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Comutador de taps sob carga OILTAP MS

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Academic year: 2021

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Comutador de taps sob carga OILTAP® MS

Instruções de serviço BA 65/04

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Índice

Índice

1 Generalidades ... 5

1.1 Instruções de segurança ... 5

1.2 Utilização conforme as disposições ... 5

2 Desenho/modelos ... 6

3 Envio ... 7

4 Montagem do comutador de taps sob carga para fixação da tampa ... 8

4.1 Flange de montagem ... 8

4.2 Fixação do cabeçote do comutador de taps sob carga ao tanque do transformador ... 8

5 Montagem do comutador de taps sob carga para tanque tipo bell ... 9

5.1 Montagem do comutador de taps sob carga na estrutura de sustentação ... 9

5.2 Preparação ... 10

5.3 Colocação do tanque tipo bell ... 12

6 Conexão do enrolamento de regulagem e da derivação do comutador de taps sob carga ... 14

6.1 Conexão das derivações do seletor ... 14

6.2 Conexão da derivação do comutador de taps sob carga ... 15

7 Medição da relação de tensões ... 15

8 Secagem e enchimento de óleo ... 16

8.1 Secagem ... 16

8.1.1 Secagem a vácuo ... 16

8.1.1.1 Secagem na estufa a vácuo ... 16

8.1.1.2 Secagem no tanque do transformador ... 16

8.1.2 Secagem com vapor de querosene ... 16

8.1.2.1 Secagem com vapor de querosene na estufa a vácuo ... 17

8.1.2.2 Secagem com vapor de querosene no tanque do transformador ... 17

8.1.3 Acionamento do comutador de taps sob carga ... 17

8.2 Enchimento de óleo ... 17

9 Conexões de tubulação ... 18

9.1 Conexão de tubulação R para o relé de proteção RS 2001 ... 18

9.2 Conexão de tubulação S para tubulação de aspiração ... 18

9.3 A conexão de tubulação Q (modelo especial, obrigatória somente para equipamento de filtragem de óleo) ... 18

(4)

Índice

10 Montagem do acionamento motorizado, da caixa de reenvio e do eixo motor ... 19

10.1 Montagem do acionamento motorizado ... 19

10.2 Montagem da caixa de reenvio ... 19

10.3 Montagem do eixo motor ... 19

11 Colocação em funcionamento do comutador de taps sob carga pelo fabricante do transformador .... 21

11.1 Comutações de verificação ... 21

11.2 Enchimento de óleo completo ... 21

11.3 Ligação à terra ... 22

11.4 Teste elétrico no transformador ... 22

12 Transporte para o local de instalação ... 22

13 Colocação em funcionamento no local da instalação ... 23

14 Supervisão durante o serviço ... 23

15 Avarias ... 23

16 Manutenção ... 24

17 Apêndice ... 26

NOTA

As informações contidas nas presentes instruções de serviço podem divergir do aparelho fornecido. Reservado o direito a alterações.

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1 Generalidades

1.1 Instruções de segurança

Todas as pessoas relacionadas com a instalação, a colocação em funcionamento, a operação, a manutenção e a conserva-ção deste aparelho devem:

- ter uma qualificação técnica suficiente e

- observar cuidadosamente estas instruções de serviço.

A operação errada ou utilização indevida representam um risco para

- a integridade física e a vida,

- o aparelho e outros bens materiais da entidade

explora-dora e

- a eficácia de funcionamento do aparelho.

Nestas instruções de serviço, usam-se três tipos de instruções de segurança para destacar informações importantes.

ADVERTÊNCIA

Indica perigos em particular para a integridade física e a vida. A inobservância destas indicações pode provocar

ferimentos graves ou a morte.

ATENÇÃO

Indica perigos para o aparelho ou outros bens materiais da entidade exploradora. Também não estão excluídos perigos para a integridade física e a vida.

NOTA

Indica informações importantes para uma temática em concreto.

ATENÇÃO

Use o comutador de taps sob carga apenas para o transfor-mador descrito no pedido.

A montagem, a conexão elétrica e a colocação em funcio-namento do comutador de taps sob carga só podem ser realizadas por pessoal qualificado e treinado de acordo com estas instruções de serviço.

A entidade exploradora deve garantir o emprego adequado do comutador de taps sob carga.

Por razões de segurança, são proibidos trabalhos arbitrários e incorretos durante a montagem e a conversão, a conexão elétrica, a colocação em funcionamento e as alterações do dispositivo comutador de taps sob carga sem o consenti-mento da MR!

O bom funcionamento do acionamento, do comutador de taps sob carga e do transformador pode ser prejudicado.

1

Generalidades

1.2 Utilização conforme as disposições

ADVERTÊNCIA

É imprescindível observar as diretivas aplicáveis de proteção contra incêndios.

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2

Desenho/modelos

2 Desenho/modelos

O comutador de taps sob carga é composto pela chave de carga e pelo seletor acoplado sob ele (fig. 1).

A chave de carga encontra-se em um compartimento de óleo próprio.

O comutador de taps sob carga é fixado à tampa do transfor-mador através do cabeçote do comutador de taps sob carga. Se necessário, o seletor vem equipado com um pré-seletor. Nos modelos de comutador de taps sob carga sem pré-seletor, podem ser fornecidas até 14 posições de serviço, e com pré-seletor até 27 posições de serviço.

O desenho e a designação das partes mais importantes do comutador de taps sob carga podem ser retirados do desenho de montagem 893900 (ver seção 17).

O manual é válido para todos os modelos normais das varian-tes de comutador de taps sob carga a seguir indicadas, que podem estar ou não equipadas com pré-seletor.

Comutador de taps sob carga trifásico para comutação de ponto neutro:

MS III 300 Y

Combinação de cabeçotes de comutadores de taps sob carga (modelo especial para comutação delta): MS I 301/MS II 302

Comutador de taps sob carga monofásico: MS I 301

Os comutadores de taps sob carga monofásicos também são fornecidos como conjunto de comutadores de taps sob carga 3 x MS I 301 com um acionamento motorizado em comum.

1

KHW 834-4 W 11 4 4 11 4 11 1 6 1 6 1 6 2

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3 Envio

3

Envio

O comutador de taps sob carga e o acionamento motorizado são colocados na posição de ajuste.

O dispositivo comutador de taps sob carga é fornecido da seguinte forma (peças em material isolante contra umidade): Compartimento de óleo da chave de carga com cabeçote do comutador de taps sob carga e corpo insertável da chave de carga e seletor integrados (máx. 230 kg), fig. 1.

Acionamento motorizado ED 100/200 S (aprox. 80 kg), ou acionamento motorizado ED 100/200 L (aprox. 130 kg), fig. 2. Eixo motor com peças de acoplamento e caixa de reenvio (máx. aprox. 20 kg), fig. 3.

Relé de proteção RS 2001 (3,5 kg), fig. 4.

NOTA

Eixos motores, caixa de reenvio e relé de proteção são, normal-mente, peças a granel para o comutador de taps sob carga.

