MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
CAMPUS SÃO LUIS MONTE CASTELO DIRETORIA DE ENSINO TÉCNICO
PLANO DE CURSO
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA NA FORMA INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
São Luís, MA 2015
Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira
Reitor
Prof. Dr. Claudio Leão Torres
Diretor Geral do Campus São Luís-Monte Castelo
Prof. Msc. Ernesto de Lucena Chagas
Diretor de Ensino Técnico
Prof. Dr. Helton do Nascimento Alves
Chefe do Departamento de Eletroeletrônica
Prof. Esp. Wagner Vilar Veiga
Comissão de Elaboração
Portaria nº059, de 17 de janeiro de 2017. Docentes
Airton Augusto dos Anjos Costa Wagner Vilar Veiga Péricles Augusto Mendes
Pedagoga/TAE
Elisiane Araújo dos Santos Frazão
Técnicos de Laboratório/ Área
Anamariana de Moraes Soares Feitosa
Assistente em Administração
Lista de Leis e Normas
1. Lei n 11.741/2008 – Altera a Lei n 9.394/96 e estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.
2. Lei n 11.788/2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes.
3. Lei n 9.394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
4. Parecer CNE/CEB n 11/2012 – Diretrizes Curriculares Nacional para a Educaça6o Profissional Técnica de Nível Médio.
5. Resolução CONSUP/IFMA n 09/2014 – Regime Disciplinar Discente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
6. Resolução CONSUP/IFMA n 64/2014 – Regulamento da Política de Assistência ao Educando do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
7. Resolução CONSUP/IFMA nº 72/2016 – Regulamento que trata do Projeto Pedagógico Institucional.
SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ... 6 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ... 8 3 JUSTIFICATIVA ... 9 4 OBJETIVOS ... 12 4.1 OBJETIVO GERAL ... 12 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 12
5 FORMAS DE ACESSO E REQUISITOS ... 13
5.1 FORMAS DE ACESSO ... 13
5.2 REQUISITOS DE ACESSO ... 13
6 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ... 14
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ... 15
7.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – NÃO OBRIGATÓRIO ... 19
7.2 MATRIZ CURRICULAR ... 21
7.3 COMPONENTES CURRICULARES POR SEMESTRE ... 23
8 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES .. 166
9 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 167
10 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS... 171
10.1 BIBLIOTECA ... 171
10.2 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ... 171
11 PERFIL DE PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ... 180
11.1 PROFESSORES ... 180
11.2 TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS... 183
12 DIPLOMA ... 186
REFERÊNCIAS ... 187
6
1 APRESENTAÇÃO
A Educação Profissional e Tecnológica, nos termos da Lei nº 9.394/96 (LDB), alterada pela Lei nº 11.741/2008, tem seus cursos organizados por eixos tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, instituído e organizado pelo Ministério da Educação ou em uma ou mais ocupações da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).
O presente plano foi elaborado com fundamento nos princípios teóricos e metodológicos dos cursos técnicos na forma integrada e em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 11.741/2008 e segundo a 3ª Edição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, Resolução CNE/CEB nº 01/2014.
Este documento corresponde à criação do Plano de Curso Técnico em Eletrotécnica na forma Integrada ao Ensino Médio na modalidade do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Em 2011, surgiu a proposta de um curso Técnico Integrado vinculado ao Programa Nacional de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), no qual foi abraçado pelo Departamento de Eletroeletrônica do Instituto Federal do Maranhão/ Campus São Luís-Monte Castelo, que então propôs o curso de Eletrotécnica, tendo em vista a necessidade de formação nessa área.
A primeira turma teve início no primeiro semestre de 2012, com 40 alunos. O curso foi pensado para ser trabalhado durante 3 (três) anos, no turno noturno, com hora-aula de 45 minutos e com 20 horas semanais, além da realização de Projetos Integradores a serem realizados aos sábados.
No entanto, tendo em vista as experiências vivenciadas na turma de 2012, foi pensado para a turma ingressante em 2015, um curso modificado, a ser realizado no período de 04 (quatro) anos. Para isso, levou-se em consideração diversas questões como: o público-alvo do curso, formado na sua maioria por trabalhadores; o turno noturno, com quatro horários de 45 (quarenta e cinco) minutos, ocorrendo das 19:00 às 22:00 conforme as especificidades deste turno, como sendo o mais indicado para a oferta de um Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos.
Visando melhor adequação do curso ao público alvo, composto, em sua maioria, por trabalhadores da iniciativa privada, levou-se em consideração o trânsito na cidade de São Luís, pois o mesmo se intensifica durante o horário das 18 horas, impossibilitando os alunos de realizarem o translado entre o trabalho e o Instituto em tempo hábil para o início das aulas às 18h. Igualmente, após o horário das 22 horas há uma considerável diminuição no fluxo de
transporte coletivo, assim como há o aumento na insegurança, pela falta de policiamento nos arredores do Instituto.
