• Nenhum resultado encontrado

Figura 5 Fotomicrografias de cortes de rim cefálico mostrando: a) agregados de células linfóides positivas para células T (*). Barra µm; b) em

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Figura 5 Fotomicrografias de cortes de rim cefálico mostrando: a) agregados de células linfóides positivas para células T (*). Barra µm; b) em"

Copied!
25
0
0

Texto

(1)

Figura 5 – Fotomicrografias de cortes de rim cefálico mostrando: a) agregados de células linfóides positivas para células T (*). Barra - 100 µm; b) em maior aumento acúmulo de linfócitos imunopositivos para células T; c) macrófagos positivos para CD68 (seta) ; d) células da linhagem granulocítica positivas para lisozima (seta).

(2)

Figura 6 - Fotomicrografias de decalques de rim cefálico mostrando: a) proeritroblasto (Pe), eritroblasto basófilo (EB) e eritroblasto policromático (EP); b) eritroblasto ortocromático (EO) e eritrócitos maduros (Er); c) quatro reticulócitos mostrando precipitado de cor azul no citoplasma; d) Progranulócito (Gb); e) metagranulócito neutrófilo (MN) e neutrófilo (Nt); f) prolinfócito (PL) e neutrófilo (Nt); g) linfoblasto (Lb), linfócitos (Lf) e dois eritrócitos; h) monoblasto (Mb); i) monócito com núcleo reniforme; j) monócito circundado por sete linfócitos; l,m) tromboblasto (Tb); n) trombócito (Tr). Rosenfeld.

(3)

Figura 7 – Fotomicrografias de decalques de rim cefálico mostrando: Granulócitos jovens (GJ) e maduros (GM) positivos para: a) PAS, b) Sudan Black B, c) Mieloperoxidase; d) Fosfatase Ácida positiva em células das linhagens granulocítica (N), monocítica (M), linfocítca (L) e trombocítica (T); e) Esterase positiva em células das linhagens granulocítica (N), monocítica (M) e linfocítca (L), f) trombócito (T) positivo para esterase com fluoreto.

(4)

Figura 8 – Eletromicrografias de rim cefálico mostrando: a) processos de células mesoteliais (seta); tecido conjuntivo ({) contendo parte do citoplasma de mastócito (M) repleto de grânulos elétron-densos (g), fibras nervosas amielínicas (FN); células reticulares do tipo fibroblasto (CRF) e processos celulares (*) na região subcapsular; b) axônio em maior aumento repleto de neurofilamentos (Nf) e microtúbulos (Mt); c) parte de uma célula mesotelial evidenciando projeções citoplasmáticas (seta), pinocitose (cabeça de seta cheia), vesículas pinocíticas (v), grânulos elétron-densos (seta vazia), retículo endoplasmático rugoso (REG), mitocôndria (m).

(5)

Figura 9 – Eletromicrografia do rim cefálco mostrando célula reticular do tipo macrófago (CRM) apresentando núcleo eucromático (N), nucléolo (n) evidente, mitocôndrias (m), vesículas (ponta de seta), vacúolos (v) e grânulos (seta), linfócito (Lf) apoiado em uma célula reticular do tipo macrófago.

m v v v * a CRM N n Lf

(6)

Figura 10 – Eletromicrografias de rim cefálico mostrando: a) cinco linfócitos (Lf) apoiados em um macrófago (M); b) macrófago (M) com núcleo (N) chanfrado, citoplasma contendo lisossomos (seta) de tamanhos e densidades variadas, fagolisossomos (*); c) centro melano-macrofágico revestido por uma cápsula citofibrilar ({), melano-macrófagos com grânulos esféricos compactados no citoplasma, elétron-densos e de tamanhos diferentes.

Lf

Lf

Lf Lf

(7)

Figura 11 – Eletromicrografias de rim cefálico mostrando: a) proeritroblasto; b) eritroblasto basófilo; c) eritroblasto policromatófilo; d) eritrobalsto ortocromático; e) eritrócito jovem; f) eritrócito maduro; g) microtúbulos marginais (seta) de eritrócito maduro.

(8)

Figura 12 – Eletromicrografias de rim cefálico mostrando: a) três metagranulócito neutrófilo (MN e seta) contendo grânulos elétron-densos (G); b) neutrófilo contendo grânulos elétron-densos grandes (G) e pequenos (seta); c) linfócitos com variação morfológica do núcleo e presença de grânulo (seta).

(9)
(10)

Figura 14 – Eletromicrografias de rim cefálico mostrando: a) monoblasto contendo grânulos elétron-densos (seta); b) monócito com núcleo de chanfrado acentuada e citoplasma vacuolizado (V).

Figura 15 – Eletromicrografias de rim cefálico mostrando: a) tromboblasto evidenciando um vacúolo (V) desenvolvido e SCCS (seta); b) trombócito mostrando vacúolo (V) e SCCS (seta).

