GUIA ARQUITETÔNICO DA RUA BOA VISTA. Aline Fortunato Ewerton Mendes Marla Rodrigues Rosane Fukuoka

G U I A

ARQUITETÔNICO

DA RUA BOA VISTA

Aline Fortunato Ewerton Mendes Marla Rodrigues Rosane Fukuoka FAU-USP 2 0 1 2

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1 INTRODUÇÃO

1.1 História da Rua Boa Vista 5

2 PERCURSO

2.1 Mapa do percurso

2.2 Esquema dos edificios analisados 0. Viaduto Boa Vista

1. Associação Comercial de São Paulo, 62 2. Associação Comercial de São Paulo, 57

3. Ed. Boa Vista- Tamar estacionamento/ Ed. Comercial, 75 4. Edifício Conde Luiz Eduardo Matarazzo, 87

5. Prédio Gabriel Gonçalves – Correios, 84 e 88 6. Defensoria Pública do Estado

7. Edifício de Uso Comercial

8. Casa Palmares – Uso Comercial, 100 e 155

9. Casa Ramos de Azevedo/Banco SPTrans,128 e 138 10. Banco Itaú, 170

11. Defensoria Pública do Estado de São Paulo, 200 e 205 12. Banco Bradesco/Uso Comercial, 206 e 228

13. HSBC, 236 e 242

14. Edifício Clemente de Faria – Santander, 254 15. Órgão Público Estadual, 306

16. Edifício Paulista (Rino Levi) – Banco Caixa/Escritórios, 314

3 EXTRAS

3.1 Hotel D’oeste - atual Café Girondino 3.2 Fotos

4 BIBLIOGRAFIA

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1 INTRODUÇÃO

2 PERCURSO

3 EXTRAS

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Objetivo

Prefácio

0 Prefácio

O presente trabalho tem como objetivo analisar uma rua históri-ca no Centro de São Paulo: a Rua Boa Vista, lohistóri-calizada no Bairro da Sé. Após diversas modificações em seu traçado e edificações, este estudo pretende fazer um percurso atual mostrando, a partir do Páteo do Colégio, as presentes edificações com suas retrospectivas históricas, usos, características e aspectos importantes de seu passado. Para fins didáticos, optou-se pela análise restrita aos edifícios tombados pelo CONDEPHAAT, segundo um mapa-base datado de agosto de 2006.

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1 INTRODUÇÃO

2 PERCURSO

3 EXTRAS

4 BIBLIOGRAFIA

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História da Rua

Introdução

1.1 História da Rua Boa Vista

Segundo a Lei 3.757/1949: A Rua Boa Vista começa na intersecção do eixo do Viaduto com o alinha-mento dos pilares do Pátio do Colégio; segue em reta até a altura da Ladeira Porto Geral, onde faz uma pequena deflexão à esquerda, de cerca de 20 graus, e termina no Largo de São Bento.

Próxima ao marco inicial da Vila de Piratininga - o Pátio do Colégio -, a história da Rua Boa Vista começa por sua toponímia. Não é por acaso que ficou conhecida como Rua da “Boa Vista” desde 1711: localizada em um ponto elevado do relevo, possuía vista privilegiada para diversas áreas da vila e, posteriormente, cidade de São Paulo. A partir do alto do morro, era possível avistar a Várzea do Carmo – hoje ocupada pelo Parque Dom Pedro II –, os bairros do Brás e do Pari, assim como um horizonte ainda livre da po-luição urbana e do mar de edifícios verticais que comprometem a boa vista. Mesmo tão perto do Colégio dos Jesuítas, a configuração física fun-cionou como fator limitante da integração territorial por um longo tempo: o Viaduto Boa Vista, hoje famoso e marcado pelo Impostômetro da As-sociação Comercial de São Paulo, só foi construído em 1932, como uma medida de melhoria para a infraestrutura urbana. Sua inauguração remonta à gestão pública de Goffredo Telles, às vésperas da Revolução de 1932. Sua construção tardia também se deve à instabilidade do ter-reno, que exigiu técnicas avançadas para que o viaduto suportasse

as cargas do fluxo e não houvesse riscos de desmoronamento.