KHW 915

2

3

KHW 1121-4

AVISO

Em todos os trabalhos no comutador de taps sob carga, no acionamento motorizado ou nos componentes, assegurar que está garantida a armazenagem segura dos aparelhos. Caso contrário, alguns aparelhos isolados poderão tombar de forma descontrolada. Como consequência, poderão ocorrer lesões graves ou mesmo fatais.

Verificar se todos os componentes foram fornecidos de acordo com os documentos de expedição. As peças têm de ser guardadas em local seco até à montagem.

Todas as peças do comutador de taps sob carga têm de permanecer hermeticamente embaladas no envoltório protetor e só devem ser retiradas no momento da montagem.

KHW 765-4

MR

4

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4 Montagem do comutador de taps sob carga para fixação da tampa

4

Montagem do comutador de taps sob

carga para fixação da tampa (fig. 5)

5

KHW 769-4 KHW 770-4 45 25 7,5 ° 15 ° 15° 740 650 710 15 M12 plan 3,2

6

7

20 200 60 7,5° 15° 740 710 200 650 5 24x15 °=360 ° KHW 839-4 4.1 Flange de montagem

Para a montagem do cabeçote do comutador de taps sob carga sobre a tampa do transformador, é necessário um flange de montagem.

Este flange de montagem deve ser instalado de acordo com a área de vedação do cabeçote do comutador de taps sob carga (ver fig. 6 e desenho 893900, ver seção 17).

Para aplicar o pino roscado (M12, máx. 45 mm de compri-mento), aconselhamos a utilização de um modelo de marca-ções (ver fig. 7 e desenho 890183, seção 17) que, caso solicitado, pode ser fornecido gratuitamente na primeira montagem de um comutador de taps sob carga do tipo MS.

4.2 Fixação do cabeçote do comutador de taps sob carga na tampa do transformador

Introduzir o comutador de taps sob carga por cima através da abertura da tampa do transformador (= flange de montagem) e parafusá-lo ao flange de montagem através do cabeçote do comutador de taps sob carga.

Aqui, proceder da seguinte forma:

1. Pousar o comutador de taps sob carga.

2. Limpar as áreas de vedação no flange de montagem e cabeçote do comutador de taps sob carga.

3. Colocar a vedação resistente a óleo sobre o flange de montagem. 4. Levantar o comutador de taps sob carga pelo respectivo

cabeçote e baixá-lo cuidadosamente sobre a abertura do flange de montagem. Atenção aos anéis de blindagem (só

disponível no caso de Um≥ 170 kV).

5. Verificar a posição de montagem do cabeçote do comutador de taps sob carga.

6. Parafusar o cabeçote do comutador de taps sob carga ao flange de montagem.

(9)

5 Montagem do comutador de taps sob carga no tanque tipo bell

Para montar o comutador de taps sob carga num transforma-dor com tanque tipo bell, o comutatransforma-dor de taps tem de ser montado numa estrutura de sustentação. Para isso, o

comutador de taps sob carga está equipado com um flange de apoio no compartimento de óleo da chave de carga (= modelo especial, ver seção 17, desenho 896762).

Elevar primeiro o comutador de taps sob carga para cima da estrutura de sustentação e ligá-lo depois ao enrolamento de regulagem.

Para o efeito, o comutador de taps sob carga tem de estar ligado à estrutura de sustentação de forma definitiva. O flange de apoio tem furos para se poder fixar à estrutura de sustentação sem mais nada.

Para isso, é conveniente usar distanciadores que se colocam provisoriamente entre a estrutura de sustentação e o flange de apoio e se voltam a retirar antes da colocação do tanque tipo bell.

5

Montagem do comutador de taps sob carga

no tanque tipo bell (fig. 8)

NOTA

– O comutador de taps sob carga tem de ficar suspenso

exatamente na vertical na estrutura de sustentação.

– O comutador de taps sob carga tem de ser colocado de

forma a que, depois da colocação do tanque tipo bell, só seja necessário suspendê-lo em apenas 5 a 20 mm.

ATENÇÃO

Assegurar que as linhas conectadas não exercem pressão nem força de tração sobre o comutador de taps sob carga. Tal poderia deformar o seletor e, com isso, afetar o seu funcionamento.

Além disso, é necessário deixar uma folga suficiente para que o comutador de taps sob carga possa ser elevado para a posição de montagem definitiva depois da colocação do tanque tipo bell.

8

KHW 842-4

Depois da colocação do tanque tipo bell, levante o comutador de taps sob carga (corpo insertável da chave de carga) com a

travessa de elevação (ver seção 17, desenho 890180) e

fixe-o juntfixe-o cfixe-om fixe-o respectivfixe-o cabeçfixe-ote nfixe-o tanque tipfixe-o bell. Para fixar o cabeçote do comutador de taps sob carga no tanque tipo bell, recomendamos, segundo a seção 4.1, a utilização de um flange de montagem.

5.1 Montagem do comutador de taps sob carga na estrutura de sustentação

Elevar o comutador de taps sob carga montado para cima da estrutura de sustentação. Verificar a posição de montagem do comutador de taps sob carga e fixá-lo aí.

É conveniente montar distanciadores entre a estrutura de sustentação e o flange de apoio do comutador de taps sob para que este fique à altura de montagem definitiva planejada depois da colocação do tanque tipo bell.

Dessa forma, a tubulação que deverá ser conectada ao comutador de taps sob carga será dimensionada com o comprimento correto. Depois da conexão das linhas, os distanciadores têm de ser retirados.

A conexão do enrolamento de regulagem e da derivação do comutador de taps sob carga é feita segundo a seção 6.

A secagem e a medição da relação de tensões têm de ser realizadas segundo as seções 7 e 8.

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5 Montagem do comutador de taps sob carga no tanque tipo bell

5.2 Preparação

Antes da colocação do tanque tipo bell, o comutador de taps sob carga e o respectivo cabeçote têm de ser separados. 1. Para o efeito, abrir a tampa do cabeçote do comutador de

taps sob carga

(24 parafusos M10/chave 17 com anéis de pressão). 2. Atenção à vedação da tampa

(vedação com anel de vedação, fig. 9). 3. Remover o disco indicador de posição

(soltar o clipe de pressão da extremidade do eixo, fig. 10). Atenção à marcação vermelha à superfície da área do cabeçote do comutador de taps sob carga, que não é coberto pela placa de base do corpo insertável da chave de carga (fig. 11).

4. Remover as porcas de fixação da placa de base (5 porcas M8/chave 13, anéis de pressão, fig. 12).

KHW 813-4

11

9

KHW 762-4

10

KHW 823-4 KHW 826-4

12

(11)

5 Montagem do comutador de taps sob carga no tanque tipo bell

ATENÇÃO

Evitar por todos os meios a queda de peças no comparti-mento de óleo da chave de carga. De outra forma, existe o risco de bloqueio do comutador de taps sob carga. Com isso, tanto o comutador de taps sob carga como o transformador podem sofrer danos.

Durante a montagem e desmontagem de peças pequenas, verificar se não se perdeu nenhuma peça.

5. Elevar cuidadosamente o corpo insertável da chave de carga do compartimento de óleo da chave de carga (fig. 13).

6. Remover a tubulação de aspiração. O conector no cabeçote do comutador de taps sob carga tem de ser extraído de fora para dentro (fig. 14).

