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Quarta-feira, 14 de Outubro de DESTAQUES

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Quarta-feira, 14 de Outubro de 2015. .

DESTAQUES

Bovespa leva maior tombo do ano com incerteza política

Brasil cai para a 11ª posição em fundos no mundo

Com oferta de US$ 104 bi, AB InBev finalmente conquista a SABMiller

Cenário do Brasil pode ajudar em fusão de Oi e TIM

Receita líquida do Pão de Açúcar sobe 2,7% no tri

Claro aprova aumento de capital de R$ 793 milhões

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Quarta-feira, 14 de Outubro de 2015. . . Terça-feira, 20 de Maio de 2014.

FECHAMENTO ANTERIOR (13/10/2015)

A Bolsa brasileira fechou em baixa nesta terça-feira. Segundo o analista Felipe P. Otero, da Ágora Corretora, “–Com forte candle de baixa índice retorna ao ponto de suporte próximo de sua MME de 21 períodos ao nível dos 47 mil pts que em caso de perda continuaria mostrando pressão de venda para retorno aos 46.530 e 45.855. Do lado positivo tentar retornar acima dos 49.400 pts para reverter candle de baixa e deixar sinal de fundo ascendente para retomar força em busca dos 50.500 pts.”

BOLSAS INTERNACIONAIS

Índice Pontos % Índice Pontos % Índice Pontos %

Dow Jones 17,826.30 -1,54 Euro 3,701.90 +0,76 CAC 40 5,164.94 +0,42

S&P 500 2,081.18 -1,13 FTSE 100 7,041.73 +0,67 Shangai 4,217.08 -1,64 Nasdaq 4,931.81 -1,52 DAX 11,871.12 +0,29 Nikkei 19,634.49 -0,09

AGENDA

15:00 – Fed´s Beige Book 12:30 – Fluxo Cambial

BAIXA 4,00% MÍNIMA 47.134 ABERTURA 49.339 MÁXIMA 49.339

FECHAMENTO 49.338 VOLUME 7.725.044.209

MAIORES ALTAS MAIORES BAIXAS AÇÃO PREÇO % AÇÃO PREÇO %

SUZB5 R$ 18,37 9,22 GOLL4 R$ 3,81 -13,41 FIBR3 R$ 53,61 4,20 CSNA3 R$ 4,66 -12,57 CESP6 R$ 16,30 2,52 USIM5 R$ 3,30 -11,53 KLBN11 R$ 22,90 2,32 VALE3 R$ 18,58 -10,63 CPLE6 R$ 32,28 1,83 BRAP4 R$ 8,53 -9,83

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Quarta-feira, 14 de Outubro de 2015. . . Terça-feira, 20 de Maio de 2014.

BOVESPA LEVA MAIOR TOMBO DO ANO COM INCERTEZA

POLÍTICA

Depois de subir mais de 12% em nove pregões seguidos, a bolsa brasileira registrou nesta terça-feira sua maior queda do ano: 4%. O mercado doméstico passou por forte correção – o que incluiu também a disparada do dólar – por causa do aumento da incerteza política, especialmente em relação a um eventual impeachment da presidente Dilma Rousseff. No exterior, o clima também foi de cautela após novos números fracos da economia chinesa. Operadores lembraram também que o mercado se ajustou ao fato de a Bovespa ter ficado fechada ontem, devido ao feriado, quando os recibos de ações (ADRs) das principais empresas negociados na bolsa de Nova York sofreram forte queda, acompanhando o recuo nos preços das commodities. E nesta quarta-feira haverá vencimento de opções sobre o Ibovespa e de índice futuro, o que naturalmente aumenta a volatilidade do mercado na véspera. O principal tema nas mesas de operações hoje foram as três liminares concedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) suspendendo o rito estabelecido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDBRJ), para o andamento na Casa de um eventual processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O Ibovespa fechou em baixa de 4,00%. Foi o maior tombo da bolsa brasileira desde 1º de dezembro do ano passado, quando recuou 4,47%. Operadores relataram que, após uma sequência de elevados aportes em ações brasileiras, os estrangeiros viraram a mão hoje e sacaram cerca de R$ 300 milhões. O dado oficial será conhecido na quinta-feira. Segundo a BM&FBovespa, os estrangeiros aplicaram R$ 2,3 bilhões em ações brasileiras neste mês até o dia 8.

