• Nenhum resultado encontrado

CSHG Verde FIC FIM. Agosto de ) Cenário interno/eleições. 2) Cenário externo/secular Stagnation. Cenário interno

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CSHG Verde FIC FIM. Agosto de ) Cenário interno/eleições. 2) Cenário externo/secular Stagnation. Cenário interno"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Comentários do gestor

A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e público-alvo de cada um dos fundos, consulte os prospectos e os regulamentos disponíveis no site www.cshg.com.br.

Atendimento a Clientes Credit Suisse Hedging-Griffo – DDG: 0800 558 777 | www.cshg.com.br/contato. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo – DDG: 0800 772 0100 | www.cshg.com.br/ouvidoria

Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Credit Suisse Griffo. A Credit Suisse Hedging-Griffo não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.

Neste mês, o fundo Verde rendeu -1,76%, acumulando no ano uma rentabilidade negativa de 3,67%; enquanto o CDI em 2014 (até o fim de agosto) está em 6,87%. Existem dois grandes blocos de razões para a má performance do Verde em 2014:

1) Cenário interno/eleições

2) Cenário externo/Secular Stagnation

Cenário interno

A deterioração do tripé fiscal/crescimento/inflação é crescente e até superior às nossas pessimistas previsões. A parte externa continua satisfatória, graças à nossa muito boa exportação de commodities, ao fato de a China estar indo bem e aos nossos juros altos que continuam a atrair capital (com juro zero no mundo).

No entanto, o abalo dos fundamentos de maneira tão forte, somado a um aumento da perda de confiança empresarial, e a desaceleração de dois setores de extrema relevância para o PIB brasileiro (automotivo e de construção civil) levam a uma estagnação e uma maior probabilidade de perda do Investment Grade em pouco tempo.

Apesar disso, sempre achamos que o PT continuaria no poder por pelo menos mais um mandato, pois é muito difícil imaginar que, depois de todos os benefícios oferecidos na área social (abono, seguro-desemprego, Bolsa Família, grande pacote na área da educação – ProUni, PRONATEC, FIES, Minha Casa Minha Vida, Mais Médicos, entre inúmeros outros), a população majoritariamente votante que ganha entre zero e cinco salários mínimos acabaria não votando pela continuidade do governo. Tínhamos convicção de que seria apertado, mas que o PSDB não levaria.

Desde o fim de 2012, fizemos um hedge book diversificado contra a perda do Investment Grade composto principalmente pelos seguintes ativos: cupom cambial, CDS, inflação e Pré longos.

Reduzimos nossa exposição a Ações que tem média histórica de 33% net long para 23% net long, dos quais 5% eram de empresas brasileiras; e os 18% restantes, de empresas globais.

CSHG Verde FIC FIM

(2)

Relatório de gestão – CSHG Verde FIC FIM 2

O que prevíamos:

Trabalhávamos com a hipótese de que a Presidente Dilma Rousseff se reelegeria. Este era o resultado de nossa análise sobre os fatores preponderantes na decisão do voto no Brasil e no mundo, com base nos seguintes princípios:

1) a avaliação de governo tenderia a melhorar ao longo da campanha eleitoral, em linha com o

que tivemos em outras eleições (isso era muito controverso no meio do ano);

2) na medida em que o governo consegue converter praticamente todo o voto dos que avaliam

o governo de maneira positiva, a melhora da avaliação de governo faria a intenção de voto na Presidente aumentar ao longo do processo eleitoral.

De onde tiramos isso? Historicamente no Brasil, o candidato à reeleição consegue converter algo próximo a 90% dos votos daqueles que avaliam o governo como ótimo ou bom. E consegue converter algo próximo a 50% dos votos daqueles que avaliam o governo como regular. Naturalmente, há diferenças nessas taxas de conversão entre os institutos. Porém, esses parâmetros são muito estáveis no tempo. Sendo assim, nossa avaliação era a de que, se houvesse uma melhora da avaliação do governo Dilma para algo em torno de 35% de ótimo e bom, a reeleição se tornaria muito provável. Isso porque a Dilma converteria 90% dos que avaliam o governo como ótimo e bom, 50% dos regulares, e algo perto de 6% do voto dos que acham o governo ruim ou péssimo. Usando a pesquisa do Datafolha de 29 de agosto como base, já ajustando para brancos e nulos e indecisos, Dilma teria algo superior a 52% dos votos válidos. Ou seja, a recuperação da avaliação do governo Dilma desde o início da campanha já seria o suficiente para reeleger Dilma contra Aécio, a despeito do estado da economia, justamente como em 1998.

