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CSHG Prisma FIM Invest. Exterior

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Academic year: 2021

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Comentários do gestor

A liquidação financeira e a conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. Para mais informações acerca das taxas de administração, cotização e público-alvo de cada um dos fundos,

Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; fundos de investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, por qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC); ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento, antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Este boletim tem caráter meramente informativo, não podendo ser distribuído, reproduzido ou copiado sem a expressa concordância da Credit Suisse Griffo. A Credit Suisse Hedging-Griffo não se responsabiliza por erros de avaliação ou omissões. Os investidores têm de tomar suas próprias decisões de investimento. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.

O fundo CSHG Prisma FIM rendeu 2,86% em dezembro e acumulou rentabilidade de 12,4% em 2014.

A estratégia Brasil teve um impacto positivo de 0,98%, a estratégia Global contribuiu negativamente em 0,16% e o câmbio teve um efeito positivo de 2,04% no resultado do fundo no mês. Na estratégia Global, o portfólio de ações teve um efeito negativo de 0,43%, o portfólio de renda fixa adicionou 0,12% e o portfólio de moedas teve um impacto positivo de 0.15% no resultado do período.

Petróleo

Ao nos relembrarmos de 2014, podemos afirmar que um dos eventos mais significativos do ano, cujos efeitos ainda não se manifestaram por completo, foi a abrupta queda do preço do petróleo desde junho.

CL1 COMB Comdty

Fonte: Bloomberg

Um declínio de tal magnitude (50% em seis meses) gerou uma preocupação adicional no mercado. Afinal de contas, eventos similares no passado foram prenúncio de uma contração de atividade (recessão) que se aproximava.

40 60 80 100 120 2009 2010 2011 2012 2013 2014 53,5

CSHG Prisma FIM Invest. Exterior

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Devemos, então, nos preocupar com essa indicação de uma recessão iminente? Não necessariamente, pois existe uma possibilidade alternativa. Apesar do risco de sermos apologistas do óbvio, oscilações de preço podem ocorrer por variações de demanda ou de oferta. De forma geral, a oferta no curto prazo varia muito menos do que a demanda e, dessa forma, ao longo do tempo, oscilações de preço são mais comumente atribuídas à variação de demanda. De fato, ao observar o histórico de grandes movimentos no preço do petróleo, notamos que aqueles gerados por eventos de demanda foram duas vezes mais frequentes.

A queda atual, no entanto, precisa ser analisada também (pelo menos em parte) no contexto de um evento historicamente mais raro: um deslocamento da curva de oferta. Nesse caso, a evolução de novas tecnologias (fracking e horizontal drilling) tornou possível o desenvolvimento de novas áreas que antes não eram economicamente viáveis. Com isso, vimos um aumento da produção norte-americana de mais de 3 milhões de barris em pouco mais de três anos.

US Crudel Production

(000 barrels/day)

Fonte: CSHG

Em outros momentos, excessos de oferta no mercado teriam sido compensados por uma redução da produção por parte da OPEP, de forma a restabelecer o equilíbrio. Desta vez, no entanto, a resposta tem sido bem diferente. A OPEP, especialmente seu membro mais relevante – a Arábia Saudita -, manteve seus níveis de produção inalterados. Podemos discutir longamente as razões geopolíticas, mas existe também uma lógica econômica por trás de tal movimento. Essa lógica seria abrir mão de rentabilidade no curto prazo, de forma a defender a de médio/longo prazos. Ao chancelar preços mais baixos no curto prazo, a Arábia Saudita sinalizaria aos produtores de custo marginal elevado (especialmente o US shale) que o retorno sobre o capital investido seria baixo. Isso deveria agir como um freio ao investimento e reduzir as adições de capacidade ao longo do tempo.

O que podemos esperar, em termos de impacto direto, dessa queda de preço? De uma forma simples, o petróleo pode ser pensado como um imposto cobrado por regiões produtoras sobre os grandes consumidores. Assim sendo, a queda atual deve ter efeitos similares aos de um corte de imposto a nível global e implica um aumento importante da renda disponível de agentes econômicos com propensão marginal a consumir próxima a 1 (por exemplo, o consumidor norte-americano). Ou seja, deve impactar positivamente o consumo em 2015. A magnitude desse efeito é relevante: considerando uma queda de US$ 50/barril sobre uma base de consumo de 90 milhões de barris por dia, estamos falando de mais de US$1 trilhão ao ano! Em um mundo onde um dos problemas é a fraqueza relativa da demanda agregada, isso certamente ajuda.

Não existem somente fatores positivos sobre o crescimento econômico. Com a queda do preço, algumas regiões de custo marginal de produção mais elevado se tornam economicamente inviáveis. Com isso, haverá, muito provavelmente, uma queda do investimento em prospecção e produção de petróleo. De especial relevância, deverá haver uma redução importante no capex

3,000 4,000 5,000 6,000 7,000 8,000 9,000 10,000 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014

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All in all, o efeito agregado deve ser considerado como positivo – nossas estimativas atuais consideram um impacto positivo de 0,2% a 0,5% no crescimento global.

