ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA NO OSIAFI

(1)

PROGRAMAÇÃO

E DESCENTRALIZAÇÃO

ORÇAMENTÁRIA E

Ç

FINANCEIRA

O S

NO SIAFI

(2)

Ministério da Educação

(3)

Ministério da Educação

Subsecretaria de Planejamento e Orçamento

Estrutura

Subsecretaria de

Planejamento e

Orçamento - SPO

Coordenação

-Geral de

Orçamento - CGO

Coordenação

-Geral de

Finanças - CGF

Coordenação

-Geral de

Planejamento - CGP

(4)

Ministério da Educação

ç

Subsecretaria de Planejamento e Orçamento

Coordenação-Geral de Finanças

Coordenação Geral de Finanças

(5)

-CGF

Coordenação-Geral

de Finanças

SETORIAL

CONTÁBIL

SETORIAL DE PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

OSPF

-C

d

ã d

Coordenação de

Contabilidade e

Custos

Coordenação de

Análise e Execução

da Programação

Financeira

Coordenação de

Elaboração e

Acompanhamento da

Programação

_Financeira

Financeira

(6)

Sistemas de Administração Financeira

Federal e Contabilidade Federal

Organização

Lei n.º 10.180/2001

Secretaria do Tesouro

Nacional

Nacional -- MF

MF

Ó ã S t i l

Setorial de Programação

Financeira

Órgão Setorial

CGF/ SPO

_{Setorial de}

Contabilidade

Art. 10. O Sistema de Administração Financeira Federal compreende as

atividades de programação financeira da União.

Art 14 O Sistema de Contabilidade Federal visa a evidenciar a situação

Art. 14. O Sistema de Contabilidade Federal visa a evidenciar a situação

orçamentária, financeira e patrimonial da União.

(7)

Unidades no âmbito do MEC

2010

2009

₂₀₁₀

ADM. DIRETA

1 UO / 13 UG

ADM. DIRETA

1 UO / 13 UG

009 1 UO / 13 UG

_{1 UO / 13 UG}

ADM. INDIRETA

9 Universidades: 55 UO / 55 UG

9 Hospitais: 32 UO / 46 UG

9 CEFET/EAF 72 UO / 72 UG

9 Universidades: 59 UO / 59 UG

9 Hospitais: 32 UO / 46 UG

9 CEFET: 2 UO / 2 UG

9 CEFET/EAF: 72 UO / 72 UG

9 Outras Entidades: 6 UO / 6 UG

9 CEFET: 2 UO / 2 UG

9 IF: 38 UO / 38 Reit / 235 Campi / 273 UG

9 Outras Entidades : 6 UO / 6 UG

TOTAL:

(8)

PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

PLANO PLURIANUAL

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

Ç

LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL

DECRETO DE PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA

(9)

Execução Orçamentária x Execução Financeira

Execução

Orçamentária

Financeira

Execução

Dotação Orçamentária

Previsão da Receita

Empenho

Realização da Receita

Liquidação

Programação Financeira

Liquidação

Liberação Financeira

Pagamento

(10)

Programação Financeira – Art. 8º da LRF

A t 8º Até t i t

di

ó

bli

ã

d

t

Art. 8º Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos

que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto

na alínea c do inciso I do art. 4º, o Poder Executivo estabelecerá a

programação financeira e o cronograma de execução mensal de

desembolso.

Parágrafo único: Os recursos legalmente vinculados a finalidade

específica serão utilizados exclusivamente para atender o objeto de

sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que

ocorrer o ingresso.

(11)

Limitação de Empenho – Art. 9º da LRF

ç

p

Existe a possibilidade de se promover, durante o exercício financeiro,

ajustes nos limites de empenho?

Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da

receita poderá não comportar o

cumprimento das metas de resultado

primário

e nominal estabelecidas no

anexo de metas fiscais

os

primário

e nominal estabelecidas no

anexo de metas fiscais

, os

Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos

montantes necessários, nos trinta dias subsequentes,

limitação de

empenho e movimentação financeira

segundo os critérios fixados pela

empenho e movimentação financeira

, segundo os critérios fixados pela

lei de diretrizes orçamentárias (LDO).

