• Nenhum resultado encontrado

Palavras-chaves: campesinato. Produção campesina. Feira livre.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Palavras-chaves: campesinato. Produção campesina. Feira livre."

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

A FEIRA LIVRE E A PRODUÇÃO CAMPONESA NO MUNICÍPIO DE UBAÍRA- BA Aila Cristina Costa de Jesus

ailacristinacj@gmail.com Tainan Matos dos Santos tainan14hta@hotmail.com Cremilda Barbosa Santana França Keurdp@hotmail.com Orientador: Silvio Márcio Montenegro Machado marciogeoufsc@gmail.com Resumo

Fruto da tradição brasileira e presente na maioria dos municípios brasileiros, as feiras livres são pontos de comercialização da produção camponesa local e regional, tendo relevância social e econômica para o município, como para as pessoas que ali comercializam suas produções. Assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar a feira livre Municipal de Ubaíra-BA vinculando com a produção camponesa. A feira livre de Ubaíra acontece periodicamente toda semana, especificamente nos dias de sábados. Os produtos são comercializados em um prédio administrado pelo poder público municipal e/ou barracas ao ar livre no entorno do prédio. Os feirantes, comerciantes e camponeses ali presentes, nem sempre são do município de Ubaíra. Os procedimentos metodológicos utilizados no presente trabalho foram levantamento bibliográfico sobre as feiras livres e produção camponesa, posteriormente, houve coleta de dados secundários e observação in loco. Em seguida, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os agentes que atuam no espaço da feira livre de município de Ubaíra. Assim, evidenciou-se a feira livre como palco da comercialização da produção camponesa, no entanto, é grande a presença dos atravessadores e feirantes de outros municípios na feira do municipal de Ubaíra, identificou-se também como demanda dos camponeses um espaço para visibilidade da produção agroecológica e/ou a construção de uma feira agroecológica para o munícipio.

Palavras-chaves: campesinato. Produção campesina. Feira livre.

Introdução

Fruto da tradição brasileira, presente na maioria dos municípios brasileiros, as feiras livres são pontos de comercialização da produção camponesa local e regional, tendo relevância social e econômica para os municípios, assim como para as pessoas que ali comercializam e socializam suas produções. Os espaços das feiras livres foram iniciados no Brasil desde o período colonial, desde então, tem maior destaque nos

(2)

municípios da Região Nordeste do país onde dinamizam as relações entre campo – cidade.

Por isso, o presente trabalho tem como objetivo analisar a feira livre municipal de Ubaíra-BA vinculando com a produção camponesa para compreensão das perspectivas e desafios para comercialização.

Os procedimentos metodológicos utilizados no presente trabalho foram: levantamento bibliográfico sobre as feiras livres e produção camponesa, posteriormente, houve coleta de dados secundários no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para caracterização das produções agrícolas, bem como a estrutura fundiária do município estudado e a observação in loco. Em seguida, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os agentes que atuam no espaço da feira livre de município de Ubaíra, sendo eles sindicatos, associações, camponeses, feirantes e comerciantes com intuito de compreender as perspectivas e desafios da comercialização.

Esse estudo é fruto das discussões realizadas no âmbito do Grupo de Estudos Geografia dos Territórios e Espaços Rurais (GEOTER) do Instituto Federal Baiano – Campus Santa Inês, que tem como objetivo analisar a dinâmica dos territórios e espaços rurais no que se referem a questão agrária na Bahia, com ênfase no Território de Identidade Vale do Jiquiriçá, articulando as atividades de pesquisa, extensão e ensino.

Campesinato e feira livre

Ao que se refere a campesinato aqui, utiliza-se a definição de Marques (2008) 3 Costa & Carvalho (2013). Dessa forma, como afirma Costa & Carvalho (2013, p. 15):

Campesinato é o conjunto de famílias camponesas existentes em um território. As famílias camponesas existem em territórios, isto é, no contexto de relações sociais que se expressam em regras de uso das disponibilidades naturais, culturais de um dado espaço geográfico;

Marques (2018) entende o campesinato como uma classe social com organização e modos de vidas próprios, pautada na produção do trabalho familiar e o vínculo com a terra.

