• Nenhum resultado encontrado

Pro Baln. do Rio G. e do No. Grande. orte. e arço de D PRAIAS DO UDO DE BALN PROJETO ESTU NEABILIDADE DAS D ESTADO DO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Pro Baln. do Rio G. e do No. Grande. orte. e arço de D PRAIAS DO UDO DE BALN PROJETO ESTU NEABILIDADE DAS D ESTADO DO"

Copied!
24
0
0

Texto

(1)

PPROJETO ESTU

A

A

V

V

AL

A

D

D

A

A

S

S

UDO DE BALN

L

L

I

I

A

A

Ç

Ç

Ã

Ã

O

O

S

S

P

P

R

R

A

A

I

I

A

A

D

D

E

E

D

D

E

E

NEABILIDADE D

O

O

D

D

A

A

S

S

C

C

O

O

A

A

S

S

D

D

O

O

L

L

IT

I

E

E

Z

Z

E

E

M

M

B

B

R

R

DAS PRAIAS D

O

O

N

N

D

D

I

I

Ç

Ç

Õ

Õ

T

T

O

O

R

R

A

A

L

L

R

R

O

O

/

/

2

2

0

0

0

0

8

8

DO ESTADO DO

Õ

Õ

E

E

S

S

D

D

E

E

B

B

P

P

O

O

T

T

I

I

G

G

U

U

A

A

F

F

E

E

V

V

E

E

O RIO GRAND

 

 

Pro

Baln

Prai

Rio G

 Ma

B

B

A

A

L

L

N

N

E

E

A

A

U

U

A

A

R

R

N

N

O

O

ER

R

E

E

I

I

R

R

O

O

/

/

2

2

E DO NORTE

ojeto E

neabili

ias do E

 Grande

 

 

 

 

 

Natal­

arço de

 

 

 

A

A

B

B

I

I

L

L

I

I

D

D

A

A

P

P

E

E

R

R

Í

Í

O

O

D

D

2

2

0

0

0

0

9

9

1

studo d

idade d

 Estado 

e do No

 

 

 

 

 

­RN 

e 2009 

A

A

D

D

E

E

D

D

O

O

 de 

 das 

 do 

orte 

 

(2)

P

P

R

R

O

O

J

J

E

E

T

T

O

O

E

E

S

S

T

T

U

U

D

D

O

O

D

D

E

E

B

B

A

A

L

L

N

N

E

E

A

A

B

B

I

I

L

L

I

I

D

D

A

A

D

D

E

E

D

D

A

A

S

S

P

P

R

R

A

A

I

I

A

A

S

S

D

D

O

O

E

E

S

S

T

T

A

A

D

D

O

O

D

D

O

O

R

R

I

I

O

O

G

G

R

R

A

A

N

N

D

D

E

E

D

D

O

O

N

N

O

O

R

R

T

T

E

E

A

A

V

V

A

A

L

L

I

I

A

A

Ç

Ç

Ã

Ã

O

O

D

D

A

A

S

S

C

C

O

O

N

N

D

D

I

I

Ç

Ç

Õ

Õ

E

E

S

S

D

D

E

E

B

B

A

A

L

L

N

N

E

E

A

A

B

B

I

I

L

L

I

I

D

D

A

A

D

D

E

E

D

D

A

A

S

S

P

P

R

R

A

A

I

I

A

A

S

S

D

D

O

O

L

L

I

I

T

T

O

O

R

R

A

A

L

L

P

P

O

O

T

T

I

I

G

G

U

U

A

A

R

R

N

N

O

O

P

P

E

E

R

R

Í

Í

O

O

D

D

O

O

D

D

E

E

D

D

E

E

Z

Z

E

E

M

M

B

B

R

R

O

O

/

/

2

2

0

0

0

0

8

8

A

A

F

F

E

E

V

V

E

E

R

R

E

E

I

I

R

R

O

O

/

/

2

2

0

0

0

0

9

9

NATAL/RN, MARÇO DE 2009

(3)

PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 3

EQUIPE TÉCNICA:

André Luis Calado Araújo

Engenheiro Civil, Doutor em Engenharia Sanitária, University of Leeds, England.

Andréa Lessa da Fonseca

Engenheira Química, Doutora em Engenharia Química, UFRN.

Douglisnilson de Moraes Ferreira

Químico - UFRN

Luiz Eduardo Lima de Melo

Biólogo, Doutorando em Ciência e Engenharia de Petróleo, UFRN.

Milton Bezerra do Vale

Engenheiro Químico, Mestre em Engenharia Sanitária, UFRN.

Ronaldo Fernandes Diniz

Geólogo, Doutor em Geologia Sedimentar, UFBA.

Hugo Paiva Tavares de Souza

Aluno do Curso Técnico de Geologia e Mineração, CEFET-RN.

Mirlene Neyce Soares Pereira

Aluna do Curso Técnico de Controle Ambiental, CEFET-RN.

Paloma de Paula Gomes

Aluna do Curso Técnico de Controle Ambiental, CEFET-RN.

Raoni Dantas Brandão Marinho

Aluno do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, CEFET-RN.

Prof. Dr. Ronaldo Fernandes Diniz

(4)

I. APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS

São apresentados neste trabalho os resultados do estudo de balneabilidade das principais praias da zona costeira norte-rio-grandense, parte integrante do projeto

“Estudo de Balneabilidade das Praias do Estado do Rio Grande do Norte”,

inserido no Programa Estadual “Água Azul” e executado conjuntamente pelo IDEMA (Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte) e IFRN (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte), durante período de dezembro/2008 a fevereiro/2009.

