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Tecnologia de produção promove avanços no campo e no bolso do produtor

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Ano X - nº 35 - Dezembro/2013

Tecnologia de produção

promove avanços

no campo e no

bolso do produtor

Pág. 3

Pesquisa

Em desenvolvimento

novo melão resistente

à mosca minadora

Pág. 7

Parceria

Compack é opção

para a região de

Planaltina (DF)

Pág. 2

(2)

Cootaquara conhece

resultados do Compack

Os produtores da Cootaquara (Cooperativa Agrícola da região de Planaltina), no Distrito Federal, participaram de visitas técnicas da Seminis, nos dias 30 e 31 de outubro, para conhecerem melhor o potencial do tomate Compack. Cerca de 20 agricultores participaram do evento que apresentou o híbrido como opção para o mercado de tomate indeterminado.

“É sabido que os tomates sem resistência ao geminivírus têm elevada produtividade. Por isso atraem a atenção e a preferência dos produtores. No entanto, só pode ser plantado em regiões específicas em períodos de baixa pressão da mosca branca, principal vetor do geminivírus”, explica a representante técnica de vendas da Seminis para Goiás, Distrito Federal e Tocantins, Cinthia Vicentini.

No período frio, a região de Planaltina, onde está situada a Cootaquara, apresenta todas estas condições favoráveis para o plantio do Compack e, assim, traz aos produtores de tomate a oportunidade de ganhos extras em produtividade e qualidade de frutos.

“Eles observaram no campo os resultados de produtividade, classificação e a qualidade de seus frutos tipo salada.

O tomate Compack também se apresenta como uma excelente opção para plantio em estufa, devido à estrutura da planta e pequena distância dos cachos”, detalhou.

No contexto do negócio, continuou a engenheira agrônoma, o híbrido se mostrou vantajoso tanto para cooperados como para a cooperativa. “No caso do agricultor, a melhoria ocorre por conta da maior produtividade. Já para a cooperativa, em função da classificação e excelente qualidade dos frutos, facilita a comercialização”, acrescentou.

A Cootaquara iniciou suas atividades em janeiro de 2001, com 21 cooperados e, hoje, já conta com mais de 150. Ao número crescente de cooperados, somam-se cerca de 300 agricultores agregados, como parceiros e meeiros. A cooperativa comercializa atualmente 400 toneladas por mês de 40 diferentes produtos e mantém uma boa infraestrutura que beneficia diretamente mais de 2,5 mil pessoas em toda região.

Parceria

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Projeto gráfico: Fat Monkey Impressão: Gráfica Silvamarts Fotos: Arquivo Seminis

Expediente

“Comecei com o Compack neste ano e

já foi muito bem. Quase não dá cara de

gato e a planta encheu bastante. Plantei

só três mil pés para fazer um teste e, se

dependesse de mim, na próxima plantaria

só dele. É mais produtivo e mais fácil

de vender”, conta.

José Geraldo Honório de Jesus, produz tomate e pimentão há 14 anos e é cooperado da Cootaquara faz três anos

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A vez dos híbridos

no nordeste

Crescendo em ritmo mais acelerado que a média nacional e com o segundo maior PIB do país, a região Nordeste tem grande potencial de crescimento e já ocupa um lugar de destaque na economia brasileira. Neste cenário, as oportunidades do mercado têm crescido a passos rápidos, estimuladas pelos investimentos em infraestrutura, a proximidade da realização da Copa do mundo, o fortalecimento da classe média, entre outros, convergiram para o consequente desenvolvimento dos setores como turismo, hotelaria e alimentício, que por sua vez está intimamente ligado à agricultura.

No mercado agrícola não é diferente. O uso de novas tecnologias e a adoção de sementes híbridas imprime um novo ritmo de crescimento na produção agropecuária no nordeste do Brasil. Há projeções de 50% de crescimento nos próximos dez anos, segundo o Ministério da Agricultura, enquanto que no Brasil, a projeção é apenas de 21%, menos da metade. O desenvolvimento e o emprego de cultivares híbridas têm revolucionado a produção de hortaliças em todo o mundo. Nos países líderes na produção de hortaliças sob cultivo protegido, como Espanha, Israel, Holanda e Chile, 100% das cultivares plantadas são híbridas.

No Brasil, desde a abertura da economia, a partir do início da década de 1990, o uso de sementes híbridas de hortaliças tem crescente expansão, contribuindo para uma mudança da olericultura no país. Para se ter uma ideia, 85% da área nacional de melão é plantada com sementes híbridas, além de 11% das áreas de cebola, 84% de tomate e 37% da melancia são também cultivados a partir de sementes híbridas, segundo dados da Abcsem.

Um dos benefícios da utilização de sementes híbridas é a maior produtividade. Como, por exemplo, os 58 milhões do PIB agrícola de Mossoró que se devem, em grande parte, ao polo meloeiro - que só existe por causa da

tecnologia de sementes híbridas - e os ganhos significativos em produtividade. E é o caso também da cebola no Nordeste, onde foi plantada a variedade Shinju, da Seminis, e deu um salto de produtividade (veja matéria na pág.5).

O uso de sementes híbridas traz outras vantagens. Dentre elas, maior segurança de cultivos - devido a uma gama de resistências a doenças - e aumento expressivo na produtividade, maior uniformidade na colheita, gerando mais qualidade final, sabor, coloração e textura. Tais vantagens acabam por assegurar um produto diferenciado e com valor percebido nos diferentes elos da cadeia produtiva, até chegar à mesa do consumidor.

Com aumento da renda, os consumidores das classes emergentes se tornaram mais exigentes e preocupados com a alimentação e saúde. Com os aumentos dos custos de produção e a redução de recursos como água e mão-de-obra, os produtores do nordeste tomaram um caminho sem volta: o caminho da profissionalização e a consequente adoção de boas práticas e novas tecnologias. Nesse contexto a semente hibrida tem papel fundamental, pois coloca a produção em um nível superior de qualidade, produtividade, segurança, durabilidade e sabor dos alimentos.

Tendência

Raul Santos, engenheiro agrônomo e representante técnico de vendas da Seminis

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Profissionalismo valoriza brássicas no Sul

Os produtores de brássicas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná tiveram bons resultados com o profissionalismo no cultivo e o processamento destes produtos. O desenvolvimento de sistemas de lavagem, embalagem e congelamento, além das melhores técnicas de produção, já garantem maior qualidade e rentabilidade.

Um bom exemplo é o brócolis Legacy, produto cuja produção no Sul do país responde por cerca de 25% da produção nacional. Depois de colhido, o produto é congelado e distribuído para vários estados ao longo do ano. O mesmo vale para as couves-flores Barcelona e Arezzo. Somente o Estado do Rio Grande do Sul conta com mais de 1,2 mil hectares de cultivo de brócolis e 380 hectares de couve-flor, especialmente na Serra Gaúcha, Vale do Caí e Litoral Norte.

“Registramos uma produção de 14 toneladas por hectare de brócolis e 18 toneladas por hectare de couve flor”, comenta William Mastro, responsável técnico de vendas da Seminis na região. Segundo ele, uma soma de fatores como

escolha da variedade correta para época de plantio, nutrição equilibrada, rotação de culturas e o manejo integrado possibilita tais resultados, além da visão empresarial dos agricultores. “As duas culturas têm um valor agregado já consolidado na região devido ao processamento da produção. Assim, o retorno melhora para o produtor”, comenta.

No caso do brócolis, o aproveitamento da safra saltou de 70% para 85% nos últimos anos, com maior ganho por hectare. Já a couve-flor, apesar da redução de cerca de 15% na área plantada neste ano, os níveis de renda seguem similares pelo valor agregado na produção. William avalia que “os produtores hoje trabalham com uma visão muito mais profissional e junto com a agroindústria”. Por isso, explica, a sanidade é uma característica importante, e ganham mercado as cultivares mais resistentes (menor uso defensivos, maior produtividade e rentabilidade) e melhor adaptadas a cada época do ano, como a Barcelona na meia-estação e a Arezzo no inverno.

“Estou na região há 40 anos e, nos

últimos anos, a demanda por brócolis

explodiu. Antes era muito mais

couve-flor e agora fica 60% para o

brócolis e 40% para a couve-flor. O

brócolis Legacy e a couve-flor Barcelona

e Arezzo estão dando bons resultados

e são bem aceitos no mercado.”

Hamilton Possebon, que tem uma propriedade de 10 alqueires no município de São José dos Pinhais no Estado do Paraná

Os agricultores gaúchos também se deram conta que o caminho é agregar valor, mesmo no caso de produtos altamente perecíveis como a alface. Ainda que a produção não tenha aumentado, o retorno aos produtores tem sido melhor por conta do trabalho conjunto com a agroindústria e redes varejistas.

“A última safra foi melhor que as anteriores graças à especialização dos produtores, que passaram a trabalhar em conjunto com a agroindústria e o varejo. Ou seja, estão lavando e embalando a produção, agregando valor por oferecer praticidade ao consumidor”, explica William Mastro, Representante Técnico de Vendas da Seminis na região.

A alface americana Lucy Brown, por exemplo, é cultivada em cerca de 300 hectares no Estado, especialmente nas regiões do Vale do Caí - nos municípios de São José do Hortêncio e São Sebastião do Caí – e, no litoral Norte, na cidade de Maquiné. “A colheita começou em outubro no Vale do Caí e deve prosseguir até maio, quando começam a baixar as temperaturas, mas já podemos prever que a produtividade ficará em torno de 32 toneladas por hectare, graças à nutrição equilibrada, a rotação de culturas e a tolerância ao pendoamento precoce da Lucy Brown”, analisou.

