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Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha

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Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha

CONTRATO Nº 072/2017 CODIGO DO PROJETO 1001162

Termo de Referência n° 008/2017

MODERAÇÃO DE TRÊS OFICINAS DO PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO DAS ÁREAS

PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO, USO SUSTENTÁVEL E REPARTIÇÃO DOS

BENEFÍCIOS DA BIODIVERSIDADE DA ZONA COSTEIRA E MARINHA

Rio de Janeiro, Setembro de 2017

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2 1. ANTECEDENTES

A Conservação Internacional Brasil é uma organização brasileira privada, sem fins lucrativos, dedicada à conservação e utilização sustentável da biodiversidade. Fundada em 1990, faz parte da rede da Conservation International, uma das maiores organizações de conservação do mundo. Trabalha com foco no tripé conservação da biodiversidade, serviços ambientais e bem-estar humano em mais de 30 países distribuídos por quatro continentes. Sua missão é promover o bem-estar humano fortalecendo a sociedade no cuidado responsável e sustentável com a natureza; amparada em uma base sólida de ciência, parcerias e demonstrações de campo. O objetivo é proteger os serviços fundamentais fornecidos pela natureza: alimento, água, meios de vida e estabilidade climática.

O WWF-Brasil foi criado oficialmente em 1996 e é uma organização brasileira autônoma e sem fins lucrativos de conservação da natureza. Integra a Rede WWF que atua ativamente em mais de 100 países. Atualmente, o WWF-Brasil desenvolve projetos em diferentes biomas brasileiros (Amazônia, Cerrado-Pantanal, Mata Atlântica e Oceanos), por meio de parcerias com empresas, organizações não-governamentais, órgãos dos governos federal, estaduais e municipais. Tem como objetivo social o apoio ao desenvolvimento sustentável e a conservação do meio ambiente.

A Conservação Internacional e o WWF-Brasil uniram suas experiências em conservação e uso sustentável da biodiversidade marinha, em Sistemas de Informações Geográficas e em Planejamento Sistemático para Conservação (PSC), e utilizarão as ferramentas de suporte a tomada de decisão mais atuais na execução do Projeto “Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha”, sob coordenação do Ministério do Meio Ambiente.

O Projeto “Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha” é financiado pelo GEF (Global Environment Facility) e está inserido dentro do Projeto Áreas Marinhas Protegidas (GEF Mar), cujo objetivo principal é apoiar a criação e a implementação de um sistema representativo e efetivo de áreas marinhas e costeiras protegidas (AMCPs) no Brasil para reduzir a perda de biodiversidade. Para tal, conta com investimento do GEF via Banco Mundial (Agência Implementadora) e FUNBIO (Agência Executora) com contrapartidas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O Projeto “Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha” está alinhado com os seguintes objetivos estratégicos do GEF-Mar: aumentar as AMCPs para 5% da área marinha e costeira do Brasil (equivalente a 175 mil km²); aumentar a proteção da biodiversidade em pelo menos 9,3 mil km2 de Unidades de

Conservação marinhas e costeiras novas ou já existentes.

A primeira Unidade de Conservação (UC) propriamente marinha implantada no Brasil foi a Reserva Biológica de Atol das Rocas, de 1979, seguida pela criação de um conjunto de UC de proteção integral na década de 1980, incluindo unidades emblemáticas como o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, de Cabo Orange, da Lagoa do Peixe e de Fernando de Noronha. Da década de 1990 em diante, acentuou-se a criação de UC de uso sustentável, como Áreas de Proteção Ambiental (APA) e Reservas Extrativistas (Resex). Em 2002, a área de UC de uso sustentável nos ambientes marinhos passou a ser maior do que a de UC de proteção integral (DUTRA et al. 2010).

A tendência de criação de UC de uso sustentável veio acompanhada por estratégias de gestão mais participativas, especialmente por meio dos Conselhos Deliberativos representados majoritariamente pelas comunidades tradicionais das Resex. Esse novo formato de gestão, inspirado em experiências da região amazônica, criou uma nova forma de relação entre gestores e usuários, com benefícios e corresponsabilidades para ambos. Da mesma forma, o direito de uso exclusivo sobre os territórios das UC impingiu um sentimento de pertencimento importante para os usuários tradicionais locais, criando condições para que o futuro passasse a ser planejado com um viés maior de sustentabilidade.