Atenção aos anéis de vedação do conector.

7. Soltar as uniões roscadas ainda existentes no cabeçote do comutador de taps sob carga (17 porcas M8/chave 13, anéis de pressão), ver fig. 15.

Elevar o cabeçote do comutador de taps sob carga do flange de apoio. KHW 825-4

13

KHW 828-4

14

KHW 820-4

15

(12)

5 Montagem do comutador de taps sob carga no tanque tipo bell

KHW 772-4 KHW 821-4 KHW 777-4

16

123456 123456

17

18

5.3 Colocação do tanque tipo bell

1. Antes da colocação do tanque tipo bell, tem de se limpar a área de vedação do flange de apoio. Atenção aos anéis de vedação do flange de apoio (fig. 16). Retirar os

distanciadores (ver seção 5.1).

2. Elevar o tanque tipo bell através da parte ativa do transfor-mador e colocá-lo.

3. Antes da montagem do cabeçote do comutador de taps sob carga, limpar as áreas de vedação (parte inferior do cabeçote, flange de montagem). Colocar uma vedação resistente a óleo sobre o flange de montagem.

4. Colocar o cabeçote do comutador de taps sob carga sobre o flange de montagem. Ao fazê-lo, atenção às duas válvulas-tampão (fig. 16) e às marcações no flange de apoio e no cabeçote do comutador de taps sob carga (fig.

17), que permitem a montagem na posição correta.

Segundo a determinação da altura, entre o cabeçote do comutador de taps sob carga e o flange de apoio tem de haver uma distância de 5 a 20 mm.

5. Elevar ligeiramente o comutador de taps sob carga com a travessa de elevação (ver fig. 18 e seção 17, desenho 890180).

Assegurar que todos os pinos roscados do flange de apoio passam com facilidade pelas perfurações de fixação do cabeçote do comutador de taps sob carga.

(13)

5 Montagem do comutador de taps sob carga no tanque tipo bell

6. Fixar o cabeçote do comutador de taps sob carga na área marcada a vermelho que não fica coberta pela placa de base do corpo insertável da chave de carga (fig. 19, ver também a seção 5.2).

Para a fixação, usam-se 17 porcas M8/chave 13 (torque de aperto de 20 Nm), imobilização com anéis de pressão. Fixar o cabeçote do comutador de taps sob carga no flange de montagem.

7. Montar novamente a tubulação de aspiração. Os anéis de vedação têm de ficar bem assentes. Antes da montagem, os anéis de vedação devem ser ligeiramente lubrificados. 8. Colocar novamente o corpo insertável da chave de carga.

Atenção ao posicionamento correto da placa de base no cabeçote do comutador de taps sob carga (as áreas marcadas a vermelho têm de ficar livres).

Fixar a placa de base:

5 porcas M8/chave 13 (torque de aperto de 20 Nm), imobilização com anéis de pressão.

9. Fixar o disco indicador de posição:

arrastar o clipe de pressão para a extremidade do eixo. Devido ao pino de arrasto, a montagem do disco indicador de posição só é possível se este estiver na posição correta (fig. 20).

10. Fechar o cabeçote do comutador de taps sob carga com a tampa. Atenção ao anel de vedação colocado na

tampa.

Parafusar uniformemente a tampa do cabeçote do comutador de taps sob carga com 24 parafusos M10/ chave 17 (torque de aperto de 34 Nm), fig. 21.

KHW 823-4

KHW 822-4

19

20

(14)

A conexão do enrolamento de regulagem e da derivação do comutador de taps sob carga deve ser realizada de acordo com o esquema de conexão fornecido.

ATENÇÃO

Assegurar que o contato de conexão K nunca é dobrado, pois isso poderá perturbar o funcionamento da chave inversora.

6.1 Conexão das derivações do seletor

Os contatos de conexão do seletor estão identificados nas barras do seletor.

Os contatos de conexão do seletor são achatados na extremi-dade para conexão e providos de uma perfuração para parafusos M10, de modo que a conexão das derivações do seletor possa ser feita com terminais para cabo (ver fig. 22).

6 Conexão do enrolamento de regulagem e da derivação do comutador de taps sob carga

6

Conexão do enrolamento de regulagem e da

derivação do comutador de taps sob carga

ATENÇÃO

Estabelecer e fixar cuidadosamente todas as conexões. As derivações do seletor têm de ser efetuadas de forma a que as conexões ao seletor se possam fazer sem tensão. Se necessário, instalar um arco de desvio nas extremidades de conexão das derivações do seletor.

KHW 835-4

22

11 4 4 11 4 11 1 6 1 6 1 6

(15)

6 Conexão do enrolamento de regulagem e da derivação do comutador de taps sob carga

7

Medição da relação de tensões

6.2 Conexão da derivação do comutador de taps sob carga

Ligar a derivação do comutador de taps sob carga à conexão de derivação do compartimento de óleo da chave de carga (fig. 23) (perfuração para parafusos M10).

Apertar a união roscada (ver fig. 24).

ATENÇÃO

Dispor as derivações do seletor na área do pré-seletor (chave inversora ou seletor grosso) de modo a que haja distância suficiente até as partes móveis do pré-seletor. De outra forma, existe o risco de bloqueio do pré-seletor.

9

b

KHW 764-4

7

Medição da relação de tensões

É recomendável que seja executada uma medição da relação de tensões antes da secagem do transformador.

Para acionar o eixo motor do cabeçote do comutador de taps sob carga, pode ser usado um tubo curto (tamanho nominal 25 mm) com pinos de conexão parafusados (12 mm de diâmetro) e uma roda volante ou alavanca.

No caso do conjunto de comutadores de taps sob carga 3 x MS I 301 e da combinação de cabeçotes de comutadores de taps sob carga MS I 301 / MS II 302, todos os cabeçotes dos comutadores de taps sob carga têm de estar ligados entre si através da parte horizontal do eixo motor (ver seção 10). Para cada nível são necessárias 16,5 rotações no eixo motor do comutador de taps sob carga ao usar o acionamento motorizado ED. A comutação da chave de carga é perfeita-mente audível. Se o pré-seletor for acionado, é necessário um torque maior. As posições finais, que podem ser obtidas no esquema de conexões fornecido, não podem em caso algum ser ultrapassadas.

Portanto, verificar sempre através do visor da tampa do cabeçote do comutador de taps sob carga (fig. 25) a posição de serviço atingida. Limitar ao mínimo a quantidade de comutações sem óleo.

Após o final da medição, o comutador de taps sob carga deve ser novamente colocado na posição de ajuste (ver esquema de conexões fornecido do comutador de taps sob carga).

NOTA

No caso da secagem com vapor de querosene do transfor-mador no próprio tanque, abrir o parafuso de drenagem de querosene (ver seção 8.1.2).

23

do

KHW 834-4

W2

KHW 771-4

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8 Secagem e enchimento de óleo

O parafuso de drenagem de querosene tem um sextavado interior, é diretamente acessível entre o fundo do compartimento de óleo e a transmissão do seletor e pode ser parafusado a partir de fora. A extremidade da rosca do parafuso de drenagem de querosene tem um revestimento plástico e este só pode ser rodado se for exercida muita força sobre este revestimento (fig. 26).

