• Nenhum resultado encontrado

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CONSTRUÇÃO CIVIL JUNHO DE 2017

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CONSTRUÇÃO CIVIL JUNHO DE 2017"

Copied!
98
0
0

Texto

(1)

JUNHO DE 2017

DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CONSTRUÇÃO CIVIL

O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

(2)
(3)

DD DD

3

CADEIA PRODUTIVA DO CONSTRUBUSINESS

CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE OLIGOPOLIZADOS Cimento Pisos e Azulejos Siderurgia Vidros Tintas e Vernizes Tubos e Conexões Bens de Capital Louças Sanitárias CONCORRENCIAIS Artefatos de Madeira e de Cimento Metalurgia Material Elétrico Fios e Cabos Gesso Areia SERVIÇOS Terraplenagem Solos Engenharia e Arquitetura Fundação Importação de materiais de construção Importação de materiais de construção SETOR PRIVADO

Serviços Privatizados (ferrovias, rodovias, portos, energia,

telecomunicações) Supermercados Escolas Estacionamentos Galpões Edificações Hotéis CONSTRUÇÃO CIVIL

PESADA SETOR PÚBLICO

Viadutos Rodovias Hospitais Saneamento

(4)

SEGMENTAÇÃO GERAL DA CADEIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

Fonte: Deconcic/Fiesp, Bradesco

Infraestrutura urbana Montagem industrial

Construção pesada

Lotes urbaniz Manutenção e reforma

Construção autoagenda residencial

Construção imobiliária

Edificações

Construção por contrato

C omérci o e dist ri bu içã o P roj eto s e ge renc . S u b emp reit eiros S etor de mat eri ai s de co ns truçã o C li en tes co mp rad o res e us u ários C omerci ali z ação O pe raçã o e manu ten ção Infraestrutura de transportes

Casos em que o cliente pode assumir a etapa anterior.

(5)

fonte: IBGE – Paic, Bradesco

PRODUÇÃO CONSTRUÇÃO CIVIL

(participação por segmento,2014)

Edificações 43% Obras de infraestrutura 40% Serviços especializ ados 17%

(6)

EMPREITEIRAS: trabalham por encomenda para uma empresa contratante. As obras na construção pesada (grande porte) são geralmente realizadas por empreiteiras.

Empresas de grande porte atuam em obras de hidrelétricas, rodovias, complexos hoteleiros (construção civil pesada);

Empresas de pequeno porte atuam em obras como condomínios, edifícios, casas e pequenos galpões comerciais e industriais

(construção civil leve);

Podem executar toda a obra ou contratar uma terceira empresa para a realização de partes específicas da obra, como pavimentação,

terraplenagem, preparação de solos, fundações, projetos de arquitetura e engenharia.

(7)

INCORPORADORAS: são as proprietárias do

empreendimento. Geralmente as obras na construção leve são realizadas pelas incorporadoras.

Incorporadora/Construtora: empresa que executa a obra e é proprietária do empreendimento;

Incorporadora: dona do empreendimento, mas contrata uma consultoria de engenharia para realização do projeto, uma empreiteira para a execução da obra e uma imobiliária para venda das unidades.

(8)

 AS EMPRESAS PODEM ATUAR EM UMA OBRA COMO

EMPREITERA E EM OUTRA COMO INCORPORADORA;

 AS EMPRESAS TAMBÉM PODEM ATUAR NA CONSTRUÇÃO

CIVIL LEVE EM UMA OBRA E EM OUTRA NA CONSTRUÇÃO

PESADA;

 O QUE MAIS DIFERENCIA A ATUAÇÃO DE UMA EMPRESA É

SUA CARTEIRA DE OBRAS;

 A EMPRESA DE GRANDE PORTE GERALMENTE ATUA NA

CONSTRUÇÃO CIVIL PESADA; ENQUANTO A EMPRESA DE

PEQUENO PORTE ATUA NA CONSTRUÇÃO CIVIL LEVE.

(9)

(10)

D D D D

CICLO OPERACIONAL

(empreiteiras) LICITAÇÃO (OBRA PÚBLICA) ELABORAÇÃ O DO PROJETO ADIANTAMENTO DE RECURSOS INÍCIO DA CONSTRUÇÃO MEDIÇÃO A CADA 30 DIAS RECEBIMENTO DAS PARCELAS ENTREGA FINAL DA OBRA FATURAMENTO PARA O CLIENTE Elaboração: Bradesco

(11)

D

D D

D D

CICLO OPERACIONAL – INCORPORADORAS

(obras residenciais) ELABORAÇÃ O DO PROJETO OBTENÇÃO DE FINANCIAMENT O LANÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO (6 MESES) RECEBIMENTO DAS PARCELAS (FINANCIAMENTO) REPASSE DOS CLIENTES DIRETO AO BANCO CONCLUSÃO E ENTREGA DO EMPREENDIMENTO INÍCIO DA CONSTRUÇÃO MEDIÇÃO A CADA 30 DIAS (FINANCIAMENTO) Elaboração: Bradesco

(12)

Ano eleitoral: aumenta a procura por imóveis

(ativo fixo) e há aquecimento no segmento de

infra-estrutura;

O primeiro trimestre do ano é mais ameno em

razão das chuvas, por isso historicamente

60% dos lançamentos de imóveis em São

Paulo são realizados no 2º semestre do ano;

O período de férias (janeiro e julho) são os

mais fracos para a venda de imóveis.

(13)

CUSTOS DE

PRODUÇÃO

(14)

A construtora é responsável pelo canteiro de obras e o transporte dos materiais de construção;

O setor é bastante intensivo em obra, principalmente de mão-de-obra não qualificada. De acordo com o CUB do estado de São Paulo, a mão-de-obra participa com 52% dos custos da construção.

A área mais estratégica de uma construtora é a área de orçamento, que é fechada e restrita a poucas pessoas, pois é lá onde se desenvolve toda a estratégia dos contratos, sobretudo para vencer licitações. Nessa área são negociados os melhores preços e prazos com os fornecedores de materiais para construção, visando ter as condições mais favoráveis para oferecer ao cliente no fechamento do contrato. Se, durante a execução da obra, houver aumentos expressivos de preço de algum material, a

construtora pode renegociar com a contratante o repasso ao valor do contrato.