,m

a

V

V

(11)

Estudos recentes mostram considerável interesse em pesquisar os diferentes aspectos do RC em peixes teleósteos, especialmente aqueles relacionados com a estrutura e os aspectos morfo-citoquímicos, histoquímicos, imunohistoquímicos e ultra-estruturais de seus componentes estromais e celulares (Romano et al. 2002; Petrie-Hanson & Peterman, 2005; Fischer & Koellner 2007). Apesar disso, os estudos disponíveis na literatura que abordam estes aspectos ainda são incompletos (Smith et al. 1970; Zapata, 1983; Tatner & Manning, 1985; Zuasti & Ferrer, 1989; Meseguer et al. 1995; Fijan, 2002; Romano et al. 2002; Petrie-Hanson & Peterman, 2005; Fischer & Koellner 2007). Os nossos resultados permitem caracterizar a estrutura anatômica, os constituintes citofibrilares do estroma, as células das séries eritrocítica, granulocítica, linfocítica, monocítica e trombocítica e a distribuição topográfica dos leucócitos no RC em C. parallelus.

A localização anatômica do RC em C. parallelus é semelhante àquela observada em todas as demais espécies de peixes teleósteos (Romano et al. 1997, Press & Even 1999). No entanto, a estrutura anatômica do RC com divisão em duas porções, isto é, bilateral observado em C. parallelus, bem como na maioria dos peixes, difere daquela dos salmonídeos, que apresentam o rim como um único órgão (Press & Evensen 1999).

Histologicamente, o RC de C. parallelus apresenta uma delgada cápsula de tecido conjuntivo constituído por fibras de colágeno I e III coradas pelos métodos de Tricrômio de N.M.C e Gomori respectivamente (Castro & Camargo, 1951; Gomori, 1936). Estes métodos seletivos para colágeno demonstram também que o estroma deste órgão é constituído por uma fina trama de fibras reticulares onde um elevado número de células do parênquima é sustentado, formando um verdadeiro tecido hematopoiético. Esta trama fibrilar parece ser comum no RC de todos os teleósteos e presente também em outros tipos de órgãos com função hematopoiética encontrados em condrictes (Sailendri & Muthukkaryppan 1975; Sorensen et al 1997; Pacheco et al. 2002).

Já em relação ao aspecto estrutural do parênquima do RC de C. parallelus, foi possível evidenciar agregados de células linfóides pequenas, concentrados ao redor dos vasos sangüíneos e dos CMMs, também observado em outras espécies de peixes

(12)

(Agius, 1980; Press et al. 1994; Romano et al. 1997). No entanto, informações sobre a identificação e caracterização de sub populações desses linfócitos nestes agregados, especialmente para linfócitos T ainda são limitadas (Press et al. 1994; Romano et al. 1997; Fournier-Betz et al. 2000; Romano et al. 2007). Os nossos resultados imunohistoquímicos permitem identificar populações de linfócitos T imunopositivos para o antígeno CDRO45 nos agregados linfóides, em disposição nodular. Além do mais foram observados populações de linfócitos imunonegativos, indicando possivelmente a presença também de linfócitos B. Entre as células que constituem esses agregados e que circundam os mesmos, foram observados macrófagos, monócitos e seus precursores com forte imunopositividade para CD68 e células da linhagem granulocítica em diversas fases de maturação, positivas para lisozima e PAS. O arranjo estrutural entre o sistema vascular e os CMMs, rodeados por agregados linfóides com presença de células monócitos/macrófagos e granulócitos, reforça o significado imunológico deste órgão, relacionado à resposta imune inata, apresentação de antígenos, memória imunológica e produção de anticorpos (Lamers & Haas 1985; Imagawa et al. 1990; Press et al. 1996; Kollner et al. 2001). Por outro lado, estes anticorpos monoclonais poderão ser utilizados em pesquisas relacionadas a questões básicas que permanecem ainda sem respostas tais como ao local de origem das linhagens dos monócitos, granulócitos e linfócitos (cells B e T) e o período em que estas células se tornam imunocompetentes.

Acredita-se que o RC em peixe teleósteo é equivalente a medula óssea de mamíferos (Sailendri & Muthukkaruppan, 1975; Fanger, 1982; Mesenguer et al. 1995; Petrie-Hanson e Ainswortho 2000) e os nossos resultados morfo-citoquímicos obtidos na análise de decalques confirmam este fato ao demonstrar a presença de células das séries eritrocítica, granulocítica, monocítica, linfocítica e trombocítica neste órgão. Os critérios utilizados neste estudo para caracterizar as fases de maturação celular foram baseados nos aspectos morfológicos e nas propriedades tintoriais e citoquímicas, conforme descritos por Fijan (2002). De modo geral os estágios de maturação das linhagens celulares observados neste estudo correspondem àqueles descritos em várias espécies de peixes (Mahajan & Dheer 1980; Maiti et al. 2000; Fijan, 2002). No entanto, vale ressaltar que os resultados morfo-citoquímicos revelam que em relação à série granulocítica foi observado fases de diferenciação de apenas um único tipo de granulócito no RC de C. parallelus, correspondente ao neutrófilo.

