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Ciências Contábeis: o curso que forma um dos profissionais mais procurados e bem pagos do mercado Fonte: Jornal Contábil

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Academic year: 2021

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Curso de Ciências Contábeis – Campus de Itajaí – www.univali.br/contabeis

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Ciências Contábeis: o curso que forma um dos profissionais

mais procurados e bem pagos do mercado

Fonte: Jornal Contábil

O curso de Ciências Contábeis forma um dos profissionais mais procurados no mundo, segundo o Guia do Estudante. O contador atua no ramo que cuida das finanças de uma organização para que haja controle dos lucros, despesas e receitas. Ele também analisa e controla os negócios de uma empresa como compras, vendas, aplicações, investimentos e dá sempre uma elucidação final sobre tudo o que acontece na instituição. É importante destacar que algumas ações são excepcionalmente exercidas pelo contador como, por exemplo, a auditoria e as perícias contábeis, mas é importante lembrar também que só se pode exercer sua profissão sendo registrado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC).

O mercado de trabalho é extenso. Caso o contador queira trabalhar em uma empresa, ele pode atuar como contador geral, controller, contador de custos, cargos administrativos, analista financeiro, auditor interno e gerente de impostos, e tem a opção de atuação em órgãos públicos por meio de concursos, como contador público no Tribunal de Contas (na fiscalização de órgãos da administração pública e na perícia de fraudes ao erário público), agente ou auditor fiscal, controlador de arrecadação, contador do Ministério Público da União, fiscal do Ministério Público do Trabalho, analista do Banco Central, inspetor da Comissão de Valores Imobiliários, auditor fiscal do Tesouro Nacional, e assim por diante. Porém, se o contador quiser seguir carreira como autônomo, ele também pode ser consultor, auditor independente ou perito contábil, sem dizer que poderá atuar no ramo acadêmico como professor, pesquisador, escritor e palestrante. Outro ponto a se enfatizar é a grande escassez em profissionais qualificados para o despacho de informações valiosas para a Receita Federal por meio da internet para esta complexa sede tributária e a necessidade de Contadores na área de controladoria, consequência do quadro econômico atual. As chances são várias nas empresas financeiras e multinacionais.

MERCADO

Profissionais no mercado

Cerca de 520 mil com CRC

Exigências para atuar na profissão

– Ser bacharel em Ciências Contábeis. .

– Estar registrado no Conselho Regional de Contabilidade.

Regulamentação

Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946.

Ganho inicial (média mensal)

– Em pequenas e médias empresas: de R$ 4 mil a R$ 6,5 mil. – Em grandes empresas: de R$ 5 mil a R$ 12 mil.

Atividades do início de carreira

Manuseio de documentos contábeis e jurídicos, organização do movimento financeiro da empresa compra, venda, despesas), classificação dos gastos em um plano de contas.

Evolução da profissão

Em geral, começa como analista contábil e, depois, vai ocupando postos de mais responsabilidade, como contador, gerente contábil e diretor financeiro.

Para evoluir na carreira, o contador deve conhecer não apenas documentos contábeis mas também jurídicos, como contrato social (principal documento de uma empresa, em que se descrevem a formação e o funcionamento da sociedade empresarial). Entendendo profundamente a atividade que a empresa desempenha, tem a possibilidade de se tornar o responsável técnico pela área contábil.

Pode ter seu próprio escritório de contabilidade, com sua cartela de clientes, ou estar numa organização, ocupando postos que reportem diretamente ao presidente, como controller (profissional responsável pela controladoria de uma empresa, área que coordena as operações fiscais e financeiras de uma empresa e gera informações estratégicas para o processo de tomada de decisões pelos gestores).

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Nova regra simplifica ressarcimento tributário de ICMS

para as empresas

Fonte: Classe Contábil

Uma nova regra do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) deve simplificar o ressarcimento tributário referente às vendas interestaduais, além de poder desafogar o caixa das pequenas.