(15)

Fonte: Sinduscon,Bradesco

(*) Inclui encargos sociais

CUB R$/m² Participação

Global 1099,57 100,0%

Mão-de-obra* 634,00 57,7%

Material 430,74 39,2%

Despesas administrativas 34,83 3,2%

CUSTO UNITÁRIO BÁSICO NO ESTADO DE SÃO PAULO

(16)

(17)

OLIGOPOLIZADOS Cimento Pisos e Azulejos Siderurgia Vidros Tintas e Vernizes Tubos e Conexões Bens de Capital Louças Sanitárias CONCORRENCIAIS

Artefatos de Madeira e de Cimento

Metalurgia Material Elétrico Fios e Cabos Gesso Areia SERVIÇOS Terraplenagem Solos Engenharia e Arquitetura Fundação

(18)

(19)

A REGIÃO SUDESTE

RESPONDE POR 51%

DO PIB DA CONSTRUÇÃO

CIVIL E POR 49% DA

MÃO-DE-OBRA

(20)

Fonte: IBGE, Bradesco

PIB CONSTRUÇÃO CIVIL

(participação por região, 2014 (*) )

SUDESTE 51.0% NORDESTE 17.8% SUL 15.0% CENTRO-OESTE 9.7% NORTE 6.6%

PARTICIPAÇÃO DAS REGIÕES NO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL

(21)

Fonte: RAIS – TEM, Bradesco

EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

(participação por região, 2015)

Norte 7% Centro-Oeste 7% Sul 16% Nordeste 20% Sudeste 50%

(22)

(23)

Fonte: CBIC (Fonte original: Revista O Empreiteiro), Bradesco

RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL

(2015 (1)) Ranking 2015 EMPRESA / COMPANY Estado/ State Receita Bruta em 2015 (R$ x 1.000) / Gross Revenue 2015 (R$ x 1,000) Contratos Públicos (%) * / Revenue from Government (%) Contratos Privados (%) * / Revenue from Private Sector (%) Variação de Posição 14/15 / Rank Variation 14/15

1 Andrade Gutierrez Engenharia MG 6,272,587 75 25 3

2 Construtora Queiroz Galvão RJ 5,019,351 72 28 0

3 Construtora Camargo Corrêa SP 3,210,628 21 79 0

4 MRV Engenharia MG 2,820,341 0 0 2

5 Direcional Engenharia MG 1,658,304 64 0 3

6 Carioca Christiani Nielsen Engenharia RJ 1,458,489 40 60 3

7 Construcap 1 SP 1,369,103 20 80 0

8 Rossi SP 1,250,023 n/i n/i n/a

9 Método Potencial Engenharia 1 SP 1,225,036 0 100 2

10 Gafisa SP 1,219,969 0 100 n/a

11 Serveng Civilsan SP 1,076,967 99 1 3

12 Eztec SP 1,057,749 0 0 3

13 A.R G MG 1,038,253 0 100 -3

14 Hochtief do Brasil ¹ SP 904,942 0 100 12

15 Tenda SP 850,962 n/i n/i n/a

16 Moura Dubeux Engenharia PE 837,804 0 2 1

17 Racional Engenharia ¹ SP 812,678 0 100 2

18 Constran SP 758,719 41 59 -5

19 Construtora Marquise CE 736,878 93 6 12

20 Rio Verde Engenharia 1 SP 728,228 0 37 3

21 Toniolo, Busnello RS 720,075 23 77 8

22 Wtorre Engenharia e Construção ¹ SP 671,601 0 86 0

23 U & M Mineração e Construção RJ 661,634 0 100 9

24 Palno & Plano Construção SP 633,765 0 0 n/a

(24)

RANKING DA CONSTRUÇÃO CIVIL

(2015 (2)) Ranking 2015 EMPRESA / COMPANY Estado/ State Receita Bruta em 2015 (R$ x 1.000) / Gross Revenue 2015 (R$ x 1,000) Contratos Públicos (%) * / Revenue from Government (%) Contratos Privados (%) * / Revenue from Private Sector (%) Variação de Posição 14/15 / Rank Variation 14/15 26 S.A Paulista SP 600,585 86 14 -5 27 Emccamp Residencial MG 575,953 90 0 11 28 Plaenge PR 479,408 0 0 9 29 Patrimar MG 458,715 43 0 1 30 Pernambuco Construtora PE 438,139 0 24 19 31 Construtora Aterpa MG 435,023 28 71 11 32 Thá Engenharia ¹ PR 422,431 0 86 1

33 Construtora Fonseca e Mercadante ¹ SP 411,352 0 100 n/a

34 Libercon Engenharia SP 408,462 0 100 n/a

35 Cury Construtora SP 408,194 0 100 10

36 Matec Engenharia e Construções ¹ SP 407,818 0 100 -2

37 Integral Engenharia MG 388,413 15 85 -12

38 Sertenge BA 366,785 70 14 -2

39 Afonso França Engenharia ¹ SP 356,895 0 100 19

40 Cowan MG 354,994 14 86 -5

41 Mascarenhas Barbosa Roscoe MG 353,343 19 81 -14

42 Grupo Pacaembu SP 351,161 100 0 58

43 FG Empreendimentos SC 350,666 0 0 n/a

44 A. Yoshi Engenharia PR 334,260 0 35 2

45 Pelicano Construções ES 319,716 14 86 n/a

46 Empa SA Serviços de Engenharia MG 317,900 16 84 5

47 Azevedo e Travassos SP 312,021 0 100 9

48 JC Gontijo DF 304,890 n/i n/i n/a

49 Construtora Passarelli SP 301,699 85 14 -1

50 CESBE PR 301,674 4 96 -9

(*) Distribuição percentual do f aturamento. (1) Receita Equivalente. ( NI) Não inf ormado.

(25)

IMPORTÂNCIA

ECONÔMICA

(26)

TODOS OS SETORES DA

ECONOMIA SÃO LIGADOS À

CONSTRUÇÃO CIVIL:

INDÚSTRIAS

COMÉRCIO

(27)

A CONSTRUÇÃO CIVIL

REPRESENTOU 6,2% DO

PIB BRASILEIRO EM 2014.

