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NORMAS REGULAMENTARES DA VENDA

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MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES Câmara Municipal

VENDA EM HASTA PÚBLICA DUM LOTE DE CHOUPOS EM LOUREDO

HASTA PÚBLICA N2

3/2015

NORMAS REGULAMENTARES DA VENDA

1. ENTIDADE ADJUDICANTE

Município de Vila Nova de Poiares, Pessoa Colectiva de Direito Público, com o N.l.P.C. 505371600, com sede no Edifício dos Paços do Concelho, sito no Largo da República, 3350-156 Vila Nova de Poiares, com o telefone 239 420 850, fax 239 421 800 e endereço de correio electrónico cmvnp@mail.telepac.pt .

2. OBJETO DO CONCURSO

Hasta pública para alienação onerosa de lote de choupos em Louredo, no Município de Vila Nova de Poiares.

3. DESTINATÁRIOS

São destinatários todos quantos estiverem interessados na aquisição dos bens a alienar, nas condições constantes do presente procedimento.

Os destinatários que formalizarem proposta têm de estar presentes na hasta pública ou fazerem-se representar por procurador devidamente habilitado para o efeito e, em qualquer dos casos, munidos dos respectivos bilhetes de identidade e cartões de contribuintes fiscais ou Cartão do Cidadão.

(2)

4. IDENTIFICAÇÃO DOS BENS A ALIENAR E BASE DE LICITAÇÃO

Material Número Porte localização Base de

presente de árvores licitação

Choupo 110 Médio/Grande Louredo - Vila Nova de Poiares 1.650,00 €

Só podem ser abatidos os choupos marcados a fita e tinta.

5. RECONHECIMENTO DO LOTE

Durante o prazo de apresentação das propostas, os interessados poderão verificar o lote e fazer os reconhecimentos que entenderem indispensáveis à elaboração das suas propostas, devendo para tal contatar o Município de Vila Nova de Poiares.

O lote pode ser visitado desde o dia 26 de agosto de 2015 ao dia 9 de setembro de 2015.

6. EXTRAÇÃO DO MATERIAL

O adjudicatário obriga-se a retirar todo o material no prazo de 15 dias a contar da data de adjudicação.

Os excedentes de exploração deverão ser retirados no prazo de 15 dias pós o corte.

O adjudicatário fica sujeito às condições de depósito de madeira e de produtos inflamáveis decorrentes da aplicação do artQ 19Q do Decreto-lei nQ 124/2006 de 28 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei nQ 15/2009,de 14 de Janeiro, pelo Decreto-Lei nQ 17 /2009,de 14 de Janeiro, Decreto-Lei nQ 114/2011,de 30 de novembro e Decreto-Lei nQ 83/2014,de 23 de Maio, sendo que relativamente ao nQl do referido artigo se considera que estarão obrigatoriamente livres de quaisquer restos de exploração, faixas de 10 metros ao longo de todos os caminhos e aceiros do respetivo lote.

Os trabalhos de retiradas das árvores deverão ser previamente comunicados ao Município. O adjudicatário obriga-se ao cumprimento das normas técnicas constantes no Ponto 15.8 do presente procedimento.

7. ACESSO AO LOCAL DE EXTRAÇÃO

Quando o adjudicatário considerar que as condições de extração existentes não são suficientes, poderá requerer por escrito, à Entidade Adjudicante, autorização para abertura de caminhos e/ou linhas de extração.

Os caminhos e/ou linhas de extração só poderão ser traçados sob orientação técnica da Entidade Adjudicante, sendo encargo do adjudicatário a restauração do solo.

(3)

Todos os encargos provenientes da abertura de caminhos e/ou linhas de extração são da responsabilidade do adjudicatário.

O adjudicatário fica sujeito às condicionantes de acesso, circulação e permanência impostas pelo artº 22º do Decreto-Lei nº 124/2006, de 28 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei 15/2009,de 14 de Janeiro, pelo Decreto-Lei

17 /2009,de 14 de Janeiro, Decreto-Lei

114/2011,de 30 de novembro e Decreto-Lei nº 83/2014,de 23 de Maio.

