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(Manual)- Libertação e Cura Interior

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Academic year: 2021

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Manual de Libertação e Cura Interior 

Manual de Libertação e Cura Interior 

Pastor Dirceu Ribeiro Pastor Dirceu Ribeiro

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O

O memeu u mamais is prprofofunundo do sesentntimimenento to dde e grgratatididão ão ao ao VVeerdrdadadeieiro ro AAututoror. . E E aaosos colaborad

colaboradores: minha querida esposa Pra. Jeanine e ores: minha querida esposa Pra. Jeanine e meus filhos Jean Jeison e James! aosmeus filhos Jean Jeison e James! aos irmãos Jocsã "eslei Andr# Adalton Prof. Augusto Ale$ %agno e Pastores Daniel e irmãos Jocsã "eslei Andr# Adalton Prof. Augusto Ale$ %agno e Pastores Daniel e &laudete %arins. E a igre'a que pastoreio e a todos os %inist#rios e irmãos que o Pai usa &laudete %arins. E a igre'a que pastoreio e a todos os %inist#rios e irmãos que o Pai usa nesta (rea sem os quais esta obra não e$istiria.

nesta (rea sem os quais esta obra não e$istiria. Pr. Dirceu Ribeiro

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Apresentação

Apresentação

O avivamento será contínuo

O avivamento será contínuo

)(

)( mamais is de de sesete te ananosos  tetemomos s sesentntidido o nonossssos os cocora*ra*+e+es s arardedererem m em em rerelala*ã*ão o ,, necessidade de um tempo de a-i-amento na gre'a de &risto. /emos orado e buscado em necessidade de um tempo de a-i-amento na gre'a de &risto. /emos orado e buscado em muitos lugares: )ong 0ong onde Aim#e 1emple %epherson ou-iu a -o2 de Deus em muitos lugares: )ong 0ong onde Aim#e 1emple %epherson ou-iu a -o2 de Deus em rela*ão a seu chamado! &or#ia -isitando a maior gre'a E-ang#lica do mundo! /oronto sede rela*ão a seu chamado! &or#ia -isitando a maior gre'a E-ang#lica do mundo! /oronto sede do atual a-i-amento! Pensacola com sua peculiar e$peri3ncia! Argentina que e$perimenta do atual a-i-amento! Pensacola com sua peculiar e$peri3ncia! Argentina que e$perimenta um

um mo-mo-er er intintensenso o sesendo ndo coconsinsideraderada da a a terterra ra do do 4og4ogo. o. E E em em muimuitotos s outoutros ros lulugargareses conhecendo pessoas e aprendendo a respeito do que Deus est( reali2ando no mundo conhecendo pessoas e aprendendo a respeito do que Deus est( reali2ando no mundo inteiro tendo chegado , conclusão de que um grande mo-er '( est( entre n5s não inteiro tendo chegado , conclusão de que um grande mo-er '( est( entre n5s não importando em qual parte do uni-erso este'amos. 6 realmente o cumprimento da profecia do importando em qual parte do uni-erso este'amos. 6 realmente o cumprimento da profecia do cap7tulo 89 do i-ro de Joel.

cap7tulo 89 do i-ro de Joel.

;os primeiros anos fomos muito cautelosos a respeito sendo esta a ra2ão de tanta ;os primeiros anos fomos muito cautelosos a respeito sendo esta a ra2ão de tanta pesquisa. Entretan

pesquisa. Entretanto ap5s concluirmos ser este o to ap5s concluirmos ser este o clamor dos cristãos em clamor dos cristãos em todo o mundo nãotodo o mundo não sendo mais poss7-el apagar este 4ogo que se alastrou em grandes propor*+es pelas sendo mais poss7-el apagar este 4ogo que se alastrou em grandes propor*+es pelas florestas de cora*+es sinceros e dese'os de mais comunhão com o Esp7rito 1anto. Por  florestas de cora*+es sinceros e dese'os de mais comunhão com o Esp7rito 1anto. Por  muitos anos temos -i-ido um grande anseio por momentos como os que estamos -i-endo muitos anos temos -i-ido um grande anseio por momentos como os que estamos -i-endo ho'e: con-ers+es sinceras cora*+es arrependidos

ho'e: con-ers+es sinceras cora*+es arrependidos curas  curas instant<ninstant<neas dons espirieas dons espirituais paratuais para todos os cristãos crentes que antes -i-iam de igre'a em igre'a procurando aquela que lhes todos os cristãos crentes que antes -i-iam de igre'a em igre'a procurando aquela que lhes atendessem. Agora se alegram em -i-er em unidade e amor em um s5 rebanho como atendessem. Agora se alegram em -i-er em unidade e amor em um s5 rebanho como o-elhas que sabem distinguir a -o2 de seu pastor.

o-elhas que sabem distinguir a -o2 de seu pastor.

O a-i-amento come*ou no dia de Pentecostes conforme as e$plica*+es de Pedro O a-i-amento come*ou no dia de Pentecostes conforme as e$plica*+es de Pedro ,queles que perguntam at=nitos: >?ue quer isto

,queles que perguntam at=nitos: >?ue quer isto di2er@> e continua at# os di2er@> e continua at# os nossos dias. Paranossos dias. Para aqueles que di2em tratarse apenas de ondas que -ão passar podemos afirmar que uma aqueles que di2em tratarse apenas de ondas que -ão passar podemos afirmar que uma onda nasce no fundo do mar sob o dom7nio e determina*ão do pr5prio Deus que controla onda nasce no fundo do mar sob o dom7nio e determina*ão do pr5prio Deus que controla este mo-er que est( sobre n5s. Assim como o mar não cessa de produ2ir suas ondas que este mo-er que est( sobre n5s. Assim como o mar não cessa de produ2ir suas ondas que podem ser mais fortes ou fracas o Esp7rito 1anto tamb#m não cessa de nos aben*oar com podem ser mais fortes ou fracas o Esp7rito 1anto tamb#m não cessa de nos aben*oar com manifesta*+es que he pertencem.

manifesta*+es que he pertencem.

Este a-i-amento como '( disse # cumprimento da profecia de Joel que de-e ser  Este a-i-amento como '( disse # cumprimento da profecia de Joel que de-e ser  compreendi

compreendida por inteiro. Os lideres de-em reneg(lo com da por inteiro. Os lideres de-em reneg(lo com suas l(grimas. suas l(grimas. 6 preciso pagar o6 preciso pagar o pre*o. &horem os sacerdotes ministros do 1enhor entre o p5rtico e o altar e orem! B Poupa pre*o. &horem os sacerdotes ministros do 1enhor entre o p5rtico e o altar e orem! B Poupa o teu po-o 5 1enhor e não entregues a tua heran*a ao opr5brio para que as na*+es fa*am o teu po-o 5 1enhor e não entregues a tua heran*a ao opr5brio para que as na*+es fa*am esc(rnioC Joel 8:FG.

esc(rnioC Joel 8:FG.

6 tempo de a-i-amento portanto # tempo de ar

6 tempo de a-i-amento portanto # tempo de ar rependimenrependimento e de to e de colheita de rasgar colheita de rasgar  o cora*ão e não as -estes. 6 tempo de con-ersão Joel 8:HG. Ore por con-ers+es pregue o cora*ão e não as -estes. 6 tempo de con-ersão Joel 8:HG. Ore por con-ers+es pregue arrependimento e acima de tudo busque um cora*ão arrependido.

arrependimento e acima de tudo busque um cora*ão arrependido.

O material que est( sendo colocado em suas mãos # riqu7ssimo e ir( a'ud(lo muito O material que est( sendo colocado em suas mãos # riqu7ssimo e ir( a'ud(lo muito em

em susua a cacamiminhnhadada a em em didirere*ã*ão o ao ao a-a-i-i-amamenento to cocontnt7n7nuouo. . ;o ;o enentatantnto o lelembrembresse: e: oo a-i-amento # cont7nuo e gradual. Dei$e que o Esp7rito lhe condu2a por no-os caminhos. ;ão a-i-amento # cont7nuo e gradual. Dei$e que o Esp7rito lhe condu2a por no-os caminhos. ;ão use este manual como mais um m#todo para si pr5prio ou para outra pessoa. Estudeo em use este manual como mais um m#todo para si pr5prio ou para outra pessoa. Estudeo em ora*ão buscando do 1enhor amadurecimento e un*ão.

ora*ão buscando do 1enhor amadurecimento e un*ão.

1e'a bem-indo ao fogo do Esp7rito 1anto. Iem-indo ao B&A/&) /)E 4RE.C 1e'a bem-indo ao fogo do Esp7rito 1anto. Iem-indo ao B&A/&) /)E 4RE.C Pastor Daniel %arins

Pastor Daniel %arins Pastora &laudete %arins Pastora &laudete %arins

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MANUAL DE LIE!"A#$O

MANUAL DE LIE!"A#$O

E CU!A IN"E!IO!

