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AVALIAÇÃO PRELIMINAR DAS COMUNIDADES AQUÁTICAS DURANTE A CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM GATOS, AGRESTE PERNAMBUCANO.

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AVALIAÇÃO PRELIMINAR DAS COMUNIDADES AQUÁTICAS

DURANTE A CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM GATOS, AGRESTE

PERNAMBUCANO.

Basílio-Dantas, Patrícia Silva 1*; Albuquerque Junior, Eden Cavalcanti2; Gonçalves, Elizabeth Amaral Pastich3; Dantas, Rafael dos Santos4 ; Xavier, Leonardo Rafael Chaves Coelho5; Lemos,

Glauciane Gomes 6; Melo, Alane Silva7; Melo, Ivan Dornelas Falcone 8

Resumo – O Cadastro Nacional de Barragens mostra um aumento de 1025 barragens em 10 anos e por consequência o aumento da preocupação com os impactos gerados por estes empreendimentos. Portanto, pretende-se avaliar os impactos iniciais da construção da Barragem Gatos usando como base a biodiversidade das comunidades biológicas aquáticas. A coleta foi realizada em oito pontos. Foram analisados fitoplâncton, macrófitas aquáticas, zooplâncton e macroinvertebrados bentônicos. Fitoplâncton - as diatomáceas foram mais representativas e a densidade de cianobactérias esteve bem abaixo do máximo permitido pela legislação. Zooplâncton - não apresentou variação marcante entre a Área Diretamente Afetada (101,8 org.L-1) e a Área de Influência Direta (98,5 org.L-1), o táxon mais representativo foi a ordem Harpacticoida. Bentos - a Família Chironomidae e a espécie

Melanoides tuberculatus foram muito frequentes, o táxon Biomphalaria sp. representou 19,23%,

esse gênero reuni espécies hospedeiras do Schistossoma mansoni. Macrofitas - Foram registradas 20 espécies, as formas biológicas anfíbias foram predominantes e Alternanthera philoxeroides foi a

espécie mais densa 162,31 g.PS/m2 na Jusante I. Ainda não há evidências claras que apontem a

construção dessa barragem como impactante. O tamanho e o porte do rio e a profundidade parecem ser, a princípio, os fatores que mais afetam a biodiversidade local.

Palavras-Chave – Monitoramento ambiental; Barragens; Indicadores de qualidade.

EVALUATION OF AQUATIC COMMUNITIES DURING CONSTRUCTION

OF GATOS DAM, PERNAMBUCO AGRESTE.

Abstract – The National Dam Registry data shows an increase of 1025 dams in 10 years, consequently increasing concern for the impact generated by these enterprises. Therefore, aims to assess the initial impact of the construction of Cats Dam using as a basis the biodiversity of aquatic biological communities. Data collection was conducted in eight points. Phytoplankton, macrophytes, zooplankton and benthic macroinvertebrates were analyzed. Phytoplankton - diatoms were most representative and cyanobacteria density was well below the maximum allowed by law. Zooplankton - showed no marked change between the Directly Affected Area (101.8 org.L-1) and the Direct Influence Area (98.5 org.L-1) the most representative taxon was Harpacticoida Order. Benthos - the Chironomidae family and Melanoides tuberculatus species were very common, the taxon Biomphalaria sp. represents (19.23%) this genre is host species of Schistosoma mansoni parasitae. Macrophytes - twenty species were recorded, the amphibious life forms were predominant and Alternanthera philoxeroides was the densest kind 162,31 g.PS/m2 in the Downstream I. There is still no clear evidence that point the construction of this dam as impactful. The size and the size of the river and the depth appear to be, at first, the factors that most affect local biodiversity.

Keywords - Environmental monitoring; Dams; Quality indicators.

1,2,3,4,5,6,7

Associação Instituto de Tecnologia de Pernambuco-ITEP-OS. Mestrado em Tecnologia Ambiental do ITEP. Endereço: Avenida Prof. Luiz Freire, 700, Cidade Universitária/Cep: 50740-540, Recife-PE.

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INTRODUÇÃO

A construção de barragens é uma tendência antiga, com evidencias que datam de 3000 a.C. no Oriente médio (Pimentel, 2004). Essas construções têm como objetivo principal suprir o abastecimento de água em períodos de seca, principalmente em regiões que apresentam grandes períodos de estiagem, como é o caso do Nordeste brasileiro (Esteves, 2011).

