• Nenhum resultado encontrado

Conversor CC-CC elevador (boost) Prof. Alceu André Badin

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Conversor CC-CC elevador (boost) Prof. Alceu André Badin"

Copied!
22
0
0

Texto

(1)

Conversor CC-CC elevador (boost)

(2)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Conversor CC-CC Elevador (boost)

Principais aplicações:

- Elevador de tensão em fontes de alimentação;

- Retificadores com elevado fator de potência;

- Acionamento de motores em corrente contínua;

- Interconexão entre painéis fotovoltaicos e barramentos

CC, etc.

I

in

V

o

D

S

Estrutura básica

R

o

E

C

D

L

Estrutura prática

(3)

Conversor CC-CC Elevador (boost)

I

in

V

o

D

S

Estrutura básica

R

o

E

C

D

L

Estrutura prática

Característica de

fonte de corrente

Característica de

fonte de tensão

(4)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Abaixador (buck) x Elevador (boost)

- Entrada com característica

de fonte de corrente e

saída em tensão.

- Tensão de saída sempre

maior que a tensão de

entrada.

- Não opera sem carga em

em malha aberta.

I

o

V

in

D

S

I

in

V

o

D

S

- Entrada com característica

de fonte de tensão e saída

em corrente.

- Tensão de saída sempre

menor que a tensão de

entrada.

- Pode opera sem carga em

malha aberta.

(5)

Abaixador (buck) x Elevador (boost)

- Entrada sempre com

conexão elétrica com a

saída.

- É necessário circuito

auxiliar para controle da

corrente de inrush.

- O interruptor é conectado ao

ponto comum das fontes de

entrada e saída.

I

o

V

in

D

S

I

in

V

o

D

S

- Permite a desconexão

entre a entrada e a saída.

- Não é necessário circuito

auxiliar para controlar

corrente de inrush.

- O interruptor não tem

ponto comum entre as

fontes de entrada e saída.

(6)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Correntes de inrush para Io=1A.

0.5 1 1.5 2 2.5 3 Time (ms) 0 10 20 30

I(Lboost) I(Lbuck) I(L2)

Boost

Buck

Buck com soft-start

(7)

Conversor elevador – cond. descontínua.

R

o

E

C

L

i

L

i

D

i

S

i

C

i

o

R

o

E

C

L

i

L

i

D

i

S

i

C

i

o

1ª etapa

(S=1)

2ª etapa

(S=0)

R

o

E

C

D

L

Circuitos equivalentes

3ª etapa

(S=0)

R

o

C

i

C

i

o

(8)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Conversor elevador – cond. descontínua.

R

o

E

C

L

i

L

i

D

i

S

i

C

i

o

R

o

E

C

L

i

L

i

D

i

S

i

C

i

o

1ª etapa (S=1)

2ª etapa (S=0)

3ª etapa (S=0)

R

o

C

i

C

i

o

(9)

Conversor elevador – cond. descontínua.

. .

p

D T E

I

L

on

t

D

T

0

1

.

on t p

I

Edt

L

.

p a o

L I

t

V

E

0

1

. (

)

a t p o

I

E V dt

L

 

a

. .

o

D T E

t

V

E

ou

.

on

t

D T

i

L

I

Emed

t

I

p

t

on

t

a

T

v

L E-Vo E

t

on

t

a

T

(10)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Conversor elevador – cond. descontínua.

1 2 Emed

S

S

I

T

t

i

D

I

Dmed

t

a

T

2

.

2

p a

I t

S 

S

2 2

. .

2

2. .(

)

Dmed o

D E T

I

L V

E

2 Dmed o

S

I

I

T

2

. .

( . ) .

2

2.

2. .(

)

Emed o

D T E

D E T

I

L

L V

E

1

.

2

p on

I t

S 

i

L

I

Emed

t

I

p

t

on

t

a

T

S

1

S

2

(11)

R

o

E

C

D

L

Conversor elevador – cond. descontínua.

E o

P

P

V

+

o

-I

o

I

E

.

Emed o o

E I

V I

2. .

1

.

o o

L I

V

D

E T

E

2

. .

( . ) .

2

2.

2. .(

)

o o o o Emed o

V I

D T E

D E T

V I

I

E

L

L V

E

E

2

2. .

1

.

o o

L I

V

D

E T

E

(12)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Conversor elevador – cond. crítica

. . .(1

)

2.

CRI o

D T E

D

L

I

(1

).

a

t

 

D T

.

2

p a o Dmed

I t

I

I

T

i

L

I

Emed

t

I

p

t

on

t

a

T

. .

p

D T E

I

L

(13)

Conversor elevador – cond. contínua.