(12)

Limitação de Empenho – Art. 9º da LRF

Quando há limitação de empenho, pode-se restabelecer o

valor limitado? Existe algum critério a seguir?

§ 1º No caso de

restabelecimento

da receita prevista,

ainda que parcial a recomposição das dotações cujos

ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos

empenhos

foram

limitados

dar-se-á

de

forma

proporcional às reduções efetivadas.

(13)

Limitação de Empenho – Art. 9º da LRF

ç

p

Caso se necessite limitar empenho, pode-se escolher

limitar qualquer despesa ?

§ 2º Nã

ã

bj t

d

li it

ã

d

§ 2º Não serão objeto de limitação as despesas que

constituam

obrigações constitucionais e legais

do ente,

inclusive aquelas destinadas ao pagamento do

serviço

inclusive aquelas destinadas ao pagamento do

serviço

da dívida

, e as ressalvadas pela lei de diretrizes

orçamentárias.

(14)

Limitação de Empenho – Art. 9º da LRF

ç

p

Demonstração e avaliação do cumprimento das metas

fiscais :

§ 4º Até o final dos meses de maio, setembro e

fevereiro, o Poder Executivo demonstrará e avaliará o

cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre,

em

audiência pública

na comissão referida no

§ 1º do

t 166 d

C

tit i ã

i

l

t

C

art. 166 da Constituição ou equivalente nas

Casas

Legislativas estaduais e municipais

...”

(15)

LEI Nº 12.017, DE 12 DE AGOSTO DE 2009

LDO

-Art. 68 Se o Projeto de Lei Orçamentária de 2010 não for

sancionado pelo Presidente da República até 31 de dezembro de

2009 a programação dele constante poderá ser executada para o

2009, a programação dele constante poderá ser executada para o

atendimento de:

I – despesas que constituem obrigações constitucionais ou legais da

União, relacionadas na Seção I do Anexo V desta Lei;

II – bolsas de estudo no âmbito do Conselho Nacional de

Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, da Fundação

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior –

Capes e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, e

bolsas de residência médica e do Programa de Educação Tutorial –

PET;

...

(16)

LIMITES ORÇAMENTÁRIOS E SEUS REFLEXOS

PRÉ EMPENHO

DIVERSAS

COTAS DE LIMITE

COTA

DE LIMITE

EMPENHO

PRÉ-EMPENHO

COTAS DE LIMITE

ORÇAMENTÁRIO

29.311.06.99 DE LIMITE

A UTILIZAR

29.311.06.01 PROVISÃO

DESTAQUE

NÃO MOVIMENTA

(17)

Limites Orçamentários // Portaria MP Nº 48, de 09/02/2010

Portaria MP Nº 48, de 09/02/2010

ANEXOS

(Portaria MP Nº 48/2010)

(Portaria MP N 48/2010)

Anexo I

Fnt.100,113,118,180,280,313...

NCA - Custeio

NIA - Investimento

Anexo II

Fnt. 150, 250

NCB - Custeio

NIB - Investimento

Anexo III

NCC Custeio

Anexo III

Fnt. 179, 182, 282

NCC - Custeio

NIC - Investimento

Anexo IV

NCD - Custeio

Fnt. 112, 312

NCD - Investimento

Anexo V - Organismos Internacionais

OEI OEA PNUD UNESCO UNICEF MERCOSUL

NXA - Custeio

OEI, OEA, PNUD, UNESCO, UNICEF, MERCOSUL

Anexo VII - Despesas Obrigatórias, Exclusive Benefícios

a Servidores, Militares, Empregados e seus Dependentes

NOA – Custeio / Investimento

p

g

p

Anexo VIII - Despesas Obrigatórias com Benefícios a

Servidores, Militares, Empregados e seus Dependentes

NUA – Custeio

NUB - Custeio

(18)