E CU!A IN"E!IO!

aseado nos ensinos de !AND% CLA!& aseado nos ensinos de !AND% CLA!& '(undador do )Catc* "*e

'(undador do )Catc* "*e +ire), "o+ire), "oronto , Canadá-ronto ,

Canadá-Estamos -i-endo dias de grandiosa import<ncia espiritual pois estamos cada -e2 Estamos -i-endo dias de grandiosa import<ncia espiritual pois estamos cada -e2 mais pr5$imos da -inda do 1enhor Jesus &risto. 1abemos que para isto acontecer # mais pr5$imos da -inda do 1enhor Jesus &risto. 1abemos que para isto acontecer # necess(rio que o E-angelho se'a pregado em todo o mundo %t8:G. E '( come*ou a necess(rio que o E-angelho se'a pregado em todo o mundo %t8:G. E '( come*ou a acontecer: est( ha-endo um grande a-an*o do E-angelho pregado em todas as camadas acontecer: est( ha-endo um grande a-an*o do E-angelho pregado em todas as camadas sociais e entrando em pa7ses que 'amais ha-iam conhecido a Pala-ra de Deus. Kma das sociais e entrando em pa7ses que 'amais ha-iam conhecido a Pala-ra de Deus. Kma das coisas que mais me chama aten*ão # o que se est( comemorando nestes tempos em coisas que mais me chama aten*ão # o que se est( comemorando nestes tempos em rela*ão ao A;O JKIEK em srael. 1abemos tamb#m que em tudo que se di2 respeito a rela*ão ao A;O JKIEK em srael. 1abemos tamb#m que em tudo que se di2 respeito a srael h( um paralelo espiritual com a gre'a. 6 um per7odo comemorati-o de LM anos da srael h( um paralelo espiritual com a gre'a. 6 um per7odo comemorati-o de LM anos da funda*ão do Estado de srael como pa7s desde N e comemorado pelos Judeus em funda*ão do Estado de srael como pa7s desde N e comemorado pelos Judeus em NN. Para a gre'a significa um tempo um per7odo uma #poca de restitui*ão num todo NN. Para a gre'a significa um tempo um per7odo uma #poca de restitui*ão num todo para os que seguem ao 1enhor Jesus &risto. E h( um fator muito interessante neste aspecto para os que seguem ao 1enhor Jesus &risto. E h( um fator muito interessante neste aspecto em rela*ão , gre'a Irasileira. Este tratado foi assegurado por um brasileiro que presidia a em rela*ão , gre'a Irasileira. Este tratado foi assegurado por um brasileiro que presidia a O;K naquele ano e por meio de um >-oto de miner-a> deu -oto fa-or(-el , forma*ão do O;K naquele ano e por meio de um >-oto de miner-a> deu -oto fa-or(-el , forma*ão do Estado de srael. Desta forma cumprese uma profecia em rela*ão ao Irasil como m

Estado de srael. Desta forma cumprese uma profecia em rela*ão ao Irasil como m uito seuito se tem faladoG que se trata

tem faladoG que se trata de >um celeiro de mission(rios para o mde >um celeiro de mission(rios para o mundo>. ;a promessa feita aundo>. ;a promessa feita a  Abraão se di2:

 Abraão se di2: >E aben*oarei os que >E aben*oarei os que te aben*oarem...> n 8:HG. Vote aben*oarem...> n 8:HG. Voc3 poc3 poder( aprofundar der( aprofundar  melhor sobre este assunto atra-#s de nosso li-ro sobre o Jubileu.

melhor sobre este assunto atra-#s de nosso li-ro sobre o Jubileu.

Em e-7tico 8L:N e M n5s -amos perceber que apareceu de uma forma resumida Em e-7tico 8L:N e M n5s -amos perceber que apareceu de uma forma resumida principalmente nos -ersos acima citados toda a obra do 1enhor Jesus &risto. ;esta se fala principalmente nos -ersos acima citados toda a obra do 1enhor Jesus &risto. ;esta se fala de EQPASO de >tocar a trombeta> que significa o E-angelho sendo pregado em todo o de EQPASO de >tocar a trombeta> que significa o E-angelho sendo pregado em todo o mun

mundoGdoG  e e se se babaseiseiam am em em tr3tr3s s popontontos s funfundadamenmentaitais s e e prprincincipaipais: is: IIERER//AASSO O cucurara interiorG 1A;/4&ASO e RE1//KSO o que # a base do minist#rio do 1enhor Jesus interiorG 1A;/4&ASO e RE1//KSO o que # a base do minist#rio do 1enhor Jesus &risto conforme podemos encontrar contido na profecia do li-ro de saias cap7tulo T a &risto conforme podemos encontrar contido na profecia do li-ro de saias cap7tulo T a qual se cumpriu em ucas : e N.

qual se cumpriu em ucas : e N.

O que queremos lhe mostrar # que a liberta*ão e cura interior assim como a cura O que queremos lhe mostrar # que a liberta*ão e cura interior assim como a cura f7si

f7sica mostradca mostrada nestes te$toa nestes te$tos s são a são a primprimeira neceeira necessidssidade dos nossoade dos nossos dias para que ses dias para que se cumpra na sua totalidade o que est( escrito no li-ro de Joel 8:8 e 8N e que em parte foi cumpra na sua totalidade o que est( escrito no li-ro de Joel 8:8 e 8N e que em parte foi cumprida em Atos 8 que ser( de uma forma completa no per7odo do Ano Jubileu.

cumprida em Atos 8 que ser( de uma forma completa no per7odo do Ano Jubileu. 1a

1abebemomos s quque e as as fefeststasas  ofoferertatas s e e dedemamais is sisimbmbolologogiaias s do do VVeelhlho o //eeststamamenentoto aponta-am para a pessoa do 1enhor Jesus &risto. Por isso creio que o Ano Jubileu de aponta-am para a pessoa do 1enhor Jesus &risto. Por isso creio que o Ano Jubileu de e-7tico 8L muito mais que um ano comemorati-o para o 'udeu # na

e-7tico 8L muito mais que um ano comemorati-o para o 'udeu # na realidaderealidade um per7odo um per7odo uma #poca uma era que se iniciou em NN e terminar( s5 na segunda -inda do 1enhor  uma #poca uma era que se iniciou em NN e terminar( s5 na segunda -inda do 1enhor  Jesus.

Jesus.

O Ano Jubileu comemorado pela primeira -e2 depois de quase 8.MMM anos # um O Ano Jubileu comemorado pela primeira -e2 depois de quase 8.MMM anos # um no-o tempo para a gre'a do s#culo 8 U a gre'a que est( se preparando e preparar( outros no-o tempo para a gre'a do s#culo 8 U a gre'a que est( se preparando e preparar( outros para a -olta do 1enhor. E a gera*ão do Jubileu -er( e -i-er( a sua -olta e isto não # para para a -olta do 1enhor. E a gera*ão do Jubileu -er( e -i-er( a sua -olta e isto não # para uma organi2a*ão humana denominacional mas # a un*ão de Deus para o no-o mil3nio um uma organi2a*ão humana denominacional mas # a un*ão de Deus para o no-o mil3nio um per7odo nico e singular.

per7odo nico e singular.

Deus sempre le-anta minist#rios e l7deres em tempos espec7ficos com uma un*ão Deus sempre le-anta minist#rios e l7deres em tempos espec7ficos com uma un*ão especial para este tempo. ;o nosso per7odo não est( somente le-antando um l7der em uma especial para este tempo. ;o nosso per7odo não est( somente le-antando um l7der em uma s5 na*ão mas l7deres no m

s5 na*ão mas l7deres no mundo inteiro com a -isão de undo inteiro com a -isão de unidade onde s5 o nome unidade onde s5 o nome do 1enhor do 1enhor  Jesus &risto # glorificado e todos possam conhecer o -erdadeiro Jesus &risto de ;a2ar# Jesus &risto # glorificado e todos possam conhecer o -erdadeiro Jesus &risto de ;a2ar# por meio de sua gre'a Jo F:8M8HG. Essa # a un*ão que nos transportar( para uma no-a por meio de sua gre'a Jo F:8M8HG. Essa # a un*ão que nos transportar( para uma no-a dimensão em &risto na -ida pessoal fam7lia %inist#rio.

dimensão em &risto na -ida pessoal fam7lia %inist#rio.

O Ano Jubileu # na -erdade o grande per7odo que Deus reser-ou para o nosso O Ano Jubileu # na -erdade o grande per7odo que Deus reser-ou para o nosso tempo e que trar( para a gre'a a restitui*

tempo e que trar( para a gre'a a restitui*ão de tudo o que o inimigo nos ão de tudo o que o inimigo nos roubou at# os diasroubou at# os dias de ho'e. ;ão # sem prop5sito que estas coisas estão ocorrendo na -irada do mil3nio. de ho'e. ;ão # sem prop5sito que estas coisas estão ocorrendo na -irada do mil3nio. randes acontecimentos apontam para os nossos dias os dias antes da -inda do 1enhor e randes acontecimentos apontam para os nossos dias os dias antes da -inda do 1enhor e

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creio que o 1enhor não -ir( buscar uma gre'a doente mas perfeita. Por esta ra2ão que creio totalmente na restaura*ão da gre'a e na sua cura.

Entendi que o nosso tempo # o tempo DO A;O JKIEK DA REJA ou se'a que e-7tico 8L # principalmente para os nossos dias PARA )AVER RE1//KSO E 1A;/4&ASO. E PARA )AVER 1A;/4&ASO /E% ?KE )AVER IER/ASO. Kma coisa não acontece sem a outra ou se'a Deus quer restituir o que o inimigo tem roubado da gre'a: pa2 sade fam7lia etc. Enfim a PRO1PERDADE E1PR/KA que # a -erdadeira prosperidade e não s5 a prosperidade financeira que tamb#m fa2 parte da prosperidade espiritual.

 A gre'a ainda est( doente e Deus quer cur(la antes de busc(la 8&r=nicas F: e saias T:HG. O &orpo ainda est( doente e sua alma sentimentos dese'os -ontades etc.G ainda sofre porque encontrase presa e o Pai quer nos libertar. Por esta ra2ão a liberta*ão e cura interior são important7ssimas neste processo. 6 o passo nmero  que desencadear( os outros passos para a sua -ida. Este # o prop5sito do minist#rio do 1enhor Jesus encontrado nos e-angelhos fa2endo uma analogia entre srael e a gre'a dos dias de ho'e ou se'a a e$pia*ão e-angeli2a*ão global trombetaG por meio da liberta*ão e cura tamb#m internaG que nos le-a , santidade e conseqWentemente nos condu2 , obedi3ncia a qual nos tra2 a restitui*ão completa - 8L:N e M s T:H e c : e NG.