8. PRORROGAÇÃO DO PRAZO DE CORTE

A prorrogação do prazo do corte e extração, tem caráter excecional e deverá ser requerida, por escrito e devidamente fundamentada, pelo adjudicatário, ficando sujeita à apreciação da Entidade Adjudicante.

As prorrogações excecionalmente concedidas ficam sujeitas à aplicação no estipulado no ponto 17.2.

9. DATA, HORA LIMITE E FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

9.1

-

As propostas deverão ser apresentadas, impreterivelmente,

até às 17 horas do dia

16

de

setembro de

2015

.

9.2 - As propostas podem ser entregues pessoalmente ou enviadas por correio, até à data limite para apresentação das propostas, para a morada referida no ponto 1.

9.3 - Se o envio da proposta for feito pelo correio, o concorrente será o único responsável pelos atrasos que porventura se verifiquem, não sendo atendida qualquer reclamação na hipótese da entrada dos documentos se verificar já depois de esgotado o prazo de entrega das propostas.

9.4 - As propostas devem indicar um valor de arrematação do bem móvel superior à base de licitação.

9.5 -As propostas (conforme modelo que anexa) deverão ser apresentadas por cada Lote, em sobrescrito opaco, fechado e lacrado, dirigido ao Presidente da Câmara, identificando no exterior do mesmo a palavra "PROPOSTA PARA AQUISIÇÃO DUM LOTE DE CHOUPOS" indicando o nome ou a denominação social do concorrente. A proposta deve ser redigida em língua portuguesa ou, no caso de não o ser, terá de ser acompanhada da tradução devidamente legalizada e em relação à qual o concorrente declara aceitar a prevalência, para todos os efeitos, sobre os respetivos originais.

(4)

9.6 - Noutro sobrescrito, com as características acima referidas, devem ser encerrados os documentos constantes nas alíneas do ponto 11, escrevendo-se no rosto a palavra "DOCUMENTOS" indicando o nome ou a denominação social do concorrente.

9.7 - Os invólucros referidos anteriormente devem ser encerrados noutro envelope, igualmente opaco, fechado e lacrado em cujo rosto se escreverá "Hasta Pública nº 3/2015 - Venda dum lote de choupos"

10. ELEMENTOS DA PROPOSTA

A proposta será acompanhada dos seguintes documentos: a) A proposta de preço conforme modelo que se anexa.

11. DOCUMENTOS A APRESENTAR

• Certidão comprovativa da situação tributária e contributiva regularizada; • Certidão de inexistência de dividas

à

Segurança Social;

• Original ou cópia autenticada de inicio de atividade, para empresários em nome individual e certidão permanente para pessoas coletivas;

• Fotocópia do cartão de cidadão/bilhete de identidade, para empresários em nome individual, bem como para os representantes legais das pessoas coletivas;

• Documento constante do anexo li deste procedimento, modelo de declaração a que se refere a ai. a) do nºl do artº 57º do CCP.

12. LOCAL, DATA, HORA E FORMA DE HASTA PÚBLICA

12.l - A hasta pública decorrerá no Salão Nobre dos Paços do Concelho, sito no Largo da República, 3350-156 Vila Nova de Poiares, às 10 horas do dia 18 de setembro de 2015;

12.1 -A hasta pública inicia-se quando o Presidente da Comissão de Alienação declarar aberta a hasta pública para cada um dos bens e se proceda

à

abertura de todas as propostas recebidas, seguindo-se a licitação a partir da proposta mais elevada ou, se não existirem, a partir do valor base anunciado;

12.3 -Os lances seguintes serão no mínimo de 50,00 Euros (cinquenta euros).

12.4 -A licitação termina quando o Presidente da Comissão de Alienação tiver anunciado três vezes o lance mais elevado e este não for coberto;

(5)

13. ADJUDICAÇÃO

13.1 - Terminada a licitação, a Comissão arremata provisoriamente os correspondentes bens a quem tiver oferecido o valor mais elevado;

13.2 - No final da praça, é elaborado o auto de arrematação provisório, que deve ser assinado pelos membros da Comissão

e

pelo adjudicatário provisório, se estiver presente;

13.3 - No caso de desistência ou de não pagamento do preço de licitação, a Comissão poderá adjudicar a alienação do bem ao lanço oferecido de montante imediatamente inferior;