Dotação x Limites para Movimentação e Empenho

LIMITES Dotação ANEXOS

Em Mil

Portaria MP Nº

145, de

09/02/2010

T t l 639 3 0 1.821.853 2.385.941 NIA - Investimento 1.893.851 3.253.514 NCA - Custeio Anexo I Fnt.100,113,118,180,280,313 MOV. EMP. Autorizada (Portaria MP Nº 48/2010)

09/02/2010

(Publicada no DOU

de 29/03/2010)

T t l 1 099 885 1 099 885 185.038 185.038 NIB - Investimento 914.847 914.847 NCB - Custeio Anexo II Fnt. 150, 250 3.715.704 5.639.455 Total

de 29/03/2010)

Detalha a

programação de

234 507 234 507 Total 119.575 119.575 NIC - Investimento 114.932 114.932 NCC - Custeio Anexo III Fnt. 179, 182, 282 1.099.885 1.099.885 Total

Movimentação e

empenho

10 998 169 10 998 169 Total 3.439.915 3.439.915 NCD - Investimento 7.558.254 7.558.254 NCD - Custeio Anexo IV Fnt. 112, 312 234.507 234.507 Total 35.800 35.800 NXA - Custeio Anexo V - Organismos Internacionais

OEI, OEA, PENUD, UNESCO, UNICEF, MERCOSUL 10.998.169 10.998.169 Total 16.084.064 18.008.662

(19)

Decreto de Programação Financeira

Î Abrangência:

Entidades do Poder Executivo, integrantes dos

Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

Î Aspectos Relevantes:

9 Limitação de Empenho

9 Limitação de Pagamento

9 Despesas sujeitas a programação financeira

9 Metas bimestrais de arrecadação

(20)

DECRETO Nº 7.094, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2010

(publicado no DOU de 04/02/2010 seção 1 página 01)

(publicado no DOU de 04/02/2010, seção 1, página 01)

Dispõe sobre a programação orçamentária e financeira,

estabelece o cronograma mensal de desembolso do Poder

E

ti

í i d 2010

dá

t

idê

i

Executivo para o exercício de 2010, e dá outras providências.

Art. 1º

O empenho das dotações orçamentárias aprovadas na Lei

12 214 d 26 d j

i

d 2010 d

ó ã

d

f

d

tid d

12.214, de 26 de janeiro de 2010, dos órgãos, dos fundos e das entidades

do Poder Executivo, integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade

Social, observará a programação constante do Anexo I deste Decreto.

Parágrafo único. Não se aplica o disposto no caput às dotações

orçamentárias relativas:

I - aos grupos de natureza de despesa:

a) “1 - Pessoal e Encargos Sociais”;

)

g

S

;

b) “2 - Juros e Encargos da Dívida”; e

c) “6 - Amortização da Dívida”;

(21)

II - às despesas financeiras, relacionadas no Anexo V deste Decreto;

II às despesas financeiras, relacionadas no Anexo V deste Decreto;

III - aos recursos de doações e de convênios; e

IV - às despesas relacionadas na Seção I do Anexo V da Lei no 12.017,

de 12 de agosto de 2009, e não constantes do Anexo VI deste Decreto.

Obs : para o caso específico do MEC todas as despesas do Anexo V da

Obs.: para o caso específico do MEC, todas as despesas do Anexo V da

LDO constam no Anexo VI deste Decreto:

(22)

ANEXO VI

DESPESAS OBRIGATÓRIAS SUJEITAS A PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

20CW Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames

Periódicos

0515 Dinheiro Direto na Escola Para o Ensino Fundamental

0969 Apoio ao Transporte Escolar no Ensino Fundamental

2004 Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e

seus dependentes

2010

Assistência

Pré-escolar

aos

Dependentes

dos

Servidores

e

Empregados

2011 Auxílio Transporte aos Servidores e Empregados

2011 Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados

2012 Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados

8744 A

i à Ali

t

ã E

l

Ed

ã Bá i

8744 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica

(23)

