• Nenhum resultado encontrado

IGREJA E EDUCAÇÃO EM SANTO AGOSTINHO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "IGREJA E EDUCAÇÃO EM SANTO AGOSTINHO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

IGREJA E EDUCAÇÃO EM SANTO AGOSTINHO

PIRATELI, Marcos Roberto (UEM/UNESPAR/Paranavaí) PEREIRA MELO, José Joaquim (Orientador/UEM)

Introdução

O presente trabalho tem como objetivo apresentar como Santo Agostinho (354-430)1, no seu corpus antidonatista, vinculou o sua ideia de Igreja universal a um caratér educativo.

Na longa controvérsia contra os donatistas (facção cristã africana), o bispo de Hipona produziu uma rica atividade literária2 que, polêmica, constituiu-se em uma teologia da Igreja (TRAPÈ, 2007). Segundo Pedro Langa (1988) o método da argumentação agostiniana nesta disputa pode ser identificado em quatro orientações: (1) Sagrada Escritura – argumentos tirados dos textos tidos como sagrados pelos cristãos; (2) tradição eclesiástica – argumento para justificar a antiguidade e universalidade da Igreja; (3) História – argumento tirado das fontes (documentos históricos, dossiês judiciais e atas sinodais); e (4) Dialética – argumento instrumental para a refutação dos “erros” de seus adversários.

Para Agostinho o que importava era a defesa daquilo que denominou como “clareza das verdades da fé”, com suas várias qualificações como a tese da universalidade da Igreja e sua exclusividade na formação dos homens, bem como a identificação das proposições errôneas de seus inimigos (denominados então como cismáticos e/ou heréticos). Isto lhe permitiu assumir as perguntas de seu tempo e buscar respostas, conceitos e categorias. Essa consciência de si mesmo revelou-se como consciência histórica das mudanças sociais nas quais estava inserido e que o levaram à idealização de uma sociedade e de homem educados e dirigidos pela Igreja.

Apesar da particularidade de cada um desses tratados, em linhas gerais todos apresentam como tema central a tese da universalidade da Igreja. Para além disso, os textos também revelam um Agostinho educador na medida em que fica evidente a sua

(2)

preocupação para uma formação religiosa específica, tendo em vista um homem cristão específico, o católico; e isto, a partir do magistério do colégio episcopal, atribuindo à Igreja um singular papel educativo.

A Igreja como tema da Educação

O estudo sobre o conceito de Igreja como instituição educativa em Santo Agostinho justifica-se no interesse de investigar o papel desse pensador que foi o primeiro grande filósofo do cristianismo, e um dos mais importantes Padres da Igreja3 na Antiguidade, o que possibilitou, de sua parte, uma ação idealizadora para a formação dos homens de sua época.

É adequado considerar que a influência de Santo Agostinho avançou as centúrias, pois continuou presente na história do cristianismo (ARENDT, 1997), principalmente por ainda marcar presença no magistério da Igreja4, por extensão, na sociedade – o catolicismo, hoje, conta com aproximadamente um bilhão de fiéis espalhados por todo o planeta –, a exemplo de princípios morais.

As teses agostinianas, para além da Teologia e da Filosofia, deixaram marcas em várias áreas do conhecimento, tais como a História, a Psicologia, a Literatura, Ciência, e, particularmente, na Educação. Segundo Adalbert Hamman (2002), o campo da pesquisa sobre Patrística – estudo dos Padres da Igreja – cresceu imensamente, seja em publicações de livros e artigos seja em monografias (teses e dissertações). Esses estudos cresceram sobretudo após a sua laicização, isto é, quando os textos deixaram de ser investigados somente à luz da história antiga dos dogmas (pelo clero), e passaram a ser analisados também por outras áreas do conhecimento, por exemplo, a Educação.