(3)

Pensar em famílias camponesas, é pensar na diversidade de sujeitos que tiveram o acesso a terra negado, com trajetórias e contextos próprios. Hoje, no Brasil, recebem diferentes nomeações vindas, sobretudo, das políticas e programas do Estado o que muitas vezes não se autodenominam camponeses (COSTA & CARVALHO, 2013).

Costa & Carvalho (2013), definem três permissa para se pensar a unidade familiar camponesa. A primeira é a unidade produtiva, pensada a partir do trabalho e sua capacidade de trabalho enquanto família. A segunda permissa é o padrão

produtivo, a forma como a família se organiza para dá conta das atividades. Dentro

do padrão produtivo, destaca questões como: hábito de consumo, rotina de trabalho, entre outros. E por fim, a terceira permissa, orçamento de reprodução que se refere aos bens consumidos diretamente pela família e a manutenção dos bens usados na produção. Pensar nessas premissas, permite uma compreensão das relações sociais e organizativas do campesinato.

O autoconsumo é a base da produção camponesa, no entanto, para socializar e comercializar suas produções para garantir as mercadorias que não produz, os camponeses se territorializam nos espaços das feiras livres, sobretudo, das pequenas cidades.

As feiras livres são exemplos típicos do circuito inferior de economia (SANTOS, 2008). São nos mercados periódicos que boa parte da produção agropecuária do município é comercializada. O perfil geral das feiras livres brasileiras, são pequenas ou grandes reuniões socioeconômicas, realizadas ao ar livre, em ruas, praças ou terrenos baldios, com produtos expostos em barracas ou no chão, intercaladas geralmente por intervalo de uma semana, e que podem ter uma área de influência local ou regional. (QUEIROZ; AZEVEDO, 2012, p. 116) .

Dourado (2012), destaque três motivos importantes que destacam a relevância dos espaços da feira livre para os camponeses e população menos favorecida: 1) possibilitar a comercializar da produção camponesa familiar e com isso ter recursos para comprar o que não produz e a valorização da alimentação saudável, 2) preços acessíveis e alimentos frescos e 3) manutenção da cultural popular camponesa, as resistências imateriais e reprodução do modo de vida camponesa contra hegemônico.

(4)

O município de Ubaíra – BA e a produção camponesa

O município de Ubaíra está localizado no estado da Bahia. Faz limites ao norte com Amargosa, Brejões e Laje, ao com sul Wenceslau Guimarães e Teolândia, no Leste Jiquiriçá e ao Oeste Santa Inês e Cravolândia (Figura 1). O referido município, juntamente com mais 19 municípios compõem o Território de Identidade do Vale do Jiquiriçá.

Figura 1. Mapa de localização do município de Ubaíra

Fonte: IBGE (2010). Elaboração: Aila Cristina C. de Jesus

Apresentando os aspectos físicos do município, o clima de Ubaíra, tem medias térmicas superior a 18°C, com chuvas bem distribuídas durante todos os meses do ano, e temperatura acima de 18ºC durante o ano todo, tendo média anual de 23°C. (SEI, 1939). Apresenta em sua formação geomorfológica, Serras marginais e Tabuleiros Pré-litorâneos (RADAMBRASIL, 1981). No seu aspecto pedológico, apresenta solos Latossolo vermelho e amarelo. O município possui como características de sua vegetação Floresta Ombrófila Densa, ambos, solo e vegetação

(5)

favorecem a prática da agropecuária. (RADAMBRASIL, 1981). Diante do apresentado, o município de Ubaíra tem condições climáticas e pedológicas favoráveis à diversidade produtiva.

Com grande extensão territorial de 656,138 Km² (IBGE, 2015), o município uma densidade demográfica de 27,19 hab/km² (IBGE, 2010), considerado com pequeno porte demográfico. No gráfico 1 abaixo, é visível distribuição da população total, urbana e rural do município, ficando evidente que a maioria da população reside em áreas rurais.

Gráfico 1. População total, rural e urbana no município de Ubaíra.

Fonte: IBGE (2010). Elaboração: Aila Cristina C. de Jesus

No que se refere à produção agrícola do município, no qual esse setor representa a segunda maior fonte de renda da população segundo dados do IBGE. No entanto, sem leva em consideração os empregos gerados pela administração municipal, as atividades do campo que sustentam a economia municipal. Os dados do Produto Interno Bruto - PIB Agropecuário confirmam a relevância econômica das produções vinculadas ao campo para o município em questão.

