Margarida Ré
Thomas Cravo
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Constituição de uma equipa pluridisciplinar: psicólogos,
professores, técnicos de serviço social e técnicos de
reabilitação;
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Pesquisa bibliográfica;
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Entrevistas: colaboradores, clientes e famílias.
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Reunião quinzenal da equipa técnica;
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Levantamento, selecção, criação, experimentação prática (seio
da equipa) e adaptação de dinâmicas de grupo;
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Elaboração e aplicação de guiões de entrevistas a:
colaboradores, clientes e famílias;
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Contacto com as famílias – obtenção do acordo para a
participação no Programa de Educação Afectivo-Sexual;
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Contacto e formalização de parcerias.
ABRAÇOS GRÁTIS - Escolha o seu!!!
Abraço sanduíche
Duas pessoas envolvem uma terceira. Dá segurança para quem estiver no meio.
Abraço de rosto colado
Os lados das faces se encostam: uma mão sobre as costas e a outra na cabeça. Transmite bondade.
Abraço padrão
Corpos sem se tocar, os braços envolvem brevemente apenas o pescoço. Serve para indicar simpatia.
Abraço de urso
Quando uma pessoa grande abraça com força alguém bem menor por 5 a 10 segundos. Transmite apoio e segurança.
Abraço relâmpago
Uma pessoa corre em direcção a outra e dão-se uns apertões. Passa uma dão-sensação de carinhosa surpresa.
Abraço espreguiça (atómico)
Esticam-se os braços bem alto com um suspiro bem fundo. Deixam-se cair os braços levemente sobre o outro num abraço
apertado, despertando e acordando o melhor que há no outro!
Abraço grupal
Em forma de círculo, com braços nos ombros e na cintura. Confere um senso de unidade e aceitação universal.
Abraço de lado
Bom para quando se está caminhando. Proporciona um momento de alegria.
PARA QUEM
O QUÊ
COMO
QUANDO
RECURSOS
Pessoas com deficiência Educação afectivo-sexual Acções de formação /Dinâmicas de Grupo Quinzenal
Materiais para Dinâmicas
Formadora: médica Técnicos da CERCIAG
PARA QUEM
O QUÊ
COMO
QUANDO
RECURSOS
Famílias Sensibilização para a abordagem da temática da sexualidade Formação afectivo-sexual Reuniões de pais Acções de Sensibilização de curta duração Acções de formação Anual Celebração de Protocolos de Parceria com entidades externas Formadores: médicos, professores, psiquiatras, psicólogos
PARA QUEM
O QUÊ
COMO
QUANDO
RECURSOS
Comunidade Acções de sensibilização Abordagem da temática Divulgação de boas práticas Consultas de Planeamento Familiar
Anual Edição do Manual de Boas Práticas
PARA QUEM
O QUÊ
COMO
QUANDO
RECURSOS
Pessoas de Apoio Formação-acção
Acções de formação Discussão de casos Role playing Anual Celebração de Protocolos de Parceria com entidades externas Formadores: médicos, professores, psiquiatras, psicólogos
Ex: CAOJ, HUC, APF, NAVVD
Constituição dos grupos com base nas:
Necessidades Características Competências N.º de participantes por grupo: 5 e 11 elementos Tipo de Deficiência:
Deficiência Intelectual, Paralisia Cerebral, Deficiência Motora, Síndrome do Espectro de Autismo, Deficiência Visual, Deficiência Auditiva, Dificuldades de Aprendizagem, Síndrome de Down, Problemas de Comportamento, entre outros).
Faixa etária da população abrangida:
16 aos 57 anos
Nível I
Despertar sensações • Promoção do toque, a afectividade, a relação com o outro. • Estimulação dos 5 sentidos. • Desenvolvimento do conhecimento corporal.Nível II
Funções Básicas da Sexualidade • Reprodutiva: Anatomia (Corpo) • Erótica: Prazer (Masturbação) Relacional: • Afectividade (namoro/toque/intimidade) • Abuso sexual (poder deescolha) • Distinção público-privado
Nível III
Funções Básicas da Sexualidade • Reprodutiva: Anatomia (Puberdade/Corpo) • Erótica: Prazer (Masturbação) Relacional: • Afectividade (1ª vez) • Abuso sexual (poder deescolha)
• Distinção público-privado
Mitos sobre sexualidade
Nível IV
Funções Básicas da Sexualidade
• Reprodutiva: Anatomia (Masc./Fem.); puberdade • Erótica: Prazer (Masturbação) • Métodos contraceptivos
(IST/gravidez/higiene íntima);
Relacional:
• Orientação sexual
(homo/bi/hetero/transsexualidade); • Abuso sexual (poder de escolha) • Distinção público-privado • Afectividade (papéis de
género/namoro/toque/intimidade);
INOVADOR
Partilha
de
conhecimentos
DINÂMICO
Adapta-se
à
realidade
ACESSÍVEL
Ponto
de partida…
P r o j e c t o Á t o m oNÍVEL MÍNIMO
O que não queremos
• Que as pessoas com deficiência sejam:
• Assexuadas, Angelicais, Infantilizadas, Silenciadas, Invisíveis,
Ignoradas, Desinformadas, Reprimidas, Hipersexuadas,
Abusadas.
NÍVEIS INTERMÉDIOS
• Admite-se que cada um de nós oscile entre um e outro nível,
mas espera-se uma aproximação contínua ao nível ideal
NÍVEL IDEAL
O que queremos