Este projeto tem como principais objetivos:

(i) Estabelecer a qualidade atual das águas das principais praias do Estado do Rio Grande do Norte e classificá-las conforme os padrões e critérios de balneabilidade determinados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA;

(ii) Divulgar os resultados e orientar a sinalização das praias monitoradas;

(iii) Identificar os principais responsáveis pela contaminação das praias, fornecendo subsídios para atuação das prefeituras e dos órgãos de fiscalização ambiental;

(iv) Sugerir aos órgãos competentes medidas mitigadoras e ações visando à redução ou eliminação dos agentes causadores das contaminações recebidas pelas praias estudadas.

(5)

PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 5

II. O ESTUDO E A CLASSIFICAÇÃO DA BALNEABILIDADE

O estudo da balneabilidade é a medida das condições sanitárias, objetivando a classificação das praias para o banho, em conformidade com as especificações da resolução CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente – nº 020/86, modificada pela resolução CONAMA nº 274/00, que definem os critérios para a classificação de águas destinadas à recreação de contato primário. A balneabilidade é, portanto, a qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário, sendo este entendido como um contato direto e prolongado com a água (natação, mergulho, esqui-aquático, etc.), onde a possibilidade de ingerir quantidades significativas de água é também expressiva.

Para a avaliação das condições de balneabilidade de uma praia é necessário o estabelecimento de critérios objetivos, os quais devem se basear em indicadores a serem monitorados e seus valores confrontados com padrões pré-estabelecidos, para que se possa identificar quando as condições são favoráveis ou não para o banho.

Segundo as resoluções do CONAMA nºs 020/86 e 274/00, as águas doces, salobras e salinas, destinadas à recreação de contato primário, podem ser classificadas em quatro categorias, a saber: EXCELENTE, MUITO BOA, SATISFATÓRIA ou

IMPRÓPRIA (Tabela 1). Neste estudo, o critério de enquadramento nessas

categorias tomou como base as concentrações de coliformes fecais, encontradas em um conjunto de cinco amostras coletadas durante semanas consecutivas.

As categorias de balneabilidade EXCELENTE, MUITO BOA e SATISFATÓRIA podem ser reunidas em uma única categoria denominada PRÓPRIA. Mesmo apresentando valores de coliformes fecais inferiores a 1000, uma praia poderá ainda ser classificada como IMPRÓPRIA quando: houver incidência relativamente elevada ou anormal de doenças por veiculação hídrica; apresentar sinais de poluição por esgotos, perceptíveis pelo olfato ou visão; acusar recebimento regular intermitente ou esporádico de esgotos por intermédio de valas, corpos de água ou canalizações, inclusive galerias de águas pluviais; indicar presença de resíduos ou despejos,

(6)

sólidos ou líquidos, inclusive óleos, graxas e outras substâncias capazes de oferecer riscos à saúde ou tornar desagradável à recreação; apresentar pH menor que 5 ou maior do que 8,5; acusar, na água, presença de parasitas que afetem o homem ou a constatação da existência de seus hospedeiros intermediários infectados e outros fatores que contra-indiquem, temporária ou permanentemente, o exercício de recreação de contato primário.

Tabela 1. Enquadramento das condições de balneabilidade com base

nas resoluções do CONAMA nºs 20/86 e 274/00.

CATEGORIA LIMITE DE NMP DE COLIFORMES FECAIS / 100 ml

EXCELENTE Máximo de 250 em 80% ou mais das amostras

MUITO BOA Máximo de 500 em 80% ou mais das amostras

SATISFATÓRIA Máximo de 1000 em 80% ou mais das amostras

IMPRÓPRIA Acima de 1000 em mais de 20% das amostras

III. AS ESTAÇÕES MONITORADAS

Os estudos desenvolvidos envolveram o levantamento sistemático das condições de balneabilidade em 48 (quarenta e oito) estações de monitoramento, distribuídas ao longo da costa potiguar, compreendendo 46 (quarenta e seis) praias oceânicas, 01 (uma) praia fluvial e 01 (uma) Estação de Controle, cujas localizações georreferenciadas estão apresentadas na Tabela 2.

(7)

PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 7

Tabela 2. Relação das estações de monitoramento, com a identificação dos respectivos municípios,

locais da coleta e coordenadas UTM.