(13)

hematopoiético, linfóide e endócrino, semelhante àqueles observados por Roberts, 1989; Imagawa et al. 1996. A ausência de túbulos renais no RC em C parallelus, assim com em outros teleósteos (Weinreb, 1963; Cannon et al. 1980; Zuasti & Ferrer, 1988), reflete a origem pronéfrica do RC, no qual se formam os primeiros túbulos durante a ontogenia e regridem quando o rim médio e caudal assume a função de órgão excretor (Zapata, 1979; Imagawa, 1994).

O presente estudo descreve pela primeira vez em peixe teleósteo, as características ultra-estruturais da cápsula e sua inter-relação com as células reticulares subcapsulares do RC em peixe. Assim, a cápsula mostra-se constituída por uma delgada camada de tecido conjuntivo revestido por uma camada de células mesotelias. As características ultra-estruturais das células mesoteliais sugerem um processo ativo de transcitose associado com alta permeabilidade para solutos.

A rede citofibrilar estromal do RC de C. parallelus é composta por células endoteliais, células reticulares (do tipo fibroblasto e do tipo macrófago), macrófagos, MMs e fibras reticulares. As células endoteliais e uma camada externa de células reticulares, formam assim um limite entre o tecido hematopoiético e o sangue, além do mais existem extensas áreas de contato entre as células endoteliais ou reticulares com as células hematopoiéticas, semelhante àquela descrita em outros teleósteos (Meseguer et al. 1991; Imagawa et al. 1994) e àquela do padrão do estroma hematopoiético de mamíferos (Weiss & Sakai 1984). Os dois tipos de células reticulares encontradas neste estudo apresentam características ultra-estruturais semelhantes àquelas observadas em outros peixes (Meseguer et al. 1995) e mamíferos (Bainton, 1985). Na região subcapular, observa-se uma camada de células reticulares do tipo fibroblasto. A partir desta região as mesmas se distribuem em toda extensão do tecido hematopoiético, associadas as células reticulares do tipo macrófago, formando uma rede de sustentação mecânica das células hemtopoiéticas. Além do mais, as células reticulares do tipo fibroblasto apresentam características ultra-estruturais típicas de células que sintetizam colágeno. Já as células reticulares do tipo macrófago apresentam características que lhes permitem exercer função associada a remoção de partículas e células senescentes, conforme descrito previamente por Zapata 1983, Mesenguer et al. 1995. Diante destas observações é possível admitir que ambas as células reticulares possam contribuir decisivamente na formação de um microambiente hematopoiético adequado no RC de C. parallelus.

(14)

O RC em peixes teleósteos parece ser a principal fonte de produção de macrófagos (Braun-Nesje et al. 1981). No RC de C. parallelus foram identificados tanto monócitos quanto macrófagos ao redor dos CMMs. A presença destes fagócitos ao redor destes centros e sua atividade de fagocitose de partículas também foram descritas por Press & Evensen 1999; Romano et al. 2002. Além do mais, foi observada a presença de vários linfócitos ao redor de CMMs e também intimamente associados a um único macrófago. Esta relação célula-célula reforça novamente a hipótese de que realmente tanto os macrófagos quanto os CMMs participam como células apresentadoras de antígenos (Lamaers & Haas 1985, Press & Evensen 1999).

As observações realizadas ao microscópio eletrônico do parênquima hematopoiético do RC de C. parallelus permitiram caracterizar diversos estágios de maturação em todas as linhagens celulares: eritropoiese, granulopoiese, linfopoiese, monopoiese e trombopoiese, fases também observadas ao microscópio de luz. Este tipo de estudo que integra os aspectos morfo-citoquímicos e ultra-estruturais, permite caracterizar de forma inequívoca as linhagens celulares do tecido hematopoiético, de difícil diferenciação especialmente entre as linhagens dos linfócitos e trombócitos (Rowley et al. 1988) e dos neutrófilos e monócitos (Weinreb 1963; Cannon et al., 1980).

As mudanças ultra-estruturais básicas observadas durante a maturação das células da série eritropoiética em C parallelus foram descritas também em outras espécies de peixes (Yammamoto & Iuchi 1975; Zapata, 1980; Fanger, 1986; Zuasti et al. 1989). No entanto, a presença de bandas de microtúbulos marginais identicadas no citoplasma de eritrócitos em C parallelus não foram observadas em Sparus auratus (Zuasti et al. 1989).

Quanto à granulopoiese, foi possível identificar no RC de C parallelus apenas as fases de maturação do neutrófilo. A presença de uma única série de células granulocíticas no RC não é uma característica comum em peixes teleósteos, com exceção de alguns peixes que apresentam uma ou duas séries de células granulocíticas (Cannon et al. 1980; Savage, 1983; Hightower et al., 1984) a grande maioria dos teleósteos apresentam três séries (Fey, 1966; Zapata, 1979; Fanger, 1986; Zuasti et al. 1988; Messeguer et al. 1990; Romano et al. 2002).