SE INCLUIRMOS A PRODUÇÃO DE

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO,

SETOR

DENOMINADO CONSTRUBUSINESS, O

SETOR RESPONDE POR CERCA DE 11,3%

(28)

Fonte: IBGE, Bradesco

PIB BRASILEIRO

(participação por atividade, 2013)

Administração, saúde e educação públicas 17.4% Comércio 12.8% Indústria de Transformação 11.8% Construção Civil 5.9% Agropecuária Total 5.0% Transportes, armazenagem e correio 4.5% Extrativa Mineral 2.0% Produção e Distribuição de Eletricidade, gás e água 2.7% Outros Serviços 38.0%

(29)

Fonte: CBIC, Bradesco

CADEIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Obras Imobiliárias 37% Obras para demais setores da economia 63% Construção 65.2% Indústria de materiais 12.2% Comércio de materiais 9.5% Serviços 4.8% Máquinas e equipamentos 1.7% Outros fornecedores 6.6%

(30)

DE ACORDO COM O MTE, O SETOR

EMPREGOU CERCA DE 7,3% DA

MÃO-DE-OBRA NO PAÍS EM 2012,

O QUE RESPONDEU POR MAIS

DE 2,8 MILHÕES DE

(31)

Fonte: RAIS, Bradesco

MÃO-DE-OBRA FORMAL

(participação por atividade, 2012)

Comércio v arejista 19,6%

Adm de imóv e is, v alores mobiliários

13,1%

Se rv iços de alojame nto 10,2% Construção civil 7,3% Transporte e comunicações 6,7% Alime ntos e be bidas

4,9% Se rv M édicos, odont e v e terinários 4,0% Agrope cuária 3,9% Comércio atacadista 3,9% Ensino 3,6% Têxtil e v e stuário 2,7% M e talúrgica 2,2% Estoque de emprego em 2009

(32)

(33)

Até o início da década de 90, o principal cliente da

construção civil era o setor público. Com as

privatizações e concessões, o setor privado ganhou

participação como demandante da construção;

As obras encomendadas/realizadas pelo setor público

respondem por 44% da construção civil, enquanto o

setor privado responde por 56% das obras.

(34)

OBRAS E/OU SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO

(participação do setor público e privado em 2011)

Fonte: IBGE – PAIC, Bradesco

Tipos de Obras e/ou Serviços Setor

Público Setor Privado Incorporações e edificações 31,8% 68,2% Edificações 31,9% 68,1% Infraestrutura 63,2% 36,8% Construção de rodovias, ferrovias e obras urbanas 78,4% 21,6% Energia elétrica, telecomunicações, água e esgoto 51,6% 48,4% Serviços especializados 22,8% 77,2% Demolição e preparação de terreno 29,0% 71,0% Obras de instalação 19,8% 80,2% Obras de acabamento 21,1% 78,9%

(35)

COMERCIAI S/INDUSTRI AIS (PJ) SFH SFI TAXAS DE MERCADO FGTS SBPE TAXAS DE MERCADO CRI RESIDENCIAI S (PF e PJ) Elaboração: Bradesco

PRINCIPAIS FORMAS DE FINANCIAMENTO PARA CONSTRUÇÃO

CIVIL

(36)

Criado em 1964 a fim de captar recursos para a área

habitacional e financiar a construção e a compra de casa própria;

FGTS: operado pela CEF, é voltado para a população de baixa renda e possui juros menores;

SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo): participam os bancos privados e públicos; o foco é a

população de classe média e alta. Os bancos têm exigibilidade para aplicar 65% da poupança em financiamento para

habitação. Desses, 80% vão para o SFH (imóveis até R$ 500 mil) e os 20% restantes podem ser usados com taxa livre (imóveis de alto padrão – acima de R$ 500 mil).

(37)

37

CADERNETA DE POUPANÇA

(

participação do cumpulsório e de exigibilidade)

Fonte: BACEN, Bradesco

Area Economica\Crédito\dados - Crédito - rel cred PIB.xls Area Economica\Crédito\dados - Crédito - rel cred PIB.xls

0% 20% 40% 60% 80% 100% Poupança 20% 10% 65%

Compulsórios e Exigibilidades: O que sobra para ser aplicado em crédito livre? Compu lsó rio s Exigibilidades (habitacional/rural BB)

Compulsórios adicionais (remunerados pela Selic) Compulsórios

(38)

Criado em 1997 com o objetivo de estimular o crédito imobiliário e incentivar novos empreendimentos

habitacionais através da participação do mercado;

CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários): título lastreado em créditos imobiliários, com promessa de pagamento em dinheiro. Esse tipo de financiamento segrega o risco do financiamento.

(39)

 Déficit habitacional brasileiro soma 5,244 milhões

de domicílios.

 Em termos relativos, o déficit atinge 8,53% dos

domicílios.

A região Sudeste é que possui a maior necessidade

de moradias (2 milhões), seguida pela Nordeste (1,7

milhões).

(40)

Fonte: IPEA, Bradesco

DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO

(nº de domicílios) 5.593.191 5.191.565 5.703.003 5.409.210 5.244.525 4.900.000 5.000.000 5.100.000 5.200.000 5.300.000 5.400.000 5.500.000 5.600.000 5.700.000 5.800.000 2007 2008 2009 2011 2012 Absoluto

(41)

DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO

(nº de domicílios, 2007 – 2012) 2.045.682 1.708.699 536.935 533.164 420.045 2.096.832 1.940.186 566.936 614.942 374.295 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000

Sudeste Nordeste Norte Sul Centro-Oeste

Déficit Habitacional - ABSOLUTO

2007 2012

(42)

16.446 16.495 28.188 34.621 49.226 64.070 71.068 71.732 78.763 87.719 96.352 111.308 111.895 115.922 132.839 145.587 161.290 182.624 217.701 232.071 242.268 246.372 355.973 396.060 399.381 464.881 1.113.673 - 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 RR AP AC RO TO MS ES SE MT AL PI RN PB DF SC AM GO RS PR PE CE PA BA RJ MA MG SP

Déficit Habitacional - ABSOLUTO

Fonte: IPEA, Bradesco

DÉFICIT HABITACIONAL ABSOLUTO

(43)

10,00 9,00 9,72 8,80 8,53 7,50 8,00 8,50 9,00 9,50 10,00 10,50 2007 2008 2009 2011 2012 Relativo

Fonte: IPEA, Bradesco

DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO

(44)

DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO

(% de domicílios, 2007- 2012)

14,38 13,58 8,82 10,00 8,43 7,07 11,67 10,38 8,70 8,53 7,44 5,60 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00

Norte Nordeste Centro-Oeste Total Sudeste Sul

Déficit Habitacional - RELATIVO

2007 2012

(45)