BRASIL CAI PARA A 11ª POSIÇÃO EM FUNDOS NO MUNDO

O Brasil perdeu quatro posições no ranking global de fundos de investimento no primeiro semestre deste ano. O país deixou o grupo das dez maiores indústrias de fundos em valor sob gestão, ao passar da 7ª para a 11ª posição, sendo ultrapassado por Canadá, China, Japão e Alemanha. Os dados, da International Investment Funds Association (IIFA), reúnem informações de 46 países. O enfraquecimento da moeda brasileira foi o principal responsável pela queda do país no ranking global, medido em dólares. O valor administrado pelos gestores de recursos brasileiros, desconsiderados fundos de fundos, encolheu 7,9%, de US$ 989,54 bilhões, ao fim de 2014, para US$ 911,08 bilhões, ao término do primeiro semestre deste ano. A indústria de fundos globais como um todo cresceu 3,5% no período, de US$ 36,98 trilhões para US$ 38,27 trilhões, quando excluídos os fundos de fundos. Em reais, o valor sob gestão no Brasil até cresceu na primeira metade do ano. O avanço foi de 7,5%, de R$ 2,63 trilhões para R$ 2,83 trilhões, em ritmo mais forte do que o de outros países no período quando consideradas as variações em moedas locais, como Estados Unidos, Austrália, França e Canadá. Já Luxemburgo, Irlanda, Reino Unido, Japão e China, todos na lista dos dez maiores, cresceram mais do que o Brasil no período, mesmo em moedas locais. O Brasil e a China são os únicos países emergentes que fazem parte do grupo das maiores indústrias de fundos do mundo. Japão e Canadá já estavam há algum tempo muito próximos do Brasil no valor sob gestão. O câmbio deu uma mãozinha. Já as indústrias de fundos chinesa e alemã tiveram um salto de patrimônio no primeiro semestre, somando-se ao grupo dos países que ultrapassaram o Brasil. Em termos de tipos, ao fim do primeiro semestre, 44% do patrimônio global em fundos regulados estava em carteiras de ações. Em seguida, vinham os fundos de renda fixa, com 21%, e os balanceados, com 14%.

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Quarta-feira, 14 de Outubro de 2015. . . Terça-feira, 20 de Maio de 2014.

COM OFERTA DE US$ 104 BI, AB INBEV FINALMENTE

CONQUISTA A SABMILLER

A AnheuserBusch InBev NV finalmente conquistou o conselho da SABMiller PLC com uma oferta de aquisição de US$ 104,2 bilhões que prepara o terreno para a criação de uma gigante cervejeira que dominaria grande parte do mercado mundial. Mas só depois do que vinha sendo uma discreta negociação de bastidores transformar-se numa acalorada disputa pública entre as cervejarias. A SABMiller informou ontem que seu conselho decidiu por unanimidade recomendar aos acionistas que aprovem a última proposta da AB InBev. Ela avalia a cervejaria com sede no Reino Unido, dona de marcas como a Miller Lite e a Pilsner Urquell, em 67,9 bilhões de libras esterlinas. A AB InBev propõe pagar 44 libras por ação da empresa britânica, o que representa um prêmio de 50% sobre a cotação das ações da SABMiller em 14 de setembro, antes de as primeiras notícias sobre o potencial negócio surgirem na mídia. A cervejaria belgo brasileira também concordou em pagar a vultuosa soma de US$ 3 bilhões caso desista do negócio e em pedir permissão para continuar pagando 1,3 bilhão de libras esterlinas em dividendos aos acionistas antes da sua conclusão. O anúncio encerra semanas de negociações nos bastidores que se transformaram na semana passada em uma acalorada disputa pública depois que a AB InBev divulgou uma oferta de 42,15 libras por ação. Ela acreditava ter o apoio dos dois maiores acionistas da SABMiller que, juntos, controlam 41% da empresa mas a oferta foi rapidamente rejeitada pelo conselho. A oposição do conselho à abordagem da AB InBev foi posta à prova quando a Altria Group Inc., que detém cerca de 27% da SABMiller, apoiou publicamente a oferta de 42,15 libras por ação, na quarta-feira passada. No início daquela semana, a Altria havia afirmado privadamente ao conselho da SABMiller que estava disposta a aceitar uma proposta de 42 libras por ação, dizem as fontes. Vários membros do conselho queriam fechar o negócio a 42,15 libras por ação, mas Plessis convenceu os dois representantes da família Santo Domingo e os demais membros que a AB InBev precisava da SABMiller mais do que a SABMiller precisava da AB InBev, diz uma pessoa a par das conversas. A família, que é dona de uma fatia de 14% da cervejaria britânica, apoiou o conselho durante toda a negociação, dizem pessoas a par do assunto. A AB InBev, que havia estabelecido um limite em cerca de 43 libras por ação, decidiu elevar a oferta nesta semana, diz a pessoa. Sem que houvesse um contato entre as partes, os executivos da SABMiller esperavam que a AB InBev fosse fazer uma nova oferta pública na segunda-feira, dizem as fontes. A reviravolta nas negociações, porém, aconteceu no domingo à noite, quando Brito enviou um email à SABMiller solicitando uma reunião particular no dia seguinte. Brito disse que levaria Goudet com ele, o que a SABMiller considerou um sinal de que a rival estava pronta para abandonar suas táticas de pressão pública e adotar uma postura mais conciliatória, dizem as fontes. As ações da SABMiller subiram 9%, para 39,48 libras, em Londres, ontem. O próximo desafio para a AB InBev, que já é dona de marcas mundiais como Budweiser, Corona e Stella Artois, é obter a aprovação regulatória para a fusão com a SABMiller, que deve ser examinada criteriosamente por reguladores ao redor do mundo, principalmente nos Estados Unidos e na China, e pode levar um ano para ser concluída, dizem especialistas em questões antitrustes. A A empresa confirmou o inquérito na segunda-feira, afirmando que está cooperando com as autoridades. Os reguladores estão investigando se as aquisições tornam mais difícil para cervejeiros artesanais e outros rivais distribuir seus produtos, de acordo com pessoas a par do assunto. Se bem-sucedido, o acordo entre as duas empresas cervejeiras daria à empresa combinada uma presença importante nos EUA, China, Europa, África e América Latina. Juntas, a AB InBev e a SABMiller vendem mais de 30% da cerveja do mundo.