Além desses pontos, na primeira turma o Projeto Integrador foi realizado aos sábados durante todos os semestres, como forma de complementar a carga a horária do curso. No entanto, como boa parte dos educandos são trabalhadores, os mesmos não conseguiram frequentar as aulas aos sábados, impossibilitando a realização das atividades. Portanto, optou-se por excluir a disciplina Projeto Integrador na optou-segunda turma, e assim, fazer com que o curso fosse realizado por um maior período, ou seja, ao longo de quatro anos.
Conforme dados obtidos no Sistema Q-Acadêmico do Instituto Federal do Maranhão, constatou-se que na primeira turma foram matriculados no primeiro semestre 40 alunos, e ao final do curso observou-se uma evasão de 50%. Além deste fato, outro ponto relevante, foi o grande número de reprovações nos componentes curriculares, ocasionados pela baixa frequência escolar, impossibilitando que os discentes estivessem aptos a receberem a certificação. Ao final do curso, somente 07 (sete) alunos estão aptos a receber a certificação, pois obtiveram aprovação plena em todos os componentes curriculares previstos no Plano de Curso.
De acordo com o relatório da segunda turma obtido no Q-Acadêmico, observou-se que no ano de 2017 a quantidade de alunos que cursaram a carga horária prevista na matriz curricular foi maior do que dos alunos regularmente matriculados na primeira turma. E estando há um ano para o término do curso, tem-se ao todo 13 (treze) alunos aptos a receberem a certificação.
Além disso, com o curso de quatro anos é possível trabalhar de forma mais detalhada os conteúdos de formação geral das áreas de Conhecimento de Ciências Humanas e Ciências da Natureza, assim como, realizar as atividades práticas referentes às disciplinas técnicas de forma mais eficiente, não tornando o curso simplista e muito menos, inferior em relação aos demais cursos oferecidos. Deste modo, buscou-se manter o padrão de referência e qualidade dos cursos oferecidos pelo Instituto Federal do Maranhão.
O referido plano de curso contêm as atualizações necessárias e estabelecidas pela Resolução CNE/CEB nº 06/2012, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Resolução CONSUP/IFMA nº14/2014.
Considerando o caráter dinâmico do currículo, este documento ainda poderá ser revisado sempre que mudanças se fizerem necessárias.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Curso: Eletrotécnica
Forma: Integrada ao Ensino Médio
Modalidade: Presencial – Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos
Local de oferta: Campus São Luís - Monte Castelo Turno de funcionamento: Noturno
Número de vagas: 40
Título Conferido: Técnico em Eletrotécnica Carga Horária Total
2.445 horas/relógio (Turma que ingressou em 2012) 2.400 horas/relógio (Turma com ingresso a partir de 2015) Tempo de Integralização do Curso:
Mínimo de 03 (três) anos e máximo de 06 (seis) anos - (Turma que ingressou em 2012)
Mínimo de 04 (quatro) anos e máximo de 08 (oito) anos - (Turma com ingresso a partir de 2015)
3 JUSTIFICATIVA
Durante décadas o processo de formação de profissionais para atuarem no setor industrial permaneceu quase que inalterado, uma vez que a estes profissionais era exigido apenas o cumprimento de tarefas rotineiras, caracterizadas pelo desenvolvimento de ações mecânicas e repetitivas.
Face à nova realidade, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão quer formar um ser humano capaz de realizar críticas, ser transformador e capaz de modificar a sociedade, buscando a solução de conflitos e de uma sociedade mais justa, democrática, cidadã e ética. O Projeto Político Pedagógico do IFMA (PPI/IFMA/2016) propõem que é preciso compreender o trabalho como motivo de satisfação e reconhecimento, proporcionando prazer e não sofrimento ao ser humano.
A educação deve ter como foco a formação humana integral, buscando, portanto, uma reestruturação de suas propostas curriculares, não mais centrada nas exigências do mercado e nos setores de produção, mas no ser humano como sujeito histórico.
O desenvolvimento do ser humano, de sua inteligência e personalidade, dependem da Educação. Para Paulo Freire (2000) “só aprende aquele que se apropria do aprendido transformando-o em apreendido, com o que pode por isso mesmo, reinventá-lo”. Portanto, compete às instituições responsáveis pela formação destes profissionais, reavaliarem os indicadores que têm utilizado para a estruturação de suas propostas curriculares.