13.4 -A Câmara Municipal reserva-se no direito de não adjudicar no caso de entender não estar devidamente salvaguardado o interesse municipal ou se verificar haver conluio entre os arrematantes;

13.5 - A decisão de adjudicação será homologada pelo Presidente da Câmara Municipal, sendo remetida ao adjudicatário, até cinco dias após o despacho de adjudicação definitiva;

14. FORMA DE PAGAMENTO

O concorrente ao qual tiver sido adjudicado o direito objeto da hasta pública deverá efectuar, de imediato, junto dos Serviços Municipais, o pagamento da quantia correspondente a 10% do valor total dos bens que lhe foram adjudicados, a título de sinal e princípio de pagamento.

Os restantes 90% serão pagos com a assinatura da documentação formal exigível, no prazo máximo de 10 dias.

O arrematante fica obrigado ao cumprimento dos impostos devidos nos termos da lei. A arrematação fica sem efeito caso não seja realizado os pagamentos referidos nos números anteriores.

15.

RESPONSABILIDADES DO ADJUDICATÁRIO

15.1 -O adjudicatário é considerado único responsável nas seguintes situações:

15.1.1 - Pela reparação e indemnização de todos os prejuízos ou danos que, por motivos que lhe sejam imputáveis, sofridos por terceiros ou pela Entidade Adjudicante;

15.1.2 - Pelas indemnizações devidas a terceiros na constituição de servidões provisórias ou da ocupação temporária de prédios particulares necessários

à

execução dos trabalhos;

15.1.3 - Por todos os prejuízos, causados

à

área florestal, incluído solos e linhas de água, ou terceiros, decorrentes das operações de corte e extração, imputáveis a deficiências técnicas e/ou agravadas por situações climatéricas desfavoráveis;

(6)

15.1.4 - Pelos prejuízos causados na mata resultantes dos incumprimentos do Ponto 6.2,

nomeadamente a manifestação de pragas e doenças no arvoredo circundante.

15.2 - São da conta do adjudicatário todas as licenças e encargos legais necessários

à

execução dos trabalhos, caso existam.

15.3 - É também da responsabilidade do adjudicatário:

15.3.1 - O cumprimento das disposições legais e regulamentares em vigor sobre segurança

e higiene no trabalho, relativamente a todo o pessoal que executa os trabalhos objeto desta hasta

pública, sendo da sua conta os encargos que daí resultem;

15.3.2 - Apresentar no início dos trabalhos e sempre que a Entidade Adjudicante o exija,

apólices de seguro contra acidentes de trabalho relativamente a todo o pessoal presente no local.

15.4 - Após a adjudicação, quaisquer prejuízos resultantes de furto, deterioração ou

sinistro que possam ocorrer nas árvores compradas, corem por conta do adjudicatário, sem que

por isso possa vir a exigir

à

Entidade Adjudicante, indemnização ou redução do preço do material

comprado.

15.5 - O adjudicatário obriga-se a manter permanentemente os caminhos, incluindo

valetas, tal como eles estavam

à

data do início das operações de exploração.

15.6 - O adquirente obriga-se a executar a gestão dos sobrantes da exploração florestal até ao

limite do prazo de corte e de extração referidos no Ponto 6.

15.7 - O adjudicatário obriga-se ao cumprimento das obrigações relativas

à

Defesa da

Floresta Contra Incêndios, nomeadamente o artº 19º e 22º do Decreto-Lei nº 124/2008, de 28 de

Junho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 17 /2009, de 14 de Janeiro e ao cumprimento

das normas técnicas discriminadas no ponto seguinte.

15.8 - O adjudicatário obriga-se ao cumprimento das seguintes normas técnicas:

15.8.l - Não poderão ocorrer quaisquer acumulações de substâncias combustíveis, como

lenha, madeira ou sobrantes de exploração florestal, que terão que ser removidos ao longo da

rede viária e numa faixa lateral de terreno confinante, de largura não inferior a 10 metros;

15.8.2 - É interdito o depósito de madeiras e outros produtos resultantes de exploração

florestal ou agrícola, de outros materiais de origem vegetal e de produtos altamente inflamáveis

nas redes de faixas e nos mosaicos de parcelas de gestão de combustível, com exceção dos

aprovados pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (Decreto-Lei N.º

17 /2009, de 14 de Janeiro);