O que aconteceu:

Houve o “black swan” das eleições. O trágico acidente que retirou a vida de Eduardo Campos alterou o quadro eleitoral de maneira dramática. E por quê? Porque Marina Silva conseguiu mudar de maneira muito expressiva os parâmetros de conversão de voto. Com ela na disputa, Dilma não consegue mais converter 90% dos votos dos que avaliam o governo como ótimo ou bom, mas apenas algo inferior a 80% – uma queda de mais de 10 p.p. E não apenas entre os que avaliam o governo bem, mas também entre os que avaliam o governo como regular – aqui uma queda ainda maior, algo próximo a 14 p.p.

Nesse novo quadro, Marina conseguiu tirar de Dilma algo próximo a 10 p.p. de intenção de voto, o que a coloca numa situação mais favorável para vencer as eleições de outubro. Um aspecto relevante é o voto evangélico, que faz com que mesmo uma pessoa que avalie bem o governo prefira votar em Marina. Ainda falta bastante tempo para o segundo turno, e essas taxas de conversão podem voltar para o padrão histórico, o que tornaria o quadro mais apertado.

E o que vemos à frente?

Vemos uma possibilidade de 70% de Marina ganhar as eleições e, com isso, herdar um quadro econômico e social muito complicado e sem uma ampla base no Congresso que lhe garanta governabilidade. A herança econômica por si só já seria bastante difícil de lidar, e aqui seguem alguns exemplos:

- congelamento de preços e tarifas públicas (gasolina, energia elétrica, transportes coletivos); - situação delicada de suprimento de energia elétrica;

- déficit público em elevação expressiva; - elevação dos indicadores de endividamento; - aparecimento de uma série de esqueletos fiscais; - crescimento muito baixo, gastos públicos em elevação; - mercado de trabalho em piora, com elevação do desemprego; - inflação pressionada pelo aumento das tarifas públicas; - bancos públicos em situação delicada.

(3)

Relatório de gestão – CSHG Verde FIC FIM 3 Só isso já seria uma tarefa bastante árdua e que envolveria, naturalmente, uma boa dose de medidas impopulares. Fazer isso sem maioria no Congresso é algo ainda não testado. Pode dar certo; mas, se fosse fácil, por que ainda não foi feito?

Há certo êxtase motivado por esperança na mudança, comprando a ideia de um dream team econômico aliado a um DNA de sensibilidade social e ética na política. Portanto, é como se isso fosse melhor do que um governo PSDB, por não ter que enfrentar a fúria petista na oposição. O mercado, por sua vez, parece colocar a situação da seguinte maneira: há dois conjuntos diferentes, o da economia e o da situação social e política. A recente evolução dos preços de ativos dá margem à interpretação de que o mercado entende que são conjuntos com pouca intersecção, que é possível consertar os problemas econômicos com relativa facilidade e que o mundo político/social não será um empecilho.

Nossa interpretação é menos simplista: no quadro bastante vulnerável que temos hoje no Brasil, percebemos a intersecção entre os dois conjuntos como sendo muito grande, e há pouco que se possa mudar sem que o aspecto político seja tocado. E justamente onde o econômico cruza com o político/social é no quadro fiscal do País, que já parte de um buraco considerável que permanece sendo cavado. Como compatibilizar estabilidade da dívida com gastos crescendo muito acima do PIB e com novas promessas de aumentos com educação e saúde, salário mínimo, aposentados? Qual será a carga tributária necessária para pagar esse conjunto, e qual será o efeito da sua elevação sobre o já combalido crescimento econômico? Este, na verdade, tem sido o nosso principal ponto de análise de Brasil: não há margem de manobra numa situação em que o PIB cresce muito pouco, os gastos públicos continuam crescendo de maneira expressiva pela evolução da política social, e o buraco inicial das contas públicas já é grande o suficiente.

Evidentemente que, se Marina vencer, acreditamos na melhor qualidade de capital humano nos ministérios, nas agências reguladoras, na gestão das estatais e na mentalidade em geral. Somos céticos, porém, em relação a reformas estruturais (impopulares), que normalmente são feitas quando a situação econômica entra em desespero (é o que mostra a história mundial econômica), o que ainda não é o caso do Brasil, que está apenas desanimado.