Outro impacto importante é sobre a inflação. Uma redução dessa magnitude no preço de um dos principais insumos de produção (energia) certamente terá efeitos importantes sobre os índices de inflação. Dependendo da região, estamos falando de algo em torno de 0,5% a 0,9% ao ano nos índices de preço ao consumidor.

A pergunta relevante é se essa pressão negativa sobre os índices de preço afeta de forma significativa a função de reação dos bancos centrais. Aqui nos parece que existirá uma grande diferença entre regiões. O banco central norte-americano (Fed) tem sido bem claro em dizer que pretende tratar esse choque positivo de oferta e seus efeitos desinflacionários como transitórios, ou seja, algo que não deve impactar de forma desproporcional sua visão em relação à trajetória futura da taxa de juros.

Por outro lado, o Banco Central Europeu (ECB) tem que lidar com uma situação mais complexa. É provável que os índices de preço da Zona do Euro registrem deflação no fim de 2014 e no início de 2015. Uma contaminação nas expectativas de inflação dos agentes econômicos tornaria a tarefa do ECB ainda mais difícil.

Europa

A Europa voltou a ser um tema muito debatido nos últimos meses. Voltamos a discutir como o ECB reagirá diante da fraqueza dos dados de atividade econômica bem como suas repercussões no campo político.

Eleições gregas

Do lado da política, nos deparamos novamente com uma eleição problemática. A falha do governo grego em assegurar apoio para eleição do novo presidente gerou a necessidade de novas eleições parlamentares, a serem realizadas em 25 de janeiro. Até o momento, as pesquisas apontam um partido de oposição (Syriza) como favorito. Apesar de ter atualmente uma retórica menos agressiva em relação ao euro, o Syriza ainda tem como bandeira a renegociação da dívida externa e esse será, certamente, o ponto de maior atrito com a União Europeia.

Do ponto de vista europeu, já foram feitas concessões importantes e a Grécia deveria seguir com o cronograma de pagamento normal, mas o Syriza argumenta que o montante da dívida grega (174% do PIB) é impagável e que o ajuste necessário imporia um custo excessivo sobre a sociedade.

A União Europeia deveria pensar não somente nas perdas impostas por uma eventual renegociação da dívida grega, mas também no precedente aberto e nas suas implicações sobre as demandas de austeridade em outros países. Os políticos gregos, por sua vez, têm que lidar com os custos do ajuste, que incluem uma taxa de desemprego em torno de 26%. Aqui temos um problema clássico de teoria dos jogos, em que um erro de avaliação da posição alheia pode gerar um resultado ruim para todos os envolvidos.

O atual dilema grego, bem como a ascensão nas pesquisas de partidos com posições extremas em várias regiões da Europa (Podemos, na Espanha, Movimento Cinco Estrelas, na Itália, etc.), só reforça nossa preocupação sobre a tese de que o ajuste que seria economicamente necessário não seria politicamente viável. Ou seja, na Europa, a ordem de magnitude do risco político permanece maior que a do risco econômico.

Banco Central Europeu

Apesar da relutância de alguns de seus membros, a fraqueza dos dados econômicos europeus deve levar o ECB a mais uma intervenção. Dados de PIB fracos já não são novidade, e o que deve galvanizar um consenso em relação à necessidade de uma ação mais drástica é o fato de que as expectativas de inflação continuam cadentes.

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Real GDP Europe Breakeven Inflation

(4Q07 = 100)

Fonte: CSHG Fonte: Bloomberg

Parece razoável esperar que o ECB anuncie alguma forma de quantitative easing (QE). O timing da implementação pode não ser necessariamente a próxima reunião do ECB, em janeiro, mas a partir dela já devemos ter, pelo menos, alguma ideia do tamanho/escopo do QE.

Um dos principais problemas que o ECB deve encontrar é que a eficácia desse programa está diretamente relacionada à credibilidade da autoridade monetária. Nesse quesito, a divisão do conselho do ECB e a relutância de alguns de seus membros podem levar a algum questionamento dos agentes econômicos, o que diminuiria seu impacto.

A capacidade de programas de QE em gerar crescimento é ainda um assunto bastante controverso, com opiniões bem divergentes. Apesar disso, com relação à Europa, podemos inferir alguns pontos relevantes:

- O impacto direto via taxas de juros, na margem, deve ser limitado, dado o seu nível já bastante baixo.

Juros de 10 anos

Fonte: Bloomberg

- Outro canal que pode ser eficiente é o cambial. Uma desvalorização expressiva do euro pode fazer com que o setor externo contribua de forma mais relevante para o crescimento.

90 92 94 96 98 100 102 104 106 108 110 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2012 2013 2014 França Alemanha EUA Itália Euro Espanha 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0 2.2 2.4 2.6 2.8 3.0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5

jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15

Itália

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Euro

Fonte: Bloomberg

Em relação à Europa, apesar das divergências de opinião, o ECB aparentemente ainda possui instrumentos necessários para conter o risco de propagação de expectativas deflacionárias. O risco político da região ainda parece ser o problema que merece mais atenção.