Apesar disso, vale ressaltar que o munícipio de Ubaíra, como na maioria dos municípios do Vale do Jiquiriçá, possui altos índices de concentração fundiária, conforme os estudos realizados por Lima (2011).

A produção agrícola de base familiar camponesa no município de Ubaíra apresenta algumas características do processo produtivo da agricultura/pecuária da Bahia, alguns traços semelhantes que são encontrados na maioria dos municípios baianos. Como por exemplo, a presença de atividades tradicionalmente desenvolvidas

19.750 10.928 8.822 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000

(6)

nos diferentes momentos da economia brasileira, como a cultura da cana-de-açúcar, fumo, mandioca, café, feijão, cacau e pecuária extensiva (NENTWIG, et al., 2000).

Na tabela 1, apresenta-se as produções agrícolas do município, entre culturas temporárias e permanentes. Percebe-se a presença das atividades tradicionalmente desenvolvidas citadas anteriormente, com exceção da produção da cana-de-açúcar. Podemos observar também que, a monocultura cacaueira é de grande produtividade no município, sendo presente em pequena á grandes propriedades. Outra produção importante no município é a cultura da mandioca, um dos produtos (seus derivados) mais consumidos pela população baiana e cultivado praticamente em todo estado (NENTWIG, et al., 2000). Uma produção típica do campesinato local que tem grande destaque na feira livre municipal.

Tabela 1. Produções agrícolas do município de Ubaíra - BA

Produto Quant. produzida (t) Valor da produção – mil reais

Feijão (em grão) 44 123

Milho (em grão) 49 27

Banana (cacho) 10.710 5.355

Cacau (em amêndoa) 2.242 11.658

Café (em grão) 324 1.231

Mandioca (aipim) 15.075 5.502

Laranja 28 9

Maracujá 2.600 2.418

Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal (2007, 2010). Elaboração: Aila Cristina C. de Jesus Na tabela 2 apresenta-se as produções da pecuária do município de estudado. No cenário baiano, a criação de animais “para fins de produção de carne, leite, ovos, couros, lã etc. é antiga e de grande expressão econômica, social e espacial. ” (NENTWIG, et al., 2000, p. 119). Como vêm acontecendo historicamente, a criação de bovinos ainda predomina em todo território do estado da Bahia, sendo no município em questão, um dos maiores rebanhos de animais de grandes portes utilizando para a produção de carne e principalmente na produção de seus derivados.

Tabela 2. Produção da Pecuária do município de Ubaíra em 2010

Produtos da Pecuária Quantidade

Bovinos 17.646 cabeças

(7)

Fonte: IBGE, Produção da Pecuária Municipal 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011

Percebemos ao analisar os dados que mesmo com a predominação da bovinocultura, existe uma diversidade de rebanhos no município. Destacamos também, a produção de ovos e leites que dinamizam, de certa forma, a economia municipal com a comercialização na feira livre e em outros espaços.

Um exemplo da importância da pecuária para o município é a partir da produção de requeijão, manteiga e queijo na fábrica de requeijão no Povoado de Jenipapo (figura 2).

Figura 2. Fábrica de derivados do leite Requeijão da Fazenda no povoado de Jenipapo, Ubaíra - BA

Fonte: Aila Cristina C. de Jesus - Pesquisa de campo (2017)

A fabricação dos derivados do leite é comercializada em uma boa parte dos municípios do Vale, e principalmente no próprio povoado e feira livre do município. Devido à presença da BR – 420 que corta o povoado onde a fábrica está localizada, facilita o acesso das pessoas que passam por esse trajeto aos produtos ali produzidos. Nos dias de feira livre, as produções da fábrica são comercializadas no espaço.

A feira livre como palco da socialização e comercialização da produção camponesa de Ubaíra – BA

Caprinos 872 cabeças

Ovinos 2.041 cabeças

Galos, frangas, frangos e pintos 64.629 cabeças

Galinhas 57.648 cabeças

Leite de vaca 1.803 Mil litros

(8)

A feira livre do município de Ubaíra, acontece periodicamente toda semana, especificamente nos dias de sábados. Os produtos são comercializados em um prédio administrado pelo poder público municipal e em barracas ao ar livre no entorno do prédio.