Em todo o mundo, a conservação marinha é prática bem mais recente para a sociedade moderna do que a conservação terrestre. Isso se reflete no percentual protegido no planeta, que é de cerca de 15,4% dos ambientes terrestres e apenas 3,4% dos oceanos (JUFFE-BIGNOLI et al., 2014). No Brasil, a diferença também é acentuada: 17,6% da área continental e 3,14% da Zona Costeira e Marinha encontram-se em UC da esfera federal, estadual e municipal, sendo que a maior parte desta proteção se concentra na Zona Costeira (40,1%) e apenas 1,57% da área marinha (CNUC/MMA 2015; MMA 2010).

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Tomando como referência a meta nacional de conservação da biodiversidade para a Zona Costeira e Marinha – fixada pela Resolução nº 03/2006, do Conselho Nacional de Biodiversidade (Conabio), que, com base nas decisões da Convenção sobre Diversidade Biológica, estabeleceu um mínimo de 10% da área dos ecossistemas efetivamente protegidos por meio de unidades de conservação, observa-se que há muito a percorrer até que a porção marinha do território nacional alcance esta meta. Neste sentido, a Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha é uma importante ferramenta para subsidiar o governo brasileiro nesta tarefa. Usando como base as iniciativas anteriores de proposição (MMA 2002) e a 1ª revisão (MMA 2007) das Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade na Zona Costeira e Marinha, bem com a avaliação do processo (MMA 2014a) e a proposição de alvos e metas produzidos pela equipe do MMA (MMA 2014b), a estratégia de implementação do Projeto consiste em: 1. Levantamento de informações na literatura, na documentação de processos anteriores, em bases de dados públicas;

2. Pré-qualificação dos dados levantados pela equipe técnica por meio de análises em ambiente SIG, aplicação de filtros de qualidade de dados e outros;

3. Consulta a especialistas por meio de formulários online para qualificação dos dados, validação, ponderações e o que mais for pertinente;

4. Disponibilização de dados validados e resultados intermediários por meio da plataforma PSC desenvolvida pelo Programa de Ciências do WWF-Brasil;

5. Consulta presencial por meio de oficinas técnicas para ajustes / validação das informações qualificadas, utilizando os mesmos formulários online;

6. Consolidação das informações validadas; 7. Análises espaciais; e

8. Produção de mapas e relatórios.

O Projeto, portanto, é a 2ª Atualização e busca trazer os novos dados obtidos na última década, científicos e governamentais, e, usando ferramentas tecnológicas, melhorar de forma consistente a organização e disponibilização dos mapas e bancos de dados.

Para a 2ª Atualização das Áreas Prioritárias da Zona Costeira e Marinha será utilizada a metodologia do Planejamento Sistemático da Conservação, considerando a significância e a relevância para a biodiversidade, dados ecológicos, como endemismo e ameaças, bem como custos e oportunidades de conservação. Os resultados irão apresentar propostas de ações prioritárias para as diversas classes de prioridade de conservação na área de abrangência, além de uma sistematização dos dados reunidos e disponibilizados.

2. ESCOPO DOS SERVIÇOS

Este Termo de Referência (TdR) descreve as condições para a contratação de Serviços de Consultoria de Pessoa Jurídica para “Moderação de Três Oficinas do Processo de Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha”. Os produtos devem ser apresentados em acordo com as orientações da CI-Brasil e WWF-Brasil. O serviço a ser contratado contempla as seguintes atividades:

1. Participar de reuniões de preparação (presenciais ou virtuais); 2. Realizar estudos sobre a temática das oficinas;

3. Elaborar o fio lógico com o roteiro metodológico de moderação das oficinas a ser apresentado em reunião presencial para a equipe da CI, WWF e MMA, com uma antecedência mínima de três semanas antes de cada oficina;

5. Preparar o plano com as dinâmicas de moderação, orientações e materiais para as oficinas, a serem entregues com uma antecedência mínima de 30 dias antes de cada oficina;

6. Moderar as oficinas e dar apoio logístico, quando necessário;

7. Elaborar relatórios com a compilação dos resultados das oficinas, conforme modelo acordado com a Contratante.

Conforme descrito acima, a Contratada deverá participar de três oficinas presenciais, com duração de dois a três dias, e realizar a moderação do evento contribuindo com as discussões técnicas dos especialistas referente aos mapeamentos: Custos (ameaças) à Conservação; Áreas Prioritárias para o Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios; Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade.