No caso de secagem com vapor de querosene do transforma-dor no próprio tanque (ver seção 8.1.2.2), por norma, o

parafuso de drenagem de querosene é acessível a partir de fora e só pode ser aberto por dentro. Neste caso, é

neces-sário desmontar o corpo insertável da chave de carga, desa-pertar o parafuso de drenagem de querosene com uma chave de caixa prolongada (ver seção 17, desenho 890182) e voltar a montar o corpo insertável da chave de carga.

8.1.2 Secagem com vapor de querosene

ATENÇÃO

Fechar o parafuso de drenagem de querosene depois de terminado o processo de secagem, caso contrário, poderá ocorrer uma troca de óleo entre o espaço destinado ao óleo do transformador e o compartimento de óleo da chave de carga.

8 mm

8 mm

8.1 Secagem

Como pré-condição para os valores dielétricos do comutador de taps sob carga garantidos pela MR, é necessário executar uma secagem mínima de acordo com a seguinte recomenda-ção (em alternativa, segundo 8.1.1 ou 8.1.2).

8.1.1 Secagem a vácuo

8.1.1.1 Secagem na estufa a vácuo

• Aquecer:

Aquecer o comutador de taps sob carga com pressão atmosférica com um aumento de temperatura de aprox. 10 K até uma temperatura final máxima de 110 °C.

• Pré-secar:

Pré-secar o comutador de taps sob carga com circulação de ar a uma temperatura de 110 °C durante 20 horas.

• Secar:

Secagem a vácuo a uma temperatura máxima de 110 °C no comutador de taps sob carga, pressão residual de no

máximo 10-3 bar durante, pelo menos, 50 horas.

8.1.1.2 Secagem no tanque do transformador

A tampa do cabeçote do comutador de taps sob carga é à prova de vácuo. Para uma secagem suficiente do comparti-mento de óleo (interior) e do corpo insertável da chave de carga aí instalado, entre o compartimento do transformador e uma conexão do cabeçote do comutador de taps sob carga, com ligação direta a ele, tem de haver um cabo de ligação curto com um tamanho nominal de 25 mm.

O cabo de ligação tem de ser colocado no cabeçote do comutador de taps sob carga entre as conexões E2 e Q ou,

opcionalmente, E2e R (posição das conexões no comutador

de taps sob carga, ver seções 9 e 17, desenho 893899). Para o processo de secagem, aplicam-se os dados em 8.1.1.1 sobre o escoamento, a temperatura, o tempo e a pressão.

NOTA

Em caso de secagem em estufa do transformador, é necessá-rio desmontar a tampa do cabeçote do comutador de taps sob carga e guardá-la fora da estufa a vácuo.

NOTA

Se o transformador for seco no próprio tanque, o interior do compartimento de óleo da chave de carga tem de ser posto no vácuo através de um cabo de ligação, uma vez que a tampa do comutador de taps sob carga permanece fechada durante todo o processo de secagem.

8

Secagem e enchimento de óleo

NOTA

Para escoar a condensação de querosene no compartimen-to de óleo, antes da secagem, tem de se abrir o parafuso de drenagem de querosene no fundo do compartimento de óleo (ver fig. 26).

NOTA

Rodar o parafuso de drenagem de querosene só até ser exercida a força necessária.

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8 Secagem e enchimento de óleo

8.1.2.1 Secagem com vapor de querosene na estufa a vácuo

• Aquecer:

Alimentação de vapor de querosene a uma temperatura de aprox. 90 °C, manutenção desta temperatura durante 3 - 4 horas.

• Secar:

Aumento da temperatura do querosene em cerca de 10 K até a temperatura final desejada, sem no entanto ultrapassar os 125 °C no comutador de taps sob carga. A duração de secagem varia conforme a do transformador.

8.1.2.2 Secagem com vapor de querosene no tanque do transformador

Se o transformador for seco no próprio tanque, a tampa do comutador de taps sob carga permanece fechada durante todo o processo de secagem.

A tampa do comutador de taps sob carga é à prova de vácuo. Para uma secagem suficiente do compartimento de óleo da chave de carga (interior) e do corpo insertável da chave de carga, têm de ser ligadas, pelo menos, duas conexões do cabeçote do comutador de taps sob carga, que levam diretamente ao compartimento da chave de carga, com um tubo em comum de 50 mm de tamanho nominal para a tubulação de vapor de querosene.

No caso do comutador de taps sob carga do tipo MS, devem ser usadas para o efeito as conexões de tubulação R e Q (posição das conexões de tubulação no cabeçote do comutador de taps sob carga. (ver seções 9 e 17, des. 893899).

Para o processo de secagem, aplicam-se os dados em 8.1.2.1 sobre o escoamento, a temperatura e o tempo.

ATENÇÃO

Depois da secagem, o comutador de taps sob carga não pode ser acionado sem ser umedecido com óleo, pois isso poderá danificar os pontos de apoio e as vedações.

8.1.3 Acionamento do comutador de taps sob carga

Só é permitido ajustar o comutador de taps sob carga depois do enchimento de óleo do compartimento de óleo da chave de carga e depois da imersão completa do seletor em óleo para transformador.

8.2 Enchimento de óleo

Fechar o cabeçote do comutador de taps sob carga com a tampa. Apertar por igual todos os 24 parafusos da tampa M10/ chave 17 (torque de aperto de 34 Nm).

O comutador de taps sob carga e o transformador são enchidos a vácuo, simultaneamente, com óleo para transfor-madores novo.

Para o enchimento de óleo do comutador de taps sob carga, podem ser usadas tanto a conexão S como a R do cabeçote do comutador de taps sob carga. Para a evacuação, tem de ser colocado um cabo de ligação entre as conexões E2 e Q para que o transformador e o compartimento de óleo fiquem a vácuo em simultâneo.

NOTA

Em caso de secagem em estufa do transformador, é neces-sário desmontar a tampa do cabeçote do comutador de taps sob carga e guardá-la fora da estufa a vácuo.

ATENÇÃO

Utilizar para encher o compartimento de óleo e o respecti-vo conservador de óleo apenas óleo isolante para transfor-madores conforme as normas CEI 60296 (Specification for unused mineral insulating oils for transformers and switchgear) e CEI 60422 (Supervision and maintenance guide for mineral insulating oils in electrical equipment). Valores-limite para a rigidez dielétrica, ver seção 16/tabela II. A utilização de outros óleos prejudica o bom funciona-mento do comutador de taps sob carga e do transforma-dor.

(18)

9 Conexões de tubulação

9

Conexões de tubulação

S

R

E2

Q

No cabeçote do comutador de taps sob carga existem 3 conexões de tubulação para diversas finalidades.

Todas as conexões de tubulação podem ser giradas livremente depois de se soltar o anel de pressão (4 parafusos M10/chave 17) (ver fig. 27 e seção 17, desenho 893899).

Torque de aperto de 34 Nm.

