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NOTÍCIAS CNTV/VIGILANTES BAHIA: PROCESSO PATRONAL CONTRA SINDVIGILANTES, ARQUIVADO

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NOTÍCIAS

cntv@cntv.org.br | (61) 3321-6143 | www.cntv.org.br | Edição 2090/2018

C O N F E D E R A Ç Ã O N A C I O N A L D O S V I G I L A N T E S 1 2 / N o v

CNTV/

VIGI LAN

TES

BAHIA:

PROCESSO PATRONAL CONTRA

SINDVIGILANTES, ARQUIVADO

A Juíza da 1ª Vara Cível e Comercial da Comarca de Salvador arquivou no último dia 24 de outubro um processo da empresa

O SINDSEGUR realizou nesta terça-feira (06/11), no auditório do

Sindicato dos Bancários, assembleias nos turnos da tarde e à noite

para apresentar a CCT – Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2020

Renaforte contra o Sindvigilantes/BA. Processo 0562742.59.2018.8.05.0001. A empresa percebeu que a ação não tinha a ver com o nosso Sindicato, mas com outra entidade. É a sanha cega patronal para atingir o Sindvigilantes, para calar a nossa voz e parar a nossa luta. Desta vez o patrão não usou pelegos, veio direto contra a entidade e desistiu da briga.

Estamos firmes contra os ataques de patrões e pelegos!

Fonte: SINDVIGILANTES/BA

RIO GRANDE DO NORTE: Assembleias aprovam minuta

da Convenção Coletiva de Trabalho 2019/2020

Na avaliação do representante da Federação Interestadual dos Vigilantes do Nordeste, Iran

Marcolino, 2019 será um ano muito difícil para o movimento sindical e a classe trabalhadora em geral. Para ele a única saída é a luta organizada com muita mobilização nas ruas.

O diretor de assuntos jurídicos do nosso sindicato, Josenilson Nascimento, falou sobre a necessidade da classe trabalhadora ter consciência do seu verdadeiro papel diante da situação em que vive o nosso país. E convocou

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O presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, e o advogado Maurício Vieira da Silva, da assessoria jurídica, tiveram reunião, na manhã desta quinta-feira (08), com a direção do Centro Administrativo Fernando Ferrari (Caff), na qual solicitaram o bloqueio das faturas da empresa Job e o pagamento direto, pelo Caff, dos salários e vale-alimentação, bem como das verbas rescisórias dos vigilantes, já que o contrato da empresa se encerra no final do mês.

Maurício ressaltou que existe, inclusive, um decreto estadual que respalda legalmente essa medida de bloqueio dos valores que a Job

PORTO ALEGRE: SINDICATO SOLICITA AO CENTRO

ADMINISTRATIVO BLOQUEIO DAS FATURAS DA JOB E

PAGAMENTO DIRETO AOS VIGILANTES

toda a categoria para se unir nesse momento em que traidores tentam enfraquecer a luta dos (as) trabalhadores(as).

Na ocasião o presidente do Sindforte/RN, Márcio Figueredo, reforçou a importância de fortalecer a mobilização e reafirmou a disposição dos vigilantes de carro forte para unificar a luta junto com os vigilantes patrimoniais.

Depois de avaliar as propostas apresentadas pelo coordenador geral do SINDSEGUR, Pablo Henrique, a assembleia aprovou a CCT que será encaminhada aos patrões.

Nenhuma negociação com os patrões é fácil. Ainda mais quando se trata de manter uma CCT que atende os interesses dos(as) trabalhadores(as). Por isso, chegou a hora de fazer valer mais uma vez toda a força demonstrada na última greve da categoria.

NADA DE CORRER DA RAIA

Diante de um cenário desfavorável para os trabalhadores e as trabalhadoras, resta organizar a luta para combater toda forma de opressão e exploração. Questões como reajuste salarial, gratificações, hora extra, emprego, além da jornada e condições de trabalho não podem ser rebaixadas. Ao contrário, é preciso garantir trabalho decente e vida digna à classe trabalhadora.

Para isso, o SINDSEGUR convoca todos os vigilantes patrimoniais, sem exceção, para reforçar mais essa batalha da categoria por valorização profissional e respeito. Junte-se a nós e vamos à luta!

Fonte: Sindsegur RN

teria a receber, como já aconteceu em outras situações parecidas.

No mês passado, os vigilantes do Caff só receberam os salários no dia 12 de outubro, após uma paralisação, e o vale-alimentação só foi pago no dia 15. Hoje, quinto dia útil do mês, não havia nenhuma sinalização da empresa de que os salários seriam depositados nas suas contas. Além disso, vigilantes de outros postos que tiveram encerrados seus contratos estão há meses esperando receber as verbas indenizatórias.