LEI N

° 12.214, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 (LOA)

(Publicada no D.O.U. de 27/01/2010)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

-GRUPO DE DESPESA

PE

SA

S

ENTE

S

1 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

22.424.351.173 2 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

342 086

3. DE

S

CO

R

E

_{2 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA}

_342.086

3 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

29.389.834.256 SAS

DE

A

L

4 INVESTIMENTOS

6.458.735.441 . DE

SPE

S

CAPIT

A

5 INVERSOES FINANCEIRAS

1.748.808.839

6 AMORTIZACAO/REFINANCIAMENTO DA

1 607 254

4 .

₆

DIVIDA

1.607.254 total:

60.023.679.049

(24)

LEI N

° 12.214, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 (LOA)

(Publicada no D.O.U. de 27/01/2010)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(25)

-Controle de Limite de Pagamento

Objetivo:

Apurar o fluxo mensal de pagamentos efetuados pelo

MEC

MEC.

Regras de Cálc lo

Regras de Cálculo:

9 LIMITE DE PAGAMENTO ACUMULADO (LIM. ATÉ O MÊS)

(

)

9 ( - ) PAGAMENTO EFETIVO: OB’S, DARF, GPS, GRU

9 ( ) LIMITE DE SAQUE

9 ( - ) LIMITE DE SAQUE

(26)

LIMITE DE EMPENHO x LIMITE DE PGTO

Limite Empenho > Limite Pagamento

RESTOS

Limite Empenho < Limite Pagamento

A

PAGAR

Limite Empenho = Limite Pagamento

Limite de Pagamento

Exercício + RAP

Limite de Empenho

Exercício

(27)

Recursos a Receber/Liberar x Inscrição de RAP

Recursos a Receber/Liberar

Financeiro

COTA RECEBIDA < EMPENHO LIQUIDADO

Inscrição de RAP

Orçamentário

EMPENHOS NÃO PAGOS

Empenhos a Liquidar = RAP não processado

Empenhos Liquidados = RAP processado

(28)

Recursos a receber x Restos a Pagar

STN

21.216.12.00 (Obrigação de Liberar)

(Direito a pedir)

11.216.12.00 SPO

(Obrigação de Liberar)

(Direito a pedir)

SPO

11.216.12.00

21.216.12.00 (Obrigação de Repassar)

11.216.12.00 (Direito receber)

UG

Restos a pagar: R$ 1 000 00

Restos a pagar: R$ 1.000,00

Limite de Saque: R$ 800,00

RECURSOS A RECEBER: R$ 200,00

(29)

Diferido x Limite de Saque

Diferido

Recursos do Tesouro não comprometidos com

(

)

Diferido

despesa de Restos a Pagar (Antecipação)

COTA RECEBIDA > EMPENHO LIQUIDADO

Limite de

Recursos disponíveis para pagamento

Saque

Recursos do Tesouro = Saldo na conta de limite

11.216.04.00

(30)

Diferido x Disponibilidade

STN

Liberação de Cota

SPO

Quando

a

SPO

for

repassar os recursos do

orçamento para a UG,

terá que deduzir o valor

diferido no momento do

repasse

UG

repasse

UG

Restos a pagar:

R$ 1.000,00

Limite de Saque:

R$ 1.300,00

DIFERIDO: R$

300,00

(31)

Execução Orçamentária x Execução Financeira

Orçamento

Financeiro

Órgão Central

Dotação

Cota

Ministério do Planejamento – MP

Secretaria de Orçamento Federal - SOF

Ministério da Fazenda – MF

Secretaria do Tesouro Nacional - STN

Dotação

(ND)