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É importante lembrar que, nesse momento, os jesuítas haviam sido expulsos do Colégio, que agora era utilizado como Palácio dos Governadores. Desse modo, a construção do viaduto significava uma nova articulação viária não só em benefício dos bondes e automóveis, mas também de acordo com a dinâmica política da cidade. Antes disso, o modo mais fácil de sair Praça da Sé e chegar ao Vale do Anhangabaú era através da rua XV de Novembro. Sua construção reconfigurou a função da Rua Boa Vista na rede urbana: de rua secundária, passou a ser um importante eixo viário do centro de São Paulo. Nos mapas anteriores ao Viaduto, é notável a curva de 90° que a Rua Boa Vista fazia, sendo intitulada por muitos como “rua do cotovelo”.

Viaduto Boa Vista na década de 1930. Fonte: “Mappa da Cidade de São Paulo e Seus Subúrbios”, Manuel da Fonseca Lima e Silva - 1919.

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1 INTRODUÇÃO

2 PERCURSO

3 EXTRAS

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Mapa do percurso

Percurso

2.1 Mapa do percurso

1) Associação Comercial de São Paulo, 62 2) Associação Comercial de São Paulo, 57 3) Edifício Boa Vista -Tamar Parque Estacionamento/ Edifício Comercial, 75

4) Edifício Conde Luiz Eduardo Matarazzo, 87 5) Prédio Gabriel Gonçalves – Correios, 84 e 88 6) Defensoria Pública do Estado

7) Edifício de Uso Comercial

8) Casa Palmares – Uso Comercial, 100 e 155 9) Casa Ramos de Azevedo/Banco Aliança de São Paulo – Atual SPTrans, 128 e 138

10) Banco Itaú, 170

11) Defensoria Pública do Estado de São Paulo, 200 e 205

12) Banco Bradesco/Uso Comercial, 206 e 228 13) HSBC, 236 e 242

14) Edifício Clemente de Faria – Santander, 254 15) Órgão Público Estadual, 306

16) Edifício Paulista (Rino Levi) – Banco Caixa/Es-critórios, 314

2.2 Esquema dos edifícios analisados

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Esquema dos edifícios analisados

Percurso

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Percurso

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Viaduto Boa Vista

Percurso

0. Viaduto Boa Vista

É no Viaduto Boa Vista que começa nosso percurso, se estendendo até o Largo São Bento. Ao começar a caminhada, vem logo a dúvida: mas se o Viaduto foi construído apenas em 1932, o que havia antes? Havia o Teatro Apolo, que surgiu em 1873 como “Teatro Provisório Paulista” e que, em 1900, foi substituído pelo Teatro Santana. À época, início do século XX, observou-se uma notória mobilização para a projeção de casas de es-petáculos na área central de São Paulo; o Teatro Apolo, por exemplo, rece-beu um projeto de reforma em 1896, que, no entanto, não foi executado.

Teatro Santana, 1910. Rua Boa Vista. Terreno após a demolição do Teatro Santana, em 1912. Local atual do Viaduto Boa Vista.

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Viaduto Boa Vista

Percurso

Vista do aterrado do Brás sobre a várzea do Carmo, Militão A. Azevedo, 1887

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1. Associação Comercial de São Paulo, 62

Em frente ao Viaduto Boa Vista, encontramos dois edifícios utilizados pela Asso-ciação Comercial de São Paulo. A implantação e o projeto do edifício à direita adaptam-se ao relevo onde está situado, dessa forma o prédio possui duas en-tradas, uma está na Rua General Carneiro e outra está no nível da Rua Boa Vista.

2. Associação Comercial de São Paulo, 57

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3. Edifício Boa Vista - Tamar Parque estacionamento/ Ed.

Comercial 75

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4. Edifício Conde Luiz Eduardo Matarazzo, 87

Endereço do Edifício Conde Luiz Eduardo Matarazzo Rua 15 de Novembro , 228, Boa Vista, Centro Data Entrega: 01/01/1950

Autor: Francisco Matarazzo Neto Área do terreno: 2000m²

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Percurso

O Edifício Conde Luiz Eduardo Matarazzo, originalmente se chamava Ed-ifício Central. Implantado na totalidade do lote, o edEd-ifício possui duas frentes, uma está na Rua XV de Novembro e a outra, para a Rua Boa vis-ta. O projeto do edifício compõe dois poços de iluminação e ventilação, próximos aos elevadores e blocos de escadas. O prédio possui um subsolo.