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Quarta-feira, 14 de Outubro de 2015. . . Terça-feira, 20 de Maio de 2014.

CENÁRIO DO BRASIL PODE AJUDAR EM FUSÃO DE OI E TIM

O câmbio, mesmo vilão da dívida de Oi, pode ser o aliado de BTG Pactual e do fundo LetterOne para conseguirem orquestrar uma fusão com a TIM Brasil. Com o euro avaliado em quase R$ 4,5 e a deterioração de valor dos ativos de operação exclusiva no país, até mesmo o novo presidente do conselho da Telecom Italia, Vicent Bolloré, poderia ser convencido a aceitar uma união com a Oi. Até cerca de 20 dias, qualquer movimento ou rumor que ligasse Oi e TIM Brasil era visto como um sonho de Marco Patuano, presidente executivo da Telecom Italia. Mas o cenário brasileiro mudou muito desde que o BTG Pactual foi contratado pela Oi, em agosto de 2014, para organizar a possível compra da TIM, unindo os três operadores do país Claro e Telefônica Vivo, além da própria Oi. Na época, falava-se numa avaliação de TIM Brasil entre R$ 35 bilhões e R$ 45 bilhões que ao câmbio da época beirava € 12 bilhões, pelo piso. Na BM&FBovespa, a tele valia R$ 30 bilhões. Agora, a TIM mostrasse estável perto de R$ 19 bilhões no pregão paulista menos de € 4,5 bilhões, com o real da atualidade. A ideia é que o LetterOne aporte perto de R$ 10 bilhões na Oi, para colocá-la numa situação melhor para uma fusão com a TIM Brasil já que seu valor em bolsa tem oscilado entre R$ 2,2 bilhões e R$ 3 bilhões. As linhas gerais da conversa inicial estabelecem que a Telecom Italia deve consolidar o balanço da empresa combinada. Por isso, Oi e TIM juntas precisam ter entre relação dívida líquida e Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em duas vezes ou R$ 26 bilhões de compromissos líquidos, considerando um Ebitda somado de R$ 13 bilhões. A fusão de Oi e TIM é vista, inclusive pelos seus potenciais participantes, como um passo facilitador a uma aquisição por competidor global. Enquanto aguarda o BTG, a Oi reduz sua dívida bruta que pressiona tanto com um custo alto de carregamento como com indicadores de liquidez.

RECEITA LÍQUIDA DO PÃO DE AÇÚCAR SOBE 2,7% NO TRI

O grupo varejista Pão de Açúcar informou nesta terça-feira que, no terceiro trimestre, registrou crescimento de 2,7% na receita líquida em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 16,06 bilhões. O grupo engloba as redes Pão de Açúcar, Extra, Assaí, Casas Bahia, Ponto Frio e as operações de comércio eletrônico Cnova Brasil e Cdiscount. O segmento alimentar avançou 7,3%, para R$ 8,85 bilhões, enquanto o não alimentar recuou 2,4%, para R$ 7,23 bilhões, na comparação anual. O destaque positivo do segmento alimentar foi o crescimento de 22,3% do Assaí, enquanto do não alimentar o destaque negativo foi a queda de 22,7% da Via Varejo. As vendas “mesmas lojas”, de unidades criadas há pelo menos um ano, recuaram 2,6% de julho a setembro. O indicador avançou 3,3% para os canais multivarejo e Assaí, enquanto recuou 24,6% para Via Varejo. De acordo com o relatório da companhia, o atual ambiente macroeconômico tem se tornado mais desfavorável ao consumo ao longo do ano. No trimestre foram inauguradas 23 novas lojas, sendo 18 lojas do segmento alimentar e cinco lojas da Casas Bahia. Nos últimos 12 meses, foram inauguradas 210 novas lojas.

CLARO APROVA AUMENTO DE CAPITAL DE R$ 793 MILHÕES

Acionistas da Claro Telecom Participações, subsidiária brasileira da mexicana América Móvil, que reúne as operações da Claro, Embratel e Net, aprovaram em assembleia nesta terça-feira proposta de aumento de capital social de R$ 793 milhões. O aumento foi feito mediante a emissão de 18.288.796.002 ações ordinárias, ao preço

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Quarta-feira, 14 de Outubro de 2015. . . Terça-feira, 20 de Maio de 2014.

EQUIPE ECONÔMICA

Diego Ramiro Fábio Biral Lourenço Neto Mladen Dragosavac

INFORMAÇÕES

Bloomberg Brasil Econômico BM&FBOVESPA Exame Reuters Valor Econômico

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