Dos dados analisados, merecem destaque os seguintes indicadores:
O pleno desenvolvimento populacional do Estado do Maranhão, segundo o IBGE, com população estimada para 2017 de 7.000.229 pessoas;
O Estado do Maranhão, segundo o IBGE, é o último estado comparado aos demais, no que trata da proporção das pessoas de 16 anos ou mais de idade, ocupadas em trabalhos formais, tendo somente 32,8%, além de possuir o menor rendimento mensal domiciliar per capita;
O crescimento de 19,3% na produção, segundo o IBGE, é da agropecuária, principalmente nos municípios de Balsa, Açailândia, Santa Luzia, Aldeias Altas e Turiaçu;
O aumento do valor agregado da Indústria no Maranhão no PIB é principalmente nas áreas de papel, celulose, química, comércio, portuário e de minério, demostrando o crescimento industrial do Estado, e a necessidade de investimento na Educação, principalmente, a técnica;
A expansão de distritos industriais em vários municípios do Maranhão, tais como Açailândia, Balsas, Caxias, Imperatriz, Bacabeira e São Luís estão impulsionando o mercado, que irá necessitar de trabalhadores com qualificação;
Com a expansão, também, cresce os investimentos em equipamentos e máquinas elétricas, que necessitarão de acompanhamento e manutenção especializada, necessitando significativa demanda por profissionais com conhecimento para resolver problemas do setor Elétrico com técnica, criatividade, ética e responsabilidade.
Além do crescimento industrial e agropecuário no estado do Maranhão, vem se consolidando a exploração de gás natural que compreende os munícipios de Capinzal do Norte, Santo Antônio dos Lopes, Pedreiras, Trizidela do Vale e Lima Campos. Ainda, através do Complexo Parnaíba, tem-se a produção de energia elétrica.
Em fase de conclusão, o complexo eólico do Maranhão irá gerar 220 MW de energia elétrica, evidenciando o crescimento dos investimentos na área de Energia. Em São Luís foi disponibilizado para os empreendedores privados o Distrito Industrial III, localizado em Pedrinhas e contando com a implantação de empresas da área de alimentos e logística.
Na área do Porto do Itaqui nos próximos anos os investimentos estarão direcionados para a armazenagem de líquidos (combustíveis) com a construção de grandes tanques e armazenamento de grãos oriundos do agronegócio desenvolvido no sul do Maranhão. Há tratativas, já bastante avançadas, do Governo com grupos internacionais para retomar os investimentos na Refinaria de Bacabeira.
Podemos, portanto, observar que esses investimentos agregam muita tecnologia que requer profissionais qualificados para elevar os índices de produtividade nesses empreendimentos.
Tendo em vista que a atividade para o Técnico em Eletrotécnica é ampla e encontra-se em expansão, a oferta do curso, constitui-encontra-se uma necessidade, além disso, o curso possibilita a ampliação e continuação dos conhecimentos, oportunizando a especialização na área, com a continuação dos estudos a nível superior.
O Instituto Federal do Maranhão possibilita que o estudante tenha acesso as diferentes etapas do ensino numa mesma instituição, prosseguindo com os estudos, podendo tanto fazer o curso técnico, como a graduação, especialização e mestrado. O técnico em Eletrotécnica poderá continuar seus estudos/pesquisas no nível superior, cursando a graduação em Engenharia Elétrica Industrial e posteriormente, o Mestrado em Materiais, consolidando a verticalização do ensino, conforme prevê o inciso III do art. 6º da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008.
Diante de tal necessidade, o IFMA/Campus São Luís-Monte Castelo optou pela oferta do Curso, pois busca cumprir seu papel social de educar e incluir, de maneira mais justa e igualitária. Esse objeto é possível, pois a instituição dispõe de laboratórios, equipamentos e um quadro docente altamente qualificado.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Formar jovens e adultos para atuarem numa sociedade em permanente transformação, aplicando e produzindo conhecimentos científicos e tecnológicos, alicerçados em princípios e valores que dignifiquem o homem e preservem o meio ambiente.
4.2 Objetivos Específicos
Desenvolver a capacidade crítico-reflexiva do aluno, através do estudo dos fundamentos socioculturais, científicos e tecnológicos historicamente acumulados, na perspectiva de prepará-lo para o exercício da cidadania e sua inserção no trabalho à luz dos valores políticos, sociais e éticos;
Propiciar condições para que os Técnicos em Eletrotécnica elaborem, executem e avaliem projetos através de parcerias, convênios e pesquisas em sua área de atuação, objetivando atender aos mais diferentes segmentos da sociedade;
Atender a demanda do mercado local e regional de profissionais de nível técnico da área da Indústria para exercerem atividades inerentes ao técnico de Eletrotécnica;
Formar Técnicos em Eletrotécnica com competência para desenvolverem suas atividades profissionais de forma autônoma.
5 FORMAS DE ACESSO E REQUISITOS
5.1 Formas de Acesso
O ingresso no curso técnico em Eletrotécnica na forma Integrada ao Ensino Médio, aos alunos que concluíram o Ensino Fundamental dar-se-á conforme o disposto na Resolução CONSUP/IFMA nº14/2014, mediante classificação em processo seletivo aberto à comunidade realizado pelo IFMA.