;o ano de NN durante uma ministra*ão da Pala-ra feita por JimmX 1Yaggart no &onselho de Pastores de 1ão Paulo o 1enhor me falou : >V( para /oronto> e Ele pro-idenciou a minha ida e pude e$perimentar coisas tremendas naquele local. A forma como Deus opera-a naquele lugar nos dias do 1emin(rio >&atch /he 4ire> Pegando o 4ogo Zdo Esp7rito 1anto[G especialmente no que se referia ao tratamento com o nosso interior a cura que acontecia nos mo-eres do Esp7rito naquele lugar conhecendo mais sobre o Deus que nos da 3nfase como Pai que quer nos pegar no colo como filhos pequenos brincar  conosco compartilhar da 1ua alegria no Esp7rito e nos dei$ar totalmente seguros en-oltos pelos seus poderosos bra*os curar e sarar nossas feridas da alma. 4ui tocado por Deus para con-id(los a -ir ao Irasil e por meio da 1uper-isão do Estado de 1ão Paulo da gre'a do E-angelho ?uadrangular associados com outros minist#rios a fim de tra2er esta un*ão de cura que est( se espalhando pela gre'a do mundo todo a partir de /oronto e tamb#m se espalhar pelo Irasil em complemento ao que Deus '( ha-ia come*ado a fa2er com alguns amados irmãos e minist#rios que atuam nesta (rea do nosso pa7s. Esta un*ão de cura a meu -er e de outros l7deres # um grande trabalho de liberta*ão e cura interior que Deus quer fa2er no Irasil e no mundo.

6 un<nime o que acontece com quem participa: profundo dese'o de ora*ão profundo dese'o de santifica*ão profunda mudan*a interna e conseqWentemente e$ternas e recebimento de dons espirituais. Em suma uma profunda mudan*a na gre'a.

/enho tido o pri-il#gio Di-ino de trabalharem e-entos onde Deus tem tra2ido ao Irasil grandes homens de Deus do nosso tempo cada um sendo usado pelo 1enhor nas (reas em que foram chamados. 6 o caso de /. . Osborn por e$emplo que não ha-ia -isto nada igual: ministra*+es um a um as quais -ão at# altas horas da madrugada. sto acontece em /oronto onde nos dias do 1emin(rio pessoas ficam ,s -e2es dias sem irem para os hot#is onde estão hospedados e os cultos terminam e recome*am sem parar o mo-er do Esp7rito como foi feito em nossos encontros em 1ão Paulo onde pessoas da minha igre'a e fam7lia e -(rias outras receberam ministra*+es de H ou  horas bem diferente dos cultos de nossas igre'as. E$perimentei na minha pr5pria pessoa este tratamento de Deus usando os tão amados e dedicados irmãos que não se importa-am o quanto demora-am as ministra*+es.

Presenciei muitas -e2es o Esp7rito 1anto tra2endo , tona ra72es profundas de amargura durante as ministra*+es arma2enadas no consciente ou no subconsciente trabalhando nos cora*+es na (rea do perdão e reconcilia*ão U um -erdadeiro tratamento da alma por parte do Esp7rito. embran*as long7nquas de ferimentos do passado -oltando a mente das pessoas sendo tratadas e curadas pelo Esp7rito. 4eridas muitas -e2es causadas na inf<ncia ou adolesc3ncia que se arrastaram pela -ida e Deus curando totalmente.

Est( nos nossos cora*+es e no cora*ão de RandX &lar\ e sua equipe fa2er  1emin(rios em -(rias capitais do Irasil todos os anos tra2endo outros l7deres mundiais

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para estarem ministrando 'untamente com RandX para que gradat]-amente Deus -( curando a gre'a con'untamente com o minist#rio e l7deres do Irasil.

Este manual # um guia de como proceder para acontecer a liberta*ão e cura baseado nas e$peri3ncias acumuladas pelo %inist#rio de RandX &lar\ e tamb#m de outros minist#rios. E do que o 1enhor tem me re-elado nesta (rea no sentido de preparar l7deres no Irasil que '( atuem ou não nesta (rea que posteriormente possam estar preparando outros e outros...

O que pedir7amos # que -oc3 se participar deste minist#rio de liberta*ão e cura nos semin(rios dirigidos por n5s colocasse de lado o seu m#todo pessoal e seguisse este manual para que ha'a uma maneira uniforme de ministra*ão uma -e2 que estaremos embai$o da autoridade espiritual desta equipe. O que -oc3 est( recebendo # um material riqu7ssimo e que se aplicado corretamente com a mais absoluta certe2a ir( mudar a sua -ida pessoal familiar ministerial para sempre e por conseqW3ncia de muitas outras pessoas crentes ou não. gre'as inteiras estão e$perimentando este mo-er. %inha -ida pessoal fam7lia e igre'a estão passando neste momento por profundas mudan*as. Este # o prop5sito que est( no cora*ão de Deus U que esta mudan*a aconte*a em todos os cora*+es.

?uantas pessoas dentro das igre'as ainda tra2em feridas! quantas pessoas que receberam Jesus como 1eu 1al-ador pessoal ainda tem m(goas ressentimentos falta de perdão. sto atrapalha o seu crescimento a cura e sal-a*ão de suas fam7lias e que muitas -e2es não sabemos as causas. O que -oc3 est( recebendo não são m#todos humanos de como solucionar tais problemas mas do que Deus est( fa2endo nas pessoas. Eu pessoalmente passei um bom tempo achando que s5 basta-a ter recebido Jesus como 1al-ador e que tudo iria se resol-er. %as algumas coisas continuaram a nos perseguir (reas precisa-am ser tratadas e entregues ao 1enhorio de &risto feridas fechadas perd+es doa dos.

/enho estado profundamente preocupado com te$tos tais como: %t F:88H onde pessoas que são usa das por Jesus e não serão sal-as ou )b 8: s5 se # sal-o se for  1A;/O isto # VVER uma -ida santaG .

Esta # a grande chamada da I7blia: 1antifica*ão. Do Velho /estamento ao  Apocalipse não # sem prop5sito que a ltima mensagem da Pala-ra de Deus # sobre santifica*ão Ap 88:G e # o que Deus quer fa2er em nosso dias: nos santificar para receber  as b3n*ãos. I3n*ãos sem santifica*ão podem se tornar em maldi*ão isto # nos le-ar at# a perdermos a nossa sal-a*ão conforme os te$tos anteriores. M fim não 'ustifica os meios como di2 o mundo! mas O1 %^O1 1AO O1 ?KE JK1/4&A% M 4% %t F:L8MG. O importante não # s5 dar 4RK/O1 mas o que conta para Deus # dar IO;1 4RK/O1 por  meio de nossas -idas. Portanto Deus quer Restituir a gre'a mas antes ibert(la e 1antific(la para a sal-a*ão.

Posteriormente o 1enhor nos permitiu estar com a equipe de &arlos Anacondia da  Argentina como indica*ão de RandX e tamb#m da pro-id3ncia di-ina. Outro pastor 

renomado que tamb#m trabalha no minist#rio de cura interior pelo qual fomos le-ados a conhecer mais coisas profundas a respeito desta (rea. Então o que -oc3 est( recebendo # o resultado do trabalho destes amados irmãos citados e tamb#m do que temos aprendido com os nossos amados do Irasil e do que o 1enhor ministrou ao meu cora*ão nesta (rea.

O prop5sito de Deus # curar a gre'a para que ela pregue e cure o mundo. %uita 3nfase se d( em curar o pecado do mundo %A1 A;/E1 /E%O1 ?KE &KRAR O1 PE&ADO1 ?KE E1/O DE;/RO DA REJA. Esta # a obra do Esp7rito 1anto nestes dias.

ibertar e curar # muito importante. %as o que realmente nos le-ar( aos outros passos do 'ubileu em &risto # a santidade a obedi3ncia e a restitui*ão de todas as (reas de nossas -idas ou se'a s5 desta forma a gre'a e$perimentar( a plenitude do Esp7rito 1anto. 15 o reconhecimento profundo arrependimentoG produ2ir( a santidade.

_acarias H # o retrato espiritual do que acontece todos os dias com a gre'a. ;os mostra a figura de um tribunal onde o 'ui2 # o 1enhor Deus e Pai onde o promotor # o nosso acusador sem nenhuma alusão aos profissionais dessa (reaG. O r#u somos n5s e os ad-ogados de defesa são o Esp7rito 1anto e o 1enhor Jesus. Então passamos a entender  porque as nossas ora*+es muitas -e2es não são atendidas Jo :H e G pois (reas de

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nossas -idas não foram tratadas e essas (reas são d7-idas que estão nas mãos do inimigo sentimentos como o orgulho a in-e'a a a-are2a a falta de perdão etcG. 1e não hou-er um profundo arrependimento segundo o cora*ão de Deus 8 &o F:N e MG não ha-er( sal-a*ão para muitos que estão na gre'a.

O 1enhor -em tratando com o meu cora*ão h( alguns anos mostrando este grande perigo que corremos. %uitas -e2es operamos nos dons e minist#rios e corremos o risco de não sermos sal-os e por conseqW3ncia le-ar outros tamb#m a não serem sal-os %t F:8 8HG.

%ais recentemente o 1enhor me permitiu entender de uma forma mais profunda este assunto quando me le-ou a meditar em ucas M:F8 percebendo a grande diferen*a entre poder e autoridade. O te$to nos mostra claramente a grande alegria dos FM quando retornaram depois de terem sido comissionados a anunciar a pala-ra de Deus. &onforme eles mesmos mencionaram at# os dem=nios lhes eram submetidos e o 1enhor Jesus tamb#m se alegrou no Esp7rito 1anto pois at# aquele momento segundo se pode obser-ar  no Velho /estamento não ha-ia e$pulsão de dem=nios. E$emplificando no momento de lou-or como o caso de 1aul e Da-i -isto que a Pala-ra de Deus nos di2 que Deus habita no meio dos lou-ores e nos mostra que o lou-or atrai a presen*a de Deus at# n5s diferente da adora*ão que nos le-a , presen*a de Deus no trono. Agora pela primeira -e2 os dem=nios eram e$pulsos no nome de Jesus quando foram delegados os 8 disc7pulos e os FM comissionados c N: e M:FG.