R

o

E

C

L

i

L

i

D

i

S

i

C

i

o

R

o

E

C

L

i

L

i

D

i

S

i

C

i

o

1ª etapa (S=1)

2ª etapa (S=0)

R

o

E

C

D

L

Circuitos equivalentes

(14)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Conversor elevador – cond. Contínua.

t

t

t

t

i

S

i

D

i

L

I

Lmed

I

Dmed

=I

o

T

t

on S

t

t

off

t

i

C

-I

o

R

o

E

C

L

i

L

i

D

i

S

i

C

i

o

R

o

E

C

L

i

L

i

D

i

S

i

C

i

o

1ª etapa (S=1)

2ª etapa (S=0)

(15)

Conversor elevador – cond. Contínua.

1ª etapa (S=1)

2ª etapa (S=0)

E

C

L

v

L

v

D

v

S

v

o

+

-

-

+

+

-+

-E

C

L

v

L

v

D

v

S

v

o

+

-

-

+

+

-+

(16)

-Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Conversor elevador – cond. Contínua.

on

t

D

T

t

on

DT

.

t

off

 

(1

D T

).

min p

I

I

I

 

A variação de corrente durante t

off

é

dada por:

0

1

ton

I

Edt

L

 

I

E D T

. .

L

 

0

1

(

)

off t o

I

E V dt

L

 

I

(

V

o

E

).(1

D T

).

L

 

OU

t

i

L

I

Emed

t

on

t

off

T

I

p

I

min

I

v

L E (E-Vo)

t

on

t

off

T

(17)

Conversor elevador – cond. Contínua.

. .

E D T

I

L

 

I

(

V

o

E

).(1

D T

).

L

 

OU

(

).(1

).

. .

V

o

E

D T

E D T

L

L

.

o o

.

.

E D V

V D E E D

 

1

o

E

V

D

o o

V

E

D

V

t

i

L

I

Emed

t

on

t

off

T

I

p

I

min

I

v

L E (E-Vo)

t

on

t

off

T

(18)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Conversor elevador – cond. Contínua.

min

2

2

Emed Lmed p

I

I

I

I

I

I

min

2

p Emed Lmed

I

I

I

I

min

.

.

2

off off o Dmed

I t

t I

I

I

T

min

.(1

)

(1

).

2

Emed

I

D

I

 

D I

t

i

L

I

Emed

t

on

t

off

T

I

p

I

min

I

t

i

D

I

Dmed

=I

o

t

on

t

off

T

(19)

Conversor elevador – cond. Contínua.

E o

P

P

2 2 2

.

(1

)

o Emed o o

V

E

E I

R

R

D

2 2

.(1

)

Emed o

E

I

R

D

2

.

o Emed o

V

I

E R

OU

I

o

I

Emed

.(1

D

)

R

o

E

C

D

L

V

+

o

-I

o

I

E

(20)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Conversor elevador – ondulação de saída

Ondulação de tensão de saída devido ao capacitor

t

i

C

t

on

T

.

C

.

C C o on

C dv

C V

i

I

dt

t

.

. .

o on o C C

I t

I D T

C

V

V

(21)

Ondulação devido a Rse:

t

i

C

t

on

T

.

Rse Rse c c

V

V

I Rse

Rse

I

 

Onde:

 

I

c

I

Lmax

I

p

Rse máxima:

o p

V

Rse

I

(22)

Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT Prof. Alceu A. Badin UTFPR/DAELT

Referências

BARBI, Ivo; MARTINS, Denizar Cruz. Eletrônica de

Potência: Conversores CC-CC Básicos não Isolados.

Florianópolis: UFSC, 2000.

POMILIO, José Antenor. Eletrônica de Potência. Apostila.

Referências

Documentos relacionados

A área da escrita surgiu, também posteriormente da exploração da narrativa Acho que me esqueci de qualquer coisa…de Kathy Wolff (2017), com a qual podemos dar continuidade

(2015) também avaliaram dois cimentos autoadesivos em tempos diferentes de termoenvelhecimento. Para isso, uniram cilindros de zircônia e de resina.. Com o passar do tempo existe

[r]

Massa folhada 300 Gramas Manteiga integral sem sal 30 Gramas Leite integral 300 Mililitros Farinha de trigo 15 Gramas Canela em pau 01 Unidade Açúcar refinado 100

Por isso quando Zacarias sai do templo , era seu dever impetrar a bênção sobre o povo que estava orando , mas ele não pode faze- lo porque estava mudo.. 21 Enquanto isso, o

- 30 de março: Prazo para que os estados enviem para a Embaixada dos EUA (via e-mail: ilepbrazil2013@yahoo.com.br) o material completo dos candidatos que participarão no

Os ensaios foram realizados em duas linhas, nacional e importada, de classificação e de beneficiamento para tomate de mesa, utilizando-se de esfera instrumentada de 70

para protocolar o afastamento. Deverá continuar executando as atividades a distância, nos prazos determinados para cada atividade. Não precisará participar das atividades