Estações de

Monitoramento Município Praia/Local da Coleta

Coordenadas UTM ESTE NORTE

BF-01 Baía Formosa Bacopari 278798 9295440

BF-02 Baía Formosa Porto 277745 9295764

CA-01 Canguaretama Barra do Cunhaú/Rio 274328 9301748

CA-02 Canguaretama Barra do Cunhaú/Punto Macimo 275202 9302856

TS-01 Tibau do Sul Sibaúma 274818 9305194

TS-02 Tibau do Sul Pipa 274510 9310168

TS-03 Tibau do Sul Barra de Guaraíras 268317 9316107

NF-01 Nísia Floresta Tabatinga 267510 9328042

NF-02 Nísia Floresta Búzios/Rio Doce 267511 9328038

NF-03 Nísia Floresta Búzios/Barracas 266395 9336092

NF-04 Nísia Floresta Pirangi do Sul/Igreja 265398 9337990

PA-01 Parnamirim Rio Pium/Ponte Nova 264611 9338124

PA-02 Parnamirim Pirangi do Norte/APURN 264971 9338824

PA-03 Parnamirim Pirangi do Norte/Barracas 264577 9339500

PA-04 Parnamirim Cotovelo/Barramares 262422 9340384

PA-05 Parnamirim Rio Pium/Balneário 260627 9341446

NA-01 Natal Ponta Negra/Morro do Careca 260046 9349179

NA-02 Natal Ponta Negra/Acesso principal 259680 9349347

NA-03 Natal Ponta Negra/Free Willy 259152 9349887

NA-04 Natal Ponta Negra/Final do Calçadão 258698 9350841

NA-05 Natal Via Costeira/Cacimba do Boi 258612 9351454

NA-06 Natal Via Costeira/Barreira D’Água 258376 9354778

NA-07 Natal Via Costeira/Mãe Luíza 258458 9358850

NA-08 Natal Miami/Relógio Solar 257937 9359259

NA-09 Natal Areia Preta/Praça da Jangada 257590 9359784

NA-10 Natal Artistas/Centro de Artesanato 257182 9360452

NA-11 Natal Do Meio/Iemanjá 256876 9361497

NA-12 Natal Do Forte 256678 9362510

NA-13 Natal Redinha/Rio Potengi 255996 9363613

NA-14 Natal Redinha/Igreja 256049 9363809

NA-15 Natal Redinha/Barracas 255859 9365009

EX-01 Extremoz Redinha Nova/Espigão 255936 9365628

EX-02 Extremoz Redinha Nova/Tômbolo 256257 9367460

EX-03 Extremoz Genipabu/Barracas 255707 9370202

EX-04 Extremoz Barra do Rio/Cata-vento 254248 9372516

EX-05 Extremoz Graçandu/Barracas 254441 9374320

EX-06 Extremoz Pitangui 254206 9377110

CM-01 Ceará-Mirim Jacumã

CM-02 Ceará-Mirim Muriú

MX-01 Maxaranguape Barra de Maxaranguape 249994 9389656

MX-02 Maxaranguape Maracajaú 243993 9401273

TO-01 Touros Touros 227623 9424782

MA-01 Macau Camapum 95133 9436411

AB-01 Areia Branca Ponta do Mel 734632 9452798

AB-02 Areia Branca Upanema 708763 9455062

GR-01 Grossos Pernambuquinho 703066 9454718

TB-01 Tibau Manoelas 695316 9463016

(8)

IV. OS RESULTADOS

4.1. As Praias da Região Metropolitana de Natal

O estudo da qualidade ambiental das praias da Região Metropolitana de Natal constou do monitoramento durante 13 semanas, em 30 estações de coletas distribuídas nos municípios de Nísia Floresta (4 estações), Parnamirim (5 estações), Natal (15 estações) e Extremoz (6 estações), compreendendo 28 praias oceânicas, 1 praia fluvial e 1 ponto de controle, conforme discriminado na Tabela 2.

Os resultados indicaram que as praias da Região Metropolitana de Natal possuem boa qualidade ambiental, onde 7 entre os 30 pontos de coleta (23%) se apresentaram PRÓPRIOS para banho, na categoria EXCELENTE, em 100% das semanas analisadas. Dezenove praias (63%) apresentaram-se sempre PRÖPRIAS, enquanto que 11 pontos (37%) estiveram IMPRÓPRIOS em pelo menos uma das semanas amostradas. Considerando as 390 análises realizadas, em apenas 24 amostras (6%), foram encontrados valores de coliformes acima de 1000 NMP/100 ml.

Destacaram-se como praias com as melhores condições ambientais, mostrando-se

PRÓPRIAS para banho em 100% das vezes:

• As praias no município de Nísia Floresta: Tabatinga (NF-01), Búzios/Rio Doce (NF-02) e Búzios/Barracas (NF-03);

• Duas praias oceânicas no município de Parnamirim: Pirangi do Norte/Barracas (PA-03) eCotovelo/Barramares (PA-04);

• Pta. Negra/Final do Calçadão (NA-04), Via Costeira/Cacimba do Boi (NA-05), Via Costeira/Barreira D’Água (NA-06), Miami/Relógio Solar (NA-08), Artistas/Centro de Artesanato (NA-10), Meio/Iemanjá (NA-11), Redinha/Igreja (NA-14) e Redinha/Barracas (NA-15), no município de Natal;

(9)