Desta forma o grande ensino que tiramos # que agir somente no poder não basta. O principal # agirmos sob a Autoridade. 6 a autoridade que nos garante mant#mG a nossa sal-a*ão c M:8MG. 1endo assim entendemos que o grande perigo # pensarmos que pelo fato de sermos usados por Deus somos sal-os. %as ter autoridade e estar sob autoridade isto # fa2er todas as fun*+es que o 1enhor nos delegou e em todas as (reas de nossas -idas dentro ou fora de nossas igre'as. ;o nosso papel de esposo e esposa de filho e filha de patrão ou patroa empregado ou empregada etc. Portanto ter autoridade # fa2er a -ontade daquele que nos chamou de uma forma perfeita. 1e uma (rea esti-er aberta ela permite a entrada de dem=nios em nossas -idas o que poder( produ2ir em não sermos sal-os. sto # e$atamente o que o 1enhor nos alerta e alertou aos FM informando que esta re-ela*ão de-e chegar a cada um de n5s c M:8G. /amb#m me foi mostrado pelo 1enhor quando da sua -inda em carne e encontrou uma igre'a sraelG doente a qual o condenou ou se'a a lideran*a daqueles dias o condenou.

Jesus preparou 8 >criancinhas> que preparou outros e assim por diante e em poucos anos todos daquela #poca ou-iram o E-angelho. )o'e a hist5ria se repete. A gre'a -oltou a estar doente e Ele perguntou se quando -oltasse encontraria f# pois o amor se esfriaria e teria que abre-iar o tempo para que mais não se perdessem.

O prop5sito deste manual resultado de muitas ora*+es # tra2er unidade e o 1enhor  ser conhecido como # -erdadeiramente sendo glorificado atra-#s de nossas -idas Jo F:88HG. Então as nossas l(grimas sombras mãos e bocas curarão e sal-arão porque as nossas -ontades não serão mais a nossa mas sim a do Pai como foi com o 4ilho e ser( com os outros filhos Jo L:LMTG.

Entendemos que o minist#rio de cura e liberta*ão fa2 parte do minist#rio de santifica*ão. 1er( cumprido o 'ubileu conosco da mesma forma que aconteceu com o 1enhor - 8L:N e M! s T:H! c : e N e )b L: e NG. Jesus fe2 tudo para o termos como e$emplo. lorificou o Pai primeiro com o seu estilo de -ida e depois com a sua morte Jo F:G para que o glorifiquemos por meio de nossa forma de -i-er sob a sua autoridade e para sermos glorificados com Ele na sua ressurrei*ão Rm :FG. Portanto amados a gl5ria eterna se conquista no modo de -ida temporal Rm :G.

Para pregar o E-angelho são necess(rios recursos financeiros para o r(dio a tele-isão re-istas miss+es etc. A gre'a precisa destes recursos e creio que o que est( escrito em Apocalipse cap7tulos 8 e H onde se fala das sete igre'as as quais são sete per7odos distintos que a gre'a de &risto passou e encontramos a gre'a de audic#ia o per7odo que se refere ao nosso tempo: Ap H:LNG fala de uma gre'a abastada mas nem por isso perfeita. A7 encontramos uma das mais duras pala-ras do 1enhor Jesus a respeito da gre'a rica mas morna! # a gre'a dos nossos dias. /odos sabemos das dificuldades por 

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causa da crise financeira mundial que # uma estrat#gia de Deus. 1e analisarmos a )ist5ria da gre'a percebemos que sempre ap5s uma grande crise acontece um rea-i-amento espiritual e a gre'a de ho'e ainda não tornouse rica. &reio tamb#m nas promessas de Deus que tamb#m são -(lidas para os nossos dias: ?KE VVER`A%O1 DA1 IO;1 E% %EO  AO1 DA1 D4`&E1 AO1 DA1 DE &R1E 1almos HF: e NG. sto # teremos abund<ncia

em todos os sentidos ou se'a a restitui*ão completa.

1ei que como eu muitos amados irmãos estão clamando ao 1enhor por a-i-amento e este # o tempo de Deus para que a nossa gera*ão -i-a o a-i-amento global.

E por que isto não aconteceu antes@ )( -(rias ra2+es. Kma delas # que o 1enhor me fe2 entender. M 1enhor me tem permitido lecionar sobre algumas (reas de teologia e dentre essas (reas uma delas trata sobre a -ida de &risto baseada nos quatro E-angelhos po dendo perceber o seguinte: quando o 1enhor Jesus -eio em carne Jo :G Ele -eio primeiro curar a gre'a que esta-a doente espiritualmente e depois a gre'a sã pregou ao mundo.

 At# algum tempo atr(s quando lia por e$emplo saias T imagina-a que se trata-a da obra do 1enhor Jesus em rela*ão aos gentios. %as posteriormente entendi que primeiro # para a gre'a pois foi a gre'a quem condenou o 1enhor Jesus %t 8F:8LG. Então o 1e nhor Jesus sarou a gre'a para que a gre'a sarasse o mundo.

O que acontece conosco ho'e@ %uitas -e2es e$puls(-amos os dem=nios das pessoas mas algumas delas nunca muda-am nunca cresciam espiritualmente porque ag7amos na conseqW3ncia e não na causa que originou o problema.

)( muitos crentes que não cr3em em liberta*ão muito menos em cura interior! mas com todo o respeito dei$eme mostrar o que recebi do 1enhor nesta (rea.

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CON"E.DO

 Apresenta*ão... Pref(cio... Iases I7blicas para a iberta*ão e &ura nterior... Protocolo da Equipe de %inistra*ão ... Diretri2es de Ora*ão... &omo Orar...  A &ura 47sica e a &ura nterior ... Pala-ras de &onhecimento e 1abedoria para &ura.... iberta*ão... ?uestion(rio de iberta*ão e &ura... De2 Passos Pr(ticos para a iberta*ão...

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A/E/ 0LICA/ 1A!A A LIE!"A#$O E CU!A IN"E!IO!

%inha primeira e$peri3ncia com cura interior e liberta*ão foi quando fi2 o primeiro ano de /eologia. ?uando recebemos como ensino pr(tico a ministra*ão da Dra. ;eu2a tio\a #ramos em 8M seminaristas. ?uando ela nos fe2 renunciar a*+es demon7acas simultaneamente em nosso meio ha-iam cerca de L ou T irmãos em &risto que não conseguiram fa2er a ora*ão de renncia. A seguir ela os enfileirou , frente dos restantes dos 8M e um a um foram entre-istados. M que ou-imos foram relatos de pessoas que não conseguiram fa2er a ora*ão pelas seguintes ra2+es: -inham de fam7lias que tinham en-ol-imento com o ocultismo problemas de falta de perdão ra72es de amargura entre outros. 15 foram libertos por meio de ministra*ão espec7fica no nome do 1enhor Jesus. Desde então o 1enhor me tem ensinado nesta (rea.

;o reino espiritual não h( passado. ;5s podemos nos esquecer dos nossos pecados mas eles continuam presentes no reino espiritual at# que os tiremos da mão do inimigo e os coloquemos embai$o do senhorio do 1enhor Jesus &risto por meio do arrependimento ge nu7no isto # reconhecimento arrependimento perdão abandono e em alguns casos restitui*ão %t L:8M8H8T! :8H8L Zobser-e >at# que>[ e Jo 8M:8HG.

;a maioria dos casos o ato de liberta*ão de a*+es demon7acas est( diretamente ligado ao ato de perdoarmos. Deus não mede na medida em que medimos os outros ou se'a damos direito a Deus de nos medir com a mesma medida em que medimos as outras pessoas %t F:HG. M sal-o # dirigido pelo Esp7rito que o sal-ou e não pelos esp7ritos que o condenam Rm :8G.

 A santifica*ão e a sal-a*ão estão diretamente ligadas aos sentimentos da alma )b 8:8F! Rm :H8HF Zobser-e o pronome >quem>[G.

)( uma lei espiritual de causa e efeito.

23 e4emplo: srael durante M anos a id#ia de mandar os espias foi id#ia de homens e não de DeusG. &AK1A: ncredulidade. ;ão creram nas promessas de Deus ;m :88 e 8HH! Dt :88G. &O;1E?;&A: Para cada dia de e$pia*ão  ano no deserto ;m :HG. 53 e4emplo: srael no tempo do 1enhor Jesus ;o-o /estamentoG U %t 8F:8M8L. &AK1A: n-e'a esp7rito deG %t 8F:8MG e requerem maldi*ão para si e sua descend3ncia %t 8F:8LG. &O;1E?KE;&A: ?uase 8.MMM anos de maldi*ão.

63 e4emplo: >Deus # fiel> tamb#m para cumprir a sua pala-ra 8/m 8:HG: a7 ;as promessas se o obedecermos Dt 8G! e

b7 ;as promessas se não o obedecermos Jr H8:8G.

Então isto significa que Deus # fiel em cumprir a sua Pala-ra.

>;ão h( maldi*+es sem causa> mas e$iste maldi*+es quando h( causa. As maldi*+es s5 habitam agemG nas (reas não entregues ao senhorio de &risto sob a autoridade dEle naquelas (reas espec7ficas %t F:8HG.