Os produtos comercializados na feira, para além do que foi apresentado da produção camponesa do município, são bastantes diversificados. Encontra-se produtos de diferentes origens. Dourados (2012), chama atenção para não homogeneização dos espaços da feira livre. A feira livre não é um espaço somente formado a partir da territorialização do campesinato, no entanto, nesse mosaico de sujeitos (vendedores ambulantes, feirantes, comerciantes, artesões), os camponeses se destacam por sua postura contra hegemônica e com “sabores, saberes e fazeres” tradicionais (DOURADOS, 2012, p. 6).

Os feirantes, comerciantes e camponeses ali presentes, nem sempre são do município de Ubaíra. Existe uma interação intermunicipal na organização das feiras livres que permitem ao mesmo feirante/comerciante participarem de várias feiras na semana ou mês. Muitos dos comerciantes compram a produção do campesinato por meio de atravessadores e/ou no Centro de Abastecimento de Jaguaquara-BA. Nesses casos, as barracas são diversificadas, com produções diversas, com hortaliças, leguminosas, verduras e frutas.

Por outro lado, o campesinato vai apresentar na sua barraca, somente os produtos advindos da produção familiar e seus derivados. Essa caraterística é visível nas barracas, na forma que a produção é organizada, vendida e socializada. Geralmente, são as mulheres que fazem esse papel na feira livre, o que indica uma mudança da participação da mulher na divisão do trabalho na família camponesa (DOURADO, 2012).

Porém, deve-se pensar para além da simples relação de venda/compra de mercadorias, o campesinato local estabelece relações de socializações pautada na troca dos produtos e serviços. Como afirma Dourado (2012), o campesinato utiliza dos espaços da feira livre para reprodução dos seus modos de vida, um espaço sociabilidade pautada nas práticas sócio-culturais dos camponeses. Assim, esses espaços possuem outras funcionalidades que vão além da compra e venda, o que os

(9)

diferenciam dos espaços das feiras livres das grandes cidades. (DOURADOS, 2012, p. 3)

Nas figuras abaixo, podemos observar a comercializar dos produtos de produção camponesa.

Figura 3. Comercialização de produtos derivado da mandioca. Prédio da feira livre em Ubaíra.

Fonte: Aila Cristina C. de Jesus, 2017.

Nas entrevistas realizadas com alguns agentes sociais que atuam no município de Ubaíra, na qual, levantou-se questões referentes à economia municipal, levando em consideração os investimentos necessários para que economia cresça e quais as principais dificuldades encontradas pelos camponeses para comercializar suas produções.

Os entrevistados foram: Prefeitura Municipal de Ubaíra, Comissão Executiva do Plano de Recuperação da Lavoura Cacaueira (CEPLAC), Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (SINTRAF), Sindicato do Pequeno Produtor Rural, Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Ubaíra.

Os agentes sociais consideram economia do município de Ubaíra fragilizada, pouco diversificada, baseada principalmente no setor público cujos recursos são provenientes do próprio funcionamento da máquina pública. Pois, a falta de incentivo aos camponeses, a falta de assistência técnica, acabam não contribuindo com a comercialização da produção camponesa familiar do município.

A Secretária de Agricultura do Município sinaliza a existências de atravessadores (que se tratam de pessoas que revendem os produtos agrícolas em um outro município). Não há informações certas a respeito de quem são os camponeses os atravessadores nos registros da secretária. Os atravessadores compram na mão dos produtores do município e levam os produtos para serem vendidos em outros municípios, os feirantes compram essas mercadorias e revendem

(10)

na feira de outras cidades. Por isso, a secretária vem estudando a possibilidade de abrir um Centro Estadual de Abastecimento - CEASA no município.

O SINFRAF e alguns grupos de camponeses que vem se aproximando da produção com base na transição agroecológica, apontam como possibilidades para melhorar a comercialização, a criação de uma feira agroecológica municipal ou um espaço diferenciado para a produção camponesa de base agroecológica (em transição). Nesse cenário, se destaca o Assentamento Força Jovem, localizado na xona rural do município, que já vem realizado práticas agroecológicas, sobre tudo, com o apoio do Núcleo de Estudos em Agroecologia do Instituto Federal Baiano por meio da Articulação de Mulheres do Vale do Jiquiriçá.