O processo seletivo reger-se-á por edital próprio que fixará os requisitos de inscrição, número de vagas existentes, data e horário de realização do processo seletivo, bem como os critérios de classificação, prazos e condições de matrícula.
5.2 Requisitos de Acesso
Poderão ingressar no curso, alunos que já tenham concluído o ensino fundamental ou equivalente, com idade mínima de 18 anos.
6 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Eletrotécnica atua em diversos segmentos do setor produtivo, principalmente o de caráter industrial. A habilitação técnica nesta área visa atender e sustentar tecnicamente o desenvolvimento dos diversos segmentos da nossa sociedade. Atua no projeto e execução de instalações elétricas de equipamentos industriais conforme especificações técnicas, normas de segurança e com responsabilidade ambiental. Exerce atividades de planejamento e execução da manutenção elétrica de equipamentos industriais, além de projeto, instalação e manutenção de sistemas de acionamento elétrico e eletrônico.
Após a conclusão deste curso, o educando deverá:
Projetar, instalar, operar e manter elementos do sistema elétrico de potência;
Elaborar e executar projetos de instalações elétricas industriais, prediais e residenciais e de infraestrutura para sistemas de telecomunicações em edificações;
Planejar e executar instalação e manutenção de equipamentos e instalações elétricas;
Aplicar medidas para o uso eficiente da energia elétrica e de fontes energéticas alternativas; Projetar e instalar sistemas de acionamentos elétricos e sistemas de automação industrial; Associar à utilização de recursos tecnológicos, conhecimentos, valores éticos, estéticos e políticos que encaminhem ao desenvolvimento de uma postura crítico-reflexiva frente à humanização do homem e do trabalho;
Compreender o contexto científico, tecnológico, legal, econômico e político-social de sua área de formação profissional;
Atuar como profissional autônomo implementando ações gerenciais com iniciativa e responsabilidade;
Interpretar e aplicar a legislação e normas técnicas referentes à saúde e segurança do trabalho, de modo a propiciar um ambiente adequado e seguro ao exercício das atividades profissionais;
Realizar o controle de qualidade dos bens e serviços produzidos utilizando critérios de padronização e mensuração;
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do Curso Técnico em Eletrotécnica integrado ao Ensino Médio, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos – EJA em conformidade com o PROGRAMA instituído pelo Governo Federal, pelo Decreto nº 5.840/2006. O Plano de Curso observa as determinações legais contidas na LDB 9.394/96; Lei nº 11.741/2008, Resolução CNE/CEB no 02/2012, o Parecer CNE/CEB nº 11/2012 e a legislação que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Resolução CNE/CEB nº 06/2012. Como também, com a Resolução CNE/CEB nº 01/2014 que dispõe e institui o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
A LDB estabelece que a organização curricular é responsabilidade de cada instituição educacional, devendo estar em consonância com sua concepção pedagógica de sociedade, educação e escola, visando a emancipação humana contemplada no Projeto Político-Pedagógico.
O Campus São Luís Monte Castelo, em seu Projeto Político-Pedagógico, defende uma concepção de educação que busque restabelecer a dignidade e o valor do homem, isto é, uma educação emancipadora. Portanto, essa educação deve possuir caráter gnosiológico e político; “uma educação que busque desenvolver o relacionamento do ser humano com seus semelhantes e a natureza preservando a sua individualidade” (p. 26).
Nesse sentido, compreende-se que “a educação é uma forma de intervenção no mundo na perspectiva de desvelá-lo”. A aprendizagem, assim, pressupõe liberdade, questionamento e o educando, nesse processo, deve ser concebido como “um ser ativo, que pensa, sente, vive, tem dúvidas e formula hipóteses sobre o objeto do conhecimento” (p.26).
Nesse contexto, o professor tem um papel fundamental, o de facilitador, ou seja, de criar as condições favoráveis para que a aprendizagem ocorra. Significa que seu principal papel é o de contribuir para que o educando seja “consciente de sua temporalidade para poder atuar sobre o seu mundo e transformá-lo com sua ação” – o homem em sua omnilateralidade, ou seja, a construção múltipla do homem em que educação, trabalho e conhecimento deverão constituir uma unidade orgânica” (pag. 26).
Nessa perspectiva, entende-se que:
a escola democrática necessária é aquela que instaura a igualdade no plano conjunto de condições necessárias à emancipação humana (...) uma sociedade solidária e inclusiva, aquela que se preocupa com o outro e colabora de forma desinteressada, que vise a dignidade da vida humana, como também a uma cultura solidária no respeito recíproco e no respeito à natureza (p. 27).