Dados do Cadastro Nacional de Barragens (CBDB) mostra um aumento no número de barragens na ordem de 1000 nos últimos 10 anos (CBDB, 2014). Esse pode ser um reflexo do crescimento populacional, mudanças climáticas e aumento da preocupação nacional com os problemas da seca no país. Apesar dos benefícios trazidos por essas construções, muitos são os danos associados, principalmente de cunho ambiental (Riegman, 1995; Figueiredo et al., 2007).

A Lei 6.938 de 1981, que dispõe sobre a politica nacional do meio ambiente, passa a definir os instrumentos para avaliação de impactos e licenciamentos, além de instituir o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) como o órgão consultivo e deliberativo responsável pela elaboração das resoluções o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

As resoluções do CONAMA buscam tornar legal a necessidade de manter a qualidade da água, determinando condições e padrões de lançamento de efluentes, de acordo com a classificação dos corpos de água e seu enquadramento por elas disposto. Esses padrões são a base para o monitoramento e avalição dos impactos causados pelos empreendimentos como um todo.

O artigo sétimo, paragrafo 3º da Resolução Conama Nº 357/2005, mostra a importância do uso de organismos e/ou comunidades aquáticas como indicadores biológicos da qualidade desses ambientes. Sob essa visão, o presente trabalho tem por objetivo avaliar os impactos iniciais da construção da Barragem Gatos usando como base a biodiversidade das comunidades biológicas aquáticas, além de e apontar situações onde houver risco para a saúde humana e dos ecossistemas, subsidiando ações de correção ou mitigação.

MATERIAL E METODO

Área de trabalho

A barragem de Gatos está localizada no Riacho dos Gatos, município de Lagoa dos Gatos no Agreste Central, tendo sido projetada para, em conjunto com outras barragens, conter as enchentes na bacia do Rio Una. A bacia do Rio Una apresenta uma área de 6.740,31 km², dos quais 6.262,78 km² estão inseridos no Estado de Pernambuco, correspondendo a 6,37 % do total do Estado. Essa bacia abrange 42 municípios, sendo o município de Lagoa dos Gatos totalmente drenado por ela. A barragem de Gatos possui capacidade de armazenamento de 6,6 milhões m³ de água, inundando uma área de 95 ha (ITEP, 2014).

Metodologia

As coletas foram realizadas no período entre novembro e dezembro de 2013. Para as análises foram selecionados sete pontos de coleta ao longo do empreendimento, sendo três a jusante (Jusante I, Jusante II e Jusante III), três a montante (ADAI, ADAII e ADAIII) e um próximo ao barramento (500 m) (Figura 1).

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Figura 1. Mapa da área de estudo com destaque para os pontos de coleta.

Os seguintes parâmetros foram analisados: fitoplâncton, macrófitas aquáticas, zooplâncton e macroinvertebrados bentônicos. Para a coleta e análise do material biológico foram utilizadas as seguintes metodologias:

As amostras de Fitoplâncton e Zooplâncton foram coletadas com rede de plâncton, 20 litros de água em rede de 20 μm e 40 litros de agua em rede de 65 μm, respectivamente, fixadas e etiquetadas para identificação em laboratório. Para o Zooplâncton foram analisadas três réplicas de 1 ml a câmara de Sedgwick-Rafter.

Os Macroinvertebrados bentônicos coletados com o uso de um pegador tipo Petersen e fixadas com álcool 75%. Em laboratório, o material foi lavado e peneirado, submetido à técnica de flotação com NaCl antes da identificação dos organismos em estereomicroscópio. Para Macrófitas aquáticas, os indivíduos foram identificados em campo, e, para quantificação da biomassa seca média foram coletados três quadrados PVC de 0,5 x 0,5m (APHA, 2012), em cada estação.

No estudo de correlação entre a biota aquática e a qualidade da água foram utilizados os seguintes índices ecológicos: riqueza de espécies, abundância relativa e frequência de ocorrência.

Os resultados das frequências foram apresentados em porcentagens, empregando o seguinte critério: > 70% = muito frequente (MF); 70% a 40% = frequente (F); 40% a 10% = pouco frequente (P); < 10% = esporádico (E). Os resultados das abundâncias relativas também foram apresentados em porcentagens, empregando o seguinte critério: > 70% = Dominante (D); 70% a 40% = Abundante (A); 40% a 10% = Pouco abundante (P); < 10% = Raros (R).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Fitoplâncton

Para o fitoplâncton, foram identificados 37 táxons representados pelas classes Bacillariophyceae (14), Coscinodiscophyceae (03), Fragilariophyceae (02), das clorofíceas Tribouxiophyceae (01), Chlorophyceae (05), Conjugatophyceae (02), e das cianobactérias Cyanophyceae (06) e euglenófitas Euglenophyceae (02), valor semelhante ao encontrado por outros autores em ambientes lóticos do estado de Minas Gerais e São Paulo (cf. Soares et al.. 2007;

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As estações que apresentaram os maiores valores de riqueza foram ADA III (12 espécies), ADA I (15 espécies) e Jusante I (15 espécies). O grupo das diatomáceas (Ochrophyta) foi o mais representativo, com 32 táxons, 51% do total de táxons identificados.

