Avaliação da conformidade para luminárias LED para IP e lâmpadas LED Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo 10/09/2014

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Workshop “LED na Iluminação Pública: Eficiência Energética nas cidades”

Avaliação da conformidade

para luminárias LED para IP e

lâmpadas LED

Alexandre Paes Leme - Inmetro São Paulo – 10/09/2014

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Requisitos mínimos para

luminárias LED

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Marcação e instrução Fiação interna e externa Tomada para relé fotoelétrica

Invólucro de Proteção - IP Juntas de vedação

Condições normais de operação Rigidez Dielétrica

Resistência de Isolamento

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Potência total do circuito Fator de potência

Corrente de alimentação

Tensão e corrente de alimentação na operação Interferência Eletromagnética

Corrente de fuga

Proteção contra choque elétrico

Resistência ao torque – parafusos e conexões

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Resistência à força do vento Resistência à vibração

Resistência à radiação ultravioleta

Dispositivos de proteção contra surtos de tensão

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Requisitos mínimos para luminárias LED

Fp _declarado maior ou igual a 0,92 (+ ou - 0,05)

Menor ou igual a 105% do valor declarado

 Fator de Potência

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L70 (horas): 70% da sua iluminação de saída inicial. L50 (horas): 50% da sua iluminação de saída inicial.

 Corrente de alimentação

 Vida nominal da Manutenção do Fluxo Luminoso

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 Graus de Proteção

 Classificação das distribuições das intensidades luminosas

Distribuição transversal Tipo I / II / III

Distribuição longitudinal Curta /Média /

Longa

Controle de distribuição Totalmente limitada

/ limitada

CONJUNTO ÓTICO IP65

COMPARTIMENTO DO

CONTROLADOR IP44*

*Caso o controlador seja IP 65

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IRC ≥ 70

 Eficiência Energética para Luminárias a LED

 Indíce de Reprodução de Cor – IRC

Nível de Eficiência

Energética Classe de Eficiência

EE ≥ 90 lm/W A

80 ≤ EE < 90 lm/W B

70 ≤ EE < 80 lm/W C

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 Temperatura de Cor Correlata – TCC

50.000h

(manutenção de 95,8 % do fluxo luminoso a 6.000 horas)

 Durabilidade Mínima

Valor Mínimo Valor Declarado Valor Máximo

2580 2700 2870 2870 3000 3220 3220 3500 3710 3710 4000 4260 4260 4500 4746 4746 5000 5312 5312 5700 6022 6022 6500 7042

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Requisitos mínimos para

lâmpadas LED

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Requisitos mínimos para as lâmpadas LED

 Escopo

Estes Requisitos se aplicam às lâmpadas LED de uso doméstico com dispositivo integrado à base ou corpo constituindo uma peça única, não destacável, sendo destinadas para operação em rede de distribuição de

corrente alternada de 60 Hz, para tensões nominais de 127 V e/ou 220 V, ou faixas de tensão que englobem as mesmas ou em corrente contínua (DC ou CC).

Excluem-se destes Requisitos as Lâmpadas LED com dispositivo integrado à base conforme abaixo:

- lâmpadas com LED coloridos, com lentes coloridas, que emitem luz colorida; - RGB, que possuem invólucro coloridos e decorativas, e emitem luz colorida; - lâmpadas de LED com dispositivo de controle incorporado que produzam intencionalmente luz colorida;

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Requisitos mínimos para as lâmpadas LED

 Família

Tipo de lâmpada Padrão do dimensional Aplicação Omnidirecionais

(Não direcionais) A, BT, P, PS, S, T

Lâmpada de iluminação geral

Direcional R, BR, ER, MR e PAR

(AR)

Lâmpada de iluminação geral e facho dirigido

Decorativas B, BA, C, CA, DC, F, e

G

Lâmpadas para aplicação decorativas

LED tubular Vide NBR IEC60081 e

base G13,G5 ou R17DC

Substituição à lâmpada fluorescente tubular

- Mesma tecnologia do LED (Ex: dual in line, SMD, COB, S-COB, high power, outros);

- Mesma vida declarada (nominal);

- Mesmo tipo de lâmpadas, conforme alguns modelos da tabela 1 e quaisquer outros formatos dimensionais.

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Requisitos mínimos de segurança para a lâmpada LED

Marcação

Intercambialidade da base

Proteção contra contato acidental com partes vivas

Interferência Eletromagnética

Resistência de Isolação e Rigidez Dielétrica após exposição à umidade

Resistência a Torção

Resistência ao aquecimento Resistência à chama e à ignição

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Requisitos mínimos de desempenho para a lâmpada LED

Potência

Fator de Potência / Limite de Harmônicas

Fluxo Luminoso

TCC/IRC

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Requisitos mínimos de desempenho para a lâmpadas LED

Eficiência e fluxo luminoso para equivalência

Ensaio de ciclo térmico e Comutação

Ensaio de verificação da qualidade do projeto eletrônico p/capacitores eletrolíticos

Manutenção do Fluxo Luminoso e definição da vida nominal

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Etapa Critério de aprovação

Dados da IES LM-80-08 para o LED usados em uma lâmpada integral A manutenção de fluxo luminoso reportada no relatório LM 80, para a condição de TMP e corrente medidas na lâmpada completa, em 6000h, deve ser: Lâmp. Decorativas: > 86,7% Demais Lamp.: > 91,8%

Verificação da TMP do LED dentro da lâmpada integral e corrente aplicada aos LEDs

Os valores de TMP e Corrente medidos devem ser

menores aos máximos ensaiados no relatório

LM80.