Dessa forma, este Campus assume como Missão:
o compromisso de formar cidadãos cuja educação denote uma visão humanística, ética, política, ecológica, que os capacite a compreender a dinâmica do processo em que se encontram a partir do conhecimento científico e tecnológico que os levem a interagir com o mundo do trabalho e intervir sobre ele como agentes
transformadores da sociedade(p. 28).
Atendendo aos dispositivos legais, a organização curricular dos cursos técnicos foi constituída a partir de dois eixos norteadores essenciais: o trabalho como princípio educativo e a pesquisa como princípio pedagógico.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, essa organização deve ser trabalhada numa perspectiva de integração, pois a organização do conhecimento e o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem devem estar estruturado
de tal maneira que os conceitos sejam apreendidos como sistema de relações de uma totalidade concreta que se pretende explicar e compreender, de sorte que o estudante desenvolva um crescente processo de autonomia em relação aos objetos do saber.
Por essa razão é que as dimensões da formação humana, trabalho, ciência, tecnologia e cultura, devem estar inclusas na organização desse currículo, pois vão contribuir para a formação integral do educando.
Convém ressaltar que, para o desenvolvimento desse processo pedagógico, diferentes metodologias devem ser utilizadas pelos professores, sempre partindo do conhecimento prévio dos educandos, especialmente o desenvolvimento de projetos interdisciplinares, conhecimentos contextualizados, coerentemente planejados na perspectiva da integração do currículo, ou seja, um currículo que não se fragmenta sob o subterfúgio da disciplinaridade curricular (MACHADO, 2005). E ainda, soluções de problemas, pesquisas em variadas fontes (livros, revistas, filmes, internet), visitas técnicas em empresas locais e regionais bem como participação em eventos científicos ligados à área do curso. Além dessas, outras metodologias devem ser adotadas, especialmente as que incentivem a reflexão e a busca de conhecimento pelo educando, em exercício permanente e sistemático da relação teoria e prática, desenvolvidas em ambientes profissionais tais como: situações de vivência, experimentos, oficinas, simulações e outros (DCN/2012).
Por se tratar de uma proposta curricular que contempla a integração entre uma Habilitação Profissional com o Ensino Médio, a estrutura curricular adotada para o Curso
Técnico em Eletrotécnica é organizada por seriação e semestralização, como dispositivos de organização didático-pedagógica das disciplinas que integram sua matriz curricular.
Para os discentes que ingressaram no ano de 2012, o curso foi organizado em 03 (três) séries divididas em 06 (seis) semestres, correspondendo a 400 horas/aula que foram desenvolvidos ao longo de 03 (três) anos letivos, totalizando 3.260 horas/aula de 45 minutos e 2.445 horas/relógio, sendo realizado no turno noturno, com a disciplina de Educação Física no contraturno e as disciplinas, Projeto Integrador (I, II, III, IV, V e VI), realizadas sempre aos sábados. A integração curricular ocorreu por meio das disciplinas Projeto Integrador, que favoreceram o princípio da interdisciplinaridade e da contextualização; bem como privilegiaram uma aprendizagem significativa, obtida de forma dialógica.
Já para os ingressarem a partir de 2015, o curso passou a ocorrer em quatro (04) séries e oito (08) semestres que correspondem a 400 horas/aula desenvolvidas ao longo de quatro anos letivos, totalizando assim 3.200 horas/aula de 45 minutos ao final do curso e 2.400 horas/relógio. O curso continua a ocorrer no turno noturno.
Cada semestre é constituído por um conjunto de disciplinas, em plena sintonia com os demais componentes curriculares, encaminhando ao desenvolvimento das competências integrantes do perfil profissional esperado na conclusão do curso.
O trabalho é considerado como princípio educativo, de modo a tornar o processo de ensino-aprendizagem significativo para os discentes, de forma que a ele seja possibilitado transformar sua história e a sociedade em que vive. A contemplação destes princípios também encaminha à formação de um técnico com autonomia, iniciativa, criatividade e proatividade.
Na organização curricular serão trabalhados os saberes historicamente acumulados e outros necessários à formação integral dos jovens e adultos, cidadãos trabalhadores, para que compreendam a formação humana em sua totalidade, isto é, com criticidade. Sendo assim, este currículo deverá ser flexível e abrangente.
Um conteúdo importante para a formação de um cidadão crítico e consciente da formação social e histórica, que respeite e compreenda a diversidade cultural do Brasil, é o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena, pois essa temática possibilita ao educando compreender os diversos aspectos da história e cultura que caracterizam a formação da população brasileira, problematizando sua contribuição social, econômica e política, como prevê a Lei nº 11.645/2008. Outro ponto importante é a preocupação com as questões ambientais, que deverão ser trabalhadas de modo que o aluno compreenda os impactos ambientais relacionados ao exercício de sua profissão, na perspectiva de uma vida mais sustentável, em harmonia com o meio ambiente, segundo a Lei nº 12.608/2012.