P Por Flore Pium Aces Pret mun men A Ta mon Cons (2) e med apre melh mes Nís P PROJETO ESTU outro lado esta, Rio P m (PA-05), sso Princ a/Praça da nicípio de N nos uma se abela 3 ap nitoramento siderando e Nísia Flo dianas de c esentado n horia na q mas media Figura 1. Q M 0 sia Floresta Parnamirim Natal Extremoz UDO DE BALN o, as praia Pium/Pont no munic ipal (NA-0 a Jangada Natal, foram emana, IMP presenta o o. todas as p oresta (8) e coliformes a Figura 1 qualidade anas foram Quantidades Metropolitana 0 2 NEABILIDADE D as de Pira e Nova (P cípio de Pa 02), e F a (NA-09), m identifica PRÓPRIAS os resultad praias de c e foram aq fecais, se . Compara das praias m de 5, 27, s medianas d a de Natal-RN 10 8 1 DAS PRAIAS D angi do Su PA-01), Pir arnamirim, ree Willy Forte (NA adas como S para bal dos de tod cada munic quelas que guidas de ando com s monitora , 79 e 5, re de coliformes N, durante o 20 14 DO ESTADO DO ul/Igreja (N rangi/APUR Ponta Ne (NA-03), A-12), Red o aquelas q neabilidad dos os po cípio estud e apresenta Natal (14) os anos an adas. Em espectivam s fecais enco período de d 30 O RIO GRAND NF-04) no RN (PA-02 gra/Morro Mãe Lu dinha/Rio P que se apr e. ontos ao lo dado, o mu aram as m ) e Parnam nteriores, p 2007/200 mente. ontradas nas dez/2008 a f 40 E DO NORTE município 2), Balneá do Careca uíza (NA-0 Potengi (N resentaram ongo do p unicípio de menores qu mirim (49), percebe-se 08, por ex praias da R fev/2009. 0 9 o de Nísia rio do Rio a (NA-01), 07), Areia NA-13), no m, em pelo período de e Extremoz uantidades conforme e uma boa emplo, as Região 50 49 9 a o a o o e z s e a s

(10)

Tabela 3. Número de coliformes fecais/100 ml de água encontrados nas praias da Região Metropolitana de Natal

durante o período de dez/2008 a fev/2009.

Estações de monitoramento - Município 2008 2009

04-12 11-12 18-12 26-02 30-12 08-01 15-01 22-01 29-01 05-02 12-02 19-02 26-02

NF-01 Nísia Floresta/Tabatinga 2 2 2 2 17 2 2 5 4 17 2 8 23

NF-02 Nísia Floresta/Búzios (Rio Doce) 8 2 2 5 240 2 2 10 2 240 7 7 17

NF-03 Nísia Floresta/Búzios (Barracas) 2 23 2 2 8 2 2 2 5 34 2 2 8

NF-04 Nísia Floresta/Pirangi do Sul (Igreja) 70 1600 2800 45 330 540 45 40 10 130 130 540 350

PA-01 Parnamirim/Rio Pium (Ponte Nova) 49 1600 2200 130 490 540 940 79 1600 130 49 540

PA-02 Parnamirim/Pirangi do Norte (APURN) 13 1600 1100 330 330 540 45 220 49 920 350 14 33

PA-03 Parnamirim/Pirangi do Norte (Barracas) 2 170 17 17 45 920 45 33 17 240 4 2 23

PA-04 Parnamirim/Cotovelo (Barramares) 2 4 2 5 14 23 2 2 2 11 49 2 33

PA-05 Parnamirim/Rio Pium (Balneário) 280 350 5400 220 790 170 49 350 23 1600 22 23 920

NA-01 Natal/Pta. Negra (Morro do Careca) 130 1600 2 79 20 2 10 68 14 33 2 240 240

NA-02 Natal/Pta. Negra (Acesso principal) 130 79 49 2 240 4 170 17 22 49 21 170 1600

NA-03 Natal/Pta. Negra (Free Willy) 33 140 13 240 2 5 14 2 140 20 5 2 1600

NA-04 Natal/Pta. Negra (Final do Calçadão) 2 33 2 320 7 2 2 2 39 2 2 2 5

NA-05 Natal/Via Costeira (Cacimba do Boi) 2 5 5 79 80 7 2 2 11 5 2 2 7

NA-06 Natal/Via Costeira (Barreira D’Água) 2 2 2 2 2 2 2 2 14 2 2 2 10

NA-07 Natal/Mãe Luíza 1600 14 1600 79 1600 540 1300 45 350 2 2400 9200 540

NA-08 Natal/Miami (Relógio Solar) 2 8 2 23 7 2 2 79 11 2 2 920 350

NA-09 Natal/Areia Preta (Pça. da Jangada) 4 23 5 79 45 1600 2 350 8 2 5 1600 23

NA-10 Natal/Artistas (Centro de Artesanato) 5 2 2 5 31 2 2 240 11 4 13 27 22

NA-11 Natal/Meio (Iemanjá) 2 5 4 49 2 2 2 350 23 5 14 33 350

NA-12 Natal/Forte 7 33 2 11 2 2 350 1600 2 8 2 49 49

NA-13 Natal/Redinha (Rio Potengi) 11 1600 78 320 170 2 27 1600 170 790 170 2400 46

NA-14 Natal/Redinha (Igreja) 2 240 49 20 540 20 920 27 7 33 7 13 2

NA-15 Natal/Redinha (Barracas) 5 5 2 17 40 94 2 540 20 17 22 11 17

EX-01 Extremoz/Redinha Nova (Espigão) 2 12 2 13 13 13 2 170 79 2 2 2 10

EX-02 Extremoz/Redinha Nova (Tômbolo) 2 2 2 5 23 2 2 130 27 2 2 2 26

EX-03 Extremoz/Genipabu (Barracas) 7 2 8 2 7 2 2 2 5 2 2 2 5

EX-04 Extremoz/Barra do Rio (Cata-vento) 8 5 23 17 20 2 2 13 5 17 2 8 2

EX-05 Extremoz/Graçandu (Barracas) 2 13 2 2 2 5 2 2 2 5 17 2 2

(11)