Nosso ceticismo também se justifica pela análise do que já vivemos anteriormente em nosso passado recente: o Lula de certa forma montou um bom time econômico e cuidou do lado social. Então, os eleitores de baixa renda tendem a ver a Marina com certa similaridade. Entretanto, o que precisa ser levado em conta é que ele tinha uma margem de manobra para aumentar os gastos em 8% ao ano acima da inflação, surfando o boom de crédito, commodities e formalização, e pode-se creditar certo otimismo também aos preços da época: dólar a 4, Ibovespa a 11.270 pontos, juro real em níveis de 11% a.a. e risco Brasil a 1.445 bps de spread over Treasury. Hoje, 12 anos depois, os booms ficaram para trás e não existe margem de manobra fiscal.

Cenário externo

O que prevíamos:

Nossa principal tese para o mundo era a de uma melhora de crescimento nos EUA e na Europa – esta, com bastante menos ímpeto pelo ponto no processo de ajuste em que se encontram os países da região. Nos EUA, em especial, há tempos trabalhamos com a tese de que o mercado de trabalho vinha mostrando evolução mais favorável do que era consensualmente aceito. Assim, conforme a economia ganhasse consistência, o crescimento se aceleraria, o mercado de trabalho continuaria a mostrar progresso, e a inflação se deslocaria gradualmente para perto do objetivo do Fed, fazendo com que a política de juros zero viesse a ser gradualmente revista de modo a incorporar um estímulo monetário menos intenso.

Desta forma, esperávamos que o Fed viesse a reavaliar a política monetária de maneira a sugerir uma elevação de juros antes do que os agentes vinham estimando. Isso de fato tem ocorrido ao longo dos últimos meses, e na medida em que o dinamismo do mercado de trabalho permaneça, como esperamos, é razoável imaginar que o Fed passe a aumentar os juros de maneira gradual ao longo do primeiro semestre de 2015.

(4)

Relatório de gestão – CSHG Verde FIC FIM 4

O que aconteceu:

Na contramão dessa antecipação da perspectiva de elevação da taxa básica de juros nos EUA, a taxa de 10 anos nos EUA só fez recuar ao longo do ano – desde o fechamento de 2013 até hoje, a taxa de juros de 10 anos nos EUA caiu de 3,0% para 2,4%.

O que surpreendeu, então?

O padrão de resposta à crise na Europa veio com um atraso muito grande em relação ao dos EUA, especialmente pela complexidade de lidar com vários países (e parlamentos e instituições) ao invés de lidar com apenas um país. E foi justamente a piora da Europa, do segundo trimestre em diante, que alterou o panorama para os juros nos EUA.

O risco de deflação aumentou na região, e o ECB aumentou a retórica no sentido de dar ainda mais estímulos monetários, o que, junto com fatores geopolíticos, levou as taxas de juros ao nível mais baixo até então. Temos hoje taxas de juros de 10 anos na Itália e Espanha muito próximos do nível das taxas de juros de 10 anos nos EUA.

Ou seja, os fundamentos macro nos EUA claramente levariam a uma taxa de juros mais elevada, mas foram muito mais do que compensados pelo aumento do “easing” monetário na Europa, que acabou extrapolando as fronteiras da Europa e ancorando as taxas de juros dos EUA abaixo do que estariam.

E o que vemos à frente?

Assim sendo, os flows para emergentes voltaram a ser muito fortes, as taxas de juros longas nesses países cederam, e houve apreciação do câmbio nas economias até então chamadas de “frágeis”.

Essa dinâmica deve continuar por algum tempo, mas continuamos acreditando na força estrutural do dólar versus as moedas emergentes, independentemente do “secular stagnation” que provoca uma taxa de juros de equilíbrio global mais baixa do que prevíamos.

Não acreditamos que a economia americana está em uma situação de estagnação (ou baixo crescimento) permanente. Nossa visão é de que a combinação de (i) educação de ponta; (ii) incentivos à inovação e capital de risco; (iii) além da recém-conquistada independência energética, vão permitir que a economia americana continue tendo crescimento de produtividade similar ao histórico – e, portanto, longe da estagnação. Além disso, as empresas americanas mantêm geração de caixa e margens perto do máximo histórico, e parte desse dinheiro será reinvestido em novas tecnologias, mantendo o ciclo de inovação e crescimento em curso. Em suma, não acreditamos que os Estados Unidos – nem o mundo - tenham chegado ao fim da sua capacidade de inovar e crescer.

