos alunos.

Referências9

O item das referências não é numerado. As obras devem ser listadas em ordem alfabética. O sobrenome do autor deve aparecer em maiúsculas, seguido de vírgula e nome. O título da obra em negrito, seguido de ponto e da cidade da publicação, dois pontos, editora , vírgula e ano, conforme os exemplos.

ALVES, Januária. Nossa escola pesquisa sua opinião: diário de pesquisa. São Paulo: Global, 2004.

BECKER, Fernando. Ensino e pesquisa: qual a relação? In: BECKER, Fernando; MARQUES, Tânia Beatriz Iwasko (Org.). Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2007.

DAL MONTE, Zuleide Maria Colognese. Fazer coleção é bom. In: Anais do VII SEMINÁRIO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL. Caxias do Sul: UCS, 2007.

MONTENEGRO, Fábio; MASAGÃO, Vera (Ed.). Nossa escola pesquisa sua

opinião: manual do professor. 2. ed. São Paulo: Global, 2002.

MORAES, Roque. Participando de jogos de aprendizagem: a sala de aula com pesquisa. In: Anais do VII SEMINÁRIO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL. Caxias do Sul: UCS, 2007.

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As referências bibliográficas constituem o último item do texto. Apresentam as obras, textos, reportagens, vídeos consultadas e utilizadas pelos autores. Todas as referências utilizadas devem ser citadas, legitimando assim, os estudos apresentados ao longo do artigo.

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______; LIMA, Valderez Marina do Rosário (Org.). Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. Porto Alegre: Edipucrs, 2004.

STECANELA, Nilda. Direção: documentário “Fazer Coleção é Bom”. Disponível em:

http://www.ipm.org.br/ipmb_pagina.php?mpg=3.98.00.00.00&c_id_audvid=44&acess o=banda&ver=por . Acesso em: 25 jul. 2008.

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