Existe uma grande controvérsia em relação a existência de um ou dois tipos de grânulos no citoplasma dos granulócitos em teleósteo, especialmente do granulócito neutrófilo (Fey, 1966; Cannon et al. 1980; Zuasti & Ferrer, 1988; Messeguer et al. 1990). No presente estudo foram observados dois tipos de grânulos citoplasmáticos

(15)

grânulo de aspecto esférico, elétron-denso com a região central elétron-lúcida foi observado primeiro na fase progranulócito, enquanto que o grânulo de aspecto esférico, pequeno, comparativamente dezenas de vezes menor foi observado somente nas fases de metagranulócito neutrófilo e neutrófilo maduro. Estas observações são compatíveis com as descrições realizadas em outros peixes teleósteos (Cannon et al. 1980; Savage, 1983). Por outro lado, Zuasti & Ferrer, 1988 observaram apenas um único tipo de grânulo em heterófilo de Sparus auratus. Bielek (1981) relata que um tipo de grânulo citoplasmático morfologicamente homogêneo pode apresentar características citoquímicas diferentes.

Em relação às células da série linfóide em C parallelus, foram identificadas apenas duas fases de maturação celular, semelhantes àquelas observadas em outras espécies de peixes (Savege, 1983; Zuasti & Ferrer 1989). Além do mais, alguns linfócitos observados no RC de C. parallelus apresentam grânulos citoplasmáticos, enquanto aqueles observados em Sparus auratos, Pleuronectes platessa, Fundulus heteroclitus não apresentaram grânulos (Ferfuson, 1976; Hightonwer et al., 1984; Zuasti & Ferrer, 1989). Observou-se ainda a presença de plasmócitos no RC de C. parallelus com características estruturais semelhantes àquelas de plasmócitos de vertebrados ectotérmicos (Campbell, 1970; Zapata & Solas 1979; Zapata, 1980; Kilarsky & Plytycz 1981;). A dilatação acentuada da cisterna do reticulo endoplasmático rugoso é uma das características mais importante desta célula. A presença desta célula no RC de C.

parallelus reforça a idéia de que o RC em teleósteos representa um sítio de

proliferação de linfócitos B (Romano et al., 1997) e de produção de imunoglobulina (Chiller et al., 1969; Smith et al. 1970).

A literatura consultada apresenta relatos incompletos sobre os aspectos ultra-estruturais da série monocítica no RC de peixes teleósteos (Zuasti & Ferrer 1989; Messeguer et al. 1991; Romano et al. 2002). Estes estudos descrevem unicamente a presença de monócitos no RC deste animal, sem relatar a presença de monoblastos. No entanto, no presente estudo foi possível identificar tanto monoblastos quanto monócitos no RC de C. parallelus.

Quanto à trombopoiese em C. parallelus verificou-se que durante a maturação celular ocorre um aumento da condensação nuclear e do desenvolvimento do SCCS, semelhante as observações realizadas por Zapata, 1980; Esteban et al. 1989 e Zuasti et al. 1989.

(16)

4.1.6 Conclusão

Os resultados obtidos no presente estudo demonstram que o RC de C.

parallelus é um órgão fundamentalmente hematopoiético (eritropoiese, granulopoiese,

linfopoiese, monocitopoiese e trombopoiese), com características morfo-citoquímicas e ultra-estruturais semelhantes àquelas observadas na medula óssea de mamíferos; as reações imunohistoquímicas podem ser utilizadas para identificar e caracterizar a distribuição topográfica das células das linhagens granulocítica, monocítica e de linfócitos em tecidos linfóides e hematopoiéticos em peixes teleósteos.

4.1.7 Agradecimentos

Esta pesquisa foi financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Educação, Ciência e Cultura, Brasil.

4.1.8 Referências Bibliográficas

Ackerman, G. A. (1962). Substituted naftol AS phosphate derivatives for the localization of leukocyte alkaline phosphatase activity. Laboratory Investigation 11 (7), 563-567.

Abelli, L, Picchietti, S., Romano, N., Mastrolia, L. & Scapigliati, G. (1996). Immunocytochemical detection of thymocyte antigenic determinants in developing lymphoid organs of sea bass Dicentrarchus labrax (L.). Fish Shellfish Immunology 6, 493– 505.

Agius, C. (1980) Phylogenetic development of melano-macrophage centres in fish. Journal

of Zoology, London 191, 11-31.

Bainton, D. F. (1985). Bone marrow stromal cells, fibroblasts and macrophages. In: (ed. by) Van Furth R.: Mononuclear phagocytes. Characteristics, Physiology and function. Martinus Nijhoff, Dordretch, p 125-13.

Barber, D. L. & Westermann, J. E. M. (1981). The blood cells of the Antarctic icefish

Chaenocephalus aceratus Lonnberg: light and electron microscopic observations. Journal of Fish Biology 19, 11-28.

(17)

hexazonium parararosanilin as couple. Journal of Histochemistry and Cytochemistry 10, 741.