(5)

Relatório de gestão – CSHG Verde FIC FIM 5

Breakdown - resultados do fundo

Acumulado 2014

Fonte: Credit Suisse Hedging-Griffo

Agosto - 14 I) Book Moedas Dólar -0.07 -1.25 Cupom cambial -0.03 -0.69 Opções de dólar -0.93 -3.95 Moedas 0.25 0.87 Resultado Moedas -0.78 -5.02

II) Book Renda Fixa

DI pré -2.09 -5.02 Opções de IDI -0.02 0.01 Swaps Inflação -0.06 0.30 RF Inflação 0.40 1.38 Global Rates 0.20 0.41 Crédito -0.22 -0.18

Resultado Renda Fixa -1.79 -3.10 III) Book Ações

Resultado Ações 0.07 -1.44

CDI 0.86 6.87

Moedas (I)+Renda Fixa (II)+Outros -2.56 -8.09

Ações(III) 0.07 -1.44

Custos -0.13 -1.01

-1.76 -3.67

Resultado Real do Verde - rentabilidade ex CDI Acumulado

2014

Resultado do Fundo

Para todos os ativos que utilizamos caixa, as rentabilidades expressas acima já são reais (ex CDI)

-1.44% -5.02% -3.10% -1.01% 0.03% 6.87 -3.67% -11% -10% -9% -8% -7% -6% -5% -4% -3% -2% -1% 0% Book

Ações MoedasBook RendaBook Fixa

(6)

Objetivo

Público Alvo

Classificação Anbima:Multimercados Macro Admite Alavancagem:Sim

Gestor:Credit Suisse Hedging-Griffo Asset Management S.A Administrador:Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora De Valores S.A.

Características CSHG VERDE FIC FIM x CDI

Data de início Aplicação Mínima: Saldo Mínimo: Movimentação Mínima: Cota: Cota aplicação: Cota resgate: Liquidação resgate: Taxa de saída antecipada: Taxa de administração: Taxa de performance:

Performance Volatilidade anualizada (Desvio padrão - média 40 dias)

Retorno anualizado Desvio padrão anualizado ** Índice de sharpe ** Rentabilidade em 12 meses Número de meses positivos Número de meses negativos Número de meses acima de 100% do CDI Número de meses abaixo de 100% do CDI Maior rentabilidade mensal

Menor rentabilidade mensal

Patrimônio líquido R$

Patrimônio médio em 12 meses *** R$

** Calculado desde 02/01/1997 até 29/08/2014 *** Ou desde a sua constituição, se mais recente.

Rentabilidades (%) *

Rentabilidade líquida de administração e performance e bruta de impostos.

Sistema: INFINITE Report ID: 99CA17512D97BA69938CB627083A9185

18.10 8.05 8,572.99 1,174.90 1.40 0.97 1.66 0.36 1.91 -0.51 1.86 2.76 -0.42 459.37 543.53 619.62 708.64 788.66 875.24 988.32 1,079.88 1,262.45 Acum. CDI 24.43 60.03 100.31 135.02 175.62 228.22 304.64 370.06 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2014 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2013 3,403,338,716.31 5,366.93 6,042.75 7,243.48 8,254.85 19.55 -3.67 24.43 28.61 25.17 17.33 17.27 19.09 23.28 16.17 9.90 9.74 11.59 8.41 6.87

Set Ano CDI Acum.

Fdo. 12.36 19.00 15.05 11.82 12.37 29.10 67.66 294.66 404.89 556.42 876.24 1,288.44 1,599.90 1,945.54 2,512.98 3,316.10 3,096.20 4,705.98 30.01 48.72 42.22 22.43 29.10 29.86

Out Nov Dez

-1.25 1.15 4.37 2.43 1.87 2.41 1.98 0.97 -1.30 0.37 2.63 4.39 2.90 -0.00 4.40 0.82 1.57 3.70 1.39 -0.65 3.09 -0.95 2.54 1.86 3.00 2.52 3.62 -0.50 2.82 4.23 2.62 1.99 4.80 -1.37 11.41 -1.66 1.71 -3.92 -0.48 3.35 1.16 1.16 0.71 3.12 0.78 1.79 0.33 2.70 -2.71 1.98 2.55 -1.68 -0.06 0.69 4.58 4.37 2.28 0.91 -0.87 4.76 1.22 0.33 1.27 3.65 2.65 1.94 -0.19 0.96 -1.13 2.32 0.98 1.74 3.66 -2.46 0.12 1.86 0.11 0.70 4.12 1.10 -2.17 4.80 4.17 -0.68 5.16 1.44 4.98 3.79 4.48 1.69 1.85 1.09 2.01 1.03 1.14 0.93 -1.76 1.37 2.89 -3.53 3.68 2.44 -7.32 0.33 0.43 4.09 4.94 2.70 2.77 1.81 0.43 1.45 1.18 -0.06 1.83 -5.32 2.01 4.76 4.02 0.28 10.96 3.31 3.45 2.28 3.83 -0.28 5.96 0.73 2.29 4.46 3.71 0.48 2.75 6.09 0.60 0.27 1.09 -1.15 3.34 4.14 0.12 1.58 -0.35 2.71 1.95 -8.91 0.77 2.84 1.05 -0.94 0.65 2.61 1.90 1.45 3.71 2.16 0.77 -2.19 -1.90 4.51 5.31 2.62 1.11 4.52 6.96 2.30 2.46 2.19 -0.27 2.19 3.56 2.80 2.12 2.20 1.69 135.40 27.93 1.23 20.33 27.74 30.74 -6.44 1.24 1.99 1.47 2.96 50.37 13.75 Jan 2.15 2.61 63.45