9.1 Conexão de tubulação R para o relé de proteção RS 2001

A montagem do relé de proteção RS 2001 (ver seção 17, desenho cotado 899084) é feita segundo as nossas instruções de serviço n.º 59.

NOTA

O número de fabricação estampado no relé de proteção tem de coincidir com o do comutador de taps sob carga. O relé de proteção tem de ser montado na horizontal e o mais perto possível do cabeçote do comutador de taps sob carga.

Depois da montagem, a seta direcional do relé de proteção tem de ficar a apontar para o conservador de óleo. A tubulação que leva ao conservador de óleo tem de apre-sentar uma subida mínima de 2 %.

NOTA

As conexões de tubulação R e Q são intercambiáveis quanto à sua funcionalidade, ou seja, opcionalmente também é possível conectar o relé de proteção RS 2001 à conexão Q, assim como o equipamento de filtragem de óleo à conexão de tubulação R.

9.2 Conexão de tubulação S para tubulação de aspiração

Desde que aqui não esteja conectada a linha de alimentação de um equipamento fixo de filtragem de óleo, deve ser ligada uma tubulação que termine no tanque do transformador na altura de operação com uma válvula de drenagem.

9.3 Conexão de tubulação Q (modelo especial, obrigatória somente para equipamento de filtragem de óleo)

Esta conexão de tubulação serve para ligar a linha de retorno do óleo em equipamentos fixos de filtragem de óleo. Se não estiver ligado qualquer equipamento de filtragem de óleo, será encontrada uma placa cega em vez da conexão de tubulação.

9.4 Conexão E2

Esta conexão está fechada por meio de uma placa cega. Esta vai até o espaço destinado ao óleo do transformador

diretamente sob o cabeçote do comutador de taps sob carga e pode, se necessário, ser ligada a uma tubulação de coleta para o relé Buchholz.

KHW 805-4

(19)

10 Montagem do acionamento motorizado, da caixa de reenvio e do eixo motor

10

Montagem do acionamento motorizado, da caixa de reenvio e do eixo motor

10.3 Montagem do eixo motor (tubo retangular)

A montagem do eixo motor tem de ser feita segundo as nossas instruções de serviço n.º 42.

O eixo motor é a conexão mecânica entre o acionamento motorizado e o cabeçote do comutador de taps sob carga. A mudança do sentido vertical para o horizontal é feita com a caixa de reenvio.

Da mesma forma, durante a montagem, o eixo motor vertical tem de ser colocado entre o acionamento motorizado e a caixa de reenvio, e o eixo motor horizontal entre a caixa de reenvio e o cabeçote do comutador de taps sob carga. O eixo motor foi concebido como tubo retangular e é

acoplado, nas duas extremidades, por meio de dois casquilhos de acoplamento e de um pino de conexão, à extremidade do eixo acionador ou acionado do aparelho a conectar.

Os tubos retangulares, os casquilhos de acoplamento, os pinos de conexão e os parafusos são resistentes à corrosão. Os tubos retangulares e a chapa de proteção, que serve de proteção contra impactos para o eixo motor horizontal através da tampa do transformador, são fornecidos em sobrecomprimentos (comprimentos da unidade graduais). Para a montagem no transformador, estas peças têm de ser cortadas para a medida certa. Por fim, tem de ser determinada a marcha por inércia do acionamento motorizado em relação à comutação de carga do comutador de taps sob carga (conforme as instruções de serviço n.º 138 para ED).

28

KHW 767-4

10.1 Montagem do acionamento motorizado (ver seção 17, desenho 898801, 898802)

Poderá encontrar informações de montagem detalhadas nas nossas instruções de serviço n.º 138 para acionamento motorizado ED.

NOTA

O número de fabricação do acionamento motorizado tem de coincidir com o do comutador de taps sob carga (placa de características).

O acionamento motorizado tem de ficar na mesma posição de serviço do comutador de taps sob carga.

A posição de ajuste é indicada no esquema de conexões fornecido do comutador de taps sob carga.

O acionamento motorizado tem de ser montado vertical-mente e sem vibrações no local previsto do tanque do transformador.

NOTA

O número de fabricação estampado na caixa de reenvio tem de coincidir com o do comutador de taps sob carga A extremidade horizontal do eixo da caixa de reenvio tem de estar alinhada com a extremidade do eixo da caixa de engrenagem superior no cabeçote do comutador de taps sob carga.

A caixa de engrenagem superior pode girar livremente depois de se soltar o anel de pressão (6 parafusos M8/ chave 13) (fig. 28).

Depois do alinhamento, o anel de pressão tem de ser apertado, com torque de aperto de 15 Nm.

Apertar os parafusos.

No caso de caixas de reenvio e de engrenagens articuladas em modelo especial e de peças distanciadoras do eixo motor vertical ou horizontal, aplicam-se as indicações acima mencionadas.

NOTA

Para a montagem do eixo motor, é preciso verificar se as extremidades do eixo a serem conectadas estão exatamente alinhadas.

10.2 Montagem da caixa de reenvio

A caixa de reenvio é fixada num console de apoio da tampa do transformador com 2 parafusos (furos de passagem com 18 mm de diâmetro, ver seção 17, desenho 892916).

(20)

10 Montagem do acionamento motorizado, da caixa de reenvio e do eixo motor

Conjunto de comutadores de taps sob carga 3 x MS I 301, Combinação de cabeçotes de comutadores de taps sob carga MS I 301 / MS II 302

O procedimento é também recomendável para os restantes modelos do comutador de taps sob carga do tipo MS. Por causa da estrutura especial de três ou duas colunas, os cabeçotes dos comutadores de taps sob carga têm de ser acoplados entre si em cima da tampa do transformador. Como a comutação já é iniciada ao girar a caixa da engrenagem superior, é preciso que a posição de ajuste correta das chaves de carga seja de novo alcançada depois do ajuste da caixa de engrenagem.

Para isso, proceder da seguinte forma:

1. Verificar se a posição é a mesma em todos os comutadores de taps sob carga (visor no cabeçote do comutador de taps sob carga). Todos os comutadores de taps sob carga monofásicos têm de estar na posição de ajuste.

2. Rodar a caixa de engrenagem superior dos cabeçotes do comutador de taps sob carga para a posição de montagem desejada e fixá-la aí (apertar e imobilizar os anéis de pressão).

Atenção à seta no flange do eixo motor sob o

respecti-vo número de fabricação. A direção da seta indica a direção de rotação quando a manivela do acionamento motorizado é girada no sentido horário.

3. Para minimizar a diferença temporal entre a comutação de cada um dos pólos, rodar as extremidades do eixo na

direção oposta à da seta para mover em um ponto os

comutadores de taps sob carga monofásicos separados uns dos outros, até que a chave de carga faça a comuta-ção.

Verificar se a posição é a mesma em todos os cabeçotes dos comutadores de taps sob carga.

4. Montar o eixo motor horizontal entre os cabeçotes do comutador de taps sob carga.

5. Voltar a colocar todo o conjunto de comutadores de taps sob carga, ou seja, todos os comutadores de taps sob carga monofásicos, na posição de ajuste. A posição de ajuste tem de se conseguir rodando o eixo motor no

sentido da seta.