Bayne, C. J. (1986). Pronephric leucocytes of Cyprinus carpio: isolation, separation and characterization. Veterinary Immunology and Immunopathology 12, 141-151.

Bielek, E. (1981). Developmental stages and localization of peroxidatic activity in the leukocytes of three teleost species (Cyprinus carpio L., Tinca tinca L., Salmo gairdneri Richardson). Cell and Tissue Research 220, 163-180.

Botham, J.W. & Manning, M. J. (1981). The histogenesis of the lymphoid organs in the carp

Cyprinus carpio L. and ontogenetic development of allograft reactivy. Journal of Fish Biology 19, 403-414.

Braun-Nesje, R., Bertheussen, K., Kaplan, G. & Seljelid, R. (1981). Salmonid macrophages: separation, “in vitro” culture and characterization. Journal of Fish Diseases 4, 141-151.

Cannon, M. S., Mollenhauer, H. H., Eurell, T.E,, Lewis, D. H., Cannon, A. M. & Tompkins, C. (1980). An ultrastructural study of the leucocytes of the channel catfish, Ictalurus

punctatus. Journal of Morphology 164, 1-24.

Castro, N. M. & Camargo, J. S. (1951). Coloração policrômica de cortes histológicos. Anais

da Faculdade de Farmácia e Odontologia da Universidade de São Paulo 9, 211-215.

Chiller, J. M., Hodgins, H. O. & Weiser, R. S. (1969). Antibody response in rainbow trout (Salmo gairdneri) II. Studies on the kinetics of development of antibody-producing cells and on complement and natural hemolysin. Journal of Immunology 102 (5), 1202-1207.

Daimon T., Mizuhira. V., Takahashi, I. & Uchida, K. (1979). The surface connected canalicular system of carp (Cyprinus carpio) thrombocytes: its fine structure and three dimensional architecture. Cell and Tissue Research 203, 355-365.

Esteban, M. A., Meseguer, J., Garcia, A. A. & Agulleiro, B. (1989). Erythropoiesis and Thrombopoiesis in the Head-Kidney of the sea bass (Dicentrarchus labrax L.): An Ultrastructural Study. Archives of Histology Cytology 52, 407-419.

Fanger, R. (1982). A comparative study of lymphomieloid tissue in fish. Developmental of

Comparative Immunology 2, 23-33.

Fanger, R. & Nilsson, S. (1985). The fish spleen: structure and function. Experientia 41, 152-158.

Ferguson, H.W. (1976). The ultrastructure of plaice (Pleuronectes platessa) leucocytes.

(18)

Fijan, N. (2002). Morfphogenesis of blood cell lineages in channel catfish. Journal of Fish

Biology 60, 999-1014.

Fischer, U. & Koellner, B. (2007). Cross-reactivity of human leukocyte differentiation antigen monoclonal antibodies on carp and rainbow trout cells. Veterinary Immunology and

Immunopathology 119, 142–155.

Fischer, U., Utke, K., Somamoto, T., Köllner, B., Ototake, M. & Nakanishi, T. (2006). Cytotoxic activities of fish leucocytes. Fish and Shellfish Immunology 20, 209–226.

Gomori, G. (1936). Microtechnical demonstration of iron. American Journal of Pathology 12, 655-663.

Hattori, A. J., Tokinaga, T., Fujita, T. & Natsuoka, M. (1969). Scanning electron microscopic observations on human blood platelets and their alterations induced by trhrombin. Archives

of Histology and Cytology 31, 37-54.

Hightower, J. A., Mccumber, L. .J, Welsh, M. G., Whatley, D. S., Hartvigsen, R.E. & Sigel, M. M. (1984). Blood cells of Fundulus heteroclitus (L.). Journal of Fish Biology 24, 587-598. Imagawa, T., Kitagawa, H. & Uehara, M. (1994). Ultrastructure of blood vessels in the head kidney of the carp, Cyprinus carpio. Journal of Anatomy 185, 521-528.

Imagawa, T., Kitagawa, H. & Uehara, M. (1996). The innervation of the chromaffin cells in the head kidney of the carp, Cyprinus carpio, regional differences of the connections between nerve endings and chromaffin cells. Journal of Anatomy 188, 149-156.

Karnovsky, M. J. (1965). A formaldehyde glutaraldehyde fixative of high osmolabilidade for use in electron microscopy. Journal of Cell Biology 27, 137-8.

Köllner, B., Blohm, U., Kotterba, G. & Fischer, U, (2001). A monoclonal antibody recognising a surface marker on rainbow trout (Oncorhynchus mykiss) monocytes. Fish

and Shellfish Immunology 11, 127–142.

Köllner, B., Fischer, U., Rombout, J. H. W. M., Taverne-Thiele, J. J. & Hansen, J. D. (2004). Potential involvement of rainbow trout thrombocytes in immune functions: a study using a panel of monoclonal antibodies and RT-PCR. Developmental of Comparative Immunology 28, 1049–1062.