Lâmpada operando por 3.000h

Manutenção do fluxo médio das 10

Lâmp.Decorativas: ≥ 93,1 % Demais Lamp.: ≥ 95,8 %

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Requisitos mínimos para lâmpadas LED

Fp _declarado maior ou igual a 0,7: 5W ≤ Fp ≥ 25W Fp _declarado maior ou igual a 0,92: > 25W

 Fator de Potência

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- para lâmpadas decorativas: 15 000 h

- para os demais tipos: 25 000 h

 Vida Declarada

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Tipo de lâmpada Mínimo fluxo no final de 3 000 h comparado com o fluxo inicial Mínimo fluxo no final de 6 000 h comparado com o fluxo inicial

Máxima Vida nominal declarada (L₇₀) - em h Decorativa 93,1 % 86,7 % 15 000 Omnidirecional (Não-direcional) 95,8 % 91,8 % 25 000 Direcional Semi-Direcionais LED Tubular

 Vida Declarada mínima obrigatória – limites para 6.000 h

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Tipo de lâmpada

Mínimo fluxo no final de 6000h comparado com o fluxo inicial* Máxima Vida nominal declarada (L₇₀) - em h Decorativa 89,9% 20 000 91,8% 25 000

Todos os tipos de lâmpadas

93,1% 30 000

94,1% 35 000

94,8% 40 000

95,4% 45 000

95,8% 50 000

Requisitos mínimos de manutenção do fluxo luminoso

* Fluxo inicial medido: superior a 90% do fluxo nominal declarado

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Período de teste mínimo acumulado (h)

Mínimo fluxo no final do período de teste comparado com o fluxo

inicial

Máxima Vida nominal declarada (L₇₀) - em h 7 500 91,5% 30 000 8 750 35 000 10 000 40 000 11 250 45 000 12 500 50 000

Requisitos mínimos de manutenção do fluxo luminoso

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 Temperatura de Cor Correlata – TCC

Requisitos mínimos para luminárias LED

TCC Nominal (K) TCC objetiva e Tolerância (K)

2 700 2 725 ± 145 3 000 3 045 ± 175 3 500 3 465 ± 245 4 000 3 985 ± 275 4 500 4 503 ± 243 5 000 5 029 ± 283 5 500 5 500 ± 351 5 700 5 667 ± 355 6 000 6 000 ± 413 6 500 6 532 ± 510

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Ra ≥ 80

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 Eficiência Energética para Lâmpadas LED

Potência da lâmpada (W) Eficiência mínima inicial (lm/W) Não-direcionais Semi-Direcionais < 15 55 ≥ 15 60 Direcional < 20_{≥ 20} 45 50 Decorativa < 15 45 5 ≤ W ≤ 25 ≥ 25

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 Eficiência Energética para Lâmpadas LED

Comprimento nominal da lâmpada (mm) Tipo de Base Eficiência mínima inicial (lm/W) Lâmpada de LED tubular 550 – 1 150 G5 ₁₀₀ 600 - 2 400 G13 85

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O Processo de Certificação de produtos

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É um processo sistematizado, com regras pré-estabelecidas, devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar adequado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço, ou ainda um profissional, atende a requisitos pré-estabelecidos em normas ou regulamentos.

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Objetivo fundamental

Atender preocupações sociais, estabelecendo com o consumidor uma relação de confiança de que o

produto, processo ou serviço está em conformidade com requisitos especificados.

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Avaliação da Conformidade (modelos adotados no Brasil)

• Certificação

• Etiquetagem

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Certificação de Produto

A certificação de um produto é um meio de prover garantia de que este atende a

regulamentos específicos e outros documentos normativos.

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Espinha dorsal

Garantia

Confiança Certifica ção

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Produto Certificado

Produto Não Certificado

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Certificação de Produtos no Brasil

• Características:

• Centralizado em órgãos governamentais (INMETRO, ANATEL, ANVISA, …..)

• Fortemente baseado em compulsoriedade (cultural - concorrência)

• Sistema jovem

• Veloz, rápido, não conservador

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Certificação de Produtos é um sistema

Partes do sistema:

- organismo de acreditação (INMETRO) - órgão regulamentador (INMETRO)

- certificadora - laboratório - fiscalização

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Modelos de Certificação (internacional)

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Modelo 1 – Ensaio de Tipo

Modelo 2 -Ensaio de Tipo seguido de verificação através de ensaio de amostras retiradas no comércio:

Modelo 3 -Ensaio de Tipo seguido de verificação através de ensaio em amostras retiradas no fabricante:

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• Modelo 4 - Ensaio de Tipo seguido de

verificação através de ensaio em amostras retiradas no comércio e no fabricante

• Modelo 5 -Ensaio de Tipo, Avaliação e

Aprovação do Sistema da Qualidade do

Fabricante, acompanhamento através de

auditorias no fabricante e Ensaio em Amostras retiradas no comércio e no fabricante

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• Modelo 6 - Avaliação e aprovação do Sistema da Qualidade do fabricante

• Modelo 7 – Ensaio de Lote

• Modelo 8 – Ensaio 100%:

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Cadeia de fornecedores de componentes

 Muitos produtos são formados com diversos componentes adquiridos de terceiros

 A certificação compulsória é focada apenas nos produtos finais

 Falta de componentes certificados

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Nossos Contatos: Home Page do Inmetro

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