PF/NS

Cota

TODAS

OSPF

TODAS

AS UO’s

SPO

UO A

Destaque

UO B

UO A

Repasse

UO B

Nível de

Unidade

Executora

Sub-Repasse

Provisão

Executora

UO A

Ug 2

UO B

Ug 2

Destaque

UO A

Ug 2

UO B

Ug 2

Repasse

Nível de

Unidade

Executora

(32)

DESCENTRALIZAÇÃO

ORÇAMENTÁRIA x FINANCEIRA

Descentralização

Interna

Descentralização

O

tá i

Fi

i

Externa

Orçamentária

Financeira

Cota

Nota de Dotação (ND)

Repasse

Destaque

Sub-Repasse

Provisão

(33)

SOF

DISPONIBILIZAÇÃO DAS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

ND

Todas as UO

ADM DIRETA

UG DA SPO

=

UG Setorial

UG DA SPO

(34)

CONTAS DE CRÉDITOS BLOQUEADOS

CRÉDITO BLOQUEADO

CRÉDITOS OFERTADOS PARA ATENDER CRÉDITOS

ADICIONAIS POR REMANEJAMENTO.

EVENTO BLOQUEIO: 200020

EVENTO P/DESBLOQ 205020

PARA REMANEJAMENTO

29.212.01.01 EVENTO P/DESBLOQ: 205020

PARA BLOQUEAR/DESBL: NB

PARA CONSULTAR: ND

CRÉDITO BLOQUEADO

REGISTRA OS CRÉDITOS BLOQUEADOS PARA

CONTROLE INTERNO DA UNIDADE

Q

PARA CONTROLE INTERNO

29.212.01.02 EVENTO BLOQUEIO: 200090

EVENTO P/DESBLOQ: 200091

DOCUMENTO:ND

(35)

DISPONIBILIZAÇÃO DAS DOTAÇÕES

ORÇAMENTÁRIAS E SEUS REFLEXOS

CRÉDITO

DISPONÍVEL

COTA DE REPASSE

29 311 02 02

DISPONÍVEL

29.311.02.02 DIREITO FINANCEIRO A RECEBER

FONTES DO TESOURO

MOVIMENTA SALDO

ND

SPO (OSPF)

29 311 01 02

DOTAÇÃO

29.311.01.02 Soma todas as

Cotas de

NÃO MOVIMENTA SALDO

DOTAÇÃO

INICIAL

Repasse

(36)

DISPONIBILIZAÇÃO DAS DOTAÇÕES

ORÇAMENTÁRIAS E SEUS REFLEXOS

PROVISÃO

-CRÉDITO

Í

COTA DE SUB-REPASSE

PROVISÃO

or

a

DISPONÍVEL

29.311.04.02 DIREITO FINANCEIRO A RECEBER

FONTES DO TESOURO

MOVIMENTA SALDO

G

Ex

ecut

29.211.00.00 U

G

NC

SPO (OSPF)

29.311.01.02 UG

SETORIAL

Soma todas as

Cotas de

Repasse

PROVISIONA

CRÉDITOS

Repasse

ND

(37)

ADM DIRETA (SESU, SETEC) X LIBERAÇÃO DE CREDITOS E

RECURSOS

Provisiona

Crédito

SESU / SETEC etc

SPO

SESU / SETEC, etc.

Libera Sub-Repasse

DESCENTRALIZA:

DESTAQUE

E LIBERA

REPASSE

ADM INDIRETA

REPASSE

ADM.INDIRETA

UNIV, IF, HU

(38)

Exercícios

Assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso:

a) Em hipótese alguma haverá, para determinado ministério, limite de

pagamento superior a limite de empenho.

b) Os limites de empenho e pagamento deverão ser atualizados a cada

F

b) Os limites de empenho e pagamento deverão ser atualizados a cada

dois meses, podendo ser ampliados ou reduzidos conforme permitam as

estimativas de arrecadação.

