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Comunidades de Prática

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Academic year: 2021

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(1)

Comunidades de Prática

(2)

Introdução

Aplicação

– Educação – Computação – Computação – Administração

Três Períodos

– Cox (2005), Kimble (2006)

(3)

Comunidades de Prática

Aprendizagem Situada Participação Comunidade de Prática Aspectos da Coordenação Níveis de Participação

1o Período 2o Período 3o Período

Participação Periférica Legítima Comunidade de Prática Aspectos da Prática: negociação de significado Identidade e Prática Participação Domínio, Prática, Comunidade

(4)

Primeiro Período (91 a 95)

Situated Learning: Legimate Peripheral

Participation (Lave e Wenger, 1991)

Organizational Learning and Communities of

Organizational Learning and Communities of

Practice (Brown e Duguid, 2000)

Institute of Research on Learning do PARC

(5)

Aprendizagem Situada

Aspecto integral e inseparável da prática

– Relações entre agente, mundo, atividade, significação, cognição, aprendizagem e saber significação, cognição, aprendizagem e saber

– Comunidades sociais: relações entre pessoas

Aprendizagem como participação em CoP

(6)

Aprendizagem Situada

Aprender é tornar-se outra pessoa

– Pessoa define e é definida pela comunidade

Participação Periférica Legitimada

(7)

Participação Periférica Legitimada

Participação Periférica Legitimada

– Novato → Membro competente de uma CoP

Legitimidade da participação

– Legitimidade não é condição para aprendizagem, é o que se aprende

(8)

Participação Periférica Legitimada

Participação periférica

– Diferentes formas de participação e níveis de engajamento

• Formas de participar: central, periférico

• Nível de engajamento: integral, parcial

Participação

(9)

Participação Periférica Legitimada

Relações de Poder

– Uma prática ou artefato inovador → posição de poder

– Posição de poder → bloquear mudanças

– Posição de poder → bloquear mudanças

Articulação entre comunidades

– Participação periférica

(10)

Comunidade de Prática (CoP)

Noção Intuitiva

– Relação entre pessoas, atividades e o mundo

Condição para existência do conhecimento

– Suporte interpretativo

(11)

Comunidade de Prática (CoP)

Lave e Wenger X Brown e Duguid

– Informalidade

– Emergência

– Emergência

– Aprendizagem como foco

(12)

Identidade

Identidade

– Relação entre pessoas, sua posição e sua participação na CoP

Identidade X Prática

– Desenvolvimento de identidades na prática e reprodução e transformação da prática

(13)

Pertencimento

Pertencimento (membership)

– Não é a condição para aprendizagem

– Aprender a prática para pertencer

– Aprender a prática para pertencer

Identidade X Pertencimento

– Identidade é dinâmica: muda com o aprendizado

(14)

Trajetória

Trajetória

– Mudança no pertencimento

– Mudanças de forma de participar e de nível de

– Mudanças de forma de participar e de nível de engajamento → Trajetórias

Identidade, Trajetória e Pertencimento

(15)

Artefatos

Artefatos

– Herança da prática

Artefato na Prática

– Utilização na prática

– Significação na história da prática

(16)

Artefatos

• Transparência para novatos

– Possibilidade de inspecionar o funcionamento interno

– Possibilidade de compreender como a prática foi incorporada

no artefato no artefato

• Visibilidade/invisibilidade

– Invisível: uso não problemático

– Visível: significação deve ser visível

(17)

Segundo Período (96 a 99)

Communities of Practice: Learning, Meaning

and Identity (Wenger, 1998)

Gestão do Conhecimento

(18)

Communities of Practice (Wenger,

1998)

Prática

– Negociação de significado, comunidade, aprendizagem, fronteiras, localidade

aprendizagem, fronteiras, localidade

Identidade

– Participação, pertencimento, negociabilidade, multipertencimento

(19)

A Prática

Prática

– Resultado da aprendizagem coletiva

– Empreendimento comum e relações sociais

– Empreendimento comum e relações sociais

• Relações entre pessoas e mundo são dinâmicas

– Linguagem, ferramentas, documentos, imagens, símbolos, papéis, procedimentos, relações

implícitas, convenções tácitas, regras informais, intuições, significados subjacentes, visões do mundo compartilhadas

(20)

Negociação de Significado

• Negociar – Concluir um acordo – Ajustar, adaptar • Negociação de significado – Produz significados – Resistente e flexível

– Influenciar e ser influenciado

– Plêiade de fatores e perspectivas

– Nova resolução: incompleta, tímida, efêmera, específica à situação

(21)

