7˚. ano
7º. ano
História
7º ano
Neste Guia, você vai revisar os conteúdos do 2º semestre de 2020.
Volumes 3 e 4
Caro(a) aluno(a),
Este Guia Conquista de Revisão tem o objetivo de dar o suporte necessário para que você ingresse no próximo ano letivo tendo, de fato, apreendido os conhecimentos do ano de 2020. Aqui você irá relembrar os conteúdos mais importantes e, portanto, essenciais para a sua formação. Bom trabalho!
Neste Guia, você vai revisar os seguintes capítulos dos Volumes 3 e 4 do seu livro : Colonização espanhola e inglesa na América
Colonização portuguesa na América O comércio atlântico de escravizados Brasil Colonial: a sociedade açucareira Chegada dos franceses e dos holandeses Brasil Colonial: a expansão para o interior Brasil Colonial: a sociedade mineradora Revoltas no período colonial
Colonização espanhola e
inglesa na América
(Cap. 9, p. 2-17, v. 1)
Com a chegada dos europeus na América, o continente passou por processos de colonização
distintos, dependendo das relações estabelecidas com os povos que já habitavam o território, seu grau de organização, as características do clima e da vegetação e as
possibilidades de extração de
riquezas para as nações europeias. Observe os mapas e localize os territórios espanhóis e ingleses.
Fonte: MEC. Atlas Histórico Escolar. 7°. edição. Rio de Janeiro: FENAME, 1977. P. 50. Adaptação.
Fonte: ATLAS histórico escolar. Rio de Janeiro: MEC/Fename, 1973. p. 48. Adaptação.
Colonização espanhola na
América As Trezes Colônias Inglesas
Marilu de Souza
Talita Kath
Atividade
Complete a tabela, com as principais características da colonização inglesa e espanhola na América:
ESPANHA INGLATERRA Início da colonização Países atuais Povos indígenas Riquezas exploradas Administração Sociedade colonial Trabalho
Colonização portuguesa na América
(Cap. 10, p. 18-33, v. 1)
Diferente dos espanhóis, que encontraram sociedades com forte centralização política e metais preciosos, os portugueses, ao chegarem no Brasil, se depararam com diversos povos indígenas, com os quais estabeleceram relações de alianças ou conflito.
A exploração do pau-brasil e animais não se comparava ao comércio com as Índias, que continuou no horizonte das autoridades nos primeiros 30 anos, quando foram fundados os primeiros núcleos de colonização no Brasil, por meio do sistema de capitanias hereditárias, e trazidas as primeiras mudas de cana-de-açúcar, cujo produto era muito valorizado na Europa.
Foi apenas em meados do século XVI que Portugal centralizou a administração colonial com a implantação do Governo Geral e o estabelecimento da primeira capital da colônia: Salvador.
Atividade
Nosso país não recebeu dos
colonizadores portugueses o nome que tem hoje.
Como o mapa ao lado pode ajudar na compreensão da nomeação do novo território?
Use os conhecimentos que você construiu ao longo do ano e crie uma explicação em forma de legenda para acompanhar a imagem.
HOMEM, Lopo. Terra Brasilis. [entre 1515 e 1519]. 1 manuscrito iluminado sobre pergaminho, 41,5 cm × 59 cm. Département de Cartes de la Bibliothèque Nationale, Paris. (Detalhe).
Como a exploração da primeira riqueza do Brasil impactou a colonização do território?
© Bibliot
eca Nacional de P
aris, F
O comércio atlântico de escravizados
(Cap. 11, p. 34-47, v. 1)
Os portugueses mantinham relações comerciais com diversos reinos africanos, desde o início da exploração do Atlântico, quando estabeleceram feitorias em várias regiões da costa.
Havia em África uma grande diversidade de
organizações políticas, com as quais os comerciantes estabeleciam contato e mantinham relações comerciais por meio do escambo. Com a colonização da América, Portugal passou a criar uma demanda para a mão de obra escravizada, que foi gradativamente aumentando, de acordo com as atividades desenvolvidas no Brasil.
A diáspora africana movimentou em torno de 5 milhões de pessoas para a América e modificou de forma brutal o modelo de escravidão praticado na África.