P 4.1.1 No m NA-0 com sem NMP colifo prox F Figu PROJETO ESTU 1. Municíp município d 03), foram o PRÓPR anas, ou s P/100 ml d ormes fec ximidade co Figura 2. Cla a fev/ ura 3. Media 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 UDO DE BALN pio de Nísi de Nísia F registrado RIAS e na seja, com de água (F cais foi o N om a foz d assificação d /2009, segun 0 20 40 60 80 100 120 140 C o lif o rm es /100  mL anas de colifo 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% NF‐ Excelen NEABILIDADE D ia Floresta Floresta, N os índices a subcate quantidad Figuras 2 e NA-04, em o Rio Pium as praias do ndo as categ Satisfató NF‐01 2 ormes fecais no perío ‐01 nte Muito  DAS PRAIAS D a as praias de coliform egoria EXC es median e 3). O po m Pirangi m, estando o município d gorias das cla

ória) e Impró NF‐02 7 s encontrado odo de dez/20 NF‐02 Boa Satisf DO ESTADO DO de Tabatin mes fecais CELENTE nas de col onto que a do Norte, o em duas de Nísia Flore asses Própri ópria para ba NF‐03 2 os nas praias 008 a fev/20 NF‐03 fatória Imp O RIO GRAND nga e Búzi s muito bai para ban iformes fec presentou provavelm semanas I esta-RN no p a (Excelente anho. NF‐04 130 s do municípi 009. NF‐04 próprio E DO NORTE ios (NA-01 ixos, qualif nho em 1 cais abaix maiores v mente dev IMPRÓPR período de d e, Muito Boa io de Nísia F 4 11 1, NA-02 e ficando-as 100% das o dos 250 valores de vido a sua RIO. ez/2008 e Floresta-RN e s s 0 e a

(12)

4.1.2 Parn apre 5), e PA-0 apre mon NMP rio, c Figu 2. Municíp namirim de esentou as estando em 02 e PA-0 esentou co nitoradas, P/100 ml e com media Figura 4. C a fev/ 1 2 3 4 5 6 Co lif or m es /100  mL ura 5. Media pio de Par estacou-se s praias co m algumas 5. A praia omo aquela com quan e, em conse ana de 330 lassificação /2009, segun 0 100 200 300 400 500 600 PA‐ 5 nas de colifo 0% 20% 40% 60% 80% 100% PA Ex namirim e como o om mais el s vezes, IM a fluvial no a de segun ntidade m eqüência, 0 NMP/100 das praias d ndo as categ Satisfató ‐01 PA 515 3 ormes fecais período A‐01 PA xcelente M município levadas co MPRÓPRIA o ponto PA nda pior qu mediana de o ponto PA 0 ml. do município gorias das cla

ória) e Impró ‐02 PA 330 encontrados o de dez/200 ‐02 PA‐0 Muito Boa da Regiã oncentraçõ AS para ba A-01, tamb ualidade a e coliform A-02 (Pira de Parnamir asses Própri ópria para ba A‐03 P 23 s nas praias 08 a fev/2009 03 PA‐04 Satisfatória o Metropo ões de coli anho como bém situad mbiental e mes fecais ngi/APUR rim-RN no pe a (Excelente anho. PA‐04 P 4 do município 9. 4 PA‐05 Imprópria olitana de iformes (F o nos pont o no mes entre todas em torno N), próxim eríodo de de e, Muito Boa PA‐05 280 o de Parnam Natal que iguras 4 e tos PA-01, mo rio, se s as praias o de 515 mo a foz do ez/2008 e mirim-RN no e e e s 5 o

(13)

PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 13

Pela Figura 5 fica evidente que as concentrações medianas de coliformes diminuem na medida em que os pontos de coleta se afastam da foz do rio Pirangi, atingido quantidade mediana de 4 coliformes na Praia de Cotovelo (PA-04). Tais resultados sugerem que o rio Pirangi é o principal responsável pela grande concentração mediana de coliformes no município de Parnamirim-RN, com influência direta nos resultados das praias próximas à sua foz.

4.1.3. Município de Natal

No conjunto, as análises efetuadas no município de Natal, durante o período de estudo, definem uma quantidade mediana de apenas 14 NMP/100 ml de coliformes fecais (Figura 1), mostrando a excelente qualidade ambiental das praias da capital potiguar. Tal resultado foi inferior ao verificado no monitoramento realizado no ano anterior (27 NMP/100 ml)

Como nos anos anteriores, a praia de Mãe Luíza, NA-07, foi a que se apresentou freqüentemente em condições IMPRÓPRIAS para banho (46% das semanas), destacando-se como a de pior qualidade ambiental entre todas as praias oceânicas estudadas, conforme se pode constatar na Figura 6. Todas as outras praias avaliadas se apresentaram PRÓPRIAS em pelo menos 80% das semanas avaliadas, exceto Redinha/Rio Potengi (NA-13), que esteve IMPRÓPRIA em 23% das semanas analisadas.

Com relação às concentrações medianas de coliformes fecais, a Figura 7 mostra que novamente os pontos NA-07 e NA-13, respectivamente, Mãe Luiza e Redinha/Rio Potengi, foram aqueles que apresentaram maiores concentrações, sendo o destaque negativo o ponto NA-07 que atingiu o valor de 540 CF/100 ml. Este maior valor mediano indica que o ponto recebe continuamente cargas poluidoras, provavelmente através de lançamento clandestino de esgotos na rede de drenagem pluvial. Destaca-se que comparado com o mesmo período de monitoramento, no ano anterior, houve uma significativa queda, nas concentrações de coliformes fecais.