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As etapas prévias às oficinas incluem reuniões preparatórias e de alinhamento de objetivos e metodologia com a Contratante, com o WWF e MMA, a serem realizadas em Brasília, com antecedência mínima de três semanas a cada oficina. Deverão ser realizadas pesquisas prévias sobre os temas a serem discutidos, o que subsidiará a elaboração dos roteiros das oficinas contendo o fio lógico da moderação, de acordo com os objetivos e aspectos abordados em cada oficina. A Contratante irá dar apoio à Contratada no alinhamento sobre os assuntos das oficinas e no compartilhamento de materiais/documentos de referência. A Contratada irá adquirir e organizar os materiais que serão utilizados nas oficinas, incluindo documentos impressos, de papelaria, e outros, conforme orientação da Contratante. Todos os custos envolvidos na aquisição de tais materiais estão a cargo da Contratante.

Os eventos serão baseados em Brasília e a previsão de realização das oficinas segue o cronograma do Projeto “Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha” aprovado pelo FUNBIO, a saber: 1ª oficina em novembro de 2017; 2ª oficina em março de 2018 e 3ª oficina em maio de 2018. Porém, esse cronograma poderá ser alterado com concordância prévia entre as partes e o MMA. Para cada oficina, a Contratada deverá disponibilizar ao menos dois membros da equipe, incluindo um moderador sênior.

Todos os gastos e despesas incorridos pela Contratada no desempenho das atividades objeto deste Contrato, tais como transporte, hospedagem, alimentação, entre outros, ocorrerão por sua conta exclusiva, ficando a Contratante desobrigada de fazer qualquer reembolso à Contratada, a não ser que previamente autorizado.

3. RESULTADOS/PRODUTOS ESPERADOS

 Produto 1 – Moderação, fio lógico e relatoria da Oficina Participativa de Avaliação dos Custos de Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha;

 Produto 2 – Moderação, fio lógico e relatoria da Oficina Participativa de Seleção de Áreas Prioritárias para o Uso Sustentável e a Repartição dos Benefícios da Biodiversidade na Zona Costeira e Marinha;  Produto 3 – Moderação, fio lógico e relatoria da Oficina Participativa de Seleção das Áreas Prioritárias

para a Conservação da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha.

4. PRAZO, CUSTO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

 Produto 1 - Entrega até 15 dias após a 1ª oficina de novembro de 2017 e pagamento de 30% em até 10 dias após aprovação pela Contratante e emissão de nota fiscal;

 Produto 2- Entrega até 15 dias após a 2ª oficina de março de 2018 e pagamento de 30% em até 10 dias após aprovação pela Contratante e emissão de nota fiscal;

 Produto 3 – Entrega até 15 dias após a 3ª oficina de maio de 2018 e pagamento de 40% em até 10 dias após aprovação pela Contratante e emissão de nota fiscal.

Previsão de contratação e início dos serviços é 15 de outubro de 2017 e o valor máximo da proposta está estabelecido em 30 mil reais. Estão inclusos no custo do contrato e correrão por conta da Contratada a remuneração de todos os serviços prestados nesta consultoria, bem como todos os encargos sociais estipulados na legislação fiscal e trabalhista. Além disso, todos os gastos e despesas incorridos pela CONTRATADA no desempenho das atividades objeto deste Contrato, tais como transporte, hospedagem, alimentação, entre outros, ocorrerão por sua conta exclusiva, ficando a CONTRATANTE desobrigada de fazer qualquer reembolso à CONTRATADA, a não ser que previamente autorizado.

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Todos os custos envolvidos na aquisição de materiais que serão utilizados nas oficinas, incluindo documentos impressos, de papelaria, e outros estão a cargo da Contratante.

5. PERFIL DESEJADO

Pessoa jurídica com experiência comprovada no objeto do presente termo de referência e com equipe capacitada associada. Desejável experiência anterior com moderação de eventos relacionados a temas ambientais, conservação da natureza e de priorização de áreas para conservação e uso sustentável, especialmente em ambientes costeiros e marinhos.

O portfólio da empresa deve destacar experiência em: 1) moderação de oficinas participativas, 2) realização de eventos com temática de meio ambiente costeiro e marinho, 3) realização de eventos envolvendo planejamento sistemático da conservação com o suporte de softwares como o MARXAN ou similares.

6. SUPERVISÃO

A supervisão técnica dos serviços especificados neste TdR ficará a cargo de Sabrina Costa, Coordenadora de Projetos da CI-Brasil.