Considerações finais

Diante de exposto, pode se concluir que, a feira livre é palco da comercialização e socialização das produções e resistências do camponesas no município de Ubaíra, no entanto, é grande a presença dos atravessadores e feirantes de outros municípios no espaço heterogêneo da feira. A territorialização camponesa expressa seu modo de vida nas relações sociais construídas no espaço da feira a partir dos diversos sabores, saberes e fazeres.

Para superação de alguns desafios enfrentados, uma das soluções e demanda dos camponeses é um espaço para visibilidade da produção agroecológica (em transição) e/ou a construção de uma feira agroecológica para o município. Assim, uma das perspectivas futuras para o campesinato é reivindicações por esse espaço que garantia a visualização da produção camponesa.

Referências

BAHIA. Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Balanço hídrico do estado da Bahia. Salvador: SEI, 1999.

BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD. 24 Salvador: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro: MME, 1981.

COSTA, Francisco de Assis; CARVALHO, Horacio Martins de. Campesinato. In: Reseli Salete Caldart; Isabel Brasil Pereira; Paulo Alentejano; Galdêncio Frigoto. (Org.). Dicionário

(11)

da Educação do Campo. Rio de Janeiro - São Paulo: Expressão Popular, 2012, v. 1, p. 113-120.

DOURADO. José Aparecido Lima. Feiras Livres e Reprodução Camponesa: Interfaces da Relação Campo – Cidade. Anais XXI Encontro de Nacional de

Geografia Agrária. Uberlândia – MG, 2012.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE Cidades. Disponível < https://cidades.ibge.gov.br/> Acesso em: 02. maio. 2018.

LIMA, Aline dos Santos. Dinâmica sócio-espacial do Território Vale do Jiquiriçá: estrutura fundiária e formas de acesso a terra. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DOS ESPAÇOS DE FRONTEIRA, 1., 2011, Marechal Cândido Rondon-PR. Anais I GEOFRONTEIRAS. Marechal Cândido Rondon-PR: UNIOESTE, 2011. p. 1-8.

NENTWIG, S. B. C.; et al. Atlas Escolar Bahia: Espaço Geo-Histórico e Cultural . João Pessoa: Grafset, 2000.

MARQUES, Maria Inez Medereiro. A atualidade do uso do conceito de camponês. Revista NERA (UNESP), v. 11, p. 57-67, 2008. Disponível em <http://www4.fct.unesp.br/nera/revistas/12/9_marques_12.pdf> Acesso em: 24 de abril. 2018.

SANTOS, Marcelo Paula; SILVA, Priscila Viera da Silva. RETORNO PARA O CAMPO: a agricultura familiar para comercialização nas feiras livres da cidade de Quirinópolis-GO em 2016. Revista Mirante, Anápolis (GO), v. 10, n. 3. 2017.

SANTOS, Milton. Espaço dividido. 2.. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.

QUEIROZ, Thiago Augusto Nogueira de ; AZEVEDO, Francisco Fransualdo de . Circuitos da economia urbana: arranjos espaciais e dinâmica das feiras livres em Natal-RN. Sociedade e Território , v. 24, p. 115-133, 2012.

Referências

Documentos relacionados

A taxa de mortalidade por todas as causas externas padronizada pela idade no quinquénio 2004-2008 é sempre mais elevada na Região, tendo o género

Comparando os pacientes com e sem Adenocarcinoma de Próstata à biópsia constatamos que não houve diferença na idade e no peso da próstata, mas aqueles com biópsia positiva

 O tempo médio de permanência do caminhão no centro de distribuição, por exemplo, envolvendo desde a chegada do veículo, manobra para a doca,

Fun¸ c˜ oes necess´ arias para a cria¸c˜ ao de uma biblioteca que realiza a leitura de um teclado matricial e disponibiliza as teclas pressionadas:.

Quadro 1 - Categorias e subcategorias analíticas da pesquisa Categorias Subcategorias 1 - O Estágio Curricular Supervisionado como 1.1 - Concepção da gestão sobre os

O estudo foi do tipo transversal, com abordagem quantitativa e descritiva, realizado no período de janeiro a abril de 2019 e focado na avaliação do

RESUMO Essa pesquisa busca traçar um mapeamento do ensino-aprendizagem de Análise Combinatória, através da prática em sala de aula, utilizando como metodologia de ensino-aprendizagem

O processo de transferência da feira livre de Jacobina, em 1981, do centro para a periferia da cidade, serve para reforçar a idéia de que a feira livre é entendida como