Desde o dia 28 de setembro está em vigor uma norma do Confaz (Convênio 92 de 2016) que altera os procedimentos de solicitação de ressarcimento do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços pela Substituição Tributária (ICMS-ST) nas operações entre as unidades federativas (UFs).

A substituição tributária é o regime em que a responsabilidade pelo pagamento do ICMS fica a cargo de uma só empresa. Esta paga o imposto em nome de todas as outras que fazem parte da cadeia produtiva. Uma das formas de compensar isso é embutir a oneração no preço do produto, por exemplo.

Antes do Convênio 93, quando uma empresa decidia solicitar um ressarcimento de ICMS de uma venda realizada para outro estado, ela era obrigada a procurar o fornecedor original do produto (ou seja, a empresa que pagou o ICMS-ST em nome da cadeia) para conseguir a documentação que comprova o pagamento de ICMS do produto que ela quer vender.

Com o Convênio 93, esse processo mudou. A empresa vai poder conseguir esses documentos com qualquer outra companhia que faz parte da cadeia, inclusive com quem fez a venda diretamente para ela, seja esse o varejista, o atacadista ou o fabricante, explica Elias Magon Filho, que é advogado do escritório Vinhas e Redenschi. "A partir do Convênio 93, eu não preciso mais ir na fonte original do produto, que é o fornecedor que recolheu o ICMS-ST. Eu posso emitir anota fiscal em nome de quem me forneceu a mercadoria imediatamente. Isso dá uma certa celeridade e simplificação no processo de solicitação da substituição tributária", comenta Magon Filho.

"Dupla tributação"

As empresas pedem por ressarcimento, pois na operação interestadual esta é obrigada a recolher o ICMS mais uma vez, mas agora para uma outra UF. "Cada estado calcula seu ICMS de acordo com os seus índices e valores internos", diz Magon Filho. "Como cada um deles não vai abrir mão de receber seu 'próprio ICMS', a empresa que faz uma venda interestadual, passa por uma espécie de 'dupla tributação' nessa operação", complementa ele.

Para não serem sobretaxados, os donos dos negócios recorrem ao ressarcimento do ICMS-ST, processo que pode ser demorado. "O

fato de a empresa ter que percorrer toda a cadeia para conseguir a burocracia necessária do ressarcimento, acaba gerando, muitas vezes, acúmulos de sobretaxas. Isso é especialmente ruim para as pequenas empresas que, geralmente, não tem caixa para sustentar essa situação. É um processo que pode acabar gerando falência ou pedidos de recuperação judicial", diz o advogado Vinhas e Redenschi.

O sócio da consultoria empresarial da Hands On Solutions, Matheus Rodrigues, avalia que o Convênio 93 simplifica, mas não garante agilidade nos processos de ressarcimento de substituição tributária. Para ele, a rapidez vai depender das regras a serem elaboradas e instituídas pelas próprias secretarias de fazendas dos estados do País.

"Cada estado vai continuar com a atribuição de criar as regras internas para a apresentação do documento de pedidos de ressarcimento. Eles que irão decidir sobre prazos, por exemplo", comenta Rodrigues.

Para o especialista, a crise financeira pode fazer com que os fiscos estaduais fiquem mais exigentes no processo de ressarcir os contribuintes. "Não necessariamente será mais rápido. Mas o que muda é que agora todos os estados terão que aderir ao Convênio 93", informa Rodrigues. Estados como Rio de Janeiro, Bahia e Mato Grosso não adotavam os procedimentos instituídos pelo Convênio 93. Já São Paulo e Rio Grande do Sul já praticavam o modelo antes da regra.

Receita de ICMS

Dados provisórios compilados pelo Confaz mostram que o acumulado da arrecadação de ICMS de dezembro de 2015 a agosto de 2016 totalizam R$ 250 bilhões em todo o País. Em igual período, São Paulo soma R$ 82 bilhões de ICMS, enquanto Minas Gerais, R$ 27 bilhões. Já no Rio Grande do Sul, a arrecadação do imposto é de R$ 19 bilhões e no Paraná de R$ 17 bilhões.