A partir de janeiro de 2015, este fundo passou a ser gerido pela Verde Asset Management S.A., conforme deliberação de seus cotistas reunidos em assembleia geral. 1.2 1.2 1.3 1.3 1.4 1.4 1.5

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Objetivo

Público Alvo

Classificação Anbima:Multimercados Multiestratégia Admite Alavancagem:Sim

Gestor:Credit Suisse Hedging-Griffo Asset Management S.A Administrador:Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora De Valores S.A.

Características CSHG PRISMA FIC DE FIM IE

Data de início Aplicação Mínima: Saldo Mínimo: Movimentação Mínima: Cota: Cota aplicação: Cota resgate: Liquidação resgate:

Taxa de saída antecipada:

Taxa de administração:

Taxa de performance:

Performance Volatilidade anualizada (Desvio padrão - média 40 dias)

Retorno anualizado

Desvio padrão anualizado **

Índice de sharpe **

Rentabilidade em 12 meses

Número de meses positivos

Número de meses negativos

Maior rentabilidade mensal

Menor rentabilidade mensal

Patrimônio líquido R$

Patrimônio médio em 12 meses *** R$ ** Calculado desde 31/08/2010 até 31/12/2014 *** Ou desde a sua constituição, se mais recente.

Rentabilidades (%) *

Rentabilidade líquida de administração e performance e bruta de impostos.

31/12/2014 Ano 0.42 9.85 22.00 12.40 83.07 34.57 10.31 0.42 Acum. Fdo. É um FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO que tem como objetivo proporcionar ganhos de capital a seus cotistas, por meio de investimentos em fundos de investimento no Brasil e no exterior.

O FUNDO é destinado a receber aplicações, exclusivamente, de investidores qualificados. O FUNDO não apresentará prospecto.

31/08/2010 1,000,000.00 14.96% 4,096,816,548.06 Set Out 8.99% 0.58 12.40% 34 18 2010 2011 2012 2014 -1.09 -0.32 0.49 -0.00 -0.92 -0.36 Jan Fev 2013 -0.48 0.37 0.10 6.39 -1.90 -1.42 -0.41 -2.87 --1.32 1.41 3.35 --0.66 2.39 -0.10 4.87 1.25 1,000,000.00 100,000.00

Jun Jul Ago 3,961,581,944.32 Calculado até 31/12/2014 Fechamento D+1 D+0 D+3 Não há

Não há. verificar a taxa do fundo investido no prospecto e/ou regulamento. ¹

Não há. Verificar taxa do fundo investido no prospecto e regulamento.

Fundo

Nov Dez 7.45%

-3.79%

Mar Abr Mai

1.73 3.21 3.23 -0.72 -0.57 -2.72 7.45 1.19 7.33 0.22 0.06 2.20 -3.79 0.77 -0.47 4.97 1.12 --0.44 1.09 --1.31 3.33 3.16 -3.77 2.08 4.74 1.73 21.03 62.87 2.59 -1.42 2.86 4.79 -10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 Fundo 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20% 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 Fundo * Serão considerados dias úteis, em conjunto, na Capital do Estado de São Paulo, da Cidade de NovaYork, NY,EUA, e em Bermudas. O cotista que desejar efetuar

resgate de suas cotas deverá efetuar pedido de resgate na sede ou dependências da Administradora, com antecedência mínima de15 (quinze) dias do encerramento de cada mês calendário. O valor da cota utilizado para o resgate deve ser aquele apurado no fechamento do último dia útil de cada mês calendário. ** A taxa de administração máxima paga pelo FUNDO, englobando a taxa de administração acima e as taxas de administração pagas pelo FUNDO nos fundos que poderá eventualmente investir será de 2,00% a.a.

* Rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; Fundos de Investimento não são garantidos pelo administrador do fundo, gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro, ou ainda, do fundo garantidor de crédito (fgc); Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e o regulamento do fundo de investimento antes de efetuar qualquer decisão de investimento. Caso o índice comparativo de rentabilidade utilizado neste material, não seja o parâmetro objetivo do fundo (benchmark oficial), tal indicador é meramente utilizado como referência econômica. Para obter informações sobre o uso de derivativos, conversão de cotas, objetivo e público alvo, consulte o prospecto e o regulamento do fundo. Verifique a data de início das atividades deste fundo. Para avaliação da performance de fundos de investimento, é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. Verifique se este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus quotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do fundo.Verifique-se este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior.

A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento.

Este fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos de renda variável de poucos emissores. Para fundos que perseguem a manutenção de uma carteira de longo prazo, não há garantia de que o fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Verifique se a liquidação financeira e conversão dos pedidos de resgate deste fundo ocorrem em data diversa do respectivo pedido. A partir de 02/05/2008, todos os fundos de investimento que utilizam ativos de renda variável em suas carteiras deixam de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passam a fazê-lo com base na cotação de fechamento destes ativos. Desta forma comparações de rentabilidade destes fundos com índices de ações devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média destes índices e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Ouvidoria Credit Suisse Hedging-Griffo - 0800 77 20 100 ou www.cshg.com.br/ouvidoria.

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