V

c) Se nova reavaliação bimestral indicar a recuperação de receita

anteriormente frustrada, o governo poderá recompor os limites de

empenho e pagamento.

d) A li it

ã

d

h

d

b l

d

ã

V

d) A limitação de empenho e o cronograma de desembolso deverão

abranger a totalidade dos recursos do governo, exceto as receitas

arrecadadas pelos fundos e autarquias.

_F

e) A programação anual de empenho e de pagamentos poderá abranger

as despesas de pessoal se necessário.

p

F

(39)

Exercícios (cont.)

f) Não são objeto da limitação de empenho prevista no art. 9º da LRF as

despesas de amortização da dívida e as decorrentes de obrigação legal ou

constitucional.

_V

g) Para fins de ajuste da programação anual, a despesa empenhada

jamais poderá ser cancelada.

F

h) O cancelamento de empenho relativo a obrigação já assumida pelo

governo é uma medida recomendável para ajuste da despesa às metas

de resultado

_F

de resultado.

i)

São

causas

usuais

do

contingenciamento

de

despesa

a

F

superestimativa de receitas, a não inclusão no orçamento de despesas

inevitáveis.

_V

j) Os orçamentos públicos não costumam incluir estimativas de receitas

pendentes de aprovação legislativa.

_F

(40)

(41)

Antes de iniciarmos no SIAFI, algumas considerações:

Créditos e Recursos

Crédito

Documento: NC

Evento de desc : 30 0 063

Para aquelas

unidades que não

Orçamento

da Unidade

Evento de desc.: 30.0.063

Evento de Anulação: 30.0.083

Evento de Devolução: 30.0.084

recebem ND

(Fita SOF)

COTA

Espécie: 1 (PPF) ou 3 (PPF/PFA)

RAP

Espécie: 1(PPF) ou 3 (PPF/PFA)

Espécie: 1 (PPF) ou 3 (PPF/PFA)

Tipo: 30

Devolução de Cota

Espécie: 1(PPF) ou 3 (PPF/PFA)

Tipo: 22

Devolução de RAP

ç

Espécie: 9

Tipo: 03

ç

Espécie: 9

Tipo: 06

(42)

Antes de iniciarmos no SIAFI, algumas considerações:

DESCENTRALIZAÇÃO EXTERNA

DESTAQUE

Evento para NC

Tipo PF

- DESTAQUE -

p

ente

_{Sem Reflexo}

Mov.

30.0.300

823 Dev

30 0 301

944 n

to

do emit

Sem Reflexo

_Dev.

_30.0.301

₉₄₄

Anu.

30.0.302 -Orçame

n

Com Reflexo

Mov.

30.0.303

843 Dev.

30.0.304

952 Anu.

30.0.305 -tra UO

Sem Reflexo

Mov.

30.0.306

823 Dev.

30.0.307

944 e

nto de

ou

t

Anu.

30.0.308 -Mov

30 0 309

843 Orçam

e

Com Reflexo

Mov.

30.0.309

843 Dev.

30.0.310

952 Anu.

30.0.311

(43)

-Descentralização Interna

UO 26101

EXERCÍCIO A SER DESENVOLVIDO NO SIAFI

SPO

_SETEC

provisão / Sub-repasse

devolução

ã

o

c

entralizaç

ã

Externa

UO 26404

Des

c

IF BAIANO

CAMPUS

CATU

UO 26404

provisão / Sub-repasse

d

l ã

Descentralização Interna

CATU

devolução

(44)

(45)

(46)

Detalhando a linha no crédito

disponível

(47)

(48)

(49)

(50)

(51)

(52)

Saldo gerado no crédito

disponível da SETEC

(53)

Saldo gerado na cota de

sub-repasse a programar da SETEC

(54)

Saldo gerado na

provisão recebida da

(55)

Saldo gerado na

provisão concedida

(56)

SETEC efetuando destaque

(57)

Saldo gerado na cota de repasse a

programar

(58)

Saldo gerado nos

créditos concedidos

(59)

Saldo gerado na conta crédito

disponível do IF Baiano

(60)

Saldo gerado na conta de créditos

recebidos do IF Baiano

(61)

Saldo gerado na conta de repasse programar por

descentralização externa.