No Nordeste, a Bahia totaliza R$ 12,8 bilhões, enquanto Pernambuco já arrecadou R$ 8 bilhões. No Pará, o recolhimento de ICMS soma R$ 6 bilhões, enquanto no Amazonas esse valor chega a R$ 4 bilhões.

Na Região Centro-Oeste, por sua vez, o estado de Goiás já consolidou R$ 9 bilhões em receitas oriundas do recolhimento de ICMS. Já no Mato Grosso, a arrecadação do imposto chegou a R$ 6 bilhões entre dezembro de 2015 e agosto deste ano.

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Ranking da Folha aponta o curso de Ciências

Contábeis da UNIVALI como o melhor de Santa

Catarina em Instituições não públicas

O ranking reúne e classifica 195 instituições brasileiras, públicas e privadas, a partir de cinco indicadores: pesquisa, internacionalização, inovação, ensino e mercado. No País a Univali ocupa a 69ª posição no ranking geral, entre todas as IES. Considerando apenas as não-públicas, a Univali é a 13ª melhor universidade do Brasil. No Estado ela é a 4ª melhor classificada no ranking geral, sendo a 1ª não-pública.

Segmentando a pesquisa, a Universidade aparece na 49ª posição no critério Ensino e na 65ª posição em Inovação, considerando todas as instituições brasileiras. No Estado a Univali é a primeira colocada em Ensino, em Inovação e em Internacionalização, entre as não-públicas.

Ao todo, 31 cursos de graduação da Univali foram destacados na avaliação 2016, sendo que Administração, Biomedicina, Ciência da

Computação, Ciências Contábeis, Design, Design de Moda, Direito, Engenharia Ambiental, Nutrição, Pedagogia, Publicidade e Propaganda, Psicologia, Relações Internacionais e Turismo e Hotelaria foram destacados como os melhores entre as IES não-públicas do Estado.

O curso de Ciências Contábeis ocupa a 34ª colocação no ranking geral, nacional e no Estado de Santa Catarina destacou-se como o melhor curso privado.

Os dados que compõem os indicadores de avaliação são coletados em bases de patentes brasileiras, de periódicos científicos, em dados do Ministério da Educação (MEC) e em pesquisas nacionais de opinião feitas pelo Datafolha. O ranking completo pode ser conferido no http://ruf.folha.uol.com.br/2016/ranking-de-universidades/

Curso vence prêmio de melhor artigo em evento científico

promovido pela UFSC

A noite de 20 de setembro foi especial para o curso de Ciências Contábeis, que conquistou o Prêmio de melhor artigo científico de Ciências Contábeis, promovido pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, durante o 14º Encontro Catarinense dos Estudantes de Ciências Contábeis – Ececon.

Apresentado por Izabela Maria de Azevedo, que representou os professores orientadores, Drª. Suzete A. Lizote e Dr. Miguel Angel Verdinelli e as alunas Izabela Floriani, Sueli Hermes e Ketlyn Giliane Schluter, o artigo científico “Uso do fluxo de caixa e sua relação com as dificuldades de permanecer no mercado de pet shops” foi destaque e levou a premiação máxima de R$ 1.500,00. Parabéns a todos!

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Imagem: arquivo do curso

Professores do curso têm artigo aprovado em

eventos científicos.

Nossos professores estarão presentes no XVI Colóquio Internacional de Gestão Universitária – CGU, que acontece no 23 a 25 de novembro em Arequipa – Peru, apresentando os artigos abaixo:

Artigo: Estilos Cognitivos e comportamentos de autoboicote e autoeficácia em relação ao desempenho Autores: prof. Dr. Miguel Angel Verdinelli - profª Drª. Suzete Antonieta Lizote - profª Maria Elisabeth Pereira Kraemer - prof. MSc. José Carlos Terres – Eusélia Paveglio Vieira

Artigo: Responsabilidade social universitária na percepção de discentes de duas universidades: uma análise comparativa

Autores: Adriela De Marchi – prof. Dr. Miguel Angel Verdinelli – profª. Drª. Suzete Antonieta Lizote Artigo: Avaliação da educação superior brasileira: do Paru ao Sinaes

Autores: profª. Maria Elisabeth Pereira Kraemer – prof. Dr. Miguel Angel Verdinelli – profª Drª. Suzete Antonieta Lizote – prof. MSc. José Carlos Terres

No XIII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia - SeGeT que acontece de 31 de outubro a 01 de novembro, na cidade de Resende – RJ, os professores apresentarão os seguintes temas:

Artigo: Capital humano e sua relação com o desempenho organizacional em empresas prestadoras de serviços contábeis.