7. DAS RESPONSABILIDADES

 Cumprir com as atividades designadas à Contratada, no presente TdR;  Entregar os produtos previamente estabelecidos neste Termo;

 Revisar e reapresentar os produtos previstos conforme solicitação do Contratante;

 Prestar esclarecimentos à Contratante sobre o andamento das atividades sempre que solicitado;  Emitir notas fiscais para recebimento de valores previstos em contrato.

8. SUBMISSÃO

Os interessados deverão enviar proposta técnica e financeira e portfólio da empresa destacando as experiências com o tema objeto deste termo de referência até a meia noite do dia 02 de outubro de 2017, para o e-mail amsilva@conservation.org e pferreira@conservation.org.br.

O assunto da mensagem deve conter a seguinte informação: “Contratação de Serviços de Consultoria de Pessoa Jurídica para Moderação de Três Oficinas do Processo de Atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha – TdR n° 008/2017”

9. SELEÇÃO

A seleção das propostas será baseada na qualidade e no custo e a pontuação total é calculada ponderando-se as pontuações técnica e financeira. O Consultor que alcançar a pontuação técnica e financeira combinada mais elevada será convidado para assinatura de contrato.

O sistema de pontuação para a avaliação das Propostas Técnicas totaliza 100 pontos e os critérios são: a) Experiência específica do Consultor (como empresa) relevante para o Serviço: 20

b) Adequação e qualidade da metodologia proposta e plano de trabalho em resposta ao TdR: * Abordagem técnica e Metodológica: 40

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6 * Organização e Dotação de Pessoal: 20

* Plano de Trabalho: 20

Para a proposta financeira está estabelecido o valor máximo de 30mil reais e receberá a pontuação conforme abaixo:

A Proposta Financeira (Fm) avaliada como a de valor mais baixo recebe a pontuação financeira (Pf) de 100. A fórmula para determinar as pontuações financeiras (Sf) de todas as outras Propostas é calculada como: Pf = 100 x Fm/F, onde “Pf” é a pontuação financeira, “Fm” é o preço mais baixo dentre as propostas apresentadas e “F” é o preço da proposta que está sendo considerada.

Os pesos atribuídos às Propostas Técnica (T) e Financeira (F) são: T = 80 e F = 20.

As propostas são classificadas de acordo com as suas pontuações técnica (Pt) e financeira (Pf) combinadas usando os pesos (T = o peso atribuído à Proposta Técnica, F = o peso atribuído a Proposta Financeira; T + F = 1) de acordo com o seguinte: Nota final = Pt x T% + Pf x F%.

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CNUC/MMA (2015). Cadastro Nacional de Unidades de Conservação/Ministério do Meio

Ambiente - www.mma.gov.br/cadastro_uc. Atualizada em 17/02/2015.

DUTRA, G.F. et al. (2010). As áreas protegidas na gestão costeira e marinha do Brasil. In:

MARONE, E.; RIET, D.; MELO, T. (eds). Brasil Atlântico: um país com a raiz na mata. Mar de

Ideias & Instituto BioAtlântica, Rio de Janeiro, Brasil.

ELFES CT, LONGO C, HALPERN BS, HARDY D, SCARBOROUGH C, et al. (2014) A Regional-Scale

Ocean Health Index for Brazil. PLoS ONE 9(4): e92589.

JUFFE-BIGNOLI, D. et al. (2014). Protected Planet Report 2014. Unep-WCMC: Cambridge, UK.

MARGULES, C. R & PRESSEY, R. L (2000). Systematic conservation planning. Nature 405:

243-253.

MMA (2002). Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade das zonas

costeira e marinha. Fundação Bio-RIO, SECTAM, IDEMA, SNE, Brasília. 72pp. CD-Rom.

MMA (2007). Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios

da Biodiversidade Brasileira: Atualização. MMA/SBF: Série Biodiversidade, 31. Brasília, DF.

MMA (2014a). Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios

da Zona Costeira e Marinha: Avaliação de Seus Impactos na Formulação e Implementação de

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Políticas Públicas, Programas, Projetos e Atividades e Sugestões para sua Revisão. MMA/SBF:

Relatório Técnico, 19p. Brasília, DF.

MMA (2014b). Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios

da Zona Costeira e Marinha: Oficina para Definição de Alvos e Metas para Conservação e

Identificação das Ameaças aos Alvos. MMA/SBF: Relatório Técnico, 22p. Brasília, DF.

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