(62)

(63)

Provisão enviada ao campus.

(64)

Saldo gerado na conta e sub-repasse do

campus

(65)

Conta de provisão

recebida do campus

(66)

Descentralizando o financeiro

(67)

Limite de saque da SPO

(68)

SETEC OBSERVA A CONTA DE

SUB-SETEC OBSERVA A CONTA DE SUB

(69)

SETEC fazendo uma PPF

(70)

Saldo baixado da conta de cota de sub-repasse

a programar na SETEC

(71)

Saldo gerado na conta cota

financeira solicita na SETEC

financeira solicita na SETEC,

registra todas as PFs solicitadas e

(72)

SPO aprovando a

PPF da SETEC

(73)

Marcar com “x” nos recursos

que deseja aprovar

(74)

O sistema abrirá uma tela de

PF espécie 2 (PFA).

(75)

Após confirmar a PFA, o

sistema voltará a tela do

confluxo, onte você

t

á “PP”

“AP”

trocará “PP” por “AP”

(76)

Marque um com a letra “r” na PFA

aprovada e confirme. O sistema gerará

(77)

Saldo baixado na

cota financeira a

(78)

Recursos disponível no limite de

saque da SETEC

(79)

Registra todos os recursos

financeiros recebidos da SPO

(80)

Repasse para o IF Baiano

(81)

Registra os créditos descentralizados e suas

respectivas baixas com o correspondente

financeiro

(82)

Registra o financeiro

recebido por

(83)

Recurso disponível no limite

de saque do IF Baiano

(84)

Registra os valores a receber por

descentralização externa

(85)

Saldo dos recursos financeiros

recebido por descentralização

(86)

Campus Catu efetuando solicitação

financeira por meio da PPF à Reitoria.

(87)

Saldo baixado na cota de

sub-repasse a programar do Campus

(88)

Saldo gerado na conta de cota

financeira solicitada no Campus

financeira solicitada no Campus.

(89)

Reitoria visualiza PPF

solicitada pelo Campus Catu

(90)

Reitoria aprova PPF de

Catu. A aprovação

ocorre da mesma

forma que a SPO

q

aprovou e liberou os

recursos da SETEC.

(91)

Marcar com um “x” no recurso

que deseja aprovar.

(92)

(93)

Marcar “AP”

para concluir

a liberação

do recurso.

(94)

(95)

Recurso disponível na conta de

limite de saque do Campus Catu.

(96)

(97)

Campus devolvendo financeiro para Reitoria.

Documento utilizado: 902 (PF espécie 9 tipo

02), se FOSSE RAP seria 906.

(98)

Gerando novamente

direito de receber

financeiro da Reitoria

(99)

Saldo gerado no limite de saque da

Reitoria

(100)

Reitoria devolvendo financeiro a

SETEC

(101)

Recurso disponível no limite de

saque da SETEC.

(102)

Volta obrigação de repassar

financeiro para o IF Baiano

(103)

SETEC devolvendo financeiro para SPO.

Documento utilizado: 902 (PF espécie 9 tipo

02), se FOSSE RAP seria 906.

(104)

(105)

Recurso disponível na conta de

limite de saque da SPO.

(106)

Campus devolvendo

provisão para Reitoria

(107)

Baixado crédito na

conta de Credito

Disponível do Campus

Catu

Catu.

(108)

Baixado saldo na conta

de provisão concedida do

(109)

IF Baiano devolvendo o destaque

(110)

Saldo “0” na conta de repasse

a receber por

(111)

Saldo gerado na

conta de Crédito

Disponível da

SETEC

(112)

Devolução de provisão para a

SPO

(113)

Saldo no crédito

disponível da SETEC

“0”, no conta corrente

(114)

Reflexos contábeis de uma devolução de

provisão.

(115)

Coordenação-Geral de Finanças

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Waslei José da Silva

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