Autores: profª. Drª. Suzete Antonieta Lizote, prof. Dr. Miguel Angel Verdinelli, profª. Claudia Silva Ribeiro Alves , prof. MSc. José Carlos Terres

Artigo: Competências empreendedoras em uma empresa de tecnologia da informação. Autores: Claudio Roberto da Costa Junior, profª. Drª. Suzete Antonieta Lizote, prof. Dr. Miguel Angel Verdinelli.

Artigo: Custos e formação de preço de venda: um estudo da rentabilidade da alface produzida pelo método convencional e hidropônico.

Autores: profª. Drª. Suzete Antonieta Lizote, egressos: Felipe Mellies, Flávio José Hansen da Silva, Tiago Mateus Winter, Henrique Aguar Felício.

Artigo: Liderança e competências empreendedoras dos gestores públicos na inovação social no âmbito da cultura. Autores: Maria Leônia Alves do Vale Brasil, prof. Dr. Miguel Angel Verdinelli, profª. Drª. Suzete Antonieta Lizote Artigo: Satisfação dos estudantes com o curso de Ciências Contábeis

Autores: profª. Drª. Suzete Antonieta Lizote, prof. Dr. Miguel Angel Verdinelli, prof. MSc. José Carlos Terres

Os dois primeiros artigos científicos “Capital humano e sua relação

com o desempenho organizacional em empresas prestadoras de serviços contábeis” e “Competências empreendedoras em uma

empresa de tecnologia da informação” estão relacionados entre os

20 melhores do Simpósio, segundo avaliação da Comissão Avaliadora do SEGet.

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Grupo corredoras do bem entregam donativos ao

Hospital Pequeno Anjo.

No final do mês de setembro o Grupo as corredoras do bem, do qual participa a professora Suzete Lizote, entregaram à professora Attela J. Provesi, Diretora do Hospital Pequeno Anjo, donativos arrecadados em campanha com a comunidade, discentes e docentes voltada para atender algumas das necessidades do HUPA.

Parabéns aos envolvidos!

Tire suas dúvidas

Você sabe quais os objetivos das demonstrações

consolidadas?

Segundo Martins (2013) as Demonstrações Consolidadas apresentam aos usuários da informação contábil, principalmente acionistas e credores, os resultados das operações e a posição financeira da sociedade controladora e de suas controladas, como se o grupo econômico fosse uma única entidade. Isso permite uma visão mais geral e abrangente e melhor compreensão do que inúmeros balanços isolados de cada empresa do grupo.

A análise individual das diversas demonstrações contábeis faz perder a visão do conjunto, do desempenho global do grupo ou do conjunto completo de ativos e passivos que estão sob controle da entidade controladora. As inúmeras transações realizadas entre

empresas pertencentes a um mesmo grupo econômico necessitam ser eliminadas nas demonstrações consolidadas , obtendo-se assim, apenas os valores apurados em função das operações efetuadas com terceiros, alheios ao grupo.

Horngren, Sundem e Stratton (1996) afirmam que as demonstrações consolidadas fornecem aos investidores uma descrição mais precisa da saúde da organização como um todo. Para Stickney e Weil (1997) a consolidação de ativos, passivos, receitas e despesas individuais da controladora e das subsidiárias fornecem um quadro mais real das operações e da posição financeira da entidade econômica.

Contábeis News – Informativo eletrônico mensal organizado pelo Coordenador do Curso de Ciências Contábeis professor José Carlos Terres e professora Luciane da Veiga.

Referências

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