A investigação da ideia de Igreja como lócus educativo em Agostinho colabora para a História e a Historiografia da Educação ao propor novas perspectivas para o estudo do pensamento cristão no mundo antigo ao dar enfoque na análise do direcionamento formativo pretendido pelo Bispo de Hipona, qual seja, de um espaço específico e universal de condução dos homens, a Igreja.

(3)

Igreja como lócus privilegiado de formação

Na medida em que o cristianismo foi se institucionalizando, configurando-se como Igreja “universal”, teve de enfrentar grupos de cristãos que se formaram como igreja local (que mesmo sem divergir em termos doutrinais, no plano eclesial-institucional preferiram não se incorporarem àquilo que ficou conhecida como Igreja Católica).

Essa questão das igrejas locais estarem em unidade formando uma Igreja universal, foi palco de uma longa polêmica em solo africano. Uma parte dos cristãos nesta província romana (entre os séculos IV e V) optaram por não se vincular à Igreja, constituindo uma facção denominada “donatismo”, que se considerava como a autêntica herdeira da Igreja da África, fundada pelos seus mártires (POSE, 2002), e por isso, estarem dispensados de uma ligação direta com a sé romana. A rigor, e apesar de ser um cisma tipicamente africano-ocidental, demandou uma resposta daqueles que ainda ficariam unidos a uma Igreja universal (LANGA, 1988).

Santo Agostinho foi um dos principais defensores de uma Igreja universal em relação a uma igreja local. Após voltar para sua terra natal como cristão convertido, em pouco tempo tornou-se clérigo, o que lhe inseriu nos debates sobre a natureza da Igreja que estava acontecendo na África.

Não é de admirar, portanto, que a África, que sempre fora a pátria de visões bem articuladas e extremistas da natureza da Igreja como grupo na sociedade, viesse mais uma vez, na época de Agostinho, a se tornar o “campo de batalha da Europa” nesse último grande debate, cujo desfecho determinaria a forma assumida pela dominação católica do mundo latino até a Reforma (BROWN, 2005, p. 265).

Nesse processo, Agostinho representou a postura de um cristianismo compatível com a realidade de seu tempo, ou seja, de uma Igreja capaz de absorver o mundo. Ao defender a universalização da Igreja, ou seja, como a verdadeira instituição cristã, lhe atribui a característica de espaço ideal de formação. Para ele, o afastamento desse magistério, teria como resultado o homem negado, inapto à cristandade que se

(4)

construía, isto é, não seria “perfeitamente” religioso, portanto, não qualificado à santificação: extra Ecclesiam nulla sallus.

Isto foi possível devido às condições históricas específicas que resultaram no domínio temporal e espiritual da Igreja: na medida em que o Ocidente europeu se transformava em uma sociedade agrária e fragmentada, os centros urbanos perderam sua função de núcleo da cultura e da formação do homem. Todavia, essa fragmentação do mundo romano era compatível com a estrutura fragmentada da Igreja. Daí as bases para que essa Igreja hierarquizada e altamente organizada sobressaísse ao Estado romano naquele momento de transformação da sociedade, o que lhe permitiu participar de assuntos seculares e promovendo a cultura cristã; a partir disso, construiu-se sua legitimação teológica-eclesiástica como instituição universal de organização religiosa e definida como Ecclesia Catholica (Igreja Católica): “Hay una sola Iglesia, la única llamada Católica” (Agustín, Tratado sobre el Bautismo, I, 10, 14).

Com isso direcionou sua proposta pedagógica fundamentada em uma educação moral e religiosa, desvinculada das instituições formativas da antiga ordem. Argumentou que o homem recebia de Deus o conhecimento, mas somente com a mente purificada, logo, a educação consistia numa caminhada rumo à perfeição moral, na qual o homem virtuoso seria aquele que direcionasse seu desejo aos bens espirituais, tendo em vista sua salvação (conforme a crença cristã); mas somente seria possível em um ambiente propício, a Igreja: “Fuera de la Iglesia católica él puede tenerlo todo menos la salvacíón” (Agustín, A los fieles de la Iglesia de Cesarea, 6).