Kuroda, A., Okamoto, N. & Fukuda, H. (2000). Characterization of monoclonal antibodies against antigens shared with neutrophils and macrophages rainbow trout Oncorhynchus

mykiss. Fish Pathology 35, 205–213.

Lamers, C. H. J. & Haas, M. J. H. (1985). Antingen localization in the lymphoid organs of carp (Cyprinus carpio). Cell and Tissue Research 242, 491-498.

(19)

Principes et méthodes. Paris, Gauthier- Villares V. 2, p. 449-530.

Mahajan, C. L. & Dheer, J. M. S. (1980). An autoradiographic and cytochemical study of erytropoiesis in a fresh water fish, Channa punctatus Bloch. Journal of Fish Biology 17, 641-648.

Maiti, M., Saha, S. K., Homechaudhuri, S. & Banerjee, S. (2000). Characterization of erythropoietic cells in Oreochromis nilloticus (L) and Cirrhinus mrigala (Ham). Journal of

Aquatic Tropical 15 (1), 81-90.

McCumber, L. J. M. C., Sigel, M. M., Trauger, R. J. & Cuchens, M. A. (1982). RES structure and function of the fish. In: The reticulo-endothelial system, phylogeny and ontogeny, Cambrigde: Cambridge University Press, p. 293-422.

McManus, J. F. A. (1946). Histological demonstration of mucin after periodic acid. Nature, 158, 202.

Meseguer, J., Esteban, M.A. & Agulleiro, B. (1991). Stromal cells, macrophages and lymphoid cells in the head-kidney of sea bass (Dicentrarchus labrax L.). An Ultrastructural study. Archives Histology and Cytology 54, 299-309.

Meseguer, J., Lopez-Ruiz, A. & AYala-Garcia, A. (1995). Reticulo-endothelial stroma of the head-kidney form the seawater teleost gilthead seabream (Sparus aurata L.): An ultrastructural and cytochemical study. Anatomical Record 241, 303-309.

Meseguer, J. M. A., Esteban, A., Garcia, A. A., Lopez, R. & Agulleiro, B. (1990). Granulopoiesis in the head-kidney of the sea bass (Dicentrarchus labrax L.): An ultrastructural study. Archives Histology and Cytology 53, 287- 296.

Miller, N. W., Bly, J.E., van Ginkel, F., Ellsaesser, C.F. & Clem, L.W. (1987). Phylogeny of lymphocyte heterogeneity: identification and separation of functionally distinct subpopulations of channel catfish lymphocytes with monoclonal antibodies. Developmental

of Comparative Immunology 11, 739–747.

Mohammad, M.G., Chilmonczyk, S., Birch, D., Aladaileh, S., Raftos, D. & Joss, J. (2007). Anatomy and cytology of the thymus in juvenile Australian lungfish, Neoceratodus forsteri.

Journal of Anatomy 211, 784-797.

Pacheco, F. J., Pacheco, S. O. S., Segreto, H. R C, Segreto ,R. A., Silva, M. R. R. (2002). Development of granulocytes in haematopoietic tissues of Rhizoprionodon lalandii. Journal

of Fish Biology 61, 888-898.

Patrona, L. D. (1984). Contribution à la biologie du robalo Centropomus parallelus (Pisces, Centropomidae) du su estude Brésil: possibilités aquacoles. Tese (Doutorado em

(20)

“Sciences et Techniques en Production Animale”) - L’ Institut National Polythechnique, Tolouse.

Pearse, A. G. E. (1968). Histochemistry: Theoretical and applied. Churchill-Livingstone, Edinburgh London.

Petrie-Hanson, L & Ainsworth, A. J. (2000). Differencial cytochemical staing characteristics of channel catfish leucocytes identify cell population in lymphoid organs. Veterinary and

Immunology Immunopathology 73, 129-144.

Petrie-Hanson, L. & Peterman, A. E. (2006). American paddlefish leuckocytes demonstrate mammalian-like cytochemical staining characteristics in lymphoid tissues. Journal of Fish

Biology 66, 1101-1115.

Press, C. M. L. & Evensen, O. (1999). The morphology of the immune system in teleost fish. Fish and Shellfish Immunology 9, 309-318.

Press, C. M., Dannevig, B.H. & Landsverk, T. (1994). Immune and enzyme histochemical phenotypes of lymphoid and nonlymphoid cells within the spleen and head kidney of Atlantic salmon (Salmo salar L). Fish and Shellfish Immunology 4, 79-93.

Press, C. M., Evensen, O., Reitan, L. J. & Landsverk ,T. (1996). Retention of furunculosis vaccine components in Atlantic salmon Salmo salar L., following different routes of administration. Journal of Fish Diseases 19, 215-224.

Razquin, B. E., Castillo, A., Lópes-Fierro, P., Alvarez, F., Zapata, A. & Villena, A. J. (1990). Ontogeny of IgM-producing cells in the lymphoid organs of rainbow trout, Salmo gairdneri Richardson: an immuno- and enzyme-histochemical study. Journal of Fish Biology 36 (2), 159-173.