Negociação de Significado

• Negociação de significado

– Implica dois processos complementares, interdependentes

e que se constituem mutuamente: participação e

reificação

• Participação

– Pertencimento a comunidades

• Reificação

(22)

A noção de Comunidade

A noção de comunidade

– A prática é fonte de coerência da comunidade

Relação entre Prática e Comunidade

– Engajamento mútuo

– Empreendimento comum

(23)

Engajamento Mútuo

Engajamento mútuo

– Sentido de comunidade

– Define o pertencimento a CoP

– Define o pertencimento a CoP

– Sem engajamento mútuo não há comunidade e não há prática

– Criado e mantido por atividades informais compartilhadas

(24)

Engajamento Mútuo

Homogeneidade X Diversidade

– Engajamento mútuo leva a homogeneidade

– Homogeneidade não é condição para

– Homogeneidade não é condição para engajamento

– Homogeneidade e diversidade tornam engajamento possível e produtivo

(25)

Empreendimento Comum

• A negociação de um empreendimento comum contribui para coerência da CoP

– Resultado de um processo de negociação

– Responsabilidade mútua

– Responsabilidade mútua

– Importância, qualidade, prioridade

• Negociação contínua

– Complexo: diferentes motivações

– Desacordos e diferenças

(26)

Repertório Compartilhado

Recursos para negociação de significado

– Elementos de reificação e participação

– Rotinas, palavras, ferramentas, procedimentos,

– Rotinas, palavras, ferramentas, procedimentos, histórias, gestos, estilos, ações, conceitos.

– Resultado e ponto de partida da negociação de significado

(27)

Aprendizagem

A prática é resultado da aprendizagem

coletiva

A aprendizagem ocorre se há engajamento

suficiente para realização de um

empreendimento comum, durante um

período suficiente de tempo

(28)

Memorização X Esquecimento

• Reificação

– Memorização: membros deixam traços nos artefatos

– Esquecimento: artefatos estão implicados na negociação

de significado de significado

• Participação

– Memorização: a participação é burilada por experiências

passadas

(29)

Continuidade X Descontinuidade

• Participação

– Continuidade: mudanças radicais de identidade são difíceis

em uma CoP

– Descontinuidade: mudanças sem o apoio da CoP são

difíceis também difíceis também

• Reificação

– Continuidade: artefatos tendem a perpetuar as

circunstâncias que os produziram

– Descontinuidade: a introdução de novos artefatos pode

(30)

Aprendizagem

Prática é reinventada continuamente

– Descontinuidade

• Membros entram e saem da CoP

• Novos artefatos são introduzidos

– Continuidade

• As relações entre membros se intensifica

(31)

Aprendizagem

A prática não é o contexto no qual se aprende,

é aquilo que se aprende

– Evolução das formas de engajamento mútuo

– Evolução das formas de engajamento mútuo

– Compreensão e refinamento do empreendimento comum

(32)

Aprendizagem

Evolução das formas de engajamento mútuo

– Início do engajamento

– Estabelecimento de relações

– Estabelecimento de relações

– Definição da sua identidade

– Descoberta do status dos outros membros

(33)

Aprendizagem

Compreensão e refinamento do

empreendimento comum

– Alinhamento com o empreendimento comum

– Alinhamento com o empreendimento comum

– Descoberta de suas responsabilidades e as dos outros membros

(34)

Aprendizagem

Desenvolvimento de um repertório

compartilhado

– Negociação do significado de elementos do

– Negociação do significado de elementos do repertório

– Produção ou adoção de elementos do repertório

– Introdução de elementos do repertório de outras CoPs

(35)

Aprendizagem

Ciclo de vida

– Formação, desenvolvimento, evolução, dispersão

– Depende dos impulsos dados pela aprendizagem

– Depende dos impulsos dados pela aprendizagem

(36)

Fronteiras

CoPs não estão sozinhas no mundo

– Práticas, membros e artefatos são compartilhados entre várias comunidades

– Elas apresentam fronteiras, embora fluídas

– As fronteiras podem ser definidas:

• Reificação: titulação, status

(37)

Fronteiras

Conexões

– Conectam CoPs

– Reificação: objetos de fronteira

– Reificação: objetos de fronteira

(38)

Objetos de Fronteira

• Objetos de Fronteira

– Pontos de convergência onde as perspectivas de diferentes

CoPs sobre um artefato coordenam-se

– Coordenação é feita através da negociação de significado

– Coordenação é feita através da negociação de significado

• Concepção de artefatos

– Concepção de objetos de fronteira

– Compreensão mútua das práticas da comunidade que

(39)