Considerações Finais

Com a ascensão da Igreja no mundo romano, esta não limitou seu papel ao campo espiritual, mas, como nova condutora do orbis – pelo menos na parte ocidental – não pôde se ausentar das questões educativas, de tal modo que sua política de moralização da vida pública contribuiu para a consolidação da vida civil.

A justificativa para essa nova orientação foi encontrada na sua essência tida como sobrenatural e universal, para além da história, portanto superior ao Estado

(5)

específicas que respondiam às necessidades daquele momento histórico, garantiram a sua expansão pelo orbis romano, acrescido da cristianização do Império, que, em certa medida acabou confundindo-a com a própria sociedade romana.

Desse modo, o cristianismo na forma de Igreja universal e coesa foi o seu sustentáculo, de modo que os bispos da Antiguidade dominaram o governo de grandes comunidades. Em face disso, a igreja particular tinha de ser uma imagem da Igreja universal, assim como estar em comunhão com as demais dioceses, mas, sobretudo com a de Roma, que, segundo a tradição cristã, detinha a primazia sobre as demais.

Na medida em que a Igreja se expandia, ao se organizar, a sucessão apostólica adquiriu um significado mais técnico ao tomar uniformidade pela sucessão dos bispos católicos, o que levou ao convencimento de que estes eram os guardiões “infalíveis” da pregação apostólica. Em face disso, somente a hierarquia da Igreja, ao se autoproclamar como sendo auxiliada pelo Espírito Santo, era a depositária dos ensinamentos da verdadeira fé. Daí, a indispensabilidade posta aos cristãos de se unirem àqueles que não se separaram da sucessão original. O bispo garantia à igreja particular o seu caráter de apostolicidade e a sua relação com a totalidade da Igreja. O que explica no Ocidente a consolidação do respeito comum pela sede de Roma como a primaz, e da sucessão petrina nessa cidade (TREVIJANO, 2002).

Logo, um cisma tipicamente africano-ocidental demandou uma resposta daqueles que ainda ficariam unidos a uma Igreja universal.

Los orígenes de ese complejo fenómeno religioso y madre de todas las divisiones que fue el Donatismo responden a causas múltiples, próximas y remotas. Por un lado, el contexto geopolítico e una historia a la vez etnográfica, social, económica cultural y política, cuyo término clave es romanización. […] Cumple añadir, por otro lado, y, dada su importancia, desde luego también anteponer, el factor religioso, sobre todo en sus dimensiones teológica y eclesiástica. El Donatismo es un cisma occidental […] (LANGA, 1988, p. 5).

Na necessidade de legitimar essa organização hierárquica, geopolítica e teológica da universalidade da Igreja – enfim, para que se pudessem sustentar essas relações de poder –, a eclesiologia de Santo Agostinho apontou para a Igreja como sendo “Universal”. Esta questão aparece diversas vezes nos tratados do seu corpus

(6)

antidonatista, por exemplo: Salmo contra la secta de Donato, vv. 229-230. 276-278; A los fieles de la Iglesia de Cesarea, 6; Réplica a las cartas de Petiliano, II, 38, 91; Réplica al gramático Cresconio, donatista, I, 33, 39; entre outros.

A Igreja católica, para Agostinho, havia se tornado uma instituição diferenciada, isto é, mesmo que seus adeptos seguissem uma vida contrária àquilo que defendia o cristianismo, sua universalidade lhe proporcionava legitimidade, era o local único e específico de felicidade terrena. Esta posição marcou sua ação como bispo, visto que se mostrou impaciente e desagradável a grupos cristãos fechados, indiferentes à Igreja católica (BROWN, 1999). Para Agostinho a Igreja Católica era a instituição que representava a maioria, daí divisões que colocassem em xeque essa ordem, como o caso Donatista (um tipo de cristianismo local), que deveriam ser disciplinados/educados.