Reynolds, E. S. (1963). Use of lead citrate at hight pH as an electron-opaque stain in electron microscopy. Journal of Cell Biology 17, 208-13.

Rivas, L. R. (1986). Systematic review of the perciform fishes of the genus Centropomus. Copeia, Lawrence 3, pp. 579-61

Roberts, R. J. (1989). The anatomy and physiology of teleost. In Fish Pathology, 2nd edn, pp. 13-55. London: Bailliere Tindall.

Romano, N., Baldassini, M. R., Terribili, F. R., Abelli, L., Mastrolia, L. & Mazzini, M, (1997), Histological observations on lymphoid organs of the Antarctic fish Trematomus bernacchii (Teleostei: Nototheniidae). Polar Biology 18, 358–362.

Romano, N., Ceccariglia, S., Mastrolia, L. & Mazzini, M, (2002). Cytology of lymphomyeloid head kidney of Antarctic fishes Trematomus bernacchii (Nototheniidae) and Chionodraco

(21)

lymphocytes located in thymus and midgut of the bony fish, Dicentrarchus labrax (L.). Cell

and Tissue Research 329:479–489.

Rowley, A. F., Hunt, T. C., Page, M. & Mainwaring, G. (1988). Fish In: (ed. by) Rowley, A. F. & Ratcliffe, N. A.: Vertebrate blood cells. Cambridge University Press, Cambridge, p. 19-127.

Sailendri, K. & Muthukkaruppan, V. R. (1975). Morphology of lymphoid organs in a cichlid teleost, Tilapia mossambica (Peters). Journal of Morphology 147, 109-122.

Sayed, N. K. & Safer, A. M. (1992). Renal haemopoietic tissue of the mudaskipper

Periophthalmus koelreuteri (Pallas). Journal of Morphology 213, 173-178.

Smith, A. M., Wivel, N. A. & Potter, M. (1970). Plasmacytopoiesis in the pronephros of the carp (Cyprinus carpio L.). Anatomical Record 167, 351-370.

Sorensen, K. K., Sveinbjornsson, B., Dalmo, R. A., Smedsrod, B. & Bertheussen, K. (1997). Isolation, cultivation and characterization of head kidney macrophages from Atlantic cod, Gadus morhua L. Journal of Fish Diseases 20, 93-107.

Tatner, M. F. & Manning, M. J. (1985). The ontogenetic development of the reticulo-endothelial system in the rainbow trout, Salmo gairdneri Richardson. Journal of Fish

Diseases 8, 35-41.

Weinreb, E. L. (1963) .Studies on the fine structure of teleost blood cells. I. Peripheral blood. Anatomical Record 147, 219-238.

Weiss, L,. & Sakai, H. (1984). The hematopoietic stroma. American Journal of Anatomy 170, 447-463.

Yamamoto, M. & Iuchi, I. (1976). Electron microscopic study of erythrocytes in developing rainbow, Salmo gairdneri irideus, with particular reference to changes in the cell line.

Journal of Experimental Zoology 191, 407-426.

Zapata, A. (1980). Splenic erytropoiesis and thrombopoiesis in elasmobranchs: an ultrastructural study. Acta Zoology 61, 59-60.

Zapata, A. (1981). Lymphoid organs of teleost fish. II. Ultrastructure of renal lymphoid tissue of Rutilus rutilus and Gobio gobio. Developmental of Comparative Immunology 5, 685-690.

Zapata, A. (1983). Phylogeny of the fish immune system. Bulletin de I’Institut Pasteur 81, 165-186.

Zuasti, A. & Ferrer, C, (1988), Granulopoiesis in the head kidney of Sparus auratus.

(22)

Zuasti, A. & Ferrer, C. (1989). Haematopoiesis in the head kidney of Sparus auratus.

(23)

em robalo (Centropomus parallelus): variação sazonal, sexo e maturação gonadal” Aceito pela revista “Aquaculture” (vide anexo 3)

Hematological parameters and phagocytic activity in fat snook (Centropomus

parallelus): seasonal variation, sex and gonadal maturation

Antenor Aguiar Santosa,*,**, Maria José T. Ranzani-Paivac, Yara Julianod, Mizue I. Egamib*

a

UNIFESP/EPM, SP, Brazil; Morphology Department and Laboratory of Environmental Impact and Histopathology –Adventist University Center of São Paulo – UNASP, Brazil bMorphology Department – Histology Division and Comparative Hematology Laboratory - UNIFESP-EPM, SP, Brazil

c

Fishery Institute, Av. Francisco Matarazzo, 455 CEP 05001-900, São Paulo, SP, Brazil d School of Medicine of Sto Amaro – UNISA.