Modelo eletrônico do Edifício Luiz Matarazzo. Maquete do Edifício Matarazzo. Revista Acrópole, 1947.

Planta do Edifício Matarazzo. Revista Acrópole, 1968. Corte do Edifício Matarazzo. Revista Acrópole, 1968.

Reprodução de páginas da Revista Acrópole.

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5. Prédio Gabriel Gonçalves- Correios, 84 e 88

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Prédio Gabriel Gonçalves

, 84 e 88

6. Defensoria Pública do Estado

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Prédio Gabriel Gonçalves

, 84 e 88

Percurso

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Defensoria Pública do Estado

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Edifício de uso comercial

Percurso

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Edifício de uso comercial

Percurso

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8. Casa Palmares- uso comercial, 100 e 155

A Rua 3 de Dezembro só surgiu de modo autônomo a partir da con-strução do Viaduto, originalmente ela era um “cotovelo” da Rua Boa Vista.

Esquina da Rua Boa Vista com a Rua 3 de Dezembro.

Fotografia tomada nos fins da primeira, ou princípios da segunda década do século, da esquina da Rua Boa Vista com a travessa de mesmo nomes (hoje Rua 3 de dezembro), em direção à Rua 15 de Novembro. Na esquina da Rua 15 de Novembro com a Rua 3 de Dezembro, é possível ver ao fundo a casa “Ao Mundo Elegante”, bem como a Casa de Maurice Grumbach, com sua “mansarde” em foco. Na extrema esquerda, vê-se uma pequena parte da “marquise” do Teatro Boa Vista construído em 1899 e demolido em 1912, para, no local, ser aberto o prolongamento da Rua Boa Vista e levantado o Viaduto Boa Vista que ligaria essa Rua ao Páteo do Colégio.

Fonte: Casa da Imagem

Esquina da Rua Boa Vista com a Rua 3 de Dezembro, 1916.

Quatro anos após, em 1916 o edifício da esquina da Rua 3 de Dezembro com a Avenida Boa Vista possui um primeiro pavimento. O mesmo ocorre com as construções adjacentes que ganharam dois ou mais andares. Neste período verifica-se em São Paulo um vertiginoso crescimento econômico.

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Casa P

almares

, 100 e 155

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Casa R

amos de Azevedo/ Banco

Aliança de SP

, SPtrans

, 128 e 138

Percurso

9. Casa Ramos de Azevedo/ Banco Aliança de SP, atual

SPtrans, 128 e 138

Edifício Casa Ramos de Azevedo, 136 (Antigo Edifício Ernesto de Castro, nº 26) Data de Construção: 1922

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O edifício em questão foi projetado por Ramos de Azevedo, e perten-cia ao seu cunhado, sendo utilizado iniperten-cialmente para a fabricação de filtros d’água. É possível perceber que, anteriormente ao período da ver-ticalização da área central de São Paulo, as empenas dos edifícios al-tos eram utilizadas como base para a realização de propagandas.

Atualmente, o Edifício Ramos de Azevedo é ladea-do por altos prédios de uso comercial em sua maioria.

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Casa R

amos de Azevedo/ Banco

Aliança de SP

, SPtrans

, 128 e 138

10. Banco Itaú, 170

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11. Defensoria Pública do Estado de SP, 200 e 205

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Defensoria Pública do Estado de SP

.

200 e 205

12. Banco Bradesco- uso comercial, 206 e 228

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13. HSBC, 236 e 242

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HSBC

, 236 e 242

14. Edifício Clemente de Faria- Santander, 254

Este edifício de escritórios teve sua fachada alterada após um retrofit que terminou em 2005, no qual houve a colocação de uma tela metálica per-furada.

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15. Órgão Público Estadual, 306

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Órgão Público Estadual

, 306

16. Edifício paulista (Rino Levi)- Banco Caixa, escritórios, 314

Rua Boa Vista, por volta de 1910. Assinala-dos: á esquerda, o sobrado da redação do jornal Fanfulla, onde, em agosto de 1896, re-alizou-se a primeira exibição de filmes. Ao fundo do jornal, o barracão do Frontão Boa Vista. À direita, o prédio do Hotel Bella Vista.