Dentro da organização curricular a exibição de filmes de produção nacional integrará a proposta da escola, conforme Lei nº 13.006/2014. E serão trabalhados conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência, tendo em vista o público alvo da Instituição, constituída por Jovens e Adultos, segundo a Lei nº 13.010/2014.
Com este entendimento, o trabalho docente deve fazer uso de procedimentos metodológicos que propiciem não apenas condições de aprender teorias, princípios, teoremas, regras, técnicas, métodos, entre outros. Mas, sobretudo, aprendizagens de associação, de comparação, de criação, de transformação, de aplicação deste universo de conhecimento em situações reais, em produções inovadoras, em ações que encaminhem à resolução de problemas. Esta abordagem torna possível conceber uma prática pedagógica voltada à concepção de um currículo integrado, que não se fragmenta sob o subterfúgio da disciplinaridade curricular. (MACHADO, 2005)
Ainda no tocante a ação docente, será dado um destaque especial ao uso da pesquisa como procedimento de ensino e aprendizagem. Este procedimento deverá integrar o fazer pedagógico do corpo docente, respeitando a especificidade de cada disciplina, o tempo escolar, os objetivos, o tema, sobretudo, a ser desenvolvido sob o acompanhamento sistemático do professor, possibilitando ao aluno receber, durante o desenvolvimento desta atividade, as orientações metodológicas que lhe assegurem utiliza-la como procedimento de aprendizagem. Na seleção dos temas a serem pesquisados o professor deverá atentar para o uso da interdisciplinaridade, possibilitando que a pesquisa seja desenvolvida envolvendo outras disciplinas que integram a matriz curricular do curso.
O destaque à pesquisa como procedimento metodológico não reduz a importância e a necessidade do professor utilizar o trabalho em grupo/individual, o estudo de caso, as simulações, a exposição oral dialogada, as atividades práticas, a resolução de problemas como recursos metodológicos que contribuem para que o aluno consiga desenvolver as competências estabelecidas.
Sendo assim, para o desenvolvimento deste currículo, neste curso, o corpo docente utilizará diferentes procedimentos metodológicos e situações de aprendizagens diversificadas que contemplem os princípios do currículo integrado, isto é: vislumbre a aprendizagem não como algo obtido de forma linear, mas como o processo em que o aluno não se limita apenas receber informações, mas é ativo na construção do seu saber.
Também para a consecução deste currículo serão utilizados os diferentes recursos didáticos inclusive multimídia objetivando uma educação democrática e de qualidade que assegure a permanência e a aprendizagem de todos.
Outra forma de proporcionar amplo aprendizado a este alunado será a utilização do sistema de monitoria, por alunos do curso de Engenharia do Campus São Luís – Monte Castelo, inclusive nas aulas de laboratório.
Este currículo também engloba atividades extracurriculares como visitas técnicas, viagem de estudo, participação em seminários, fórum e outras atividades da área específica. A avaliação da aprendizagem obedecerá a uma sistemática específica aprovada pelo IFMA.
7.1 Estágio Supervisionado – Não Obrigatório
Nas normas para oferta de estágio aos estudantes, determinadas pela Lei nº 11.708/2008, o estágio profissional supervisionado é marcadamente caracterizado como “ato educativo escolar, supervisionado e desenvolvido no ambiente de trabalho”. O estágio, obrigatório ou não, de acordo com esse dispositivo legal, “faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando”.
Entende-se, deste modo, que o estágio profissional supervisionado compreende o componente pedagógico que mais reúne condições de aproximar o aluno do mundo do trabalho, possibilitando-lhe vivências e aprendizagens que o espaço escolar, por força de sua natureza, não teria condições de proporcionar.
Para o Curso Técnico em Eletrotécnica na forma Integrada ao Ensino Médio na modalidade EJA, o Estágio Profissional Supervisionado, com carga horária mínima de 360 horas, não é obrigatório. Porém, uma vez feita a opção por realizar o estágio supervisionado, este se torna obrigatório, e o cumprimento da carga horária mínima de 360 horas será pré-requisito para a expedição do diploma. O estudante estará apto para realizar o estágio a partir do início do 3º (terceiro) módulo do curso.
As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio se forem compatíveis com a formação do técnico em Eletrotécnica, e estas, deverão ser analisadas pelo Coordenador do Curso que emitirá parecer favorável ou não a solicitação formalizada pelo aluno.
O estágio profissional supervisionado somente poderá ser realizado em empresas, órgãos ou instituições que apresentem condições de proporcionar ao estudante experiência profissional compatível com a formação de técnico objeto deste Plano, à luz da Lei nº 11.788/2008 e conforme Diretrizes específicas editadas pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Conselho Superior do IFMA.