Atividade
Releia o texto da página 36 do seu livro e, a partir das pistas a seguir, construa um pequeno texto indicando o impacto da colonização da América no comércio de escravos africanos.
poder real
tumbeiros
guerras
liberdade
trabalho
mercantilismo
escambo
1559
Brasil Colonial: a sociedade açucareira
(Cap. 12, p. 48-66, v. 1)
O açúcar foi o principal produto da economia das capitanias do nordeste, em especial Bahia e Pernambuco, que se desenvolveram com o trabalho nos canaviais.
A cana foi responsável pelo
desenvolvimento de uma sociedade a qual chamamos sociedade do
engenho.
A cana era cultivada por
trabalhadores escravizados, que cuidavam de todo o processo em grandes áreas, onde também se cultivavam gêneros alimentícios de subsistência.
Fonte: ATLAS histórico escolar. Rio de Janeiro: Fename, 1988. Adaptação.
Marilu de Souza
Atividade
Imagine que você vai criar um jogo sobre o período colonial. Você precisa indicar ao jogador quais eram as estruturas que faziam parte do
engenho e suas funções. Use a obra de Frans Post como fonte.
POST, Frans. Engenho de Pernambuco. [séc. XVII]. 1 óleo sobre tela, 50 cm × 74,5 cm. Acervo artístico do Ministério das Relações Exteriores, Brasília.
Engenho Casa grande Senzala Capela
©The Picture Art C
ollection/
Alam
y/F
ot
Brasil Colonial: a sociedade açucareira
(Cap. 12, p. 48-66, v. 1)
A sociedade do açúcar era uma sociedade patriarcal, ou seja, o poder estava nas mãos do senhor de engenho, que mantinha, além de seus filhos, outros parentes sob sua proteção, assim como agregados.
A sociedade tinha pouca mobilidade social.
As mulheres, especialmente das classes mais abastadas, se
dedicavam aos afazeres domésticos, as mulheres livres pobres, em geral, trabalham em diversas funções.
Observe a representação de Debret e explique como era a família patriarcal a partir da imagem.
DEBRET, Jean-Baptiste. Um funcionário a passeio com a sua família. 1839. 1 litografia, 21 cm x 34 cm. Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo
©Pinac
ot
eca do Estado de São P
aulo, São P
Atividade
Debret foi um artista francês que representou a sociedade em suas obras. Observe as imagens e comente sobre os tipos de trabalho presentes nas cidades coloniais
DEBRET, Jean-Baptiste. Barbeiros ambulantes. 1826. 1 aquarela sobre papel, color., 18,7 cm × 23 cm. Museu Castro Maya, Rio de Janeiro.
DEBRET, Jean-Baptiste. Caboclas lavadeiras no Rio de Janeiro. 1827. 1 aquarela sobre papel, color., 15,5 cm × 21,8 cm. Museu Castro Maya, Rio de Janeiro.
©Museus Castro Ma
ya, Rio de Janeiro
©Museu Castro Ma
Chegada dos franceses e dos holandeses
(Cap. 13, p. 2-13, v. 2)
Ao longo do século XVI, franceses e holandeses procuraram se estabelecer no Brasil e fundar suas próprias colônias.
Os franceses já vinham ao litoral negociar pau-brasil com os indígenas desde o início do século XVI. Os portugueses consideravam esse comércio contrabando. Em 1557, um grupo de protestantes se fixou no Rio de Janeiro e fundou uma colônia chamada França Antártica. Contudo, foram expulsos pelos
portugueses.
No Nordeste, os holandeses atacaram Recife, em meio à união Ibérica, período que a coroa portuguesa ficou sob domínio espanhol. Com a
vitória, estabeleceram um governo local e passaram a controlar a produção de açúcar e também o
tráfico negreiro por meio da Companhia das Índias
Ocidentais. ©Shutt
erst
ock
Atividade
Além de enfrentar inimigos externos, a Coroa portuguesa precisou enfrentar, dentro da colônia, rebeliões e revoltas para consolidar seu território.
Os africanos, trazidos como escravizados, desenvolveram diversas formas de resistência, entre elas a fuga e a formação de quilombos.
