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Carta da. Indústria. do Tocantins. Realização:

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Academic year: 2021

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do Tocantins

Carta da

Indústria

2013

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do Tocantins

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CONSELHO DELIBERATIVO ESTADUAL

SEBRAE Tocantins

Roberto Magno Martins Pires

Presidente Titular FIETO

Cabral Santos Gonçalves

Suplente FIETO

Hugo de Carvalho

Vice-presidente Titular Fecomércio

Anselmo da Silva Morais

Suplente Fecomércio

Kátia Terezinha Coelho da Rocha

Titular FAET

Eurípedes Martins Costa

Suplente FAET

Pedro José Ferreira

Titular FACIET

Fabiano Roberto do Vale Filho

Suplente FACIET

Antônio Rubens Aires de Alencar

Titular FAMPEC-TO

Mauricio Fregonesi

Suplente FAMPEC-TO

Marivaldo Gonçalves de Melo

Titular Banco da Amazônia

Evercino Martins

Suplente Banco da Amazônia

Edvaldo Sebastião Souza

Titular Banco do Brasil Jorge Luiz Marques Paixão

Maria Luzia C. Aguiar

Titular Caixa Econômica Federal

Ricardo Castro Cavalcanti Lima

Suplente Caixa Econômica Federal

Márcio Antônio da Silveira

Titular UFT

Higino Júlia Pitti

Suplente UFT

Joaber Divino Macedo

Titular UNITINS

Arison José Pereira

Suplente UNITINS

Domingos Pombel de Castro

Titular SEBRAE Nacional

Newton de Castro

Suplente SEBRAE Nacional

Paulo Henrique Ferreira Massuia

Titular SEDECTI

Marcos Jair de Aguiar

Suplente SEDECTI

Conselho Fiscal

Silmara Lustosa Ribeiro

Presidente

Lunáh Brito Gomes José Roberto Fernandes Maria de Fátima de Jesus Donizete Aparecido da Silva

Diretoria Executiva do SEBRAE Tocantins

Márcia Rodrigues de Paula

Diretora Superintendente

Maria Emília P. Mendonça Jaber

Diretora Técnica

Jarbas Luiz Meurer

Diretor Administrativo Financeiro

do Tocantins

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SINDICATOS PATRONAIS DA INDÚSTRIA

Carta da Indústria Tocantinense

Para discutir e elaborar uma Agenda da Indústria para o Desenvolvimento do Tocantins , contemplando a visão, demandas, aspirações e desejos do setor, a Federação das Indústrias do Estado do Tocantins FIETO e o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa - SEBRAE, em parceria com Confederação Nacional da Indústria - CNI e Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA, realizou em Palmas, nos dia 2, 3 e 4 de outubro, o 1º Congresso da Indústria Tocantinense, fórum estadual voltado à promoção e discussão de alternativas para a industrialização.

Durante o evento, os líderes empresariais e executivos discutiram em sessões temáticas paralelas os principais desa os que precisam ser enfrentados para ampliar a competitividade das indústrias, através da formulação e execução de políticas públicas e privadas voltadas à criação de um ambiente favorável ao seu desenvolvimento.

Temas de grande importância para a indústria local, como infraestrutura, inovação, sustentabilidade e investimento, foram abordados por especialistas que, juntamente, com os industriais consolidaram as diretrizes de uma política industrial capaz de promover o desenvolvimento econômico e social do Tocantins.

O estímulo à competitividade das micro e pequenas indústrias e a inserção efetiva do tema indústria nas grandes discussões políticas do Tocantins, bem como a consolidação de uma política que fomente as atividades produtivas, foram destacadas pelos congressistas.

A indústria entende que para garantir sua expansão é necessário contemplar o fortalecimento das instituições públicas e privadas, além das empresas; priorizar ações voltadas para o empreendedorismo, para a interiorização do desenvolvimento, para a diversi cação da economia tocantinense e para o fomento do agronegócio; construindo um novo per l para o desenvolvimento sustentável do Estado.

Para alcançar esse objetivo, além de medidas de incentivo scal, a pesquisa e inovação e redução da carga tributária, é preciso garantir a qualidade da educação. Temos que juntar as forças para melhorar a qualidade do sistema educacional, fundamental para a cidadania e para a formação de uma indústria inovadora e competitiva.