De acordo com Reynolds et al.. (1994), a ocorrência de fitoplâncton em rios é altamente influenciada pela turbulência e intensidade de luz, o que produz elevada riqueza de diatomáceas e algas verdes nos rios em todo o mundo. Kireta et al.. (2012) descrevem as diatomáceas como o grupo de algas predominante e mais diversificado em águas correntes, sendo incluídas em estudos de qualidade de água a mais de um século.

Em relação à densidade dos táxons, mereceram destaque as cianobactérias Merismopedia sp. (8.294 cel/mL) e Oscillatoria sp. (1.296 cel/mL). Segundo Scheffer et al.., (1997), a dominância de Oscillatoriaceae em lagos rasos e com alta turbidez está relacionada com a capacidade deste grupo de suportar o sombreamento, além da falta de afinidade do zooplâncton em se alimentar destas cianobactérias filamentosas. O grupo é largamente associado a ambientes eutrofizados com disponibilidade de nutrientes principalmente o fósforo. Oscillatoria sp. é citada como espécie potencialmente produtora de toxinas segundo Kaebernick e Neilan (2001). No entanto, para este estudo, a densidade de cianobactérias esteve bem abaixo do máximo permitido pela Resolução CONAMA Nº 357 (densidade de cianobactérias: até 50000 cel/mL para Classe II), não apresentando indícios de florações tóxicas.

Zooplâncton

A comunidade zooplanctônica esteve composta por quatro Filos, Rotifera, Arthropoda, Amoebozoa e Tardigrada com um total de 10 ordens e 16 famílias. As estações com maior riqueza de espécies foram Jusante III (24), 500m (17), Jusante I (15) e ADAIII (14). A literatura mostra que a diversidade de zooplâncton continentais é geralmente baixa, com destaque para os Rotifera, Cladocera e Copepoda (Esteves, 2011).

Com relação à densidade total de zooplâncton, as estações mais representativas foram ADAIII (87 Org.L-1), com predominância do gênero Filinia (87 Org.L-1) e Jusante III (64,6 Org.L-1). O segundo táxon mais denso em ambos os pontos de coleta foi o Copepoda da ordem Harpacticoida. Além disso, esse táxon foi o único que apareceu em mais de 70% dos pontos coletados.

A densidade total não teve variação marcante entre a Área Diretamente Afetada (ADA) (101,8 org.L-1) e a Área de Influência Direta (AID) (98,5 org.L-1). O táxon mais representativo foi o Copepoda da ordem Harpacticoida. Essa ordem é bentônica sendo encontrada no plâncton em menor quantidade (Wetzel, 1993), sua aparição em maior densidade pode está relacionado ao baixo nível da água e revolvimento do substrato do fundo do rio.

Não foram encontrados táxons dominantes, os abundantes foram o Rotifera na ADAI, Jusante II e Jusante III, Amoebozoa na ADAII, 500m e Jusante I; Copepoda na Jusante II e o Insecta na ADAIII. Tardigrada e Ostracoda foram raros no 500m e Jusante III respectivamente.

A distribuição e abundância do zooplâncton é determinada por um conjunto de fatores, portanto, a presença ou ausência de algumas espécies pode fornecer informações importantes sobre a região, como mudanças provenientes da ação antrópica (Gasca et al., 1996; Santos et al., 2009). Alguma das grandes mudanças na densidade e produção do zooplâncton ocorrem como consequência da variação do regime hidrológico e do manejo de operação dos reservatórios (Rocha

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O período da coleta (período seco) pode ter sido determinante na riqueza de taxa observado, uma vez que a maior distribuição de zooplâncton acompanha a oscilação inversa ao índice pluviométrico (Nogueira, 2001; Pereira et al..2011) e/ou as mudanças ambientais correlatas ao empreendimento.

Macroinvertebrados bentônicos

A comunidade de macroinvertebrados bentônicos esteve representada por sete táxons,

Biomphalaria sp. e Melanoides tuberculatus, do Filo Mollusca e as Ordens Cyclopoida (Classe

copepoda), Ephemeroptera, Odonata, Tricoptera, e Família Chironomidae (Classe insecta) do Filo Arthropoda.