Fev Mar Abr Mai

1.53 0.73 2.23 0.92 2.43 4.68 4.09 3.79 7.43 3.13 0.72 3.84 3.33 2.23 0.83 4.38 2.19 3.68 2.46 -0.85 29/08/2014 5,000.00 2,000.00

Fundo multimercado que tem como objetivo buscar rentabilidade acima do Certificado de Depósito Interbancário - CDI.

Fundo destinado ao público em geral, observados os valores mínimos de aplicação inicial, permanência e movimentação constantes no prospecto.

02/01/1997 5,000.00

Jun Jul Ago

3,115,428,991.56 Calculado até 29/08/2014 Fechamento D+0 D+0 D+1 Não há 1,50% a.a¹ 20% que exceder a 100% do CDI.

3.28% 0.48% Fundo 28.59% 9.17% 1.37 2.64% 180 31 138 73 63.45% -8.91% CDI 16.00% 0.37% -10.10% 211 -1000% 0% 1000% 2000% 3000% 4000% 5000% 6000% 7000% 8000% 9000% 10000% ja n-9 7 ja n-9 8 ja n-9 9 ja n-0 0 ja n-0 1 ja n-0 2 ja n-0 3 ja n-0 4 ja n-0 5 ja n-0 6 ja n-0 7 ja n-0 8 ja n-0 9 ja n-1 0 ja n-1 1 ja n-1 2 ja n-1 3 ja n-1 4 Fundo CDI 0.0% 5.0% 10.0% 15.0% 20.0% 25.0% 30.0% 35.0% 40.0% 45.0% 50.0% m ar -9 7 m ar -9 8 m ar -9 9 m ar -0 0 m ar -0 1 m ar -0 2 m ar -0 3 m ar -0 4 m ar -0 5 m ar -0 6 m ar -0 7 m ar -0 8 m ar -0 9 m ar -1 0 m ar -1 1 m ar -1 2 m ar -1 3 m ar -1 4 Fundo CDI

¹ A taxa de administração máxima paga pelo FUNDO, englobando a taxa de administração acima e as taxas de administração pagas pelo FUNDO nos fundos em que poderá eventualmente investir será de 2,00% a.a. ² Este fundo está fechado para novas aplicações.

* Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (fgc); Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Caso o índice comparativo de rentabilidade utilizado neste material, não seja o parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial), tal indicador é meramente utilizado como referência econômica. Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Verifique a data de início das atividades deste fundo. Para avaliação da performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Verifique se este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do

fundo.Verifique-se este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. A presente Instituição aderiu ao

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento.

Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizam ativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passam a fazê-lo com base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidade destes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo - 0800 77 20 100 ou www.cshg.com.br/ouvidoria.

Referências

Documentos relacionados

Assim, a UDL foca-se nessas diferenças individuais como um elemento importante para a compreensão e conceção de uma instrução eficaz para a aprendizagem. Para atingir

Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer

Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer

* Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de

No caso da Ponte de Tacoma vimos que o erro no cálculo da ressonância e os efeitos não lineares foram os principais motivos de sua queda, já no caso do hotel, a capacidade máxima de

EQUIPE DE TRABALHO ÁRBITRO CENTRAL: CATEGORIAS AMADORAS JOGO: SC ORIENTE X 1 X 3ª DIVISÃO 1ª DIVISÃO OUT R OS SC INTERNACIONAL 15:30 RESULTADO DO 1º TEMPO: RESULTADO FINAL:

- Pele: Com base nos dados disponíveis, os critérios de classificação não são preenchidos, não apresentando substâncias classificadas como perigosas para este artigo. Para

As informações por segmentos estão sendo apresentadas de acordo com o CPC 22 – Informações por Segmento (IFRS 8) e são apresentadas em relação aos negócios da Companhia e de suas