4,8 6 6 6,1 6,9 7 7,1 7,3 7,7 7,7 7,9 7,9 8,3 8,53 8,6 9,3 9,5 9,5 10,3 10,9 11,1 11,3 11,3 12,1 13,4 13,6 15,6 21,2 0 5 10 15 20 25 RS ES SC PR RO RJ MG MS MT GO BA SP PE Total AP CE PB AL PI SE TO PA RN RR AC DF AM MA

Déficit Habitacional - RELATIVO

Fonte: IPEA, Bradesco

DÉFICIT HABITACIONAL RELATIVO

(46)

Por faixa de renda 2007 2008 2009 2011 2012

Sem declaração de renda 1,7 1,7 1,9 3 2,4 Até 3 salários-mínimos (SM) 70,7 70,2 71,2 73 73,6 Entre 3 e 5 SM 13,1 14 13,5 11,7 11,6 Entre 5 e 10 SM 10,4 10,3 9,6 9,1 9,4 Acima de 10 SM 4,1 3,9 3,8 3,2 2,9

Fonte: IPEA, Bradesco

COMPOSIÇÃO DO DÉFICIT HABITACIONAL

(47)

FATORES DE

RISCO

(48)

Setor dependente de financiamento de longo prazo e de política

habitacional do governo;

Setor sensível a taxa de juros, renda e emprego;

Como o ciclo operacional é longo (principalmente para as obras

na construção pesada), o que favorece o risco de descasamento

entre o recebimento das receitas e o dispêndio com custos;

Em ano eleitoral há o risco de paralisação da obra pública devido

a mudanças de governo.

(49)

CENÁRIO

ATUAL E

(50)

Fonte: IBGE, Bradesco

PIB TRIMESTRAL DA CONSTRUÇÃO CIVIL

(variação do trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano anterior)

-0.8% -12.3% 0.7% 13.2% 19.2% 10.0% 0.8% -7.0% 0.5%1.6% 5.8% 12.2% 10.4% 5.0% 7.2% 3.5% -0.6% 7.1% 19.6% 18.0% 7.4% 9.4% 8.7% 2.9% -0.1% 1.3% 8.0% 7.8% -3.1% -8.7% -3.8% -5.0%-4.9% -7.5% -15.0% -10.0% -5.0% 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% 20 03 - I 20 03 - II 20 03 - III 20 03 - IV 20 04 - I 20 04 - II 20 04 - III 20 04 - IV 20 05 - I 20 05 - II 20 05 - III 20 05 - IV 20 06 - I 20 06 - II 20 06 -II I 20 06 - I V 20 07 - I 20 07 - II 20 07 - III 20 07 - IV 20 08 - I 20 08 - II 20 08 - III 20 08 - IV 20 09 - I 20 09 - II 20 09 - III 20 09 - IV 20 10 - I 20 10 - II 20 10 - III 20 10 - IV 20 11 - I 20 11 - II 20 11 - III 20 11 - IV 20 12 - I 20 12 - II 20 12 - III 20 12 - IV 20 13 - I 20 13 - II 20 13 - III 20 13 - IV 20 14 - I 20 14 - II 20 14 - III 20 14 - IV 20 15 - I 20 15 - II 20 15 - III 20 15 - IV 20 16 - I 20 16 - II 20 16 - III 20 16 - IV

Fonte: IBGE PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL - TRI SOBRE TRI DO ANO ANTERIOR

(51)

Fonte: IBGE, Bradesco

PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL

(variação anual) 10,7% -2,1% 0,3% 9,2% 4,9% 7,0% 13,1% 8,2% 3,2% 4,5% -2,1% -6,5% -5,2% 1,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017* VARIAÇÃO ANUAL DO PIB DA CONSTRUÇÃO CIVIL

(52)

PRODUÇÃO E VENDA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

(variação da média móvel de 12 meses)

Fonte: IBGE, Bradesco 10.0% 4.5% 11.3% 3.0% 0.7% 0.7% -1.9% -6.1% -9.0% 12.5% 11.4% 12.1% 3.0% 0.3% -7.6% -1.4% 5.0% 12.5% 16.5% 14.6% 10.9% 8.8% 8.0% 6.1% 6.8% 7.4% -9.7% -16.0% -12.5% -9.0% -5.5% -2.0% 1.5% 5.0% 8.5% 12.0% 15.5% m ar /0 8 ju n/ 08 se t/0 8 de z/ 08 m ar /0 9 ju n/ 09 se t/0 9 de z/ 09 m ar /1 0 ju n/ 10 se t/1 0 de z/ 10 m ar /1 1 ju n/ 11 se t/1 1 de z/ 11 m ar /1 2 ju n/ 12 se t/1 2 de z/ 12 m ar /1 3 ju n/ 13 se t/1 3 de z/ 13 m ar /1 4 ju n/ 14 se t/1 4 de z/ 14 m ar /1 5 ju n/ 15 se t/1 5 de z/ 15 m ar /1 6 ju n/ 16 se t/1 6 de z/ 16 m ar /1 7 Indústria da construção

Varejo de materiais de construção

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE INSUMOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA DE MATERIAL DE

CONSTRUÇÃO - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES Fonte: IBGE (PIM/PMC)

(53)

Fonte: ABRAMAT, Bradesco

VENDAS DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

(por segmento – média móvel 3 meses dessazonalizada)

Índice 185,25 173,65 191,57198,92200,87 204,18 201,62 204,59 207,01 209,89 214,0 210,1 146,17 176,35 160,00 165,05 164,86 164,54 165,11 166,00 168,8 163,3162,2 142,43 115,42 139,19 145,04 179,24 178,63 183,93 188,25 192,60 200,70 201,7 201,2 186,9 141,21 95 115 135 155 175 195 215 235 ab r/ 08 ju l/0 8 ou t/ 08 ja n/ 09 ab r/ 09 ju l/0 9 ou t/ 09 ja n/ 10 ab r/ 10 ju l/1 0 ou t/ 10 ja n/ 11 ab r/ 11 ju l/1 1 ou t/ 11 ja n/ 12 ab r/ 12 ju l/1 2 ou t/ 12 ja n/ 13 ab r/ 13 ju l/1 3 ou t/ 13 ja n/ 14 ab r/ 14 ju l/1 4 ou t/ 14 ja n/ 15 ab r/ 15 ju l/1 5 ou t/ 15 ja n/ 16 ab r/ 16 ju l/1 6 ou t/ 16 ja n/ 17 ab r/ 17