NOTAS

(1) Antes de sua efetiva conversão ao cristianismo, Santo Agostinho foi professor de retórica em sua cidade natal, Tagaste (na província romana da Numídia, África) e com sua ascensão profissional lecionou em cidades mais significativas do Império: Cartago, Roma e, por fim, Milão, em 384, onde assumiu a Cátedra Municipal de Retor. Em sua formação sentiu-se atraído pela filosofia após a leitura de Cícero. Posteriormente, deixou-se envolver pelo maniqueísmo, e mais tarde, pelo neoplatonismo. Sua conversão ocorreu em Milão, após seus contatos e amizade – motivados por disputas retóricas – com o bispo da cidade, Ambrósio (333?-397), cuja eloqüência evangelizadora o conquistara. Com isso, sua ação no cristianismo, sustentada em sua notoriedade intelectual, o levou à sua sagração como bispo de Hipona, em 395. Além de sua autobiografia, as Confissões, vale a pena conferir a Vida de Santo Agostinho (Vita Augustini) que traz o relato de sua vida na versão de Possídio – que foi seu aluno. Para uma biografia mais detalha ver: Peter Brown, Santo Agostinho: uma biografia, Rio de Janeiro: Record, 2005.

(2) Esses textos (aqui entendidos como fontes) foram publicados em três volumes [XXXII, XXXIII e XXXIV] nas Obras Completas de San Agustín pela Biblioteca de Autores Cristianos (B.A.C.), de Madri. A coleção “B.A.C.”, cujo objetivo principal é reunir organicamente os principais textos do cristianismo (fontes e/ou tratados contemporâneos) é publicada sob os auspícios e direção da Pontifícia Universidade de Salamanca, e, a tradução castelhana se ajusta ao programa de publicações promovido pela FAE (Federación Augustiniana Espanõla). Composta por 12 (doze) tratados escritos entre os anos 395 e 422, essas fontes são: PSALMVS CONTRA PARTEM DONATI [Salmo contra la secta de Donato] (Aproximadamente do ano 394); CONTRA EPISTVLAM PARMENIANI LIBRI III [Réplica a la carta de

Parmeniano] (Ano 400); DE BAPTISMO LIBRI VII [Tratado sobre el bautismo] (Ano 400); CONTRA LITTERAS PETILIANI LIBRI III [Réplica a las cartas de Petiliano] (Escrito entre 400 a 403); EPISTVLA AD CATHOLICOS DE SECTA DONATISTARVM [Carta a los católicos sobre la secta donatista] (Escrito

entre 400 e 404); CONTRA CRESCONIVM GRAMMATICVM ET DONATISTAM LIBRI IV [Réplica al gramático Cresconio, donatista] (Ano 405); DE UNICO BAPTISMO CONTRA PETILIANUM LIBER I

(7)

LIBER I [Mensaje a los donatistas despues de la conferencia] (Escrito entre 411 e 412); SERMO AD CAESARIENSIS ECCLESIAE PLEBEM [Sermon a los fieles de la Iglesia de Cesarea] (18 de setembro de

418); GESTA CVM EMERITO DONATISTARVM EPISCOPO [Actas del debate con el donatista Emérito] (20 de setembro de 418); CONTRA GAVDENTIVM DONATISTARVM EPISCOPVM LIBRI II [Réplica a Gaudencio, obispo donatista] (Escrito entre 419 e 422).

(3) O termo “Padre” era um título atribuído aos mestres que iniciavam e educavam um discípulo em filosofia ou religião, até mesmo antes da era cristã, e que, com o desenvolvimento da hierarquia eclesiástica acabou por ser aplicado aos bispos ou sacerdotes, superiores monásticos e leigos intelectuais; a partir daí, por Padres da Igreja entendem-se escritores eclesiásticos da Antiguidade cristã que foram tidos pelo cristianismo como as testemunhas “autorizadas” da fé, cuja particularidade se dava em sua ortodoxia, santidade de vida e aprovação da Igreja e antigüidade (QUASTEN, 2004).