* Federal University of São Paulo – Paulista School of Medicine, Brazil – mail code: 04023-4000

**Author to whom correspondence should be addressed. Tel.: +55-11-58165630; fax: +55-11-55764268; e-mail: antenor.aguiar@terra.com.br

(24)

4.2.1 Resumo

O objetivo deste trabalho foi estabelecer os valores hematológicos e avaliar a capacidade fagocítica de macrófagos peritoneais do robalo relacionando sexo, estádio de maturação gonadal e ciclo sazonal. Os resultados hematológicos não mostraram diferenças significantes entre machos e fêmeas. Quanto ao estádio de maturação gonadal, verificou-se que somente os valores de eritrócitos (Er), em fêmeas, se mostraram significantemente elevados no estádio III (em maturação) e diminuídos no estádio V (esgotado). A análise dos resultados da série eritrocítica, leucocítica, trombócitos e atividade fagocítica relacionada ao sexo e ao ciclo sazonal mostrou diferenças estatisticamente significantes: a) em machos hematócrito (Ht) e hemoblobina (Hb) elevados na primavera e baixos no inverno; b) em ambos os sexos o volume corpuscular médio (VCM) altos na primavera e verão e baixos no outono; c) em fêmeas, trombócitos elevados no outono e baixos nas demais estações; d) em ambos os sexos capacidade fagocítica (CF) e índice fagocítico (IF) elevados no verão e baixos no inverno. Os resultados mostraram que a primavera e verão correspondem às estações do ano de melhor resposta hematológica e fagocítica para a sobrevivência do robalo em seu habitat natural. Os parâmetros estudados poderão ser utilizados, para a manutenção e controle desta espécie na criação em cativeiro.

(25)

Dentre as inúmeras espécies de peixes marinhos nativas do Brasil uma das que se destaca é a do robalo Centropomus parallelus, pelo seu grande interesse comercial e elevado consumo como fonte alimentar. Além do mais, essa espécie apresenta muitos aspectos biológicos favoráveis à aqüicultura: é um peixe euriahalino, estuarino-dependente, tem hábitos gregários, é tolerante a altas densidades, resistente a água eutrofizada, crescimento rápido, eficiente na conversão alimentar em biomassa e resistente a doenças (Tucker, 1998; Cerqueira and Tsuzuki 2009). C parallelus pertence à família Centropomidae, sendo encontrada desde a Flórida até a Argentina, nas Américas Tropical e Subtropical, incluindo o Leste da América Central, ou seja, Caribe, Cuba e Porto Rico (Patrona, 1984; Rivas, 1986; Muhlia-Melo, 1995). Estudos relacionados aos hábitos alimentares, à biologia reprodutiva e ao desenvolvimento ou cultivo desse animal, vem sendo conduzido em várias regiões tropicais e subtropicais (Temple et al., 2004; Alves et al., 2006; Tsuzuki et al., 2007). Apesar dessa espécie apresentar grande potencial que permite a criação em cativeiro, ainda faltam dados que aportem os conhecimentos biológicos básicos necessários ao seu cultivo ideal. Por exemplo, não foram encontrados estudos relacionados aos aspectos hematológicos, aos mecanismos de resistência natural bem como do sistema imune, particularmente quando relacionados às variações sazonais.

Sabe-se que em peixes as variações sazonais desafiam os mecanismos próprios de sobrevivência ou de aclimatação principalmente no inverno, quando a resposta imune específica destes animais sofre supressão e como conseqüência esses animais se tornam amplamente susceptíveis a patógenos oportunistas (Mann and Huang 2000). Por exemplo, o pargo, Sparus aurata, quando criado ao longo da costa do Mediterrâneo, foi acometido por uma condição patológica conhecida como “doença do inverno” ou “síndrome do inverno”, caracterizada por provocar lesão significante durante as estações frias (Tort et al., 1998). Os Centropomidae, quando expostos a temperaturas inferiores a 14oC deixam de se alimentar, perdem o equilíbrio e morrem (Hawells nd SansKi 1990). Nesse sentido o conhecimento das respostas hematológicas e imunológicas ao longo das estações sazonais poderia contribuir na avaliação da resistência contra doenças infecciosas, principalmente em épocas frias e com isso possibilitar, provavelmente, o aumento da taxa de sobrevivência e diminuir o período e o custo necessário para o cultivo (Hart and Purser, 1996; Le Morvan, Troutaud and

Referências

Documentos relacionados

A defesa nacional moderna é assim, hoje em dia, uma tarefa de mobili- zação nacional, assente no princípio do serviço militar obrigatório que, entre nós, nos

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

SER — "Aritmética na Escola Nova", edlçAo da Livraria Católica, Rio. 000 moedas em cada caminhão. Psicologia do erro — O êrro, nos trabalhos de matemática, é

Buscou-se identificar relações entre chamados dos usuários, funcionalidades, testes automatizados e modificações no código-fonte, para compreender algumas consequências de

Item

Ao longo deste trabalho foram mostrados referenciais que descreveram detalhes do processo de prototipagem e modelagem tridimensional, assim como metodologia utilizada

Objetivo: descrever o conhecimento da população sobre fatores de risco, sinais e sintomas de AVC. Metodologia: estudo quantitativo e transversal.

Mesmo que não disponha de informações suficientes para assumir um posicionamento mais lúcido sobre o assunto, o fato é que, para o público leigo, essa tecnologia ficou marcada