Índice Abramat - dados dessazonalizados - MM 3M - Fonte: Abramat

total basico acabamento

(54)

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

(emprego formal, em número de vagas - acumulado em 12 meses)

Fonte: CAGED, Bradesco 320,091 183,656 93,615 360,070 181,158 224,431 142,813 18,109 -8,093 15,971 -57,123 -148,482 -346,309 -600,000 -500,000 -400,000 -300,000 -200,000 -100,000 0 100,000 200,000 300,000 400,000 500,000 fe v/ 08 ab r/ 08 ju n/ 08 ag o/ 08 ou t/0 8 de z/ 08 fe v/ 09 ab r/ 09 ju n/ 09 ag o/ 09 ou t/0 9 de z/ 09 fe v/ 10 ab r/ 10 ju n/ 10 ag o/ 10 ou t/1 0 de z/ 10 fe v/ 11 ab r/ 11 ju n/ 11 ag o/ 11 ou t/1 1 de z/ 11 fe v/ 12 ab r/ 12 ju n/ 12 ag o/ 12 ou t/1 2 de z/ 12 fe v/ 13 ab r/ 13 ju n/ 13 ag o/ 13 ou t/1 3 de z/ 13 fe v/ 14 ab r/ 14 ju n/ 14 ag o/ 14 ou t/1 4 de z/ 14 fe v/ 15 ab r/ 15 ju n/ 15 ag o/ 15 ou t/1 5 de z/ 15 fe v/ 16 ab r/ 16 ju n/ 16 ag o/ 16 ou t/1 6 de z/ 16 fe v/ 17 ab r/ 17

(55)

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

(por segmento – dessazonalizados, acumulado em 3 meses)

-11,256 -4,895 -4,156 37,179 23,792 -10,471 -42,142 -21,141 -50,000 -40,000 -30,000 -20,000 -10,000 10,000 20,000 30,000 40,000 50,000 ab r/ 08 ju l/0 8 ou t/0 8 ja n/ 09 ab r/ 09 ju l/0 9 ou t/0 9 ja n/ 10 ab r/ 10 ju l/1 0 ou t/1 0 ja n/ 11 ab r/ 11 ju l/1 1 ou t/1 1 ja n/ 12 ab r/ 12 ju l/1 2 ou t/1 2 ja n/ 13 ab r/ 13 ju l/1 3 ou t/1 3 ja n/ 14 ab r/ 14 ju l/1 4 ou t/1 4 ja n/ 15 ab r/ 15 ju l/1 5 ou t/1 5 ja n/ 16 ab r/ 16 ju l/1 6 ou t/1 6 ja n/ 17 ab r/ 17

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL - DESSAZ MM 3M

Construção de Edifícios Obras de Infraestrutura

Serviços Especializados para Construção Total

(56)

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO

(INCC)

(variação do acumulado em 12 meses)

Fonte: FGV, Bradesco 7.6% 7.0% 8.2% 7.9% 7.2% 6.9% 6.8% 5.4% 9.9% 8.7% 11.2% 11.8% 10.1% 10.4% 8.9% 8.0%8.2% 8.4%8.8% 8.3% 5.4% 5.4% 4.5% 4.9% 5.6% 6.9% 5.3% 6.0% 5.6% 4.6% 2.0% 0.0% 2.0% 4.0% 6.0% 8.0% 10.0% 12.0% 14.0% d e z/ 1 0 fe v /1 1 a b r/ 1 1 ju n /1 1 a g o /1 1 o u t/ 1 1 d e z/ 1 1 fe v /1 2 a b r/ 1 2 ju n /1 2 a g o /1 2 o u t/ 1 2 d e z/ 1 2 fe v /1 3 a b r/ 1 3 ju n /1 3 a g o /1 3 o u t/ 1 3 d e z/ 1 3 fe v /1 4 a b r/ 1 4 ju n /1 4 a g o /1 4 o u t/ 1 4 d e z/ 1 4 fe v /1 5 a b r/ 1 5 ju n /1 5 a g o /1 5 o u t/ 1 5 d e z/ 1 5 fe v /1 6 a b r/ 1 6 ju n /1 6 a g o /1 6 o u t/ 1 6 d e z/ 1 6 fe v /1 7 a b r/ 1 7

(57)

CUSTO DA CONSTRUÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO

(base fev/07=100, padrão h8-2n)

122.9 123.7 129.8 136.87 138.04 147.44 159.02 169.66 177.64 186.41 107.0 115.1 117.7 126.1 127.5 136.8 137.5 148.36 149.63 163.91 181.96 209.06 210.68 226.89 120.7 119.4 121.0 122.9 124.20 129.37 133.44 141.05 98.0 106.0 114.0 122.0 130.0 138.0 146.0 154.0 162.0 170.0 178.0 186.0 194.0 202.0 210.0 218.0 226.0 234.0 ab r/ 08 ju l/0 8 o u t/ 08 ja n /0 9 ab r/ 09 ju l/0 9 o u t/ 09 ja n /1 0 ab r/ 10 ju l/1 0 o u t/ 10 ja n /1 1 ab r/ 11 ju l/1 1 o u t/ 11 ja n /1 2 ab r/ 12 ju l/1 2 o u t/ 12 ja n /1 3 ab r/ 13 ju l/1 3 o u t/ 13 ja n /1 4 ab r/ 14 ju l/1 4 o u t/ 14 ja n /1 5 ab r/ 15 ju l/1 5 o u t/ 15 ja n /1 6 ab r/ 16 ju l/1 6 o u t/ 16 ja n /1 7 ab r/ 17 Global Mão-de-obra Material Fonte: FGV, Bradesco

(58)

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTO DA CONSTRUÇÃO (INCC)

(variação anual) Fonte: FGV, Bradesco 9.4% 7.3% 2.7% 8.5% 8.0% 9.0% 12.5% 14.8% 10.9% 6.8% 5.0% 6.0% 12.0% 3.2% 7.6% 7.6% 7.2% 8.1% 6.7% 7.2% 6.4% 3.7% 5.2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017* 2018* Título do Gráfico

(59)

MERCADO

(60)

Fonte: Secovi-SP,Bradesco

VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

(

em unidades – média em 3 meses dessazonalizados)