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Contrato da Job com o Caff será encerrado neste mês

o diretor do Caff, Luis Tremarin, a fiscal administrativa, Ana Caroline Domingues, o fiscal técnico Kelvin Lucero, e ainda o vigilante Palmor Vasconcelos Cardoso.

Ainda nesta tarde o sindicato vai encaminhar ao Caff um ofício e a documentação necessária para formalizar o pedido de retenção das faturas. Também vai solicitar que seja definida pela empresa a realocação dos vigilantes em outro posto, após o encerramento do contrato, ou o encaminhamento das demissões e o pagamento de todos os seus direitos, com o dinheiro dos valores bloqueados.

Tremarin e Ana Carolina disseram que já fizeram notificações à Job, por problemas no cumprimento do contrato, e por isso está sendo contratada uma nova empresa, a Camargo e Camargo, em caráter emergencial, até nova licitação. A escolha foi realizada por pregão eletrônico, onde ela foi a empresa selecionada.

“Nossa posição sempre foi muito clara, favorável aos trabalhadores, não queremos conflito com quem trabalha aqui”, disse Tremarin.

Dias e Maurício criticaram a escolha da Camargo e Camargo como substituta emergencial, ainda que tenha sido feita por pregão, alertando que essa empresa “é um pouco pior que a Job” e já apresentou problemas em outros postos em relação aos seus trabalhadores.

– Observação: Texto alterado às 13:53 de 09/11 para correção de informação. Quanto ao ofício mencionado, ele já foi encaminhado ao Caff pelo presidente, na tarde de quinta-feira (08), formalizando a solicitação de bloqueio ou retenção das faturas da Job. O sindicato aguarda resposta.

(4)

A investigação sobre os ladrões, fortemente armados e que explodiram agências bancárias e lojas de Chapadão do Sul, município da região nordeste de Mato Grosso do Sul, aponta que eles fazem parte do ‘novo cangaço’ e usaram pólvora negra para barbarizar e cometer crimes, na madrugada desta quarta-feira (7).

“Nós estamos finalizando a perícia. Um helicóptero também está ajudando nas buscas e diversos motoristas também estão sendo abordados. A operação ocorre em conjunto com forças policiais de Goiás e do Mato Grosso, já que existe a suspeita de que os ladrões sejam de outros estados. Além dos dois bancos, eles também tiveram como alvo uma loja de roupas e uma ótica da cidade”, afirmou ao G1 o delegado Felipe Potter, um dos responsáveis pelas buscas.

Com metralhadoras e fuzis em mãos, em vários carros e com roupas camufladas, encapuzados e usando botas, os homens invadiram a cidade. “Duas equipes do Garras [Delegacia Especializada em Repressão à

Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros] foram para lá e eu também estou a caminho. Os policiais já apuraram que eles usaram pólvora negra, que é uma espécie de artefato explosivo improvisado”, ressaltou Fábio Peró, titular da unidade policial, em Campo Grande.

Entenda o caso

Segundo o comandante da Polícia Militar (PM), no município, o tenente-coronel Marcos do Nascimento Silva, o grupo estava em duas caminhonetes e contava com o apoio de outros carros, sendo que o principal alvo seria o cofre do Banco do Brasil.

A suspeita, conforme Silva, é que os bandidos possuíam informações privilegiadas e planejaram com bastante antecedência a ação. Ele comenta que os criminosos estavam fortemente armados, alguns, inclusive com fuzis, como foi registrado pelas câmeras de segurança.

O comandante da PM diz que os prédios das agências ficaram muito danificados em razão da grande quantidade de explosivos utilizada pelos criminosos. As explosões, conforme ele, também atingiram alguns estabelecimentos comerciais que ficam perto das agências.

O militar diz que chegou a ocorrer uma troca de tiros entre policiais e os bandidos, mas, que os criminosos conseguiram fugir. Os locais dos roubos estão isolados. De acordo com Silva, uma varredura minuciosa está sendo feita para verificar se os suspeitos não deixaram explosivos nas agências.

Fonte: TV Morena

Ladrões que explodiram bancos e

lojas de MS são do ‘novo cangaço’ e

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MPT confirma: benefícios somente para

os associados do sindicato!

Desemprego é maior entre mulheres

negras e jovens, aponta estudo do Ipea

A Procuradoria Regional do Trabalho da 1ª Região confirma: sob à Luz da Lei 13.467/2017 (nova Legislação Trabalhista), benefícios como: vale-alimentação, vale-transporte, Participação nos Lucros, reajuste salarial, dentre outros, somente farão jus os empregados que contribuem ao sindicato.