15.8.3 - Durante o período crítico só é permitido o empilhamento em carregadouro de

produtos resultantes de extração (estilha, rolaria, madeira) desde que seja salvaguardada uma

(7)

faixa de gestão de combustível não inferior a 50 metros, constituída por uma área sem vegetação

com 10 metros em redor e garantindo que nos restantes 40 metros a carga combustível é inferior ao estipulado no anexo do Decreto-Lei 17/2009, de 14 de Janeiro;

15.8.4 - Durante o período crítico, nos trabalhos e outras atividades que decorram em

todos os espaços rurais e com eles relacionados é obrigatório que as máquinas de combustão

interna e externa a utilizar, onde se incluem todo o tipo de tratores, máquinas e veículos de transporte pesados, estejam dotados de dispositivos de retenção de faíscas e faúlhas e de dispositivos tapa-chamas nos tubos de escape ou chaminés e estejam equipados com um ou dois extintores de 6 kg de acordo com a sua massa máxima, consoante esta seja inferior ou superior a 10 000 kg {Art.º 30.º do Decreto-Lei 17/2009, de 14 de janeiro);

15.8.5 - Os depósitos de madeira, sobrantes e estilha deverão ser instalados nos aceiros e

outras áreas limpas, evitando a destruição de manchas de vegetação em bom estado de

conservação, a concertar com a Comissão Municipal de Defesa da Floresta de Vila Nova de

Poiares;

15.8.6 - Deverão ser observadas todas as indicações dadas pelo pessoal do Município de

Vila Nova de Poiares;

15.9 - Vitorias

15.9.1 - A CMVNP reserva-se ao direito de durante e após a execução dos trabalhos e

sempre que o entender, levar a efeito vistorias, a fim de verificar se a execução dos trabalhos se

encontra de acordo com o estipulado neste Procedimento.

15.9.2 - O adquirente deverá nomear um elemento que o represente, e que será o

elemento de diálogo com a CMVNP, relativamente a assuntos técnicos e processuais da prestação

de serviços, devendo em caso da sua substituição temporária ou definitiva, ser comunicado

à

CMVNP a identificação do substituto.

15.9.3 -De igual modo a CMVNP indicará um, ou mais elementos representantes.

16. INDEMINIZAÇÕES

16.1- Quando forem cortadas árvores que não foram indicadas para corte, o adjudicatário

pagá-las-á pelo quadruplo valor calculado com base no valor da licitação, sem prejuízo da devida

participação criminal e aplicação de outras sanções administrativas.

(8)

16.2

-

As árvores não indicadas para corte que, acidentalmente, nas condições habituais de

trabalho, sejam partidas, arrancadas ou de tal forma danificadas cujo abate se imponha serão

pagas pelo dobro do valor calculado com base no valor de licitação e pertencem ao adjudicatário.

16.3 -

Quando do dano causado não resulte a completa inutilização de árvores, o

adjudicatário pagará, como indemnização, metade do seu valor calculado com base no valor de

licitação finado tais árvores pertença da Entidade Adjudicante.

16.4 -

Quando, por negligência forem inutilizadas ou gravemente danificadas quaisquer

árvores que não se encontrem marcadas para corte, o adjudicatário pagá-las-á pelo triplo do seu

valor calculado com base no valor de licitação, pertencendo-lhe as árvores.

16.5 -

O pagamento das árvores a que se referem as cláusulas anteriores será efetuado no

prazo de 10 dias a contar da notificação.

16

.

6 -

Quando o adjudicatário não pagar qualquer das indemnizações previstas nos pontos

anteriores, a respetiva importância será cobrada pelo processo das execuções fiscais.

17. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

17.1-

Se o adjudicatário não proceder ao pagamento ao valor adjudicado dentro do prazo

de pagamento, constitui-se em mora desde dessa data;

17

.

2

-

Se o adjudicatário não concluir os trabalhos de extração do material lenhoso no

prazo estabelecido para o efeito ser-lhe-á aplicada a multa diária de 50 €.

18. INCUMPRIMENTOS

18.1 -

À

falta de cumprimento de quaisquer cláusulas da venda, a Entidade Adjudicante

reserva-se o direito de não restituir o valor entregue a título de sinal.