(14)

Nos colifo PRÓ pont cont Figur Figura 6 a fev/ outros 1 ormes fec ÓPRIOS na tos que a taminados 0 100 200 300 400 500 600 3 C ol ifo rme s/100  mL ra 7. Median 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% NA‐0 6. Classificaç /2009, segun 3 pontos cais foram a subcateg apresentar esporadic 33 49 14 nas de colifor 1 NA‐02 NA‐03

ção das praia ndo as categ Satisfató monitora m inferiore goria EXC ram maio camente pr 4 2 5 rmes fecais e de NA‐04 NA‐05 N Excelente M as do municíp gorias das cla ória) e Impró dos em N es a 50 CELENTE. res índice rovavelmen 2 540 encontrados e dez/2008 a NA‐06 NA‐07 NA Muito Boa S pio de Natal-asses Própri ópria para ba Natal as NMP/100 Tais resul es de im nte por esg

7 23 5

nas praias d fev/2009.

A‐08 NA‐09 NA‐

Satisfatória -RN no perío a (Excelente anho. concentra 0 ml, clas tados ates propriedad gotos ou d 5 8 do município ‐10 NA‐11 NA‐12 Imprópria odo de dez/2 e, Muito Boa ações med ssificando-stam que m de devem evido às c 170 20 1 de Natal-RN 2 NA‐13 NA‐14 008 e dianas de -os como mesmo os ter sido chuvas. 17 N no período NA‐15 e o s o o

(15)

PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 15

4.1.4. Município de Extremoz

Todos os pontos amostrados no município de Extremoz apresentaram-se

PRÓPRIOS em todas as semanas de monitoramento e apresentando excelente

qualidade ambiental com todos os resultados inferiores a 250 NMP/100 ml. As concentrações medianas de coliformes variaram entre 2 a 10 NMP/100 ml e foram semelhantes às observadas no ano anterior (Figura 8).

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

EX‐01 EX‐02 EX‐03 EX‐04 EX‐05 EX‐06 10 2 2 8 2 2 Co lifo rm es/ 10 mL

Figura 8. Medianas de coliformes fecais encontrados nas praias do município de Extremoz-RN no

(16)

4.2. As Praias da Costa Leste Potiguar

Foram incluídas como Praias da Costa Leste Potiguar todas as praias estudadas no litoral oriental do Estado e que não fazem parte da Região Metropolitana de Natal. Assim, foram monitoradas, durante 11 semanas dos meses de dezembro/2008 a fevereiro/2009, 11 (onze) praias distribuídas nos municípios de Baía Formosa (Bacopari e Porto), Canguaretama (Barra do Cunhaú-rio e Punto Macimo), Tibau do Sul (Sibaúma, Pipa e Barra de Guaraíras), Ceará-Mirim (Jacumã e Muriú) e Maxaranguape (Barra de Maxaranguape e Maracajaú).

Na Tabela 4 estão apresentados os resultados das 11 semanas de monitoramento, enquanto que as Figuras 9 e 10 destacam as classificações das praias e as concentrações medianas de coliformes, respectivamente.

Em todos os pontos foram observadas concentrações de coliformes fecais inferiores a 1000 NMP/100 ml, evidenciando a qualidade ambiental destas praias durante o período do monitoramento, onde, todas se mostraram PRÓPRIAS para banho em 100% das vezes com a maioria dos resultados enquadrados na subcategoria

EXCELENTE, ou seja, com teor de coliformes fecais inferior aos 250 NMP/100 ml de

água (Figura 9). Apenas em quatro amostras foram observados valores superiores a 250 NMP/100 ml (Tabela 4).

Os valores medianos variaram na faixa de 2 a 49 NMP/100 ml, ficando nas mesmas faixas de variações observadas nos monitoramentos realizados nos anos de 2006 e 2008, conforme pode ser visualizado na Figura 17, mas com tendência de queda em relação ao ano anterior.

(17)

P T Estaçã BF-0 BF-02 CA-0 CA-0 TS-0 TS-02 TS-03 CM-0 CM-0 MX-0 MX-0 2 4 6 8 10 PROJETO ESTU abela 4. Núm ão Município (Praia) 1 Baía Form (Bacopari) 2 Baía Form (Porto) 1 Canguaret (Barra de Cunhaú - 2 Canguaret (Punto Ma 1 Tibau do S (Sibaúma) 2 Tibau do S(Pipa) 3 Tibau do S (Barra de Guaraíras 01 Ceará-Mir (Jacumã) 02 Ceará-Mir (Muriú) 1 Maxarang (Barra de Maxarangu 2 Maxarang (Maracaja Figura 9 a fev/ 0% 20% 40% 60% 80% 00% BF‐01 UDO DE BALN mero de colif P 18/12 mosa ) 2 mosa 2 tama Rio) 2 tama acimo) 2 Sul ) 920 Sul 45 Sul s) 2 im 2 im 70 uape uape) 2 uape ú) --- 9. Classificaç /2009, segun 1 BF‐02 CA NEABILIDADE D formes fecai Potiguar no p 2008 26/12 30/1 5 2 5 4 40 2 23 8 2 2 79 2