Sobre os quilombos, explique: O que eram?
Como se formavam? Quem fazia parte?
Como era a organização?
Qual a importância do quilombo dos Palmares?
Estátua em homenagem à Zumbi dos Palmares em Salvador. 1 fotografia color
©Pulsar Imagens/Rubens Cha
Brasil Colonial: a expansão para o interior
(Cap. 14, p. 14 - 27, v. 2)
Os portugueses nunca deixaram de
buscar metais e pedras preciosas no Brasil, pois imaginavam que no território, assim como nas possessões espanholas, haveria riquezas a serem descobertas. Contudo, a sociedade que se formou no Brasil dependia da exploração da terra e da mão de obra escravizada e a mobilidade era reduzida.
Na região de São Vicente, a mão de obra explorada era a indígena, pois essa comunidade não possuía recursos para adquirir africanos, e várias expedições eram organizadas pelos bandeirantes em direção ao sertão para aprear indígenas nas chamadas “Guerras Justas”.
Nesse processo, os bandeirantes avançaram pelo interior, desbravando
territórios e ampliando a posse portuguesa.
Fonte: ATLAS histórico escolar. Rio de Janeiro: MEC/Fename, 1988. Adaptação.
Luciano D
aniel T
ulio
Atividade
Observe novamente o mapa da página anterior e elenque os processos que motivaram a ocupação do interior do Brasil, identificando as regiões.
Apreamento de indígenas
Responda: o avanço para o interior respeitou o Tratado de Tordesilhas? Qual o resultado desse processo para Portugal?
Brasil Colonial: a sociedade mineradora
(Cap. 15, p. 28 - 42, v. 2)
No final do século XVII foram encontradas as primeiras porções
significativas de ouro na região do atual estado de Minas Gerais.
Essa descoberta mobilizou um
grande contingente populacional para a região. Povoados, vilas e cidades se desenvolveram e uma sociedade urbana se constituiu, com uma forte presença da administração metropolitana e maior mobilidade social, se comparada à
açucareira.
O abastecimento da região favoreceu o desenvolvimento de caminhos,
estradas e cidades. Fonte: ATLAS histórico escolar. Rio de Janeiro: MEC/Fename, 1988. Adaptação. Mineração no Brasil Colônia
Atividade
Leia o gráfico e encontre as informações:
1. Estado que mais
produziu ouro ao longo do século XVIII: 2. Ano do pico da produção: 3. Início da queda da produção: 4. Comente sobre os aspectos culturais da sociedade formada nas minas:
Grupos sociais; Difusão de ideias; Barroco.
Fonte: O OURO das minas. Fundação Getúlio Vargas. Disponível em: <https://atlas. fgv.br/marcos/descoberta-do-ouro/mapas/graficosproducao-de-ouro-epopulacao- mineirano-seculo-18>.Acesso em 13 nov. 2019.
Revoltas no período colonial
(Cap. 16, p. 43 - 58, v. 2)
As revoltas ocorridas no período colonial são chamadas de revoltas nativistas em razão de terem sido organizadas pelos colonos nascidos no Brasil sem, no entanto, se considerarem brasileiros, mas súditos de Portugal.
Em geral, essas revoltas manifestavam insatisfação com a administração metropolitana e com o Pacto Colonial.
Esses movimentos não buscavam um rompimento com a metrópole, mas buscavam garantir maior liberdade econômica, favorecendo as elites locais.
PALLIÈRE, Arnaud J. Vista de Vila Rica. 1820. 1 óleo sobre tela. 36,5 cm × 96,8 cm. Museu da Inconfidência, Ouro Preto.
©Museu da Inc
onfidência, Ouro Pret
Atividade
Crie um jogo, no estilo de trunfo, com as características principais das revoltas nativistas. Crie critérios para cada categoria, indicando as cartas vencedoras: Beckman Data: Local: Motivação: Participantes: Resultado: Emboabas Data: Local: Motivação: Participantes: Resultado: Vila Rica Data: Local: Motivação: Participantes: Resultado: Mascates Data: Local: Motivação: Participantes: Resultado: