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C o m o. Devo Viver NESTE. M u n d o? R.C. Spr oul QUESTÕES CRUCI AI S V! 5

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C

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Devo V i ver

N EST E

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R.C. S

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QUES TÕES

C R U C I A I S

•V ! 5

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C om o D ev o V iv e r N e s te M u n d o ? T ra d u z id o d o o rig in a l e m in g lê s

H ow S h o u ld I Live in T his W o rld ?, p o r R. C. S p ro u l C o p y r ig h t © 1 9 8 3 ,1 9 9 9 ,2 0 0 9 b y R. C. S p ro u l

P ub lic a d o p o r R e f o r m a tio n T r u s t P u b lish in g a d iv isio n o f L ig o n ie r M in is tri e s 4 0 0 T e c h n o lo g y P ark , L ake M a ry , FL 3 2 7 4 6

C o p y rig h t© 2 0 1 1 E d ito ra FIEL. I a E dição e m P o r tu g u ê s 2 0 1 2

Todos os direitos em língua portuguesa reservados por Editora Fiel da Missão Evangélica Literária

Pr o i b i d a a r e p r o d u ç ã o d e s t e l i v r o p o r q u a i s q u e r M EI O S, SEM A PERM I SSÃ O ESCRI T A D O S ED I T O RES, SALVO EM BREV ES CIT A ÇÕ ES, CO M IN D ICAÇÃO DA FO N T E.

P r e s id e n te : J a m e s R ic h a rd D e n h a m III. P r e s id e n te e m é r it o : J a m e s R ic h a rd D e n h a m J r. E d ito r: T ia g o J. S a n to s F ilh o

T ra d u ç ã o : F ra n c isc o W e llin g to n F e rr e ir a R ev isão : L aíse H e le n a O liv eira D ia g ra m a ç à o : R u b n e r D u ra is C apa : G e a r b o x S tu d io s EDITORA FIEL C aixa P o sta l 1 6 01 CEP 1 2 2 3 0 -9 7 1 S ão J o s é d o s C a m p os-S P PABX.: (12 ) 3 9 1 9 -9 9 9 9

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umario

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...

f Um - Ét i c a e Mo r a l...- í i D oi s - Ét i c a Re v e l a d a...31 Tr ê s - Le g a l í sm o eAn t í n o m í a n í s m o...4 1 Qu a t r o - A Ét í c a d o Ma t e r í a l í sm o... 67 Ci n c o - A Ét íc a d a Pen a Ca pi t a l ed a Gu e r r a... 89 Seís - A Ét íc a d o Ab o r t o... 103 Set e - A Ét íc a eA Co n s c í è n c í a... -1-19

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N

est es dias, quase t od a d i scu ssão i m por t an t e sobr e ét ica com eça com um a an ál ise da si t u ação caót ica da cul t u r a m od er n a. At é escri t or es e fi l ó so f o s se­ cu lares est ão exigin d o algum t i po de acord o bási co sobre com por t am en t o ét ico. ( ) “li m i t e de erro da h u m an idad e, eles dizem , est á d i m i n u i n d o a cada n ovo dia. N o ssa sobr e­ vivên cia est á em jogo.

Est es “ pr ofet as da desgr aça" r essalt am que a capa­ cidade dest r u t i va do h om em au m en t ou , de 4 9 4 5 a 49Ò0, na m esm a pr opor ção em que au m en t ou desde a Idade da

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Pedra at é ao lan çam en t o da bom ba at ôm ica sobre H i r osh i- m a. O fi m da Gu er r a I ria pr opor ci on ou pouco con solo. M u i t as n ações t êm ar m as n u cleares ou est ão bem pert o de t ê-las. O que. al ém da ét ica, os im ped irá de u sar est as ar m as?