Alface Lucy Brown dá bom retorno no RS

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Cebola Shinju no Vale do São Francisco

O cultivo de cebola no Nordeste pode mudar definitivamente graças a testes realizados com o híbrido Shinju. Resultados preliminares registraram produção de até 100 toneladas por hectare com a variedade na cidade de Irecê, na Bahia, contra a média de 20 toneladas aferida pelo IBGE para estes cultivares na região.

Assim, produtores do Vale do São Francisco enxergam a possibilidade de atender ao mercado nordestino e, ainda mais, os períodos de entressafra no Sudeste do país. Por conta do clima local, eles podem produzir durante todo o ano e regular o volume segundo a demanda, já que a produção seria distribuída para todo o país.

“A produção de cebola Shinju no Vale do São Francisco é de suma importância para o abastecimento do

Norte/Nordeste durante todo ano e do mercado brasileiro durante a janela do Sul/Suldeste”, explicou o Representante Técnico de Vendas da Seminis na região, Raul Santos.

Segundo ele, o grande limitador de produtividade na região atualmente é a semente. “Quando usa-se sementes OP (semente de polinização livre) a média de produtividade é baixa mas, quando usamos sementes híbridas, temos ótimos resultados como foi no caso dos testes com a Shinju na região”, justificou Santos.

A cebola Shinju tem formato redondo, boa formação de casca (melhor pós-colheita), uniformidade (até 80% de caixa 3, classificação de maior valor) e alta produtividade e, por isso, são muito valorizadas.

A inovação nas embalagens trouxe um diferencial e melhorou as possibilidades de comercialização para as cenouras do Grupo Maeda. A ideia surgiu a partir da demanda de uma rede de supermercados que buscava padronização do produto e, assim, maior facilidade e comodidade aos seus clientes. As embalagens foram desenvolvidas com 500 gramas, 1 ou 2 kg e permitem selecionar legumes mais uniformes, evitam descartes e garantem a limpeza do produto, agregando mais valor e melhorando a lucratividade.

Segundo o consultor Carlos Leal, da Casa Bugre Minas, é importante inovar nesta área, pois diferencia os produtos quanto à qualidade e demonstra profissionalismo em um mercado concorrido. “Foram vários avanços para concretizar este diferencial, começando com a colheita mecanizada, instalação de lavadores automatizados,

Embalagens valorizam

o comércio de cenouras

Produtos & Mercados

armazenamento em câmara fria e caminhões frigorificados”, conta Leal, que acompanhou todo o processo. A oferta de produtos embalados é uma tendência do mercado”, opina.

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Lagarta Helicoverpa armigera

avança sobre diversas culturas no Brasil

O ataque da lagarta Helicoverpa armigera já atinge várias culturas em diferentes estados brasileiros. Apesar dos primeiros focos terem sido identificados neste ano em soja e algodão na Bahia, os insetos já estão sendo encontrados, segundo a Embrapa, em outras culturas (como milho e sorgo) e em hortaliças como tomate, cebola e pimentão.

Segundo a responsável por desenvolvimento tecnológico da Seminis, Fernanda Ferreira Ferraro, de modo geral, esta espécie pode desenvolver-se em mais de 100 culturas – característica conhecida como polifagia – o que facilita sua proliferação e sobrevivência.

“A preocupação em torno desta praga se dá devido à alta capacidade de descolamento, reprodução e sobrevivência. O ciclo de ovo para a fase adulta é rápido (entre 28 e 40 dias) com alta capacidade de dispersão por vôos de até 1000 km, que explica sua presença em diversas regiões do país. As perdas podem chegar a 100% quando o manejo é ineficaz”, alerta.

Em hortaliças, a Helicoverpa armigera tem causado mais prejuízos em lavouras de tomate em várias regiões, tanto para mercado fresco quanto para o uso industrial. Quando recém-eclodidas elas podem raspar folhas, mas também atacam as flores prejudicando a polinização e, consequentemente, o número de frutos, além da queda ou aprodrecimento dos tomates.

Prevenção e controle

Fernanda explica que o controle e a prevenção deve ser pensado como um conjunto de boas práticas e não em ações isoladas. Entre as boas práticas ela cita o monitoramento de pragas (armadilhas luninosas, iscas com feromônio sexual sintético e levantamento de pragas), os inseticidas seletivos (que preservam os inimigos naturais da lagarta), rotação de princípio ativo (diminui a pressão de seleção de individuos resistentes) e boa aplicação (tipo de bico, vazão, tamanho de gota).