Os maiores valores de densidade foram observados nas estações ADA II (2306,08 ind. m-2) e

JUSANTE I (1425,58 ind. m-2), com destaque para a família Chironomidae com 2264,15 ind. m-2 e

1194,97 ind. m-2 respectivamente. Enquanto o menor valor foi registrado na estação 500 m com

41,93 ind. m-2.

Apenas a Família Chironomidae e a espécie de Molusca Melanoides tuberculatus foram muito frequentes, ocorrendo em mais de 70% das estações, os demais grupos foram pouco frequentes, com ocorrência menor que 30%.

A família Chironomidae foi dominante na maioria das estações, exceto Jusante III, nessa estação, assim como na estação 500 m o táxon dominante foi à espécie Melanoides tuberculatus. O domínio de Chironomidae é comum entre os macroinvertebrados bentônicos tanto em sistemas lóticos quanto lênticos, (Pinder, 1995; Coffman e Ferrington, 1996), essa família coloniza o sedimento e a vegetação aquática mostrando sua alta capacidade adaptativa (Trivinho-Strixino e Strixino 1995) além de se destacarem por serem puco sensíveis às alterações ambientais (Rosenberg, 1992).

O táxon Biomphalaria sp. representou 19,23% dos organismos na estação JUSANTE III. Esse gênero é de extrema importância médica por reune espécies que são conhecidas como hospedeiras intermediárias de Schistossoma mansoni (Teles et al., 1991). Entretanto, a abundancia dessa espécie não está relacionada ao parasitismo, mas sim ao modo de reprodução e dessecação das espécies (Gerard et al., 2007).

Macrófitas aquáticas

Foi encontrado um total de 20 espécies de macrófitas aquáticas, duas pertencentes a Divisões Monilophyta, representada pelas famílias Salviniaceae (Salvinia auriculata Aubl.) e Pteridaceae (Ceratopteris thalictroides) e 18 pertencente a Divisão Magnoliophyta, enquadrados em 14 famílias botânicas, no qual as mais representativas foram Polygonaceae e Onagraceae, com três espécies cada.

As estações com maior diversidade foram a Jusante I (10) Jusante II e ADA II (9), Jusante III (6). Na Estação ADA III não foi registrada a ocorrência de macrófitas. Esses valores mostram uma diversidade baixa quando comparada com outros estudos florísticos da região Nordeste de Brasil, a destaque de Henry-Silva et al., (2010), que encontraram 40 espécies e Xavier et al., (2012), que identificaram 33 espécies.

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água por um curto período de tempo das espécies anfíbias (Paz e Bove, 2007). Não foram observadas ocorrências de macrófitas epífitas, o que pode estar associada a uma baixa ocorrência e biomassa de espécies flutuantes, não havendo substrato para o desenvolvimento destas.

Os táxons muito frequentes registrados foram Paspalum sp., com 85,71%, seguida de

Alternanthera philoxeroides, Commelina sp., com 71,43% cada, as demais espécies foram

consideradas como pouco frequentes.

Com relação à análise da biomassa, a macrófita Alternanthera philoxeroides foi a espécie que

apresentou os maiores valores na Jusante I (162,31g.PS/m2) e Jusante III (157,33g.PS/m2), a espécie

Paspalum sp. na ADA I (48,48g.PS/m2) e ADA II (49,57g.PS/m2) e a espécie Alternanthera

philoxeroides a estação 500 m, com 38,83g.PS/m2. Os baixos valores de biomassa podem ser explicados pelo fato do rio estudado ser de um rio de pequeno porte e apresentar uma baixa vazão de água.

A espécie Paspalum sp., foi dominante nas estações ADA I e ADA II, Alternanthera

philoxeroides na estação 500 m, Jusante I e Jusante III. Na Estação Jusante II, apesar de não ter sido

registrado espécie dominante, a macrófita Polygonum ferrugineum também apresentou um alto valor de abundância (49,9%), sendo classificada como abundante.

COCLUSÃO

Apesar da biodiversidade aquática local ser claramente menos rica que o esperado para áreas semelhantes avaliadas em outros trabalhos, ainda não há evidências claras que apontem a construção da barragem como o fator limitante dessa diversidade. O tamanho e o porte do rio, assim como sua profundidade parecem ser, pelo menos a princípio, os fatores que mais afetam a biodiversidade local. Dessa forma, a continuidade do monitoramento é de fundamental importância para que sejam dadas as respostas sobre os efeitos da construção da barragem.

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