Assegurar que todas as chaves de carga comutam ao mesmo tempo. Verificar se a posição é a mesma em todos os cabeçotes dos comutadores de taps sob carga.

(21)

11.1 Comutações de verificação

Antes de aplicar tensão no transformador, devem ser realiza-das comutações de verificação para verificar o funcionamento mecânico do comutador de taps sob carga e do acionamento motorizado.

Estas comutações têm de ser realizadas em toda a área de instalação.

Verificar, em cada posição de serviço, se a indicação de posição do acionamento motorizado e do comutador de taps sob carga (visor no cabeçote do comutador de taps sob carga) coincidem.

Verificar o desligamento automático e o funcionamento das limitações de fim de curso elétrica e mecânica nas duas posições finais (ver instruções de serviço n.º 138 para acionamento motorizado ED).

11.2 Enchimento de óleo completo

O comutador de taps sob carga é completamente cheio com óleo para transformadores através do conservador de óleo, assim como purgado, conforme as normas CEI 60296 e CEI 60422.

Purgar:

• O espaço destinado ao óleo do cabeçote do comutador de

taps sob carga através da válvula de purga da tampa do comutador de taps sob carga (E1):

Abrir a tampa roscada M30/chave 36, elevar o tucho da válvula com uma chave de fendas, voltar a colocar a tampa roscada e apertar com 10 Nm (fig. 29).

• A tubulação de aspiração (S) através do parafuso de purga

no cotovelo de ligação: Tampa roscada M16/chave 22, torque de aperto de 10 Nm, parafuso de purga M6 com cabeça fendida, torque de aperto de 2 Nm (fig. 30).

ATENÇÃO

Se os indicadores de posição do comutador de taps sob carga e do acionamento motorizado não coincidirem, significa isso que existe um defeito de acoplamento. O funcionamento com o acoplamento mal feito pode ocasionar danos no comutador de taps sob carga e no transformador. O transfor-mador não pode ser colocado em funcionamento.

ATENÇÃO

Verificar se a tubulação de aspiração ficou bem purgada. De outra forma, a capacidade de isolamento do comutador de taps sob carga em relação à terra fica severamente afetada.

KHW 773-4

KHW 810-4

29

11

Colocação em funcionamento do comutador de

taps sob carga pelo fabricante do transformador

30

11 Colocação em funcionamento do comutador de

(22)

11 Colocação em funcionamento do comutador de taps sob carga pelo fabricante do transformador

12 Transporte para o local de instalação

11.3 Ligação à terra

Conectar os parafusos de ligação à terra do cabeçote do comutador de taps sob carga à tampa do transformador (2 parafusos M12/chave 19 com porcas, torque de aperto de 60 Nm, fig. 31).

Conectar o parafuso de ligação à terra M12/chave 19 (torque de aperto de 60 Nm) da caixa de proteção do acionamento motorizado ao tanque do transformador.

11.4 Testes elétricos no transformador

Os testes necessários para a aprovação do transformador podem ser executados de acordo com os trabalhos descritos anteriormente.

31

KHW 811-4

Se o acionamento motorizado tiver de ser desmontado para o transporte do transformador para o local de instalação, o acionamento motorizado tem de ser colocado na posição de ajuste e desacoplado a seguir.

Para voltar a montar, consulte as seções 10.1 e 10.3.

Este cabo de ligação tem de ser colocado no cabeçote do comutador de taps sob carga entre as conexões E2 e uma das conexões R, S ou Q livres.

No caso de um tempo de inatividade curto de 2 a 4 semanas sem depósito de expansão, basta fazer descer o nível do óleo no cabeçote do comutador de taps sob carga aprox. 5 litros. Se o transformador for completamente esvaziado, o óleo de comutação do comutador de taps sob carga também tem de ser completamente drenado.

O interior do compartimento de óleo da chave de carga tem aqui de ser conservado como o transformador (p. ex. através de enchimento com N2).

No caso de períodos de inatividade mais longos, o aqueci-mento do acionaaqueci-mento motorizado deve ser ligado e coloca-do em operação.

12

Transporte para o local de

instalação

ATENÇÃO

O acionamento motorizado não pode ser acionado com o comutador de taps sob carga desacoplado.

NOTA

Se o transformador for armazenado ou transportado com enchimento de óleo, mas sem depósito de expansão, para a compensação de pressão, deve ser instalado um cabo de ligação entre o interior do compartimento de óleo da chave de carga e o espaço destinado ao óleo do transformador.

(23)

13

Colocação em funcionamento no

local de instalação

Antes da colocação em funcionamento do transformador, tem de ser feito um teste de funcionamento do comutador de taps sob carga e do acionamento motorizado segundo a seção 11.1. O funcionamento do relé de proteção deverá ser também verificado. Inserir o contato de sinalização de nível de óleo abaixo do mínimo no conservador de óleo do comutador de taps sob carga no contato de disparo do interruptor de potência.

Para efeitos de controle, realize um acionamento de prova dos comutadores de taps sob carga conectados acionando o botão de teste “DESLIGADO” do relé de proteção. Só deve voltar a ser possível ligar os comutadores de taps sob carga depois de se ter mudado o relé de proteção para a posição de “OPERAÇÃO” mediante o acionamento do outro botão de teste.

Depois da ligação do transformador, podem ser realizadas comutações de taps sob carga. Os gases de comutação daqui resultantes acumulam-se sob a tampa do comutador de taps sob carga e deslocam uma pequena quantidade de óleo, ou escapam-se pelo conservador de óleo.

ATENÇÃO

Observar as medidas de segurança prescritas.

NOTA

O relé de proteção tem de ser integrado no circuito de disparo dos comutadores de taps sob carga de forma a que, em caso de resposta do relé de proteção, esteja assegurado o desligamento imediato do transformador através dos comutadores de taps sob carga (ver instruções de serviço n.º 59 para o relé de proteção RS 2001).

ATENÇÃO

Verificar se todas as torneiras entre o conservador de óleo e o comutador de taps sob carga estão abertas.

A supervisão do comutador de taps sob carga e do acionamento motorizado limita-se a controles visuais ocasionais do cabeçote do comutador de taps sob carga, do relé de proteção e do acionamento motorizado.

Para fins de praticidade, essas inspeções podem ser realizadas junto com as inspeções de controle habituais no transformador.

Prestar atenção especial em relação a:

• estanqueidade das juntas do cabeçote do comutador de taps

sob carga, do relé de proteção e das tubulações conectadas,

• vedações da caixa de proteção do acionamento motorizado, • funcionamento correto do aquecimento elétrico

incorpo-rado na caixa de proteção do acionamento motorizado,

• o perfeito estado da sílica-gel dessecante

• verificação do funcionamento do relé de proteção

confor-me as instruções de serviço BA n.º 59.

Os óleos isolantes no transformador devem ser verificados pela entidade exploradora segundo os regulamentos relevan-tes (ver também a seção 16).

13 Colocação em funcionamento no local de instalação

14 Supervisão durante o serviço

14

Supervisão durante o serviço

NOTA

Danos ao comutador de taps sob carga por causa uma quantidade muito reduzida de óleo no conservador de óleo do comutador de taps sob carga!