“O alvo do controle da H. armigera deve ser lagartas pequenas de até 7mm, quando elas estão mais expostas e a eficiência do produto é maior. As lagartas maiores são mais agressivas e de difícil controle, portanto podem causar danos maiores”, explica.

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Produtores de melão lutam

contra a mosca minadora

Um ataque severo da mosca minadora causou muitos prejuízos este ano aos produtores de melão no Nordeste brasileiro, que detém a maior produção comercial do fruto no país. Em algumas áreas toda a produção foi perdida, pois o inseto impediu que as frutas alcançassem o nível 10º Brix, que é o mínimo exigido para a comercialização.

Toda a região produtora de melão nos estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco e Bahia foi afetada. Os principais efeitos do ataque são a redução da área fotossintética da planta e queda no teor de Brix dos frutos; o ressecamento e desfolha da planta que expõe os frutos ao sol e causa queimaduras na casca; e a exposição a microrganismos oportunistas.

Para evitar mais perdas, os produtores dos municípios de Tibau (CE), Mossoró (RN), Baraúna (RN), Quixerê (CE), Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), que usufruem de condições de clima e de solo ideais para os meloeiros, têm duas alternativas para combater o problema. A primeira é a utilização de mantas de proteção até os 27 dias de cultivo, o que evita o ataque da mosca

Planta não resistente Planta resistente - DRG 3228

Utilização de mantas de proteção para combater a mosca minadora Inovação

minadora no desenvolvimento das folhas jovens da planta. A segunda é o tratamento químico semanal para controle da praga. O melão produzido na região é comercializado, atualmente, na Europa e no mercado interno brasileiro. “Os consumidores de melão gostam de frutos com boa aparência e, principalmente, Brix entre 12 e 14”, detalha José Brito, da área de Desenvolvimento Tecnológico da Seminis. Em relação ao tamanho para os melões gália os consumidores preferem frutas de até 1,1Kg.

Nova cultivar

“Tínhamos que encontrar uma solução para o problema. Já faz muitos anos que trabalhamos com linhas silvestres para introduzir resistências contra a mosca minadora. Trata-se de um trabalho lento porque os melões silvestres traziam, também, características negativas. Mas, com testes realizados em Mossoró, pudemos detectar variedades com tolerância a minadora. O Mclaren é o melhor exemplo de uma variedade com excelente equilíbrio entre pós-colheita, tolerância a minadora e o sabor das variedades clássicas. Isso é algo muito difícil de encontrar. O programa começou a dar frutos e a equipe de desenvolvimento no Brasil encontrou os primeiros híbridos

(DRG3228) com alta resistência a minadora em 2009. Atualmente, está em fase pré-comercial que avalia a aceitação no mercado Europeu para oferecer uma solução completa para os produtores.. Do mesmo modo, estamos desenvolvendo produtos com outras resistências como ao amarelão, transmitido pela mosca branca, outro problema que aflige a região”, Peter Kraakman, Melhorista de Melão da Seminis.

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Plantios de verão

com mais segurança

Verona CMS

é resistente e produtiva

SVR 2005

a crocante do verão

Compack

é produtivo e bonito

Darlington

pepino com vigor e sabor

A couve-flor Verona tem grande estabilidade de produção e excelente uniformidade de planta e cabeça. Essas características proporcionam maior produtividade com mais cabeças comerciais por hectare. As folhas grandes protegem as cabeças durante o transporte e, nas prateleiras, atrai o consumidor pela coloração branca, tamanho entre 20 cm e 25 cm e peso médio de 1,2 kg a 1,5 kg.

O pepino Darlington tem frutos tipo salada com coloração verde escura, lisos, saborosos, com poucos espinhos, boa brotação lateral e excelente relação comprimento por diâmetro. Com elevada produtividade, a cultivar é resistente a viroses como ZYMV (Vírus do mosaico amarelo da abobrinha), PRSV (Mancha anelar do papaya), WMV (Vírus do mosaico da Melancia) e além da resistência a Pis (Mancha Angular) e Ccu (Sarna).

A alface crespa crocante SVR 2005 é indicada para o plantio de Verão. Tem qualidade de inverno no verão, cabeças com ótima apresentação visual, folhas crocantes e ótima tolerância ao pendoamento precoce, Tip Burn e outras doenças foliares. Com ciclo de 80 a 85 dias, serve tanto para mercado fresco quanto ao processamento.

Cultivar protegida pela Lei 9.456/97. Reprodução proibida.

O tomate híbrido Compack tem alto potencial produtivo e plantas altas, robustas, com grande enfolhamento, internódios curtos e excelente pegamento sequencial de frutos. O ciclo é de 90 a 100 dias. O fruto, para salada, tem peso médio de 240 a 260 gramas e aparência valorizada por consumidores. É resistente a Va/Vd, Fol (raças 1 e 2), Mi/Ma/Mj, ToMV e TSWV.

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Referências

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