O 1enhor Jesus disse que o que nos fa2 mal não # o que entra pela boca mas o que sai pela boca pois o que sai # o que est( cheio em nosso cora*ão. 1e sentimos 5dio ou amor por algu#m primeiro est( tra2endo benef7cio ou nos causando mal dentro de n5s.  Antes de e$press(lo para fora que nada mais são senão e$press+es com sentimentos segundo os esp7ritos que estão agindo por tra2 das pala-ras e atos /g H:N8G ficamos li-res nos curando pela a*ão do Esp7rito 1anto no -erdadeiro arrependimento e confissão P- 8:H! /g L:T! Jo :NG. E em alguns casos não somente a Deus mas a >outros> qualificados para isto. Algu#m que tem o cora*ão intercessor perdoador 'ustificado pela gra*a como o cora*ão do 1enhor Jesus. &aso contr(rio prestar( contas destas pala-ras como resultado dos sentimentos não tratados nas (reas não su'eita ao Esp7rito 1anto %t 8:HHHFG.

E8EM1LO/ DE 1E!/ONA9EN/ 0LICO/ :UE +O!AM

LIE!"O/ E CU!ADO/

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A7 DAV e 1AK Velho /estamentoG  A diferen*a entre Da-i e 1aul: 1aul foi le-antado por  insist3ncia da -ontade do po-o e não de Deus 1m :FG. A -ontade plena de Deus era le-antar Da-i 1m T:G. 1e -oc3 obser-ar Da-i peca mais -e2es que 1aul. Então por  que Deus escolheu Da-i@ Enquanto 1aul peca-a pedia para 1amuel pedir a Deus que o perdoasse! e Da-i por sua -e2 pedia perdão diretamente a Deus com profundo arrependimento. 1m L compare 1 LG.

7 PEDRO e JKDA1 ;o-o /estamentoG  Ao mesmo tempo em que Pedro foi usado pelo Esp7rito 1anto foi usado pelo pr5prio 1atan(s %t T:F8HG. /amb#m negou por tr3s -e2es ao 1enhor Jesus e depois o reafirmou por tr3s -e2es %c :F8 e Jo 8:LG. A diferen*a entre Pedro e Judas # que no caso do primeiro hou-e um arrependimento profundo re conhecimentoG uma triste2a segundo o cora*ão de Deus 8&o F:N e M! %c :F8 e c 88:T8G. J( no caso do segundo tamb#m ocorreu o arrependimento! por#m enquanto Pedro aceitou o perdão de Deus Judas não procurou esse perdão %t 8F:HLG. Em ambos os casos o maior inimigo que eles possu7am habita-a dentro deles ou se'a o pecado.

Da-i matou um urso depois um leão e posteriormente o gigante olias. %as o seu maior  inimigo habita-a dentro dele: dese'o se$ual homic7dio premeditado 81m G e o pecado de não crer nas promessas de Deus &r 8:G. Entretanto todos eles Da-i confessou e se arrependeu &r 8:HG. Pedro antes de se arrepender al#m de ter negado o 1enhor  Jesus &risto era presun*oso -iolento entre outros %t T:88G. Em ambos os casos permitiram que 1atan(s os influenciassem com as suas a*+es demon7acas. sso mostra que Deus nunca nos chama pelo que somos ho'e mas pelo que Ele far( de n5s amanhã.

Deus chama a Da-i e Pedro e usa suas qualidades para fa2er a 1ua -ontade e usa as suas fraque2as para fortalec3los. /anto as qualidades como as fraque2as esta-am no seu interior. A grande2a est( em permitir que Deus nos transforme atra-#s do reconhecimento e do arrependimento. Então Deus transforma as nossas fraque2as em for*as para serem usadas para a 1ua gl5ria )b :HG. A nossa maior qualidade est( em reconhecer o nosso erro.

Deus quando olhou para Da-i não -iu um pastor mas um rei! porque tinha o cora*ão de rei sendo pastor de o-elhas e coragem para enfrentar os inimigos e$ternos e internos. &om o mesmo prisma olhou para o cora*ão de Pedro e olha para os nossos cora*+es 1m T:FG. Ambos Da-i e PedroG aprenderam o que # estar sob autoridade mesmo que com muito sofrimentoG em todas as (reas de suas -idas.

?uanto maior o pecado maior o perdão maior a gra*a a um cora*ão -erdadeiramente arrependido. Rm L:8MG.

Deus nos d( na propor*ão em que descemos não na propor*ão em que subimos. A nossa fun*ão # descer humilharG! a dEle # em nos le-antar honrarG 4l 8:LNG. ?uanto mais pretendemos que Deus nos use mais temos que nos humilhar para que a honra dada por  Ele não nos fa*a cair no pecado.

?uanto maior a (r-ore maior tem que ser suas ra72es. ?uanto maior o edif7cio mais profundo tem que ser seus alicerces. Pense nisto. ;em as ra72es nem os alicerces aparecem. A (r-ore frondosa esconde debai$o de si suas ra72es! o mesmo se refere ao edif7cio alto e espl3ndido. ?uem tem que aparecer # o 1enhor Jesus e desta forma glorificamos o 1eu nome.

1!O"OCOLO DA E:UI1E DE MINI/"!A#$O

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&ada membro da equipe de ministra*ão tem que demonstrar qualidades nas suas -idas e concordar com o minist#rio dentro das normas estabelecidas pela lideran*a pastoral.

1!<,!E:UI/I"O/ INE9OCI=>EI/ Km membro do time de ministra*ão tem que:

 ;ascer de no-o Jo H:H e Rm T:8HG.

 1er um membro di2imista da igre'a local )b M:8L e Rm 8: e LG.  /er apro-a*ão por escrito de seu pastor Rm H:G.

 /er a assinatura de apoio do seu c=n'uge Ef L:8HHG.  Preencher um formul(rio da equipe de ministra*ão.

 4reqWentar todas as sess+es de treinamento da equipe de ministra*ão. :UALIDADE/ DEMON/"!=>EI/

Os membros da equipe de ministra*ão tamb#m t3m que demonstrar as qualidades a seguir nas suas -idas:

 )umildade P- H:H! /g :T e Pd L:LG.  Obedi3ncia Jo :8H e L:MG.

 1eguran*a de identidade em &risto Rm :! Jo : e Ef :N e 8MG.  1ubmissão , autoridade de Deus /m 8:HT e Rm 8:G.

 &rer no Esp7rito 1anto para un*ão 8/m :T e F e &o 8:MG.  Km esp7rito corrig7-el eou ensin(-el de ser-oG.

 Kma ou mais manifesta*+es do 4ruto do Esp7rito  L:888LG.  )abilidade em e$ercer a gra*a e dons de Deus &o 8G.

 Disponibilidade em receber ministra*ão tanto quanto para entregar.  &onhecimento s5lido da I7blia /m :T e F! 8/m 8:L e H:TG.  ;enhum preconceito &o H:HG.

 Obedi3ncia ao Esp7rito 1anto e , pala-ra Rm 8:8G.

 /er o perdão corno um estilo de -ida %t T: e L e 8&o 8:M e G.  1er uma pessoa de ora*ão Rm :8T e Ef T:G.

 4idelidade /m :8G.

 Iom 'u72o /m L:8 e 88 e T:T8MG.

 ;eutralidade denominacional na ministra*ão &o H:HG.  4idelidade atual a um minist#rio que o 1enhor te deu.  iberto da ambi*ão e o dese'o pelo reconhecimento.  Km cora*ão de ser-o.

 Km chamado de Deus para ser-ir nesta capacidade.  Par de reconhecimentos como uma pessoa de Deus.

 &onhecimento do que -oc3 # e do que -oc3 fa2 como mais importante do que -oc3 di2.

 ;enhuma necessidade m#dica.

 Disponibilidade em submeter ao modelo pastoral para ora*ão e ministra*ão.

 Disponibilidade em dei$ar de lado o seu pr5prio padrão de ministra*ão se necess(rio.  1er cheio do Esp7rito 1anto para transbordar -oc3 não pode dar o que -oc3 não temG.  ealdade , lideran*a pastoral.

 &em por cento de comprometimento pronto para qualquer coisa completamente dispon7-el ao 1enhor. Iema-enturados são os fle$7-eis pois serão quebradosG. 8/m 8:HTG

COM1!OMI//O Km compromisso com a equipe de ministra*ão inclui:

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 Orar diariamente pelos encontros refer3ncia ,s ora*+es ,s necessidades da equipe de ministra*ão na se*ão de pautas de ora*ãoG.

 &hegar L minutos antes do culto que -oc3 ir( ministrar para a prepara*ão pessoal e ora*ão da equipe.

>%as Ele d( mais gra*a. Portanto Ele di2 Deus resiste ao orgulhoso mas d( gra*a ao humilde> /g :TMG.

>&heguemos pois com confian*a ao trono da gra*a para que possamos alcan*ar  miseric5rdia e achar gra*a a fim de sermos a'udados em tempo oportuno> )b :TG.

 Orar como um intercessor antes do culto pedindo ao 1enhor para: . Kngir a equipe de adora*ão.

8. Kngir o pregador.

H. %anifestar sua presen*a

. Apresentar seu cora*ão para estar sens7-el ao seu Esp7rito e receber pala-ras de conhecimento e sabedoria.

 Andar em obedi3ncia como se segue:

. 4a2er o esfor*o e$traordin(rio para e-itar o pecado 8. 1er respons(-el , lideran*a pastoral

H. Alegremente submeterse a requisitos e corre*ão pastorais

. 1ubmeter qualquer pala-ra prof#tica espec7fica primeiro , lideran*a pastoral L. &omprometerse em freqWentar encontros espec7ficos escalados

T. nformar a lideran*a pastoral quando -oc3 não pode ir

F. Estar preparado para ficar o tempo que as pessoas precisarem de ministra*ão . 1er um time 'ogador.

DI!E"!I?E/ E 1OL0"ICA/

 A seguir -oc3 -er( as diretri2es e pol7ticas gerais associadas a como ser-ir a uma equipe de ministra*ão.