Est a realidade severa é agravada pela p r ofu são de i n ju st i ça soci al em m u it as áreas, pelo su r gi m en t o do t er ­ r or i sm o i n t er n aci on al e pelo d eclín io geral dos val or es p essoai s e soci ai s. Q u em vai di zer o que é cert o e o que é er rado? U m a obra t écnica, de T h om as E. H i ll , i n t i t u l a­ da Contem porary Et bical Theories ( Eeorias da Ética Co n ­

t em porân ea). list a m ai s de cSo t eor ias que com pet em por aceit ação em n osso m u n d o m od er n o. N ão é apen as um a qu est ão de "fazer a coisa cer t a", e sim de d escobr i r o que é a coi sa certa. Est a p r oli fer ação de opções gera con fu são em n osso m u n d o e. para m u i t os, u m sen so de desespero. Ser á que chegar em os a um con sen so cul t u r al que est ab i l i ­ zará as ar ei as m oved iças do p l u r ali sm o?

T od a est a con versa sobr e "t eor i as da ét i ca” pode dei xá-lo sem i n t er esse. N o en t an t o, d eci sões ét icas perm eiam t od os os aspect os de n ossas vid as. N en h u m cam po ou carreira est á im un e a ju lgam en t os ét i cos. N a polít i ca, na psi col ogi a e n a m edicin a, d ecisões ét icas são fei t as regu­ larm en t e. Ação legi slat i va, polít i ca econ ôm ica, cu r rícu lo

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r efácío

acad êm i co, con sel h o p si q u i át r i co - t u d o en vol ve co n si d e­ rações ét i cas. T od o vot o d eposi t ad o na ur n a de vot ação m arca um a decisão ét ica.

Basead os em que, devem os t om ar est as d eci sões ét i ­ cas? É n est e pon t o que en t r am as "t eor i as ét i cas” . O cr i s­

t ão pode dizer: “ Eu obedeço ap en as à Palavra de D eu s” . T od avia, com o agim os n aquel es assu n t os para os qu ais a Bíblia n ão t em um "faça i st o ” específico? Pod em os achar, n a Escr i t u r a e na pr ópr ia n at u reza de D eu s, p r i n cíp i os ét i­ cos que n os gu iarão at ravés dest e t er ren o d i fíci l ? Com o pod em os com u n i car est es p r i n cípi os aos ou t r os? Com o a Palavra de D eu s se p osi ci on a con t r a os ou t r os i n ú m er os padrões?

Com ecem os exam i n an d o com m ai s at en ção o cam po da etica. a fim de con si d er ar m os com o n ossa sociedade lida com essas qu est ões. D ep ois, ver em os com o a Palavr a de D eu s se en caixa n i sso e pr ocu r ar em os ap li car o en sin o bíblico a vár i os dilem as m od er n os.

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Capí t ulo Um

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N

o seu u so at u al , o vo cáb u l o ética é. com fr eq u ên ­ cia. em pr egad o de m an ei r a i n t er cam b iável com a palavr a m oralidade. O fat o de que as duas palavr as

se t or n ar am qu ase si n ôn i m os é u m si n al da con fu são que per m ei a o cen ár i o ét i co m od er n o. H i st or i cam en t e, as duas palavr as t i n h am si gn i fi cad o s bem d i st i n t o s. Ét i ­ ca vem do t er m o gr ego etbos. d er ivad o de u m a r ai z que

si gn i fi ca “ est áb u l o ” , lu gar para cavalos. E t r an sm i t i a o sen t i d o de u m lu gar de h abi t ação, um lu gar de est ab i l i ­ dade e p er m an ên ci a. Po r ou t r o lado. m or alidade vem da

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p al avr a mores, que descr eve p ad r ões com p or t am en t ai s de

um a soci ed ad e.

Ét ica é um a ciên cia n or m at iva, que in vest iga os p r i n ­

cipai s fu n d am en t os que prescrevem obrigações ou “ deve­ r es” . Hla se preocupa pr i m ar iam en t e com o i m per at ivo e as pr em i ssas fi l osófi cas n as qu ai s os im per at ivos se al icer ­ çam . M or alidade é um a ciên cia descr it iva, que se preocupa

com “ o que al guém é” . A ét ica defin e o que as pessoas devem fazer. A m or al descreve o que as pessoas realm en t e fazem . A di feren ça en tre elas é a d iferen ça en tre o n or m a­ t ivo e o descr it ivo.