ção das praia ndo as categ Satisfató A‐01 CA‐02 Excelen DAS PRAIAS D s/100 ml de período de d 12 08/01 79 2 5 3 33 7 5 2 270 33 80 49 7 2 2 17 2 170 78 920 13 27 as da Costa gorias das cla

ória) e Impró TS‐01 TS nte Muito B DO ESTADO DO água encont ez/2008 a fe 15/01 22/01 2 110 2 350 2 79 7 2 79 40 2 7 2 13 2 17 13 110 49 110 2 49 Leste Potigu asses Própri ópria para ba ‐02 TS‐03 Boa Satisfa O RIO GRAND trados nas p ev/2009. 2009 29/01 05/ 2 5 2 8 2 33 1 17 2 2 1 5 94 3 49 5 uar no períod a (Excelente anho. CM‐01 CM‐ atória E DO NORTE praias da Cos 02 12/02 12 2 240 5 33 23 11 13 170 5 240 5 130 21 2 2 330 49 33 23 8 2 do de dez/20 e, Muito Boa ‐02 MX‐01 17 sta Leste 19/02 26/02 2 2 79 5 17 49 2 17 2 7 2 2 2 13 2 8 5 49 5 23 130 2 008 e MX‐02 7 2 5 9 7 7 2 3 8 9 3 2

(18)

Fig lf / l) gura 10. Med 1 10 100 1000 Co lif ormes  / 100  m l) dianas de col BF ‐01 BF ‐02 2 5 liformes feca perío CA ‐01 CA 02 5 17 20 ais encontrad odo de 2006 CA ‐02 TS ‐01 4 40 006 2007

dos nas praia a 2009. TS ‐02 TS ‐03 17 7 2008 20 as da Costa CM ‐01 CM ‐02 7 2 009 Leste Potigu CM ‐02 MX ‐01 49 49 uar no MX ‐02 7

(19)

PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 19

4.3. As Praias da Costa Norte Potiguar

Foram incluídas como Praias da Costa Norte Potiguar todas as praias que se encontram no litoral setentrional do Estado e que foram monitoradas durante 11 semanas nos meses de dezembro/2008 a fevereiro/2009. Foram coletadas amostras em 07 praias, distribuídas nos municípios de Touros (Touros), Macau (Camapum), Areia Branca (Ponta do Mel e Upanema), Grossos (Pernambuquinho) e Tibau (Manoelas e Tibau).

Na Tabela 5 estão apresentados os resultados das dez semanas de monitoramento, enquanto que as Figuras 11 e 12 destacam as classificações das praias e as concentrações medianas de coliformes, respectivamente. Estas praias também se destacaram como de excelentes condições de balneabilidade no Estado.

Todas as praias estudadas nesta porção do litoral potiguar se mostraram

PRÓPRIAS para banho em praticamente 100% das vezes, sendo que 5 foram

enquadradas na subcategoria de balneabilidade EXCELENTE. Vale salientar que somente em 1 amostra analisada nas praias da Costa Norte Potiguar foram detectados mais que 250 NMP/100 ml e somente uma vez superou o limite de 1000 NMP/100 mL (Touros). Além disso, as concentrações medianas sempre estiveram abaixo de 10 NMP/100 mL, sendo este o período de monitoramento em que foram detectadas as menores concentrações, quando comparadas com os anos anteriores (2006 a 2008).

Tabela 5. Número de coliformes fecais/100 ml de água encontrados nas praias da Costa Norte

Potiguar no período de dez/2008 a fev/2009.

Estações Município (Praia) 2008 2009

18/12 26/12 30/12 08/01 15/01 22/01 29/01 05/02 12/02 19/02 26/02

TO-01 Touros

(Touros) 8 2 17 4 2 1600 20 130 8 14 2

MA-01 Macau

(Camapum) 2 2 7 5 2 17 20 8 2 2 2

AB-01 Areia Branca

(Ponta do Mel) 2 5 2 2 2 2 7 8 5 2 49

AB-02 Areia Branca

(Upanema) 2 2 2 2 2 350 2 5 2 2 2 GR-01 Grossos (Pernambuquinho) 2 5 2 2 2 2 47 4 8 7 21 TB-01 Tibau (Manoelas) 13 2 2 2 2 2 2 130 2 2 8 TB-02 Tibau (Tibau) 2 5 2 2 2 2 5 34 4 2 5

(20)

F 1 2 3 4 5 6 Coliformes/100  ml) Figura 1 a fev/ Figura 12. M 0 20 40 60 80 100 0 10 20 30 40 50 60 TO ‐01 1. Classifica /2009, segun Medianas de 0% 0% 0% 0% 0% 0% TO ‐01 Excel MA ‐01 8

ação das pra ndo as categ Satisfató coliformes fe pe MA ‐01 ente M AB ‐01 2 ias da Costa gorias das cla

ória) e Impró ecais encont ríodo de 200 AB ‐01 AB ‐02 Muito Boa AB 01 AB 02 2 2006 20 a Norte Potig asses Própri ópria para ba trados nas pr 06 a 2009. AB 02 GR ‐01 Satisfató AB ‐02 2 007 2008 guar no perío a (Excelente anho. raias da Cos TB ‐01 ria Imp GR ‐01 4 2009 odo de dez/20 e, Muito Boa

sta Norte Pot

TB ‐02 própria TB ‐01 2 008 e tiguar no TB ‐02 2

(21)

PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 21

V. PRINCIPAIS CAUSAS DA POLUIÇÃO ENCONTRADA

NAS PRAIAS MONITORADAS

Os dados obtidos durante o estudo indicam que a afluência de esgotos sanitários às praias pode ser um dos principais responsáveis pela classificação destas quanto às suas condições de balneabilidade.