2,261 2,747 3,913 3,523 1,176 2,207 2,981 3,611 3,376 3,728 3,393 2,147 2,738 2,284 2,491 1,947 2,610 3,497 3,042 2,054 1,322 2,024 1,197 1,870 1,036 1,678 600 1,100 1,600 2,100 2,600 3,100 3,600 4,100 4,600 se t/0 6 no v/ 06 ja n/ 07 m ar /0 7 m ai /0 7 ju l/0 7 se t/0 7 no v/ 07 ja n/ 08 m ar /0 8 m ai /0 8 ju l/0 8 se t/0 8 no v/ 08 ja n/ 09 m ar /0 9 m ai /0 9 ju l/0 9 se t/0 9 no v/ 09 ja n/ 10 m ar /1 0 m ai /1 0 ju l/1 0 se t/1 0 no v/ 10 ja n/ 11 m ar /1 1 m ai /1 1 ju l/1 1 se t/1 1 no v/ 11 ja n/ 12 m ar /1 2 m ai /1 2 ju l/1 2 se t/1 2 no v/ 12 ja n/ 13 m ar /1 3 m ai /1 3 ju l/1 3 se t/1 3 no v/ 13 ja n/ 14 m ar /1 4 m ai /1 4 ju l/1 4 se t/1 4 no v/ 14 ja n/ 15 m ar /1 5 m ai /1 5 ju l/1 5 se t/1 5 no v/ 15 ja n/ 16 m ar /1 6 m ai /1 6 ju l/1 6 se t/1 6 no v/ 16 ja n/ 17 m ar /1 7

VENDAS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M

(61)

LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO

(em unidades – média em 3 meses dessazonalizados)

1,678 2,160 3,224 4,208 3,294 3,912 1,453 2,237 1,895 2,865 3,477 2,420 4,140 2,902 3,393 2,569 3,405 2,000 2,357 3,080 2,725 2,110 2,590 3,265 1,968 2,595 1,109 1,712 1,116 1,901 900 1,400 1,900 2,400 2,900 3,400 3,900 4,400 ju l/0 6 se t/0 6 no v/ 06 ja n/ 07 m ar /0 7 m ai /0 7 ju l/0 7 se t/0 7 no v/ 07 ja n/ 08 m ar /0 8 m ai /0 8 ju l/0 8 se t/0 8 no v/ 08 ja n/ 09 m ar /0 9 m ai /0 9 ju l/0 9 se t/0 9 no v/ 09 ja n/ 10 m ar /1 0 m ai /1 0 ju l/1 0 se t/1 0 no v/ 10 ja n/ 11 m ar /1 1 m ai /1 1 ju l/1 1 se t/1 1 no v/ 11 ja n/ 12 m ar /1 2 m ai /1 2 ju l/1 2 se t/1 2 no v/ 12 ja n/ 13 m ar /1 3 m ai /1 3 ju l/1 3 se t/1 3 no v/ 13 ja n/ 14 m ar /1 4 m ai /1 4 ju l/1 4 se t/1 4 no v/ 14 ja n/ 15 m ar /1 5 m ai /1 5 ju l/1 5 se t/1 5 no v/ 15 ja n/ 16 m ar /1 6 m ai /1 6 ju l/1 6 se t/1 6 no v/ 16 ja n/ 17 m ar /1 7 LANÇAMENTO DE IMÓVEIS MM3M Lançamento MM3M

(62)

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

(em unidades – média em 3 meses dessazonalizados)

1,678 2,160 3,224 2,493 4,208 3,912 1,895 4,140 2,882 3,405 3,301 2,725 2,874 2,062 3,265 2,595 1,901 2,513 2,747 1,176 3,611 3,485 2,514 2,062 2,474 1,947 3,324 1,322 1,870 1,230 1,678 500 1,000 1,500 2,000 2,500 3,000 3,500 4,000 4,500 ju l/0 6 se t/0 6 no v/ 06 ja n/ 07 m ar /0 7 m ai /0 7 ju l/0 7 se t/0 7 no v/ 07 ja n/ 08 m ar /0 8 m ai /0 8 ju l/0 8 se t/0 8 no v/ 08 ja n/ 09 m ar /0 9 m ai /0 9 ju l/0 9 se t/0 9 no v/ 09 ja n/ 10 m ar /1 0 m ai /1 0 ju l/1 0 se t/1 0 no v/ 10 ja n/ 11 m ar /1 1 m ai /1 1 ju l/1 1 se t/1 1 no v/ 11 ja n/ 12 m ar /1 2 m ai /1 2 ju l/1 2 se t/1 2 no v/ 12 ja n/ 13 m ar /1 3 m ai /1 3 ju l/1 3 se t/1 3 no v/ 13 ja n/ 14 m ar /1 4 m ai /1 4 ju l/1 4 se t/1 4 no v/ 14 ja n/ 15 m ar /1 5 m ai /1 5 ju l/1 5 se t/1 5 no v/ 15 ja n/ 16 m ar /1 6 m ai /1 6 ju l/1 6 se t/1 6 no v/ 16 ja n/ 17 m ar /1 7

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS NA CIDADE DE SÃO PAULO – DADOS DESSAZONALIZADOS – MM 3M – 2004 - 2012

Lançamento MM3M Vendas MM3M

FONTE: SECOVI

(63)

ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

(em unidades) 15,226 17,189 13,540 18,246 15,943 19,685 12,744 9,751 7,660 12,011 12,149 16,511 19,731 16,749 20,488 15,960 19,692 18,619 23,652 28,021 24,961 23,142 7,000 12,000 17,000 22,000 27,000 32,000 m ar /0 6 se t/0 6 m ar /0 7 se t/0 7 m ar /0 8 se t/0 8 m ar /0 9 se t/0 9 m ar /1 0 se t/1 0 m ar /1 1 se t/1 1 m ar /1 2 se t/1 2 m ar /1 3 se t/1 3 m ar /1 4 se t/1 4 m ar /1 5 se t/1 5 m ar /1 6 se t/1 6 m ar /1 7

(64)

ESTOQUE DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

(em meses de vendas – média em 3 meses dessazonalizados)

4 9 6 14 17 14 17 14 0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 16.0 18.0 20.0 22.0 24.0 26.0 m ar /0 6 ju n/ 06 se t/0 6 de z/ 06 m ar /0 7 ju n/ 07 se t/0 7 de z/ 07 m ar /0 8 ju n/ 08 se t/0 8 de z/ 08 m ar /0 9 ju n/ 09 se t/0 9 de z/ 09 m ar /1 0 ju n/ 10 se t/1 0 de z/ 10 m ar /1 1 ju n/ 11 se t/1 1 de z/ 11 m ar /1 2 ju n/ 12 se t/1 2 de z/ 12 m ar /1 3 ju n/ 13 se t/1 3 de z/ 13 m ar /1 4 ju n/ 14 se t/1 4 de z/ 14 m ar /1 5 ju n/ 15 se t/1 5 de z/ 15 m ar /1 6 ju n/ 16 se t/1 6 de z/ 16 m ar /1 7