ÉTICA

4. n or m at iva 2. im per at i vo 3. dever ab solu t a

MORAL

1. descrit iva 2. in d icat i vo 3. ser 4. relat iva

Q u an d o a m o r al i d ad e é i d en t i f i cad a com a ét i ca, o d escr i t i v o se t o r n a n o r m at i v o , e o i m p er at i vo é d e­ vor ad o p el o st at us quo. I st o cr i a u m t i p o de “ m o r al i d a­

de est at íst i c a” . N est e esq u em a, o b om é d et er m i n ad o p el o n o r m al , e o n o r m al é d et er m i n ad o pel a m éd i a est at íst i ca. A “ n o r m a” é d esco b er t a p o r u m a an ál i se

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M

or al

d o n o r m al ou p el a co n t agem de p esso as. C o n f o r m i d a­ de com essa n o r m a se t o r n a a o b r i gação ét i ca. O p er a d est a m an ei r a:

Passo i. Com p il am os um a an álise da est at íst ica de pa­

d r ões de com p or t am en t o , com o aqu el es que i n t egr avam os in ovad or es Rel at ór ios de K i n sey n o sécul o X X . Se d escobri r m os que a m aiori a das pessoas est á p ar t i ci pan ­ do de relação sexual pré-n upcial. en t ão decl aram os essa at ividade com o “n or m al ".

Passo 2. Avan çam os rapidam en t e do n orm al para um a

d escri ção do que é aut en t i cam en t e "h u m an o” . A n at u re­ za h um an a é d efi n i da pelo que os ser es h u m an os fazem .

Port an t o, se o ser h u m an o n orm al se en volve em relação sexual pré n upcial, con cl u ím os que essa at ividade é n o r ­ m al e. por t an t o, "b o a” .

Passo 3. ( ) t erceir o p asso é d esi gn ar pad rões que se d es­

viam d o n orm al com o an or m ai s, i n u m an os e in aut èn - t i cos. N est e esq u em a, a cast id ad e se t orn a um a for m a de d esvi o de com p or t am en t o sexu al, e o est igm a é co­ locad o sobr e a p essoa vir gem , e n ão sobr e a p essoa n ão vi rgem .

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A m or al id ad e est at íst i ca opera de acordo com o se­ gu in t e si l ogi sm o:

Premissa A - o n orm al é determ in ado por est at íst i cas: Premissa li - o n orm al é h u m an o e bom-,

Conclusão - o an or m al é in u m an o e m au.

N est a abordagem h u m an íst i ca da ét ica, o bem m ai s elevado é d efin i d o com o aquela at ividade que é m ai s au­ t en t i cam en t e hum an a. Est e m ét od o at inge gran de p op u la­ ridade qu an do aplicado a al gu m as qu est ões, m as fr acassa quan do aplicado a ou t r as. Por exem pl o, se fi zer m os um a an áli se est at íst i ca da prát ica de t rapacear en tre os alu n os ou en t re o pú bli co geral, d escobr i m os que a m ai or i a dos al u n os t rapaceia em algum m om en t o e que t od os m en t em em al gum a ocasi ão. Se os cân on es da m or al idad e est at ís­ tica são aplicados, só pod em os ofer ecer o ver ed it o de que t rapacear é u m bem au t en t i cam en t e h um an o e que m en t i r é um a vi rt u d e digna.

O bvi am en t e, t em de haver u m r el acion am en t o en tre n ossas t eor ias ét icas e n osso com por t am en t o m or al . Em um sen t id o real, n ossas cren ças dit am n osso com p or t a­ m en t o. H á u m a t eoria por t rás de n ossa ação m or al .

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al- vez n ão sejam os capazes de ar t i cu lar essa t eoria, n em m

Referências

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