Na ação para abrir procedimento investigatório da cláusula que só permite tais benefícios para quem paga as contribuições, a procuradora do Trabalho, Dra. Heloise Ingersoll Sá, não só arquivou o pedido como reiterou que a nova legislação não alterou o artigo 513, da CLT, que diz que cabe aos sindicatos impor

através de assembleia contribuições sindicais para todos aqueles que participam da categoria.

Portanto, “quem não contribui com o Sindicato de sua categoria, se isenta de participar dos benefícios conquistados pela entidade, sendo assim, abre mão do cumprimento de todas as cláusulas da Convenção Coletiva, seja no tocante às contribuições decididas em assembleia, quanto também as cláusulas econômicas e direitos auferidos”.

Confira na íntegra a decisão: http://www. ugtparana.org.br/uploads/mpt_002.pdf

Fonte: UGT

A possibilidade de uma mulher negra ser afetada pelo desemprego é 50% maior do que a média geral da sociedade, segundo o levantamento “A sensibilidade do desemprego às condições da economia para diferentes grupos de trabalhadores”, desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O estudo, que tem por base dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), aponta ainda os jovens entre 18 e 29 anos como o outro grupo mais afetado pelas oscilações no mercado de trabalho.

Segundo o pesquisador do Ipea, Miguel Foguel, um dos autores do levantamento, a falta de experiência e a necessidade de conciliar os estudos com o trabalho estão entre os principais

obstáculos na conquista de um emprego para os mais novos.

Apesar de a pesquisa não apresentar os motivos que colocam as mulheres negras em condição de maior vulnerabilidade, Foguel analisa, em entrevista à repórter Ana Rosa Carrara, da Rádio Brasil Atual, que a distinção feita pelo estudo contribui para o desenvolvimento de políticas públicas adequadas para cada grupo social e que, no caso das mulheres, é preciso pensar formas que garantam a inserção no mercado de trabalho, com foco na qualidade educacional. “Isso é uma política geral, a gente tem que melhorar a educação no Brasil”, defende.

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Banco do Brasil tem lucro de R$ 3,17

bilhões no 3º trimestre

O Agência do Banco do Brasil no Recife — Foto: Everaldo Silva/TV Globo

O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 3,175 bilhões no 3º trimestre, 11,78% acima do registrado na mesma etapa do ano passado (R$ 2,841 bilhões). Na comparação com o 2º trimestre, quando o banco reportou lucro de R$ 3,135 bilhões, a alta foi de 1,27%.

No acumulado no ano, o lucro líquido soma R$ 9,059 bilhões, alta de 14,6% na comparação com os 9 primeiros meses de 2017.

Segundo dados da Economatica, trata-se do melhor resultado trimestral nominal (sem considerar a inflação) desde o 1º trimestre de 2015 (R$ 5,818 bilhões).

O banco atribuiu o resultado ao “desempenho positivo das rendas de tarifas, qualidade do crédito e controle das despesas administrativas” e menores provisões para perdas com empréstimos.

Últimos resultados do Banco do Brasil

Em R$ bilhões

2,4432,4432,6182,6182,842,843,1083,1082,7492,7 493,1353,1353,1753,1751º tri/172º tri/173º tri/174º tri/171º tri/182º tri/183º tri/1800,511,522,533,5

Fonte: Economatica e BB

Já o lucro líquido ajustado do banco, que exclui itens extraordinários, foi de R$ 3,4 bilhões no 3º trimestre, valor 25,6% do que o registrado no mesmo período do ano passado e 5% acima do registrado no 2º trimestre. Em 9 meses, o lucro ajustado atingiu R$ 9,7 bilhões,

crescimento de 22,8% na comparação anual. O retorno sobre patrimônio líquido (RSPL), que mede como o banco remunera o capital de seus acionistas, ficou em 14,3% no 3º trimestre, frente a 12,8% no 3º trimestre do ano passado.

O índice de inadimplência acima de 90 dias continuou em queda, recuando a 2,83%.

Carteira de crédito cresce 1,4%

A carteira de crédito ampliada do BB totalizou R$ 686,3 bilhões no final de setembro, com crescimento de 1,4% em relação ao trimestre anterior.

No segmento pessoa física, a carteira cresceu 5,7% em 12 meses, impulsionada pelo crescimento do crédito consignado e do financiamento imobiliário.

Os financiamentos para empresas registraram alta de 0,2% de alta no trimestre.

Já a carteira rural apresentou crescimento de 6,3% na comparação anual.

Distribuição de R$ 1,1 bi para acionistas

O Banco do BRasil informou que seu conselho diretor aprovou a distribuição de R$ 1,161 bilhão, ou R$ 0,416 por ação, em remuneração para os acionistas sob a forma de juros sobre capital próprio.

O pagamento será realizado em 30 de novembro, com base na posição acionária de 21 de novembro.