A política de estágio para o IFMA – Campus São Luís Monte Castelo é regida pela lei n 11.788 de 25 de setembro de 2008 e normatizada pela Resolução CNE/CEB Nº 01, de 21
de janeiro de 2004 e pela Norma Regulamentadora do Estágio Curricular do IFMA Resolução CONSUP/IFMA nº 122 de 12 de dezembro de 2016.
7.2 MATRIZ CURRICULAR
7.2.1 Matriz Curricular para a turma iniciada em 2012
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA - PROEJA (INTEGRADO) -2012
PRIMEIRO SEMESTRE SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H.
SEMESTRAL DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL
Língua Portuguesa I 02 40 Língua Portuguesa II 02 40
Matemática I 02 40 Matemática II 02 40 Física I 03 60 Física II 02 40 Química I 02 40 Química II 03 60 Biologia I 02 40 Filosofia I 02 40 História I 02 40 Biologia II 02 40 Geografia I 02 40 Artes I 01 20
Sociologia I 02 40 Educação Empreendedora I 02 40
Inglês I 02 40 Desenho Técnico 02 40
Eletricidade I 02 40 Eletricidade II 02 40
Projeto Integrador I 04 80 Análise de Circuito I 01 20
Projeto Integrador II 04 80
SUBTOTAL 25 500 SUBTOTAL 25 500
TERCEIRO SEMESTRE QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H.
SEMESTRAL DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL
Língua Portuguesa III 02 40 Língua Portuguesa IV 02 40
Matemática III 02 40 Matemática IV 02 40
Geografia II 02 40 Filosofia II 02 40
História II 02 40 Meio Ambiente e Tecnologia I 01 20
Sociologia II 02 40 Eletrônica Digital 02 40
Inglês II 02 40 Eletrônica Analógica II 02 40
Educação Empreendedora II 01 20 Instalação Elétrica Predial II 02 40 Análise de Circuitos II 02 40 Projetos de Instalações Elétricas I 02 40
Eletrônica Analógica I 02 40 Máquinas Elétricas I 02 40
Instalação Elétrica Predial I 02 40 Comandos Elétricos I 02 40
Higiene e Segurança do Trabalho 02 40 Sistema de Energia I 02 40
Projeto Integrador III 06 120 Projeto Integrador IV 06 120
Educação Física I (Contraturno) 01 20 Educação Física II (Contraturno) 01 20
SUBTOTAL 28 560 SUBTOTAL 28 560
QUINTO SEMESTRE SEXTO SEMESTRE
DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H.
SEMESTRAL DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL
Língua Portuguesa V 02 40 Língua Portuguesa VI 02 40
Matemática V 02 40 Matemática VI 02 40
Artes II 02 40 Meio Ambiente e Tecnologia III 01 20
Meio Ambiente e Tecnologia II 01 20 Projetos Assistidos por Computador – CAD 02 40
Medidas Elétricas I 02 40 Comandos Elétricos III 02 40
Comandos Elétricos II 02 40 Máquinas Elétricas III 04 80
Máquinas Elétricas II 02 40 Medidas Elétricas II 02 40
Sistemas de Energia II 02 40 Acionamento de Máquinas Elétricas 02 40 Projetos de Instalações Elétricas II 02 40 Controladores Lógicos Programáveis – CLP II 02 40 Controladores Lógicos
Programáveis – CLP I 02 40 Eletrônica de Potência II 02 40
Eletrônica de Potência I 02 40 Projeto Integrador VI 07 140
Projeto Integrador V 07 140 Educação Física III (Contraturno) 01 20
SUBTOTAL 29 580 SUBTOTAL 28 560
Total da Carga Horária (45 min/aula) 3.260 Total da Carga Horária (60 min/aula) 2.445
7.1.2. Matriz Curricular para turmas iniciadas a partir de 2015
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA - PROEJA (INTEGRADO) -2015
PRIMEIRO SEMESTRE SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL
Língua Portuguesa I 02 40 Língua Portuguesa II 02 40
Matemática I 02 40 Matemática II 02 40
Física I 02 40 Filosofia I 02 40
Química I 02 40 Biologia II 02 40
Biologia I 02 40 Artes I (Música) 02 40
História I 02 40 Educação Empreendedora 02 40
Geografia I 02 40 Higiene e Segurança do Trabalho 02 40
Sociologia I 02 40 Desenho Técnico 02 40
Inglês I 02 40
Análise de Circuitos de Corrente Contínua 04 80
Eletricidade 02 40
SUBTOTAL 20 400 SUBTOTAL 20 400
TERCEIRO SEMESTRE QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL
Língua Portuguesa III 02 40 Língua Portuguesa IV 02 40
Matemática III 02 40 Matemática IV 02 40
Geografia II 02 40 Inglês II 02 40
Química II 02 40 Física II 02 40
Artes II (Visuais) 02 40 Sociologia II 02 40
Projeto Assistido por Computador
– CAD 02 40 Filosofia II 02 40
Análise de Circuitos de Corrente
Alternada 02 40 Eletrônica Analógica II 02 40