Se o comutador de taps sob carga for acionado com uma quantidade muito reduzida de óleo no respectivo

conservador de óleo, o comutador de taps sob carga poderá sofrer danos!

Verifique se o contato que sinaliza que o nível de óleo está abaixo do limite mínimo no conservador de óleo no comutador de taps sob carga foi inserido no circuito de disparo do interruptor de potência e verifique se o transformador é desligado imediatamente pelo interruptor de potência se o nível de óleo no conservador de óleo estiver abaixo do mínimo.

(24)

ADVERTÊNCIA

Se o relé de proteção for ativado, é imprescindível verificar o comutador de taps sob carga e o transformador. Para isso, é necessário desmontar o corpo insertável da chave de carga e efetuar as inspeções de acordo com as respectivas instruções. Proceder, em particular, como descrito nas instruções de serviço n.º 59 para o relé de proteção RS 2001. O mesmo é válido para o caso da ativação de outros dispositivos de proteção no comutador de taps sob carga, como p. ex., a válvula de alívio de pressão. O equipamento só deve voltar a ser colocado em serviço quando estiver assegurado que não ocorreram danos no comutador de taps sob carga nem no transfor-mador. Não é permitido ligar o transformador sem o verificar; tal poderia provocar danos graves no comutador de taps sob carga e no transformador.

15

Avarias

No caso de avarias no comutador de taps sob carga e no acionamento motorizado, que não possam ser solucionadas facilmente no local de instalação, assim como no caso de o relé de proteção ter sido ativado, pedimos que informe o nosso representante MR autorizado, o fabricante do transformador ou que entre diretamente em contato com a Maschinenfabrik Reinhausen GmbH Technischer Service Postfach 12 03 60 93025 Regensburg Deutschland Telefone: (+49) 9 41 / 40 90-0 Fax: (+49) 9 41 / 40 90-501 Email: service@reinhausen.com Internet: www.reinhausen.com

15 Avarias

(25)

16 Manutenção

Comutador de taps Corrente atribuída Quantidade de comutações

sob carga ao transformador sem unidade de filtragem MR com unidade de filtragem MR

MS III 300 Y até 300 A 100 000 150 000

MS I 301, MS II 302 até 300 A 100 000 150 000

Tabela I Intervalos de inspeção

Até que seja atingida a quantidade de comutações mencionada na tabela I, a manutenção deve ser feita a cada 7 anos.

Intervalos de manutenção

O alcance e o tipo de execução da manutenção variam em função das respectivas instruções de manutenção da MR. Com a organização das respectivas medidas de preparação, é possível realizar um trabalho de manutenção dentro de um dia.

ADVERTÊNCIA

A inobservância dos intervalos de manutenção ou a sua realização incompleta ou incorreta podem provocar danos graves no comutador de taps sob carga e no

transformador.

Como princípio, aconselhamos a realização da manutenção pelo nosso serviço de assistência técnica.

Desta forma será garantida a realização correta de todos os trabalhos, e também a readaptação de certas peças de montagem, sempre de acordo com a tecnologia e modo de produção mais avançados.

Se um trabalho de manutenção não for realizado pelo nosso serviço de assistência técnica, o pessoal encarregado deve ter sido formado pela MR ou por outra instituição, de modo a estar qualificado para a execução dos trabalhos. Nesse caso solicitamos o envio de um relatório a respeito da manutenção realizada para atualização do nosso arquivo de manutenções. Nas consultas sobre peças de reposição, pedimos que seja incluído o número de fabricação (veja a placa de característi-cas no acionamento motorizado) e a quantidade de comuta-ções.

Para além dos intervalos de manutenção descritos, esta deverá ser repetida depois de alcançadas as 800 000 comutações do corpo insertável da chave de carga do comutador de taps sob carga.

O seletor do comutador de taps sob carga normalmente não precisa de manutenção; em casos especiais, como p. ex., em transformadores industriais com muitas comutações espera-das, é necessário entrar em contato com a nossa assistência técnica ao alcançar as 1 000 000 comutações.

No caso de comutadores de taps sob carga com mais de 15 000 comutações por ano, recomendamos a utilização do nosso equipamento fixo de filtragem de óleo do tipo OF 100 (instruções de serviço n.º 18) com cartucho filtrante de papel. A filtragem do óleo de comutação permite prolongar os intervalos de inspeção (ver tabela I).

Devem também ser observados os valores-limite indicados na

tabela II para a troca ou para a preparação do óleo do

comutador de taps sob carga.

ATENÇÃO

Utilizar para encher o compartimento de óleo e o respectivo conservador de óleo apenas óleo isolante para transforma-dores conforme as normas CEI 60296 (Specification for unused mineral insulating oils for transformers and switchgear) e CEI 60422 (Supervision and maintenance guide for mineral insulating oils in electrical equipment). Valores-limite para a rigidez dielétrica, ver seção 16/tabela II. A utilização de outros óleos prejudica o bom funcionamento do comutador de taps sob carga e do transformador.

(26)

16 Manutenção

Valores-limite para a troca ou para a preparação do óleo do comutador de taps sob carga:

Tabela II

*) medida segundo CEI 60 156

A temperatura da amostra do óleo deve ser recolhida no momento da determinação da rigidez dielétrica. Os valores-limite indicados para a rigidez dielétrica são válidos para temperaturas de óleo de 20 ± 5 °C.

Comutador de taps sob carga Rigidez dielétrica*)

MS III 300 Y 30 kV/2,5 mm (mínimo)

(27)

Comutador de taps sob carga do tipo MS, desenho de montagem (acionamento central) ... 893 900 Cabeçote do comutador de taps sob carga (acionamento central) ... 893 899 Modelo de marcações para cabeçote do comutador de taps sob carga ... 890 183 Flange de apoio, modelo especial para montagem de tanque tipo bell ... 896 762 Travessa de elevação ... 890 180 Chave de caixa para o parafuso de drenagem de querosene ... 890 182 Ferramentas de rosca para montagem e inspeção ... 890 478 Relé de proteção RS 2001(padrão) ... 899 084 Acionamento motorizado ED-S, caixa de proteção ... 898 801 Acionamento motorizado ED-L, caixa de proteção ... 898 802 Caixa de reenvio CD 6400, desenho cotado ... 892 916

17

Apêndice

(28)

Comutador de taps sob carga OILTAP® MS

Desenho de montagem (acionamento central)

8939006D

1 1 - Flange de montagem na tampa do transformador (apenas se necessário)

1 2 - Parafuso de fixação M12

1 3 - Vedação do cabeçote do comutador de taps sob carga 1 4 - Indicador de posição

1 5 - Visor

1 6 - Eixo motor para indicador de posição 1 7 - Furos Ø 15

M - Lado de acionamento do seletor 2 1 - Cabeçote do comutador de taps sob carga 2 2 - Parafuso da tampa

2 3 - Vedação da tampa

2 4 - Tampa do cabeçote do comutador de taps sob carga 2 5 - Caixa de engrenagem superior com eixo motor 25a 2 6 - Conexão de tubulação R para relé de proteção 2 7 - Conexão de tubulação S para tubulação de aspiração 2 8 - Conexão de tubulação Q para retorno do óleo (só em filtros

de óleo)