MEM!O/ DA E:UI1E DE MINI/"!A#$O

1ua responsabilidade # come*ar na ora*ão e minist#rio pessoal falando com a pessoa impondo as mãos e ministrando no Esp7rito. 1ua equipe sempre tem que ter um outro membro da equipe de ministra*ão e um apoiador pessoas respons(-eis em segurar  outras que caem na un*ãoG. /odos os membros do time t3m que usar uma identifica*ão crach( etiquetaG para ministrar. 1e -oc3 perceber que algu#m est( ministrando sem identifica*ão a-ise um super-isor ou pastor imediatamente.

A1OIADO!E/

 Apoiar segurarG # um aspecto importante do reno-o do Esp7rito 1anto. Permite que as pessoas recebam li-remente e descansem na un*ão sem medo de se machucar. E isto tamb#m a'uda a manter o momento de ministra*ão >em ordem e dec3ncia> &o :MG. 1o mando a isto # uma grande oportunidade de treinamento ,queles que dese'am se 'untar ao time de ministra*ão ou e$pandir as habilidades de ora*ão deles. &omo um apoiador tenha isto em mente.

 ?uando -oc3 se preparar para apoiar segurarG algu#m mantenha seus coto-elos ao seu lado para na hora de a pessoa cair -oc3 não se machucar. E coloque as mãos le-emente nas costas da pessoa. sto d( confian*a , pessoa de que -oc3 est( l( e não interfere no processo de ora*ão. /enha um p# ligeiramente , frente do outro de modo que -oc3 este'a equilibrado. Atente ao mo-imento para com a pessoa permitindo que suas mãos desli2em nas costas da pessoa quando esti-er caindo. ;ão tente colocar todo o peso da pessoa sobre -oc3. /amb#m não coloque canetas ou l(pis nos bolsos da camisa ou palet5.

(15)

 /ome cuidado ao protegerse de ferimentos. Este'a equilibrado alerta e atento do espa*o ao seu redor. OI1.: 1e -oc3 tem algum problema f7sico ou impossibilidade por  fa-or não se -oluntarie a apoiar pessoas.

 E-ite o que se segue:

. Empurrar ou pu$ar algu#m isto definiti-amente não dar( certo.

8. 1egurar algu#m pegando nos ombros ou na parte superior das costas.

H. Esfregar ou fa2er outras coisas que possa estar incomodando ou dar uma interpreta*ão errada.

 Pe*a a'uda se o tamanho da pessoa # mais do que -oc3 possa agWentar.

 Vigie e este'a alerta assim que as pessoas come*arem a oscilar sob a un*ão inclusi-e as pessoas , sua -olta que não estão recebendo ora*ão no momento.

 Periodicamente digam >am#m> ou le-emente toque na pessoa que est( pronta para pegar para assegurar , pessoa que -oc3 ainda est( l( para a'udar se ela cair.

 1e -oc3 # um homem se preparando para pegar uma mulher toquea le-emente no meio das costas ou nos ombros para ela saber que -oc3 est( l(. %ais nenhum toque # necess(rio at# que ela comece a cair.

 ?uando dispon7-el use roupas para cobrir a (rea e$posta tais como pernas acima do  'oelho e o abdome.

 Preste aten*ão ,s tarefas , mão para quando -oc3 esti-er l( quando necess(rio. 6 desencora'ador a pessoa orar quando ele ou ela percebe que -oc3 não est( l( num momento crucial. 1e -oc3 se cansar ou # hora de -oc3 receber ministra*ão fale para a pessoa que est( orando e recrute uma outra pessoa.

1OL0"ICA DO ME/MO 9@NE!O

Por fa-or guarde esta pol7tica e este'a atento sobre sua import<ncia. &asais podem ministrar indi-idualmente! contudo s5 aos membros da equipe do mesmo g3nero podem impor as mãos nas pessoas que receberão ora*ão. As nicas e$ce*+es são os pastores e obreiros que podem orar por qualquer um.

IM1O/I#$O DE M$O/

Os lugares apropriados para impor as mãos em algu#m para orar são a testa e as mãos. D3 um toque de le-e tomando cuidado para não ofender ningu#m.

"!AE DA/ MULBE!E/

 As mulheres t3m que se tra'ar moderadamente por e$emplo sem decotes. /amb#m cuidado com as roupas folgadas como -estidos longos que não se enrolem na pessoa caindo. &al*as são preferidas.

"!AE DO/ BOMEN/

Os homens t3m que usar roupas que pare*am resistentes como cal*as esporti-as uma camisa esporte ou p5lo. 1horts são proibidos. /amb#m não coloque canetas ou l(pis nos bolsos da camisa ou palet5.

BI9IENE

%inistrando no altar demanda normalmente uma carga f7sica. Refresquese use desodorante anteriormente e tenha certe2a de que -oc3 tem balas de menta o suficiente. E-ite usar fragr<ncias pesadas como perfumes p5sbarba e col=nias.

(16)

+E!IMEN"O/

1e a pessoa est( ferida pare de ministrar e atenda as necessidades f7sicas da pessoa. ;otifique um super-isor ou o pastor o mais r(pido poss7-el.

!ECLAMA#;E/

embrese de que estamos trabalhando como uma equipe. A lideran*a pastoral trata de qualquer reclama*ão sobre como -oc3 ministra uma pessoa como segue:

. Algu#m da lideran*a que pessoalmente -oc3 contata.

8. M l7der e$plica a reclama*ão para -oc3 como lhe fora passado. H. Voc3 poder( e$plicar a sua -ersão da situa*ão.

. Junto a -oc3 discutir( solu*+es poss7-eis.

L. 1e necess(rio o l7der pedir( para -oc3 afastarse da equipe de ministra*ão. E%A DA E?KPE

1EJA A%VE. 1EJA 4EQ`VE.

ORE %K/O.

/E;)A K% IO% )I/O.

DI!E"!I?E/ DE O!A#AO

1!E1A!A#$O 1E//OAL

 A pessoa tem que se preparar para ser usada na ministra*ão. A seguir estão as sugest+es e refer3ncias b7blicas que a'udam a aumentar a >un*ão> na sua -ida e minist#rio. Voc3 nem sempre pode sentir a un*ão! mas a Pala-ra de Deus # -erdadeira.

 Espere no 1enhor em ora*ão.

>A minha alma espera somente em Deus porque dele -em a minha esperan*a> 1 T8:LG. >...e em teu Deus espera sempre> Os 8:TG.

>Por causa da tua for*a eu te aguardarei! pois Deus # a minha alta defesa> 1 LN:NG. >%as os que esperam no 1enhor reno-arão a sua for*a> s M:HG.

 Pe*a ao Esp7rito 1anto para sondar seu cora*ão regularmente.

>1ondame ( Deus e conhece o meu cora*ão: pro-ame e conhece os meus pensamentos. E -3 se h( em mim algum caminho mau e guiame pelo caminho eterno> 1 HN:8H e 8G. >&ria em mim  5 Deus um cora*ão puro e reno-a em mim um esp7rito reto> 1 L:MG.

>?uem subir( ao monte do 1enhor@ Aquele que # limpo de mãos e puro de cora*ão> 1 8:H e G.

 ;ão fa*a nada que e$tingue oprime ou sub'ugueG o Esp7rito -iolentando o princ7pio b7blico ou a sua consci3ncia /s L:NG.

 4a*a uma autoa-alia*ão da presen*a de Deus e mantenha recebendo mais da un*ão. >%as enchei-os do Esp7rito> Ef L:G.

 Reno-e a sua mente tenha uma no-a atitudeG na Pala-ra. >E -os reno-eis no esp7rito do -osso sentido> Ef :8HG.

 %ergulhe de todo o cora*ão em adora*ão focado em Jesus não em si pr5prio. >Adorai o 1enhor na bele2a da sua santidade> 1 8N:8G.

>Porque a circuncisão somos n5s que ser-imos a Deus em esp7rito e nos gloriamos em Jesus &risto e não confiamos na carne> 4 H:HG.

>...destruindo os conselhos e toda a alti-e2 que se le-anta contra o conhecimento de Deus e le-ando cati-o todo o entendimento , obedi3ncia de &risto> 8&o M: e LG.

(17)

 Receba ora*ão de outro membro da equipe de ora*ão U a un*ão # partilhada.

>E orei por mim: para que me se'a dada no abrir da minha boca a pala-ra com confian*a para fa2er not5rio o minist#rio do e-angelho> Ef T:NG.

>...por cu'o moti-o te lembro que despertes agite ou mantenha queimandoG o dom de Deus que e$iste em ti pela imposi*ão das minhas mãos> 8/m :TG.

A"A:UE/ E/1I!I"UAI/

?uando -oc3 se alista para a'udar na equipe de ministra*ão -oc3 est( ati-amente enga'ado na guerra espiritual. Voc3 est( se transformando num >lutador da liberdade> para a'udar a liberar os perdidos os doentes e oprimidos. M inimigo não toma esta in-asão da sua >(rea> sem retalia*ão U espere qualquer forma de contraataque. Portanto este'a em guarda para garantir um relacionamento correto em Deus e com o seu companheiro de equipe. 1atan(s nunca 'ogou e nunca -ai 'ogar limpo

1e -oc3 come*ar a pro-ar doen*a dificuldade no trabalho em casa ou depressão por e$emplo -oc3 não tem que suportar isso so2inho. &hame os membros do grupo de ministra*ão que -oc3 confia e receba ora*ão U estamos 'untos nesta

NECE//IDADE/ DE O!A#$O DA E:UI1E DE MINI/"!A#AO

Ore diariamente por -oc3 mesmo e pelos membros da equipe de ministra*ão da maneira que o Esp7rito 1anto o tocar. tens para incluir na sua ora*ão:

. A armadura completa de Deus de acordo com Ef T:8F. 8. M sangue de Jesus cobrindo a fam7lia casa e bens.