Agenciamento

Brokering

– Pluripertencimento ou multipertencimento

– Um membro que pertence a CoPs diferentes

– Um membro que pertence a CoPs diferentes promove trocas entre ambas

– Implica em tradução, coordenação e alinhamento de perspectivas

(40)

Fronteira

A noção de comunidade cria fronteiras

– Engajamento mútuo: as ligações entre membros são tão fortes que evitam a entrada de novos

membros membros

– Empreendimento comum: pode exigir uma compreensão complexa inatingível para não membros

– Repertório compartilhado: a falta de referências comuns pode tornar o repertório ininteligível para um não membro

(41)

Conexões

A noção de comunidade cria conexões

– Engajamento mútuo: multipertencimento permite relações entres comunidades

– Empreendimento comum: a própria relação entre comunidades pode se tornar um empreendimento comum

– Repertório compartilhado: elementos para facilitar a relação com outras comunidades

(42)

Localidade

Constelações de CoPs

– Conjunto de CoPs definidas pelas prática, pelo aprendizado

– As CoPs podem estar distantes, ter tamanhos diferentes, ser de tipo diferente, mas

compartilham artefatos, membros, ou mantêm empreendimentos comuns

– Não estão correlacionadas necessariamente à distâncias físicas ou afiliação institucional

(43)

Localidade

Distância

– A aprendizagem define a distância entre as CoPs de uma constelação

(44)

Identidade e Prática

Identidade indissociável da prática

– Articulação entre individual e social

– Constituição mútua das duas esferas

– Constituição mútua das duas esferas

Na construção da identidade, o indivíduo

negocia a significação das experiências que

vive nas comunidades

(45)

Identidade e Prática

A formação de uma comunidade é também

uma negociação de identidades

– Para desenvolver uma prática é preciso

– Para desenvolver uma prática é preciso desenvolver uma comunidade

– Para formar uma comunidade, os membros

precisam engajar-se e reconhecer-se mutuamente

– A prática leva à negociação de identidade dentro de comunidades

(46)

Identidade

Experiência negociada

– Desenvolvida em um processo de participação e reificação

– Negociação de significado entre as experiências

– Negociação de significado entre as experiências vividas e o que foi reificado das experiências

próprias e dos outros

O pertencimento advêm da competência na

prática da comunidade

(47)

Trajetória

• Identidade é dinâmica

– Negociada e renegociada continuamente

– Passa pode diversas formas de participação constituindo

uma trajetória uma trajetória

• Trajetória

– Movimento contínuo de uma pessoa através e dentro de

comunidades

(48)

Tipos de Trajetória

Periféricas

– Não levam a participação integral mas contribuem para formação da identidade

Para o centro

Para o centro

– Um novato que passa de uma participação periférica para participação integral

De iniciados

– Se a prática muda, mesmo membros com

(49)

Tipos de Trajetória

De fronteira

– Expandem as fronteiras da comunidade e

estabelecem ligações com outras comunidade

Para o centro

Para o exterior

(50)

Trajetória

• Trajetórias

– O tipo de trajetória determina o que é significativo, o que precisa ser aprendido e considerado

– As trajetórias dos experientes servem como trajetórias

– As trajetórias dos experientes servem como trajetórias

paradigmáticas

– Representam a história da comunidade incorporada na

participação e na identidade dos participantes

– A comunidade é um campo de trajetórias possíveis que

(51)

Identidade e Multipertencimento

A participação em comunidades contribui na

formação da identidade

Algumas comunidades são mais importantes

Algumas comunidades são mais importantes

que outras na formação da identidade.

• A participação é diferente em diferentes comunidades

(52)

Identidade e Multipertencimento

Multipertencimento implica em uma

identidade com vários aspectos

– Em cada comunidade, uma pessoa tem um

– Em cada comunidade, uma pessoa tem um maneira de participar diferente

– Maneiras de participar diferentes, implicam em aspectos da identidade diferentes

– Diferentes aspectos da identidade devem ser reconciliados para que identidade continue a se desenvolver

(53)

Participação e Não Participação

Tanto a participação quanto a não

participação contribuem na formação da

identidade

Participação periférica e marginal

– Periférica: não participação, mas em direção a uma participação significativa

– Marginal: não participação que afasta de uma participação significativa

(54)

Modos de Pertencimento

• Engajamento

– Participação ativa na negociação de significado

Imaginação

• Imaginação

– Imagens do mundo e ligações através do tempo e espaço

– Imaginar as práticas de outras comunidades, o

posicionamento de sua prática no mundo, seu passado e futuro

(55)

Modos de Pertencimento

Engajamento e imaginação

– Constroem uma realidade compartilhada na qual a identidade é construída

Alinhamento

– Estabelecimento de laços através do espaço e do tempo para constituir empreendimentos de

(56)

Identificação e Negociabilidade

Identificação

– Caracterização de uma identidade pelas

similaridades e diferenças em relação a outras identidades

identidades

– Ocorre também pela relação com instituições, artefatos ...