(4) Quanto ao legado agostiniano sobre o tema antidonatista, a sobrecapa do volume XXXII das Obras

Completas de San Agustín (B.A.C.) apresenta a seguinte informação: “En la confrontación, las tesis

agustinianas salieron vencedoras y pasaron a la posteridad, como precioso legado de aquel desgarrón eclesial. Sus aportaciones, con el consiguiente enriquecimento, se extienden de modo particular a la teologia de la Iglesia y de los sacramentos, a la pneumatología, a la unidad, e inspiraron repetidamente a los Padres del Vaticano II. El dato significa que ocuparse en la lectura de estos escritos no es sólo ejercicio con vistas a la erudición, sino también esfuerzo por sacar del passado luz para nuestro presente”.

REFERÊNCIAS

AGUSTÍN, San, Obispo de Hipona. Escritos antidonatistas. Vol. 1. Madrid: 1988. (BAC Normal, 498/ Obras completas, XXXII).

_____. Escritos antidonatistas. Vol. 2. Madrid: 1990. (BAC Normal, 507/ Obras completas, XXXIII).

_____. Escritos antidonatistas. Vol. 3. Madrid: 1994. (BAC Normal, 541/ Obras completas, XXXII).

ARENDT, Hannah. O conceito de amor em Santo Agostinho: ensaio de interpretação filosófica. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. (Pensamento e Filosofia, 13).

BROWN, Peter. Santo Agostinho: uma biografia. Rio de Janeiro: Record, 2005.

HAMMAN, A.-G. Patrologia – Patrística. In: DI BERARDINO, Angelo (org.). Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002, p. 1103-1106.

(8)

LANGA, Pedro. Introduccion gerenal. In: AGUSTÍN, San, Obispo de Hipona. Escritos antidonatistas. Vol. 1. Madrid: 1988. (BAC Normal, 498/ Obras completas, XXXII), p. 3-155.

POSE, E. Romero. Donatismo. In: DI BERARDINO, Angelo (org.). Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. 1ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002, p. 426-431.

QUASTEN, Johannes. Patrología. Vol. I: Hasta el Concilio de Nicea. Madrid: B.A.C., 2004, (BAC Normal, 206).

TRAPÈ, Agostino. Agostinho de Hipona. In: DI BERARDINO, Angelo (org.). Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002, p. 54-59.

TREVIJANO, Ramón. Sucessão (Apostólica). In: DI BERARDINO, Angelo (org.). Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. 1ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002, p. 1315-1316.

Referências

Documentos relacionados

8.1.O candidato que se julgar prejudicado, após a publicação do gabarito oficial preliminar do concurso, poderá recorrer no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da sua

Em outra classificação Professor não habilitado (professores cursando nível superior em pedagogia ou.. conforme exigência do edital), também separada por função, com

Tautologia – Quando uma proposição sempre é verdadeira, o que acarreta que toda sua coluna na tabela- verdade possui somente valores Verdadeiros. Contradição – Oposto à

Conclusion: Regarding the perception of the safety climate when compared to the professional categories, nurses demonstrated higher scores than nursing assistants/technicians, with

P- Valor da Estimativa Recebimento de Vendas Pagamento com materiais Lucro Bruto Total dos Custos Operacionais Pagamento de Pessoal Pagamento de Transporte, Frete Água, Luz,

Avenida Professor Mário Werneck, nº 2590 – Bairro Buritis – Belo Horizonte – Minas Gerais – CEP: 30.575-180 – 31 2513 5213 concursos@ifmg.edu.br.. Finanças 01

O que salva nossa família é a graça de Deus, mesmo diante de nossos fracassos.  Paulo diz: “Temos, porém, este tesouro em   vasos de barro, para que a excelência do poder seja

Efeito do tempo e da temperatura da água sobre a firmeza (kg cm -2 ), pH, sólido solúvel total (SST - o Brix) e aci- dez total (AT - % de ácido cítrico) em mamão ‘Tainung 1’