É momento de união. Para superar os nossos desa os é necessário, sobretudo, o alinhamento das diversas forças políticas em torno de um conjunto de objetivos comuns. A economia tocantinense depende de uma ação coletiva mais ordenada e mais e caz para sofrer menos diante de novas e indesejáveis, mas prováveis, crises. Juntos, governo, empresários e industriais poderão construir um novo ciclo de desenvolvimento do Tocantins.

Roberto Pires

Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins FIETO Presidente do Conselho Deliberativo Estadual SEBRAE/TO

do Tocantins

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do Tocantins

Carta da

Indústria

AGENDA DA INDÚSTRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TOCANTINS

Adequar a Ação do Estado Reduzir o Custo Brasil Reduzir o Custo Brasil Promover a Educação Promover a Inovação e a Tecnologia Desenvolvimento Industrial Infraestrutura Educação Básica

Incentivo à pesquisa, desenvolvimento e inovação

DesenvolvimentoSocial

Financiamento

Educação Pro ssional

Interação

Universidade/Empresa E ciência do Estado

Desenvolvimento de Mercados

Aperfeiçoar o Marco Regulatório para as Pequenas Indústrias

Desenvolvimento Territorial

· Elaborar, em conjunto com o Estado, o Plano de Desenvolvimento Industrial (PDI) · Criar e operar uma unidade colegiada dedicada ao

fomento da agroindústria (Deagri)

· Estimular e sugerir medidas destinadas a transmutar o macro sistema viário num Eixo de Desenvolvimento Econômico do Estado

· Aumentar a quali cação dos professores · Fomentar o ensino de matemática, ciências e

português na escola pública

· Fomentar a articulação de conteúdos técnicos com os de educação básica

· Estimular a oferta e disponibilizar recursos para pesquisa, desenvolvimento e inovação industrial

· Promover e estimular as políticas públicas de Proteção, Desenvolvimento e Promoção Social

· Sugerir medidas e pugnar pela facilitação de acesso ao crédito (especialmente das MPEs) · Intensi car e estimular o Microcrédito Produtivo · Estimular a criação das Sociedade de Garantia de

Crédito

· Estimular/promover o ensino pro ssional focado nas demandas da indústria · Promover a diversi cação

· Promover a formação técnica no ambiente de trabalho

· Aperfeiçoar o estágio supervisionado de graduandos nas empresas

· Estimular a participação da indústria em fóruns e colegiados das universidades

· Estimular o equilíbrio do gasto público (Custeio x Investimento)

· Monitorar a e ciência do gasto público · Elaborar, em conjunto com o estado, estudos

de oportunidades de negócios e programas de atração de capitais prioritariamente locais · Conferir plena aplicabilidade e e cácia às

disposições do Decreto 4.769, que regulamentou a LC 123/2006 em âmbito estadual, publicado em 02 de abril de 2013

· Adotar políticas públicas diferenciadas e preferenciais para a MPE nas compras públicas, no nanciamento, na promoção da inovação e no estímulo ao desenvolvimento e gestão das pequenas indústrias

· Ampliar a competitividade das pequenas indústrias identi cando e desenvolvendo as vocações regionais

· Desenvolver estratégias de encadeamento produtivo

· Promover a Inclusão Produtiva

Tributação

Educação Superior e Tecnológica

Gestão Empresarial

· Sugerir medidas e pugnar pela redução da carga tributária

· Estimular a simpli cação da estrutura de arrecadação

· Desobstruir a pauta da substituição tributária · Ampliar a adesão do Tocantins ao sublimite do

SIMPLES NACIONAL para o teto da Lei Geral R$ 3.600.000,00

· Estimular a ampliação da oferta de cursos de graduação das engenharias

· Sensibilizar os empresários para a importância dos tecnólogos

· Melhorar a gestão das empresas

· Estimular e promover cursos de Capacitação Empresarial

Relações de Trabalho

Educação Empreendedora

· Sugerir medidas e pugnar pela redução do custo do trabalho

· Promover a educação empreendedora e a formação gerencial dos empresários da pequena indústria

Referências

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