– Todos modos de pertencimento são fontes de identificação

(57)

Identificação e Negociabilidade

Negociabilidade

– Habilidade, facilidade e legitimidade de um membro para negociar significados

– Permite a adaptação de um significado, a

obtenção da colaboração, a compreensão de um evento

(58)

Identificação e Negociabilidade

Negociabilidade

– Alguns significados são mais “propriedade” de algumas comunidades do que de outras

– Na comunidade “proprietária”, o significado goza de um maior status

(59)

Terceiro Período (a partir de 00)

Cultivating Communities of Practice: a guide

to manage knowledge (Wenger et al., 2000)

Gestão do Conhecimento

(60)

Comunidade de Prática

“As Comunidades de Prática são grupos de

pessoas que compartilham um

interesse

, um

conjunto de problemas

ou a

paixão por um

conjunto de problemas

ou a

paixão por um

domínio

e que aprofundam seu conhecimento

e expertise sobre esse domínio

interagindo de

maneira contínua

(61)

Comunidade de Prática

Compartilham informações, resolvem

problemas, desenvolvem idéias

Criam manuais, ferramentas, procedimentos

Criam manuais, ferramentas, procedimentos

Percebem o valor de pertencer à comunidade

(62)

Elementos Estruturais

Domínio de conhecimento

– Conjunto de questões

Comunidade de pessoas

Comunidade de pessoas

– Interesse comum no domínio

Prática

– Desenvolvida para aumentar a eficiência no domínio

(63)

Domínio

Domínio de conhecimento

– Atrai e mantém os membros

– Fonte de identificação da comunidade

– Fonte de identificação da comunidade

– Confere legitimidade à comunidade

(64)

Comunidade

• Comunidade de pessoas

– Provê o tecido social que possibilita a aprendizagem

– Deve encorajar as interações e a formação de relações

baseadas em confiança e respeito baseadas em confiança e respeito

– Aprender é uma questão de pertencimento à comunidade

tanto quanto um processo intelectual

– Cada membro desenvolve sua identidade desempenhando

(65)

Prática

Prática

– Abordagens e regras compartilhadas, definidas socialmente

socialmente

– Constituem uma base para ação, comunicação, resolução de problemas ...

– Quadros teóricos, idéias, ferramentas,

informações, estilos, linguagem, histórias, documentos

(66)

Níveis de Participação

Núcleo

– 10% a 15% dos membros

Membros ativos

Membros ativos

– 15% a 20% dos membros

Membros periféricos

(67)

Níveis de Participação

Núcleo

– Participam ativamente das atividades

– Assumem responsabilidades pelos projetos da

– Assumem responsabilidades pelos projetos da comunidade

– Identifica os temas a serem tratados

(68)

Níveis de Participação

Membros ativos

– Participam com menor intensidade

Membros periféricos

– Lurkers

– Observam os outros membros participarem

(69)

Estágios de Desenvolvimento

Cinco estágios: potencial, coalescência,

maturação, manutenção e transformação

– Potencial: conexões entre pessoas

– Potencial: conexões entre pessoas

– Coalescência: reforçam-se as conexões

– Maturação: aumenta o número de membros, partilha de conhecimento

– Manutenção: conhecimento é mantido, compartilhado e desenvolvido

(70)

Coordenação

Funções

– Identificar temas

– Planejar e facilitar eventos

– Planejar e facilitar eventos

– Conectar membros

– Estimular o desenvolvimento dos membros

– Gerir fronteiras

– Ajudar a desenvolver a prática

(71)

Coordenador

Características

– Respeitado

– Conhece o domínio

– Conhece o domínio

– Mantêm boas relações com membros

– Ávido a ajudar a desenvolver a prática

– Comunica-se razoavelmente

(72)

CoPs Distribuídas

Membros distribuídos geograficamente

Usam recursos tecnológicos para interagir

Dificuldades:

Dificuldades:

– Distância

– Oportunidade de interações informais

– Falta de “presença” da comunidade

Referências

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