H. Kma prote*ãolimite para preencher as brechas.

. Para todas as coisas -ir sob a autoridade de Deus e obedi3ncia como relatado em 8&o M: e L.

L. Discernimento para reconhecer nosso ad-ers(rio o diabo que -em para acusar e tra2er  condena*ão e culpa contra con-ic*ão. >Porque Deus en-iou o seu 4ilho ao mundo não para que condenasse o mundo mas para que o mundo fosse sal-o por ele> Jo H:FG.

T. Pelo fa-or e b3n*ãos de Deus de acordo com c 8:L8.

F. Knidade nos relacionamentos e em todas as (reas da -ida saindo de nenhuma sala para o inimigo tra2er di-isão e en-ol-er nas ofensas como em 1 HH.

. Km fluir li-re do esp7rito de perdão.

N. A distribui*ão de pala-ras que dão -ida como semente de 'usti*a e comunica*ão transparente.

M.&ora*+es gratos e humildes diante de Deus e outros. . Esp7rito ensin(-el corporati-o e fle$7-el.

8. A gra*a de Deus para a tarefa e para qualquer outra coisa.

H. Pa2 U ?ue todos encontrem seus lugares secretos diariamente aos p#s de Jesus.

. Kma no-a un*ão para fluir durante o dia e as reuni+es enquanto reali2a as respecti-as tarefas.

L. M operar pessoal de Deus em cada pessoa durante a ministra*ão , pessoa para ser feito como &risto.

T. Para que Deus se'a e$altado U 1eu reino -enha 1ua -ontade se'a feita 1ua gl5ria encha cada um.

F.?ue a alegria do 1enhor se'a a for*a das pessoas U para dei$ar ir o cansa*o e a ins=nia. . 1abedoria do alto e pelos >pensamentos de Deus> segundo /g :L.

N. Amor como descrito em &o H:8 e H >1e eu não ti-er amor não sou nada>.

(18)

/odas as pessoas e igre'as t3m -(rios estilos nicos de ora*ão durante a ministra*ão. 1ua t#cnica e personalidade de ora*ão serão diferentes das dos outros. &omo -oc3 não precisa imitar o estilo de outra pessoa a seguir h( algumas diretri2es gerais que t3m se pro-ado seguras e efica2es.

1!ON"ID$O

&omece com aqueles que parecem estar e$perimentando uma abertura ao Esp7rito 1anto. Por e$emplo algu#m cu'os olhos estão fechados e parece estar perdido em adora*ão est( pro-a-elmente mais preparado para o operar do Esp7rito 1anto do que a outra pessoa com mãos nos bolsos e olhos sem rumo. Desta forma -oc3 come*a de maneira encora'adora e aqueles que estão um pouco distra7dos t3m alguns minutos para >se encher>. &ontudo este'a atento que o inimigo tamb#m pode tentar desencora'ar de orar  por algu#m trabalhando atra-#s de um esp7rito de re'ei*ão na pessoa.

!E/1O/"A

?uando esti-er orando pelas pessoas preste muita aten*ão ao que o Esp7rito est( fa2endo. Olhando a resposta da pessoa ao Esp7rito 1anto pode -oc3 a'udar a cooperar com o que Deus est( fa2endo no cora*ão da pessoa. Por e$emplo se uma pessoa est( chorando diante do 1enhor não ore: >1enhor encha a sua boca de risos>.

"OMANDO "EM1O 1A!A MINI/"!A!

;ão apresse a obra do Esp7rito 1anto. 1e algu#m cair a ministra*ão pode continuar  enquanto ora por elas. ?uando se preparar para orar por outra pessoa encora'ea a permanecer no chão e continuar a receber. 6 muito comum as pessoas se le-antarem rapidamente e perder muito do que Deus tem para elas.

LEM!ANDO,/E DO OE"I>O

M ob'eti-o # uma partilha*ão do Esp7rito 1anto! não uma simples manifesta*ão. 1!O"E#$O

&uidado com as pessoas que ca7rem e prote'aas para que ningu#m esbarre nelas. 1omando a isto cubraas ou gentilmente arrume suas posturas se necess(rio.

/AE! :UANDO N$O MINI/"!A!

;ão ministre a algu#m que não queira ou que não pediu pela ministra*ão. Permita que Deus opere no cora*ão da pessoa e atraia para 1i no seu tempo.

U/ANDO DE/C!I#$O

?uando sob a influ3ncia do Esp7rito 1anto as pessoas igualmente re-elam quest+es de uma nature2a muito pessoal. &omo um membro da equipe de ministra*ão mantenha estes >segredos> enterrados para sempre. /amb#m quando orar com algu#m a respeito de um assunto muito sens7-el ore em sil3ncio de modo que ningu#m o ou*a por acaso.

(19)

;ão >force> a obra do Esp7rito. 1e pelo que -oc3 est( orando não manifestar ou a pessoa não est( em concord<ncia pare e mude de dire*ão. 1e o Esp7rito 1anto est( especificamente dirigindo algo com a pessoa dei$eM continuar a lidar com isto não -oc3.

E/"A! :UIE"O NA =!EA DE MINI/"!A#$O

1empre con-erse bai$inho na (rea de ministra*ão. ?uando -oc3 terminar de orar este'a atento para que nenhuma ora*ão ou con-ersa na (rea de ministra*ão possa distrair  aqueles que estão por receber ora*ão.

COMO O!A!

ALUDINDO  MEN/A9EM

?uando h( um chamado espec7fico do altar tenha certe2a de dirigir o assunto do chamado do altar ou a mensagem do pregador na sua ora*ão. 4oi o Esp7rito 1anto que le-ou a pessoa a responder ao chamado do altar em primeiro lugar. ;ossa responsabilidade # cooperar com Ele. Pergunte se a pessoa # sal-a e pelo seu pedido de ora*ão.

1EDI! O :UE < 1O/I"I>O

embrese de que o quesito nmero um para um membro da equipe de ministra*ão # >confortar e$ortar e encora'ar>. Aplique estes princ7pios nas pala-ras das suas ora*+es. Por  e$emplo se a pessoa pediu ora*ão para aumentar a sua f# no 1enhor # melhor orar: >Pai por fa-or aumente a f# do meu irmão> em -e2 de >Pai trata este cora*ão mal e descrente>.  Amor e colhimento são a cha-e.

+A?ENDO O!A#;E/ 0LICA/

Voc3 raramente errar( se fi2er ora*+es b7blicas tais como:  >Vem Esp7rito 1anto>.

 >%ais ?uanto mais o Pai dar( o Esp7rito 1anto ,queles que pedirem.  Kma re-ela*ão mais profunda do amor do Pai em &risto.

 Kn*ão para o culto eou uma liberta*ão dos dons e chamados.  Justi*a pa2 e alegria.

 Kma liberta*ão maior do Reino de Deus. )>ENDO) E/1I!I"UALMEN"E

Ore com os seus olhos f7sicos e espirituais abertos. 4a*a o que -oc3 -3 o Pai fa2endo. 1e -oc3 receber -is+es ou >pala-ras de conhecimento> fa*a ora*+es b7blicas para aquelas pala-ras. &ontudo submetase a qualquer outra coisa al#m da ora*ão para a edifica*ão e$orta*ão ou conforto para um super-isor ou pastor da equipe de ministra*ão. /amb#m não ministre pala-ras prof#ticas para uma pessoa 'o-em que est( na idade do col#gio ou mais 'o-emG sem um pai ancião ou pastor estar presente.

E>I"ANDO A#;E/ DE DI/"!A#$O

Kse descri*ão com a ora*ão alta e intensa. Em algumas ocasi+es pode distrair o -aso da ora*ão do que o Esp7rito 1anto est( tentando cumprir. /amb#m pode distrair os outros que estão ministrando pr5$imo. Voc3 pode orar no Esp7rito l7nguasG silenciosamente

(20)

mas tenha certe2a de que a pessoa est( recebendo a ora*ão em portugu3s para edificar a pessoa. E-ite tamb#m o que segue:

 Atrair aten*ão para -oc3 gritando empurrando ou acenando o bra*o.

 Esbarrar ou tocar nas pessoas de maneira que as distraia da obra do Esp7rito 1anto. Dei$e Deus toc(las.

 &olocar lencinhos nas mãos de algu#m. Este'a atento e sens7-el.

 4a2er um monte de perguntas. Voc3 # um facilitador para o Esp7rito 1anto não um conselheiro. Ele ir( ministrar as pessoas.

 Pro'etar o que Deus fe2 em -oc3 ,s pessoas a quem -oc3 est( ministrando. Por  e$emplo se -oc3 est( rindo não os pressione a rir. Descubra o que Deus est( fa2endo e aben*+e a obra de Deus.

 &on-ersar perto das pessoas que estão recebendo ministra*ão. 1!O>ANDO IM1!E//;E/

?uando -oc3 ti-er d-ida pare e pergunte. 1e -oc3 sentir uma impressão no seu esp7rito mas ter certe2a de que # do 1enhor pergunte , pessoa se sua impressão fa2 sentido ou significa algo para ela. 1e a pessoa disser que sim então a f# dos dois aumenta. 1e a pessoa disser não -oc3 se pro-ou prudente.

EN+A"I?ANDO O 1O/I"I>O

;ão ministre nenhuma profecia ou pala-ra de conhecimento direcional ou correcional. Em -e2 disso ministre a*+es positi-as tais como encora'amento ora*ão para receber o Esp7rito 1anto e cura forte.