Lucros da concorrência

Na semana passada, o Bradesco reportou que teve lucro líquido de R$ 5,009 bilhões no 3º trimestre, o que representa uma alta de 73,7% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O Santander Brasil registrou lucro líquido de R$ 3,039 bilhões no terceiro trimestre, um crescimento de 2,2% na comparação com o 2º trimestre (R$ 2,972 bilhões).

Já o Itaú teve lucro líquido de R$ 6,247 bilhões, um crescimento de 2,8% na comparação com o mesmo período do ano passado.

(7)

A leve recuperação da economia em 2017 não impediu o crescimento da

precarização no mercado de trabalho brasileiro. Número dos sem carteira,

trabalhadores por conta própria e PJs é o que mais cresce

Expediente:

Boletim produzido pela assessoria de comunicação da CNTV

Presidente da CNTV: José Boaventura Santos

Secretário de Imprensa e Divulgação: Gilmário Araújo dos Santos Colaboração: Jacqueline Barbosa

Diagramação: Aníbal Bispo

www.cntv.org.br cntv@terra.com.br

(61) 3321-6143 SDS - Edifício Venâncio Junior,

Térreo, lojas 09-11 73300-000 Brasília-DF

Cai o número de trabalhadores com carteira

assinada nos últimos 5 anos, diz IBGE

Entre 2012 e 2017, o Brasil registrou queda no número de trabalhadores e trabalhadoras com carteira assinada - com direitos garantidos - e aumento no número daqueles que tiveram de recorrer a trabalhos por conta própria ou empregos sem registro em carteira – sem direitos - para fugir do desemprego que vem batendo recordes nos últimos anos.

Apesar do total de pessoas ocupadas no Brasil ter aumentado de 89,668 mil para 91,449 mil, entre 2012 e 2017, nem a leve recuperação da economia no ano passado contribuiu para impedir a precarização do mercado de trabalho: o total de trabalhadores com carteira assinada registrou queda de 1.126 mil pessoas em 2017, ou 36,3% de todos que estavam ocupados no país.

Já o total de trabalhadores que não conseguiram uma recolocação e decidiram trabalhar por conta própria aumentou 25,3% (600 mil pessoas) e os sem carteira assinada 12,2% (600 mil pessoas). Os trabalhadores domésticos (6,8%), os empregados no setor público (12,4%), os empregadores (4,6%) e os trabalhadores familiares auxiliares (2,5%) não tiveram alterações importantes em suas participações na composição da ocupação.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C): Características Adicionais do Mercado de Trabalho 2012-2017, divulgada nesta quinta-feira (8), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o pico de pessoas ocupadas foi registrado em 2015, com 92,626 mil de trabalhadores empregados; em 2016, caiu 1,5% (1.435 mil) e totalizou 91.191 mil,

porém com menos empregos formais. A queda da ocupação na época foi mais intensa na indústria geral, que registrou perda de 1.308 mil pessoas ocupadas, mas também teve queda nos grupos de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (436 mil pessoas) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (332 mil pessoas).

Pejotização

O número de trabalhadores por conta própria com CNPJ, portanto, atuando como pessoas jurídicas, ou PJs, aumentou de 14,9% para 18,9% entre 2012 e 2016. Em 2017 caiu para 18,5%.

Em 2017, havia 27.338 mil brasileiros ocupados como empregadores ou trabalhadores por conta própria no trabalho principal. Em relação a 2016, esse contingente teve crescimento de 2,2% (576 mil pessoas), variação maior, portanto, que a de 0,3% (259 mil pessoas) ocorrida na população ocupada total do País.

Todas as Regiões do país registraram crescimento dessa população em 2017, com exceção do Nordeste, que teve queda de 3,5%.

Na comparação com 2012, a expansão dos empregadores ou trabalhadores por conta própria no País foi de 13,7%.

Cooperativa de trabalho e produção

Do total de ocupados como empregadores ou trabalhadores por conta própria, 5,8% (1 589 mil pessoas) eram associados a cooperativa de trabalho ou produção em 2017. Essa estimativa ficou praticamente estável em relação a 2016, quando atingiu 5,9% (1 568 mil pessoas). A maior estimativa desse indicador (6,4%) ocorreu em 2012. A Região Sul teve o maior percentual em todo o período, seguida pela Região Norte. Em 2017, a Região Centro-Oeste (4,9%) apresentou a maior redução.

Quando investigado por sexo, o percentual de associados à cooperativa de trabalho ou produção era maior entre homens (6,7%) do que entre mulheres (4,1%). O ano de 2016 apresentou a menor diferença entre as duas populações de cooperados: 6,4% e 4,7%, respectivamente, dos homens e mulheres.

Referências

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