18.2

-

Considera-se incumprimento definitivo, o atraso no pagamento do valor adjudicado

por um período superior a 30 dias.

18.3 - Verificando-se os casos acima referidos, os bens serão novamente colocados em

praça, ficando o adjudicatário obrigado a repor a diferença entre a sua oferta e o preço obtido na

nova praça, se este for inferior, bem como proceder ao pagamento de todos os prejuízos

decorrentes do incumprimento.

18.4 - Se o adjudicatário já tiver retirado parte do arvoredo, a obrigação prevista no ponto

anterior apenas abrange a diferença proporcional entre a sua oferta e o preço inferior obtido na

nova praça.

(9)

19. ESCLARECIMENTOS DE DÚVIDAS NA INTERPRETAÇÃO DAS PEÇAS DO PROCEDIMENTO

19.1 -As dúvidas que os interessados tenham na interpretação das peças do procedimento por que se rege esta alienação, devem ser submetidas

à

comissão de hasta pública, por escrito para utilizando o endereço postal ou endereço eletrónico da entidade adjudicante, até ao 1º terço do prazo fixado para a presentação das propostas.

19.2 - Os esclarecimentos devem ser prestados pela comissão, por escrito, até ao termo do 2º terço do prazo fixado para apresentação das propostas.

19.3 - A falta de cumprimento no disposto no número 19.1, torna os interessados

responsáveis por todas as consequências da errada interpretação que porventura hajam feito.

20. FORO COMPETENTE

Para todas as questões emergentes deste procedimento será competente o Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra.

21. COMISSÃO DO PROCEDIMENTO DE ALIENAÇÃO

A comissão de alienação é composta pelos seguintes elementos:

Presidente: João Miguel Sousa Henriques, Presidente da Câmara Municipal Vogal: Paula Cristina da Silva Figueira Batista, Jurista

Vogal: Isabel Maria Santos Miguel, Técnica Superior Vogal: Célia Sofia Loreto Góis, Técnica Superior

Aprovado na Reunião da Câmara Municipal de Vila Nova e Poiares, em

(10)

ANEXO ÀS NORMAS REGULAMENTARES DA VENDA

ANEXO 1

PROPOSTA DE PREÇO

- - - -- - - ' c o n t r i b u i n t e nº- -com sede em ~---

---0 fere c e pelos choupos em Louredo no Município de Vila Nova de Poiares , a quantia

de € ( ) obrigando-se a

cumprir o estipulado nas Norma das Regulamentares de Venda da Hasta Pública nº 3/2015

-Venda de lote de choupos em Louredo e a retirar o arvoredo no prazo indicado.

A quantia supra mencionada acresce o IVA

à

taxa legal.

Mais declara que renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar a esta

venda, ao que se achar prescrito na legislação portuguesa em vigor.

Data

Assinatura do concorrente ou represente com poderes para obrigar

(11)

ANEXO li

Modelo de Declaração

-Alínea a) do n

.

º 1 do art. 57º, do Código dos Contratos Públicos (Decreto-Lei

18/2008 de 29 de Janeiro)

1- ------(identificação da entidade concorrente), tendo tomado inteiro e perfeito conhecimento

do caderno de encargos relativo

à

execução do contrato a celebrar na sequência do procedimento de Ajuste Direto denominado --- (identificação do procedimento) declara, sob compromisso de honra, que a sua representada se obriga a executar o referido contrato em conformidade com o conteúdo do mencionado caderno de encargos, relativamente ao qual declara aceitar, sem reservas, todas as suas cláusulas.

2- Declara ainda que a sua representada renuncia a foro especial e se submete, em tudo o que respeitar à

execução do referido contrato, ao disposto na legislação portuguesa aplicável.