De modo geral os pontos com pior qualidade ambiental são aqueles localizados em rios ou próximos às suas descargas no mar, como verificado em 01, 02, PA-05, NF-04 e NA-13. Com relação ao ponto NA-07, o lançamento clandestino de esgoto através da galeria pluvial pode ser indicado como o principal responsável pela sua contaminação.

Através da Figuras 13 e 14 observam-se as variações temporais de coliformes para todos os pontos que apresentaram medianas de coliformes superiores a 100 NMP/100 mL.

Figura 13. Variação temporal das concentrações de coliformes fecais nas estações NF-04, PA-01,

PA-02 e PA-05 no período de dez/2008 a fev/2009. 1 10 100 1000 10000 04/12/2008 11/12/2008 18/12/2008 26/12/2008 30/12/2008 08/01/2009 15/01/2009 22/01/2009 29/01/2009 05/02/2009 12/02/2009 19/02/2009 26/02/2009 NF‐04 PA‐01 PA‐02 PA‐05

(22)

Figura 14. Variação temporal das concentrações de coliformes fecais nas estações NA-07 e NA-13

no período de dez/2008 a fev/2009. 1 10 100 1000 10000 04/12/2008 11/12/2008 18/12/2008 26/12/2008 30/12/2008 08/01/2009 15/01/2009 22/01/2009 29/01/2009 05/02/2009 12/02/2009 19/02/2009 26/02/2009 NA‐07 NA‐13

(23)

PROJETO ESTUDO DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 23

VI. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

A grande maioria das praias potiguares apresentaram excelentes níveis de qualidade com relação à balneabilidade no período de dezembro de 2008 a fevereiro de 2009.

A praia de Mãe Luíza têm na descarga de efluentes domésticos não tratados, através da galeria pluvial, a principal causa da poluição encontrada, assim dependendo da implantação de saneamento básico para retornar esta praia novamente à boa qualidade ambiental. Salienta-se que ao longo de todos os anos de monitoramento este ponto sempre apresentou a pior qualidade para banho e que, principalmente nos finais de semana, é ainda freqüentado pelos moradores do bairro de Mãe Luíza.

As piores condições geralmente estão associadas às proximidades de desembocaduras de rios, riachos e maceiós que afluem às praias carreando expressivas quantidades de coliformes fecais.

Em relação às praias das costas Leste e Norte, destaca-se a excelente qualidade de suas águas ao longo de todo o período de monitoramento. Comparando com os anos anteriores, 2009 se destacou por apresentar as menores concentrações de coliformes.

Embora para a grande maioria dos pontos monitorados as concentrações medianas de coliformes tenham sido inferiores a 100 NMP/100 mL, concentrações mais elevadas e até mesmo superiores ao limite de 1000 NMP/100 mL foram detectadas, podendo estar associadas a focos pontuais e instantâneas de contaminação, como, por exemplo, a ocorrência de chuvas.

(24)

VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APHA; AWW; WPCF. – Stardard Methods for the Examination of Water and

Wastewater. Washington-DC (EUA), American Public Health Association,

American Water Works and Water Pollution Control Federation. 1992.

CONAMA, 1986. Resolução CONAMA No20, de 18 de junho de 1986. Brasília-DF (Brasil), Conselho Nacional de Meio Ambiente, Ministério do Meio Ambiente.

CONAMA, 2000. Resolução CONAMA No 274, de 29 de novembro de 2000. Brasília-DF (Brasil), Conselho Nacional de Meio Ambiente, Ministério do Meio Ambiente.

Natal(RN), 26 de março de 2009

Prof. André Luis Calado Araújo

Eng. Civil, Doutor em Engenharia Sanitária

Prof. Luiz Eduardo Lima de Melo

Biólogo, Doutorando em Ciência e Engenharia de Petróleo

Prof. Ronaldo Fernandes Diniz

Geólogo, Doutor em Geologia Sedimentar Coordenador do Projeto (dinizronaldo@gmail.com)

Referências

Documentos relacionados

Por meio destes jogos, o professor ainda pode diagnosticar melhor suas fragilidades (ou potencialidades). E, ainda, o próprio aluno pode aumentar a sua percepção quanto

O fortalecimento da escola pública requer a criação de uma cultura de participação para todos os seus segmentos, e a melhoria das condições efetivas para

Ressalta-se que mesmo que haja uma padronização (determinada por lei) e unidades com estrutura física ideal (física, material e humana), com base nos resultados da

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

Os principais resultados obtidos pelo modelo numérico foram que a implementação da metodologia baseada no risco (Cenário C) resultou numa descida média por disjuntor, de 38% no

O tema proposto neste estudo “O exercício da advocacia e o crime de lavagem de dinheiro: responsabilização dos advogados pelo recebimento de honorários advocatícios maculados

Na Figura 4.7 está representado 5 segundos dos testes realizados à amostra 4, que tem os elétrodos aplicados na parte inferior do tórax (anterior) e à amostra 2 com elétrodos