DE"E!MINA! O "EM1O DE MINI/"!A#$O

Km fator determinante # quantas pessoas querem ora*ão comparando com o tamanho da equipe de ministra*ão. A primeira hora # geralmente a mais e$igente! então # uma atitude s(bia dar cinco ou seis minutos por pessoa. 1e não parece ha-er muita e-id3ncia do mo-er do Esp7rito 1anto tais como l(grimas tremer ou dire*ão de ora*ãoG pe*a para que a pessoa continue a >encherse> e fale que -oc3 -oltar( para orar pela pessoa em poucos minutos depois. ?uando o Esp7rito 1anto est( mo-endose fortemente continue a orar com a pessoa. 1empre tome seu tempo e se'a paciente. M ob'eti-o # a qualidade e não a quantidade.

1e as pessoas ca7rem continue orando por elas at# que o Esp7rito 1anto o libere. Deus continua operando mesmo quando a pessoa est( deitada no chão. As -e2es # not5rio e outras silenciosa e 7ntima. 4a2er as pessoas le-antarem muito rapidamente parece trabalhar  contra o que o 1enhor quer fa2er.

O!ANDO 1O! 1E//OA/ :UE "@M DI+ICULDADE EM !ECEE!

Para muitas pessoas -irem , frente para receber ora*ão # uma decisão muito dif7cil. De fato alguns podem ter -indo ao altar pela primeira ou segunda -e2 em toda a sua -ida. 6 natural que sintam apreensão e incerte2a. Estes sentimentos podem se misturar se eles não >sentem> rapidamente o mo-er do Esp7rito durante a ora*ão. sto pode resultar na sa7da da pessoa do altar confusa e desanimada em -e2 de reanimamento espiritual. As sugest+es a seguir podem ser teis ,queles que são mais de-agar em receber:

 Promo-a instru*ão antes de -oc3 come*ar a orar. 1e -oc3 perceber que a pessoa que -oc3 est( por orar # agitada pergunte a ela se '( recebeu ora*ão de reno-o antes e como foi. sto d( a -oc3 a oportunidade de dirigirse aos medos dela.

 1e a pessoa que -oc3 for orar # inquieta pergunte o que est( ha-endo. 1e depois de poucos minutos de ora*ão -oc3 tamb#m perceber que a pessoa não est( recebendo nada ou não sentindo nada sintase li-re para perguntar: >O 1enhor est( falando com -oc3@> ou

(21)

>Voc3 sente o Esp7rito 1anto fa2endo algo@> 1e a resposta for não tal-e2 -oc3 possa usar  alguma bre-e instru*ão e encora'amento.

ENCO!AANDO A !ECEE!

 Aqui h( algumas situa*+es que -oc3 pode usar para encora'ar uma pessoa em luta para receber:

 Encora'e a pessoa a rela$ar e receber. 1ugira que a pessoa não ore alto ou fale em l7nguas. >/odos n5s gastamos muito tempo das nossas -idas trabalhando entregando! mas este # o momento s5 para receber. Voc3 pode orar em todo o caminho para a sua casa.C  >/ente tirar as manifesta*+es da sua cabe*a. 6 simplesmente -oc3 se apro$imar do 1enhor e ter nosso esp7rito reno-ado. 1e -oc3 quer cair tudo bem! algu#m est( atr(s de -oc3 para apoi(lo. %as não # necess(rio. Abra o seu esp7rito ao Esp7rito 1anto e -e'a o que acontece>.

 Acalme o temor da pessoa quanto , perda de controle a'udandoa a saber o que esperar. >1ua mente sempre estar( limpa. %esmo se o Esp7rito 1anto se mo-er em algu#m de uma maneira incomum -oc3 pode parar quando quiser>.

 >Acompanhe o fluir. 1e -oc3 sentir uma inclina*ão para chorar rir sorrir ou at# mesmo tremer fa*a. Voc3 est( num lugar muito seguro no altar>.

 aranta , pessoa que não h( nada errado com ela. 6 muito comum as pessoas pensarem: >/odos os outros estão sendo aben*oados de-e ha-er algo errado comigo>. sto pro-a-elmente não # -erdade. embre , pessoa que as outras não são perfeitas: >Apenas se'a paciente consigo mesma e o 1enhor. 1e -oc3 realmente sabe que h( um obst(culo na sua -ida pe*a ao 1enhor U Ele lhe responder(>.

 A'ude a pessoa a lidar com tend3ncias de racionali2a*ão medo ou perda de controle. >E$perimente isto antes de tentar analis(lo. 6 como adorar a Deus. ;ão tem nenhuma e$plica*ão racional>.

 Algumas pessoas t3m medo de cair. A'udeas cuidadosamente ao ca7rem especialmente se a pessoa ti-er problemas nas costas est( gr(-ida ou com medo de cair. 4a*a a pessoa focar no 1enhor e no cair. >D3 o Esp7rito 1anto de Deus. De fato # um grande sinal de sade espiritual. Receba ora*ão sempre quando poss7-el>.

 A linha e$trema # não for*ar a ministra*ão. 1e o Esp7rito não est( fa2endo nada rela$e e lembrese que sempre h( uma outra oportunidade.

Estimule a pessoa a quem -oc3 ora para p=r seus testemunhos por escrito imediatamente e os d3 ao pastor. 1e algu#m pro-ou uma cura pe*a para que ela preencha a Documenta*ão para o %ilagre e entreguea no escrit5rio da gre'a.

O!A#$O DE @N#$O

 A fonte de toda b3n*ão # Deus. ;a sua bondade Ele permite que seus filhos entrem em contato com as b3n*ãos dEle pelas nossas pala-ras e atos. A diferen*a entre b3n*ão genu7na e o mais comum dese'o # que um origina com Deus e o outro com o homem. Por  isso a pala-ra b3n*ão para ter alguma autoridade e poder tem que concordar com a escritura e o prop5sito de Deus no recipiente da -ida.

Para que uma ora*ão aben*oe outras pessoas o elementocha-e # saber que esta ora*ão representa o cora*ão e o dese'o de Deus para a pessoa.

1er de ora*ão com um ou-ido aberto a Deus esperando que Ele re-ele algo do seu prop5sito para a -ida da pessoa. Ele pode fa2er isso atra-#s de uma escritura espec7fica desenho da pala-ra ou impressão espiritual ou despertando em sua mem5ria algo que -oc3  '( sabe de algu#m.

(22)

MODELO DE O!A#$O

 A seguir -oc3 tem um modelo de ora*ão com as (reas mais espec7ficas em necessidades:

. &omece com uma afirma*ão simples: >Eu aben*=o nome da pessoaG no nome de Jesus &risto>.

8. &ontinue com ora*+es gerais de b3n*ãos da escritura por e$emplo: >1enhor pe*olhe para derramar as suas b3n*ãos sobre o nome da pessoaG e curar todas as suas enfermidades aben*oa a pro-isão financeira e prote'aoaG do mal>.

H. 4a*a ora*+es de b3n*ãos espec7ficas por e$emplo: >Pai pe*olhe aben*oe o nome da pessoaG restaurando a rela*ão quebrada que eleaG tem com sua filha adolescente>.

A CU!A +I/ICA E A CU!A IN"E!IO!

UMA O/E!>A#$O A !E/1EI"O DE CU!A /e$to b7blico: &o H:N8.

;o minist#rio de cura temos a grata felicidade de quando somos usados -er  pessoas que são curadas pelo poder que h( no nome de Jesus. Por#m muitas -e2es -emos pessoas que não são curadas apesar de nossos esfor*os para tal ou melhor estamos com a pessoa con-ersamos com ela oramos por um longo tempo por ela mas nada de a mesma ser curada. sto # mist#rio de Deus. ;ão -em de n5s pelo simples fato de não possuirmos poder nenhum mas sim quem possui # a pessoa do 1enhor Jesus &risto.

1e não ocorreu a cura somente o senhor sabe o por qu3. &om certe2a não foi falta de f# nossa e pro-a-elmente tamb#m não foi falta de f# da pessoa que necessita-a da cura uma -e2 que ela # a pessoa mais interessada pela cura daquela doen*a.

;ão nos dei$emos ser perturbados por muitas -e2es não -ermos a pessoa ser  curada. De-emos entender que e$istem os mist#rios de Deus. O mais importante # se somos usados por Deus para o minist#rio de cura procurar continuar nesse minist#rio e não sermos abatidos.

Deus nos usa do modo que ele quer. 1e esti-ermos pronto para a derrota Deus nos usar( muito mais para a -it5ria pois estaremos preparados para ela uma -e2 que entendemos que # o poder de Deus que opera e não o nosso.

De-emos permanecer humildes diante do 1enhor e das pessoas nunca esquecendo de usar as tr3s pala-ras mais importante para esse minist#rio: >eu não sei>.

O te$to acima citado nos mostra que h( coisas que ainda não entendemos mas um dia tudo ficar( claro como o dia. E isso nos # o bastante para continuarmos a confiar em Deus e em tudo o que Ele fa2.

&omo sabemos se estamos prontos para o minist#rio de cura@ 1e primeiro amamos realmente as pessoas se'am elas con-ertidas ou não. 1e sentimos calor interior mãos tr3mulas aperto no peito choro incontrol(-el. Esses pontos nos mostram se estamos preparados para receber a un*ão de cura. 1e recebermos de-emos estar preparados para tal U saber usar com sabedoria e não ter medo de errar.

De-emos dei$ar o Esp7rito 1anto falar em nosso interior mostrando o problema da pessoa a fim de a'ud(la.

A CU!A IN"E!IO! COMO MOMEN"O /O!ENA"U!AL IN"!ODU#$O

I7 !ECONBE#AMO/ NO//A NECE//IDADE DE CU!A IN"E!IO!

A. %uit7ssimas e$peri3ncias do passado pro-ocam feridas em nosso cora*ão dei$ando feridas abertas.

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