3-Mais declara, sob compromisso de honra, que a sua representada:

a)Não se encontra em estado de insolvência, em fase de liquidação, dissolução ou cessação de atividade, sujeita a qualquer meio preventivo de liquidação de patrimónios ou em qualquer situação análoga, nem tem o respetivo processo pendente;

b)Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por qualquer crime que afete a sua honorabilidade profissional (ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram condenados por qualquer crime que afete a sua honorabilidade profissional;

c)Não foi objeto de aplicação se sanção administrativa por falta grave em matéria profissional (ou os titulares dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram objeto de aplicação de sanção administrativa por falta grave em matéria profissional;

d)Tem a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a Segurança Social em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal);

e)Tem a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal (ou no Estado de que é

nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal);

f)Não foi objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea e) do n.º 1 do art. 21º do Decreto-Lei

n.º 433/82, de 27 de Outubro, no art.º 45º da Lei

n.º

18/2003 de 11 de Junho, e no

n

1 do art.º 460º do Código dos Contratos Públicos;

g)Não foi objeto de aplicação da sanção acessória prevista na alínea b) do n.º 1 do art.º 627º do Código do

Trabalho;

h)Não foi objeto de aplicação, há menos de dois anos, de sanção administrativa ou judicial pela utilização ao seu serviço de mão-de-obra legalmente sujeita ao pagamento de impostos e contribuições para a Segurança Social, não declarada nos termos das normas que imponham essa obrigação, em Portugal (ou no Estado de que é nacional ou no qual se situe o seu estabelecimento principal);

(12)

i)Não foi condenado(a) por sentença transitada em julgado por algum dos seguintes crimes (ou os titulares

dos seus órgãos sociais de administração, direção ou gerência não foram condenados por alguns dos seguintes crimes:

i)Participação em atividades de uma organização criminosa, tal como definida no n.2 1 do art.2 22 da Ação Comum n.2 98/773/JAI, do Conselho;

ii)Corrupção, na aceção do art.2 32 do Ato do Conselho de 26 de Maio de 1997 e do n.2 1 do art.2 32 da Ação Comum n.2 98/742/JAI, do Conselho;

iii)Fraude, na aceção do art.2 12 da Convenção relativa

à

Proteção dos Interesses Financeiros das

Comunidades Europeias;

iv)Branqueamento de capitais, na aceção do art.2 12 da Diretiva n.2 91/308/CEE, do Conselho de 10 de Junho, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais; j)Não prestou, a qualquer título, direta ou indiretamente, assessoria ou apoio técnico na preparação e elaboração das peças do procedimento.

4- Os declarantes têm pleno conhecimento de que a prestação de falsas declarações implica, consoante o caso, a exclusão da proposta apresentada ou a caducidade da adjudicação que eventualmente sobre ela recaia e constitui contraordenação muito grave, nos termos do art.º 4562 do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adaptado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação

à

entidade competente para efeitos de procedimento criminal.

5 - Quando a entidade adjudicante o solicitar, o concorrente obriga-se, nos termos do disposto no art.2 812 do Código dos Contratos Públicos, a apresentar a declaração que constitui o anexo li do referido código, bem como os documentos comprovativos de que se encontra nas situações previstas nas alíneas b), d), e) e i) do n.2 4 desta declaração.

6 - O declarante tem ainda pleno conhecimento de que a não apresentação dos documentos solicitados nos termos do número anterior, por motivo que lhe seja imputável, determina a caducidade da adjudicação que eventualmente recaia sobre a proposta apresentada e constitui contraordenação muito grave, nos

termos do art.º 4562 do Código dos Contratos Públicos, a qual pode determinar a aplicação da sanção acessória de privação do direito de participar, como candidato, como concorrente ou como membro de

agrupamento candidato ou concorrente, em qualquer procedimento adotado para a formação de contratos públicos, sem prejuízo da participação à entidade competente para efeitos de procedimento criminal. Data e Assinatura(s)

(13)

186600 186800 187000 187200 187400 IDENTIFICAÇÃO DO LOTE ---~.-J,r,iC,,l'P'o. ~~"4"'-'711"" _ _ ._...~

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Lote 1: Parcela de Choupos

LoçaMade:

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Elipsóide: Oatum Lisboa Hayford

CoOf'denadas: Li$boa Hayford Gaun (IGeoE)

1 Data: o 11 de agosto de 2015 o ... M <D M o

o o M <D M 186600 186800 187000 187200 187400

Município de Vila Nova de Poiares

(14)

186800 186900 363600 363500- P fíiiã: 363400 363300 '"""=. ~ 363200 363100J - ~ 1

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Municlplo de Vila Nova de Polares Planta de localização

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