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Ed

. P

aulista- Banco Caixa

, 314

Percurso

O período de 1880 a 1930 é marcado pelo ápice do ciclo cafeeiro. As elites sociais, que enriqueciam de acordo com a economia do café, rep-resentavam uma demanda cultural pautada essencialmente nos mod-elos europeus. Diante desse contexto de consumo cultural, a Rua Boa Vista foi palco da primeira exibição cinematográfica, em 1896: um so-brado na esquina entre a Rua Boa Vista e a Ladeira Porto Geral foi alu-gado pelo fotógrafo francês George Renouleou para uma temporada de exposições. Posteriormente, no mesmo local se instalaria o Frontão Boa Vista. O frontão, também conhecido como “pelota basca”, é um jogo de apostas que consiste em jogar bola na parede com a mão ou com uma raquete. Era muito comum entre os imigrantes espanhóis.

Planta do Frontão Boa Vista. Corte do Frontão Boa Vista (à direita, a Ladeira Porto Geral).

Teatro Boa Vista, inaugurado em 1914 - Ladeira Porto

Geral com entrada pela Rua Boa Vista. Propriedade Prédio do jornal O Estado de São Paulo, esquina da Rua Boa Vista com a ladeira Porto Geral.

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Ed

. P

aulista- Banco Caixa

, 314

A esquina da Avenida Rio Branco com a Ladeira Porto Geral era ocu-pada pelo prédio do Jornal O Estado de São Paulo, mais abaixo es-tava o Teatro Boa Vista atrás do qual situava-se o Frontão Boa Vista.

Hoje, onde se localizava o Frontão da Boa Vista, agora se encontra um edifício de uso comercial. Ladeira Porto Geral.

Localizado na esquina da Rua Boa Vista com a Ladeira Porto Ger-al, a implantação do edifício reafirma o formato do lote onde an-teriormente se encontrava o Teatro Boa Vista. Sua arquitetura seg-ue os princípios do Modernismo: planos marcadamente horizontais, esquadrias transparentes, pilotis e um escalonamento padronizado dos pavi-mentos. Sinaliza, com sua volumetria, a verticalização do centro financeiro e o surgimento dos ideais modernos na configuração urbana paulistana.

Esquina da Rua Boa Vista com a Ladeira Porto Geral. Edifício Paulista do Comércio, projetado por Rino Levi.

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Ed

. P

aulista- Banco Caixa

, 314

Percurso

Ed

. P

aulista- Banco Caixa

, 314

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1 INTRODUÇÃO

2 PERCURSO

3 EXTRAS

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Hotel D

’oeste- Café Girondino

Extras

3.1 Hotel D’oeste - atual Café Girondino

Onde hoje se encontra o Café Girondino, na Esquina da Rua São Bento com a Rua Boa Vista, estava localizado o Hotel D’Oeste. Dotado de uma localização privilegiada, o Hotel ainda contava, nas últimas décadas do século XIX, com pontos de tilburis e bondinhos a burro bem à frente do estabelecimento e era considerado um local importante de hospedagem para os viajantes.

O Café Girondino, típico do início do século XX, originalmente estava lo-calizado na esquina da Praça da Sé com a Rua XV de novembro.

Período de construção do Hotel D’Oeste (início do século XX). Atual esquina da Rua São Bento com a Rua Boa Vista.

3.2 Fotos

Vista do impostômetro. Rua General Carneiro através do Viaduto Boa vista.

Vista da Rua 3 de dezembro. Rua João Brícola.

Largo São Bento, final do percurso. Ladeira Porto Geral.

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Fotos

0 PREFÁCIO

1 INTRODUÇÃO

2 PERCURSO

3 EXTRAS

4 BIBLIOGRAFIA

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Livros e sites

Bibliografia

4.1 Livros

DPH. O centro de São Paulo há 100 Anos.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS METROPOLITANOS. Bens culturais arquitetônicos no Município e na Região Metropolitana de São Paulo. São Paulo: Secretaria Municipal do Planejamento, 1984.

Revista Acrópole.

4.1 Sites

www.arquivohistorico.sp.gov.br. Acesso em 3 de dezembro de 2012.

www.cafegirondino.com.br. Acesso em 4 de dezembro de 2012.

www.casadaimagem.gov.br. Acesso em 2 de dezembro de 2012.

www.dicionarioderuas.prefeitura.sp.gov.br. Acesso em 28 de novembro de 2012.

www.saudadesampa.nafoto.net. Acesso em 28 de novembro de 2012