ESTOQUE EM MESES DE VENDAS MM3M

(65)

Fonte: Secovi-SP, Bradesco

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

(em mil unidades)

23 25 25 39 34 30 37 38 28 33 32 21 18 20 23 20 24 28 37 33 36 36 28 27 33 22 20 17 19 23 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* 2018* lançamento venda

(66)

12,1% 0,4% 51,8% -11,6% -11,6% 23,8% 0,9% -26,2% 19,5% -4,3% -32,5% -22,0% 10,0% 30,0% 18,0% 19,0% 29,3% -10,3% 9,1% 0,1% -21,1% -4,8% 23,6% -35,2% -6,6% -21,0% 25,0% 20,0% -42,0% -32,0% -22,0% -12,0% -2,0% 8,0% 18,0% 28,0% 38,0% 48,0% 58,0% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016* 2017* 2018* lançamento venda

Fonte: Secovi-SP, Bradesco

VENDAS E LANÇAMENTOS DE IMÓVEIS NOVOS EM SÃO PAULO

(67)

RELAÇÃO CRÉDITO HABITACIONAL/PIB

Fonte: BACEN, Bradesco

37.1% 41.3% 55.8% 44.2% 34.8% 32.1% 28.0% 15.7% 10.0% 12.5% 15.5% 0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

(68)

UNIDADES FINANCIADAS – SBPE

(média em 3 meses dessazonalizados)

Fonte: ABECIP, Bradesco 8,341 20,385 39,963 54,861 32,956 26,831 50,978 52,370 50,941 36,215 37,373 33,414 40,383 50,302 36,844 9,807 23,769 39,587 53,847 66,193 70,989 76,750 92,645 99,766 89,706 99,687 32,114 38,324 59,012 90,922 66,548 89,873 109,270 104,770 130,282 119,244 122,161 108,373 114,123 145,224 131,696 139,502 127,627 41,920 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 120,000 140,000 160,000 ab r/ 06 ag o/ 06 de z/ 06 ab r/ 07 ag o/ 07 de z/ 07 ab r/ 08 ag o/ 08 de z/ 08 ab r/ 09 ag o/ 09 de z/ 09 ab r/ 10 ag o/ 10 de z/ 10 ab r/ 11 ag o/ 11 de z/ 11 ab r/ 12 ag o/ 12 de z/ 12 ab r/ 13 ag o/ 13 de z/ 13 ab r/ 14 ag o/ 14 de z/ 14 ab r/ 15 ag o/ 15 de z/ 15 ab r/ 16 ag o/ 16 de z/ 16 ab r/ 17

UNIDADES FINANCIADAS COM RECURSOS DA POUPANÇA - FONTE: ABECIP

Construção Aquisição Total

(69)

DESEMBOLSOS DE IMÓVEIS FINANCIADOS – SBPE

(em R$ milhões – média em 3 meses dessazonalizados)

869 2,085 4,017 3,245 2,840 6,740 9,574 8,273 8,209 5,724 7,247 9,158 8,991 2,578 1,900 4,005 7,555 10,80612,835 15,687 19,722 19,618 21,772 8,022 3,355 5,858 6,255 9,127 7,610 10,492 13,449 13,960 20,011 20,223 20,908 18,937 23,374 27,959 29,563 28,988 10,600 5,000 10,000 15,000 20,000 25,000 30,000 35,000 ab r/ 06 ag o/ 06 d ez/ 06 ab r/ 07 ag o/ 07 d ez/ 07 ab r/ 08 ag o/ 08 d ez/ 08 ab r/ 09 ag o/ 09 d ez/ 09 ab r/ 10 ag o/ 10 d ez/ 10 ab r/ 11 ag o/ 11 d ez/ 11 ab r/ 12 ag o/ 12 d ez/ 12 ab r/ 13 ag o/ 13 d ez/ 13 ab r/ 14 ag o/ 14 d ez/ 14 ab r/ 15 ag o/ 15 d ez/ 15 ab r/ 16 ag o/ 16 d ez/ 16 ab r/ 17

DESEMBOLSO - RECURSOS DA POUPANÇA - FONTE: ABECIP

Construção Aquisição Total

(70)

DESEMBOLSOS COM RECURSOS DA CADERNETA DE POUPANÇA

(

construção x aquisição) 46,4% 58,3% 48,0% 50,7% 54,0% 40,7% 43,4% 44,0% 33,9% 29,5% 27,8% 26,1% 28,1% 53,6% 41,7% 52,0% 49,3% 46,0% 59,3% 56,6% 56,0% 66,1% 70,5% 72,2% 73,9% 71,9% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

(Valores)Percentual das unidades construídas e adquiridas com recursos da caderneta de poupança -2002 - 2011

Aquisição Construção

(71)

DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES DESEMBOLSADOS - SBPE

2013 Empresários 36,3% Pesssoa Física: Construção 4,1% Pessoa Física: Aquisição Residencial 59,0% Pessoa Física: Aquisição Comercial 0,2% Pessoa Física: Ampliação e Material para Construção 0,4%

Distribuição dos valores desembolsados - 2009*

* Acumulado até abr/09

2009 Empresários 19,4% Pessoa Física: Construção 4,4% Pessoa Física: Aquisição Residencial 73,7% Pessoa Física: Aquisição Comercial 2,1% Pessoa Física: Ampliação e Material para Construção 0,1% 2015

(72)

CARTEIRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

(PF + PJ, dados dessazonalizados)