2 9 a - Parafuso de purga da tampa do cabeçote do comutador de taps sob carga

2 9 b - Possibilidade de purga para o espaço destinado ao óleo do transformador

2 9 c - Parafuso de purga para a tubulação de aspiração de óleo 3 1 - Compartimento de óleo da chave de carga

3 2 - Fundo do compartimento de óleo com suspensão do seletor 3 3 - Contato de conexão do compartimento de óleo 3 4 - Derivação do comutador de taps sob carga (em MS III 300:

derivação de ponto neutro) 3 5 - Tubulação de aspiração

3 6 - Anéis de blindagem (só com Um = 170 kV e 245 kV) 3 7 - Anel de blindagem (só com Um = 123 kV) 4 1 - Seletor

4 2 - Transmissão do seletor 4 3 - Seletor de precisão 4 4 - Pré-seletor

4 5 - Contato de conexão do seletor 4 6 - Cabo de ligação do seletor 5 1 - Corpo insertável da chave de carga 5 2 - Cilindro portante

5 3 - Placa de encaixe 5 4 - Parafuso de fixação 5 5 - Olhal

5 6 - Resistências de passagem

Altura de extração com U

m =72,5 kV ... 863 mm Um =123 kV ... 993 mm Um =170 kV ... 1123 mm Um =245 kV ... 1223 mm Fundo do transformador Prever a distância suficiente plano

(29)

Comutador de taps sob carga OILTAP® MS, M, RM, R

Cabeçote do comutador de taps sob carga, acionamento central

8938999D

Largura da vedação

Particularidade em A

Espessura 16

E1 = Possibilidade de purga para cabeçote do comutador de taps sob carga

E2 = Possibilidade de purga para o espaço sob o cabeçote fora do compartimento de óleo

(a mesma conexão de tubulação do que para Q, S, R ou possibilidade de usar parafuso de purga)

Q = Conexão para retorno do óleo (apenas para equipamento de filtragem de óleo)

S = Conexão para tubulação de aspiração

R = Conexão para relé de proteção (com conexão Q intercambiável)

= Ligação à terra M12 Flange de conexão para Q, S, R Anel de vedação 44,2 - 5,7

Lado de acionamento do seletor

Conexões giratórias a 360°

(30)

Comutador de taps sob carga OILTAP® MS

Modelo de marcações para cabeçote do comutador de taps sob carga

8901836D

Marcas batidas

(31)

Comutador de taps sob carga OILTAP® MS, M, RM, R

Flange de apoio, modelo especial para montagem de tanque tipo bell

8967626D

Talha Tubulação de

aspiração

Furo no plano de seção rodado

Anel de vedação Anel de vedação 44,2 - 5,7 Travessa de elevação Anel de blindagem só com Um=170 kV, 245 kV, 300 kV Flange de apoio Travessa de elevação Z = Pino de centragem Tampa do transfor-mador

(32)

Comutador de taps sob carga OILTAP® MS, M, RM, R

Travessa de elevação

8901803D

Chapa de aço

(33)

Comutador de taps sob carga OILTAP® MS, M, T, RM, R, G

Chave de caixa para o parafuso de drenagem de querosene

8901827D

Ref.ª 014 820 Ref.ª 017 660

Chave de caixa C = 1350 mm C = 1860 mm

Utilizável em Tipo M (exceto M D) Tipo M III 350D/600 D

Comutador de taps Tipo MS Tipo T

sob carga Tipo RM, R

(34)

Comutador de taps sob carga OILTAP® MS e M

Ferramentas de rosca para montagem e inspeção

8904782D

A

B

C

D

N.º série Peça Designação Fig. DIN Distância entre faces em mm

1 1 Chave de duas bocas A 895 8 x 10

2 1 Chave combinada (Ak) C 3113 1 0

3 1 Chave de duas bocas A 895 13 x 17

4 1 Chave de caixa dupla B 896 13 x 17

5 1 Chave de duas bocas A 895 17 x 19

6 1 Chave de duas bocas A 895 22 x 24

7 1 Chave Allen D 911 4

8 1 Chave Allen D 911 5

(35)

Relé de proteção RS 2001

Standard

8990841D Visor Placa de identificação Vedação Vedação Prensa-estopas M25 x 1,5 Botão de teste Operação Desligado

(Reset) (acionamento de prova)

A ponta da seta tem de apontar sempre no sentido da linha de óleo para o conservador de óleo do transformador.

Vista de cima do botão de teste (tampa de fecho aberta)

1)NA - contato normalmente aberto, NF - contato normalmente fechado, CO - inversor CO

A conexão do relé de proteção tem de ser feita de forma a que, se o relé responder, o transformador se desligue sem demora mediante os respectivos comutadores de taps sob carga.

Modelo normal

Modelo especial com preço acrescido

0.65 - NA 1 1.2 - NA A 3.0 - NA 4.8 - NA 0.65 - NF 2 1.2 - NF B 3.0 - NF 4.8 - NF 0.65 - CO 3 1.2 - CO C 3.0 - CO 4.8 - CO 0.65 - 2NA 4 1.2 - 2NA 2 A 3.0 - 2NA 4.8 - 2NA 0.65 - 2NF 5 1.2 - 2NF 2 B 3.0 - 2NF 4.8 - 2NF 0.65 - NA + NF 6 1.2 - NA + NF 1 A & 1 B 3.0 - NA + NF 4.8 - NA + NF

Discriminação das variantes

Variante Designação do relé1) Contato Disposição dos terminais Reed

Posições de contato

Operação Desligado

Modelo

(36)

Acionamento motorizado ED-S

Caixa de proteção

8988012D

A tampa pode ser aberta para a esquerda ou para a direita, consoante a disposição dos pinos de charneira. . Chapa de proteção vertical com anel distanciador Manivela Parede do tanque do transformador 3 placas cegas

modelo especial para monitoração OLTC

Disco de compensação

Fixação na caixa de proteção

aprox. 690 com 130° de abertura aprox. 864 com 180° de abertura

Disposição dos furos de fixação na caixa de proteção (vista de trás)

Abertura na caixa de proteção para a entrada de linhas (vista de baixo)

* Nos modelos com engrenagem

(37)

Chapa de proteção vertical com anel

distanciador Manivela Parede do tanque do transformador 3 placas cegas Disco de compensação Fixação na caixa de proteção

aprox. 690 com 130° de abertura aprox. 864 com 180° de abertura

A tampa pode ser aberta para o lado esquerdo ou direito. consoante a disposição dos pinos de charneira.

Disposição dos furos de fixação na caixa de proteção (vista de trás)

Abertura na caixa de proteção para a entrada de linhas (vista de baixo)

454*

* Nos modelos com engrenagem

intermediária

Acionamento motorizado ED-L

Caixa de proteção

(38)

Caixa de reenvio CD 6400

Desenho cotado

8929166D e1 = 205 modelo normal e2

(39)
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www.reinhausen.com

Observe o seguinte: os detalhes das informações contidos nas nossas publicações

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Referências

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