Fonte: BACEN, Bradesco 9,468 7,329 8,906 11,600 13,885 13,186 17,851 13,080 15,173 17,089 14,106 10,026 8,910 7,603 9,681 7,554 6,000 8,000 10,000 12,000 14,000 16,000 18,000 20,000 a b r/ 1 1 ju n /1 1 a g o /1 1 o u t/ 1 1 d e z /1 1 fe v /1 2 a b r/ 1 2 ju n /1 2 a g o /1 2 o u t/ 1 2 d e z /1 2 fe v /1 3 a b r/ 1 3 ju n /1 3 a g o /1 3 o u t/ 1 3 d e z /1 3 fe v /1 4 a b r/ 1 4 ju n /1 4 a g o /1 4 o u t/ 1 4 d e z /1 4 fe v /1 5 a b r/ 1 5 ju n /1 5 a g o /1 5 o u t/ 1 5 d e z /1 5 fe v /1 6 a b r/ 1 6 ju n /1 6 a g o /1 6 o u t/ 1 6 d e z /1 6 fe v /1 7 a b r/ 1 7

(73)

ESTOQUE TOTAL DE CRÉDITO HABITACIONAL

(direcionado + livre) 40.8% 44.4% 54.7% 48.6% 30.6% 31.1% 27.3% 15.0% 9.1% 12.2% 14.9% 15.2% 12.6% 0.0% 10.0% 20.0% 30.0% 40.0% 50.0% 60.0% 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

CRESCIMENT O EM DOZE MESES DA CART EIRA DE CRÉDIT O IMOBILIARIO (PF + PJ)

fONTE: BACEN

(74)

INADIMPLÊNCIA DO SBPE

(em %, + de 3 prestações em atraso, contratos firmados a partir de jun/98)

Fonte: ABECIP, Bradesco

10.78 9.38 9.09 7.99 7.01 6.04 4.90 4.06 3.30 3.10 2.29 2.15 1.99 1.881.81 1.88 1.70 2.09 2.21 1.30 3.30 5.30 7.30 9.30 11.30 13.30 de z/ 03 m ar /0 4 ju n/ 04 se t/0 4 de z/ 04 m ar /0 5 ju n/ 05 se t/0 5 de z/ 05 m ar /0 6 ju n/ 06 se t/0 6 de z/ 06 m ar /0 7 ju n/ 07 se t/0 7 de z/ 07 m ar /0 8 ju n/ 08 se t/0 8 de z/ 08 m ar /0 9 ju n/ 09 se t/0 9 de z/ 09 m ar /1 0 ju n/ 10 se t/1 0 de z/ 10 m ar /1 1 ju n/ 11 se t/1 1 de z/ 11 m ar /1 2 ju n/ 12 se t/1 2 de z/ 12 m ar /1 3 ju n/ 13 se t/1 3 de z/ 13 m ar /1 4 ju n/ 14 se t/1 4 de z/ 14 m ar /1 5 ju n/ 15 se t/1 5 de z/ 15 m ar /1 6 ju n/ 16 se t/1 6 de z/ 16 m ar /1 7

Inadimplência do SBPE - (+ de 3 prestações em atraso) - contratos firmados a partir de jun/98 - em % Fo

(75)

Fonte: FIPE – ZAP, Bradesco

PREÇOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO

(variação mensal, dados dessazonalizados)

1.9% 1.3% 1.9% 1.3% 2.2% 1.8% 2.6% 1.9% 1.5% 1.4% 1.1% 1.5% 1.1% 1.1% 1.2% 1.1% 0.6% 0.7% 0.3% 0.6% 0.0% 0.1% -0.1% 0.2% -0.70% -0.20% 0.30% 0.80% 1.30% 1.80% 2.30% 2.80% ab r/ 09 ju n/ 09 ag o/ 09 ou t/0 9 de z/ 09 fe v/ 10 ab r/ 10 ju n/ 10 ag o/ 10 ou t/1 0 de z/ 10 fe v/ 11 ab r/ 11 ju n/ 11 ag o/ 11 ou t/1 1 de z/ 11 fe v/ 12 ab r/ 12 ju n/ 12 ag o/ 12 ou t/1 2 de z/ 12 fe v/ 13 ab r/ 13 ju n/ 13 ag o/ 13 ou t/1 3 de z/ 13 fe v/ 14 ab r/ 14 ju n/ 14 ag o/ 14 ou t/1 4 de z/ 14 fe v/ 15 ab r/ 15 ju n/ 15 ag o/ 15 ou t/1 5 de z/ 15 fe v/ 16 ab r/ 16 ju n/ 16 ag o/ 16 ou t/1 6 de z/ 16 fe v/ 17 ab r/ 17 Dessaz sp

(76)

PREÇOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO

(variação mensal) 1.5% 1.1% 2.1% 1.8% 1.6% 1.6% 2.1% 1.7% 2.6% 1.4% 1.2% 1.2% 1.2% 1.5% 0.8% 0.9% 0.8% 0.9% 1.0% 1.2% 1.3% 1.1% 0.8% 0.7% 0.8% 0.7% 0.8% 0.8% 0.7% 0.4% 0.3% 0.3% 0.3% 0.46% 0.38% 0.09% 0.10% 0.07% 0.08% -0.08% 0.10% 0.0% 0.1% 0.0% 0.1% 0.0% -0.1% 0.0% 0.1% -0.2% 0.8% 1.8% 2.8% J A N F E V M A R A B R M A I J U N J U L A G O S E T O U T N O V D E Z

São Paulo - original

dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15 dez/2016

Referências

Documentos relacionados

O camarão Macrobrachium acanthurus representa um importante recurso econômico e social para as comunidades ribeirinhas, tendo em vista que o conhecimento sobre sua

Mais de 15 anos de experiência nas áreas de Inteligência de Mercado e Estratégia de Negócios, carreira construída em empresas como. Geofusion, Burger King e Linx além da

5.2 Importante, então, salientar que a Egrégia Comissão Disciplinar, por maioria, considerou pela aplicação de penalidade disciplinar em desfavor do supramencionado Chefe

O algoritmo foi desenvolvido para facilitar o trabalho da conversão dos valores da leitura de medidores volumétricos de GLP para massa, de acordo com as variações da

Mais especificamente foram abordados os aspectos metodológicos associados à reconstrução virtual da máquina, sobre a análise da hidrodinâmica interna, sobre a estimativa de vida de

Limpeza de dutos Correlação Inertização Teste pneumático Teste hidrostático Desalagamento de dutos Limpeza e habilitação de dutos Secagem de dutos Purga de nitrogênio Tracking

Neste trabalho os resultados experimentais de modelos reduzidos ensaiados em túnel de vento do HFBB Benchmark Study, em que diversos laboratórios em todo o mundo utilizaram

Por esse motivo o objetivo deste trabalho é compreender como os professores de Educação Física se preparam para atender estudantes com deficiência na perspectiva da