Eletrônica Analógica I 02 40 Instalação Elétrica Predial II 03 60
Instalação Elétrica Predial I 02 40 Medidas Elétricas II 03 60
Medidas Elétricas I 02 40
SUBTOTAL 20 400 SUBTOTAL 20 400
QUINTO SEMESTRE SEXTO SEMESTRE
DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL
Língua Portuguesa V 02 40 Língua Portuguesa VI 02 40
Matemática V 02 40 Matemática VI 02 40
Filosofia III 02 40 Inglês III 02 40
História II 02 40 Química III 02 40
Biologia III 02 40 Geografia III 02 40
Artes III (Dança) 02 40 História III 02 40
Eletrônica Digital 02 40 Máquinas Elétricas II 03 60
Máquinas Elétricas I 03 60 Comandos Elétricos II 03 60
Comandos Elétricos I 03 60 Automação Industrial 02 40
SUBTOTAL 20 400 SUBTOTAL 20 400
SÉTIMO SEMESTRE OITAVO SEMESTRE
DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL DISCIPLINAS C. H. SEMANAL C. H. SEMESTRAL
Física III 02 40 Sociologia III 02 40
Segurança em Eletricidade 03 60 Meio Ambiente e Tecnologia 02 40
Comandos Elétricos III 03 60 Gestão de Pessoas 03 60
Máquinas Elétricas III 04 80 Projetos de Instalações Elétricas 04 80 Sistema de Energia 03 60 Controladores Lógicos Programáveis – CLP 04 80 Eletrônica de Potência 04 80 Acionamentos de Máquinas Elétricas 04 80
Educação Física 01 20 Arte IV (Teatro) 01 20
SUBTOTAL 20 400 SUBTOTAL 20 400
Total da Carga Horária (45 min/aula) 3.200 Total da Carga Horária (60 min/aula) 2.400
7.3 Componentes Curriculares por semestre
7.3.1 Componente Curricular para a turma iniciada em 2012 Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Língua Portuguesa I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Apropriar-se das noções, das técnicas e dos instrumentos necessários para desenvolver as capacidades de expressão oral e escrita.
Estudo da Morfossintaxe
Classificação, modo, número, pessoa, tempo e modos verbais.
Comunicação: Linguagem, Cultura, Língua e Fala. Estudo de denotação/conotação Funções da Linguagem. Noções de intertextualidade. Coesão/Coerência. Referências Básicas
AMARAL, Emília, FERREIRA Mauro, LEITE, Ricardo & SEVERINO Antonio. Novas
palavras. Literatura, gramática e redação. Ed.FTD. Vol. Único. São Paulo. 2009.
OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Arte literária em Portugal e no Brasil. Moderna. 2008 MAGALHÃES, Tereza Cochar & CEREJA, William Roberto. Gramática Reflexiva. Texto
romântico e interação. Atual. São Paulo. 2010.
Referências Complementares
KOCH, Ingedore G. Villança & TRAVAGLIA, Luis Carlos, Texto e coerência. São Paulo. Cortez. 1995.
FLORIN.L.J. & PLATÃO F. Savioli. Para entender o texto: leitura e redação. Ática. São Paulo. 1991.
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Matemática I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta.
Conjuntos Naturais: Operações Fundamentais
Múltiplos e divisores, divisibilidade, MDC e MMC.
Conjunto dos números inteiros: Operações e propriedades. Expressões Numéricas. Conjunto dos números racionais e irracionais
Conjuntos dos números reais: Operações, propriedades, problemas com números reais, Potenciação, conceito, propriedade e
operações.
Radiciação: conceitos e propriedades operatórias.
Racionalização. Equações de 1º grau.
Sistema de equações com duas variáveis. Razão e proporção: definição, propriedades, grandezas diretamente e inversamente proporcional.
Regra de três simples e composta.
Referências Básicas
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções. 8 ed. São Paulo: Atual, 2011.
GENTIL, Nelson et al. Matemática para o 2º grau, vol. 1. 7. ed. São Paulo: Ática, 1998. IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações, 2ª série: ensino médio
matemática. 2.ed. São Paulo: Atual, 2004.
Referências Complementares
NETO, Aref Antar. Noções de Matemática. Volume 1 e 2 – Conjuntos e Funções. Fortaleza-CE: Best Seller, 2010
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Física I C.H.: [60h]
Objetivos Ementa
Conhecer o que é a Física, qual seu campo de estudo e as áreas nas quais ela se divide.
Física e Matemática
Introdução ao estudo dos movimentos Cinemática escalar e vetorial
Vetores e grandezas vetoriais Forças em dinâmica
Os princípios da conservação Gravitação universal
Estática
Referências Básicas
RAMALHO JUNIOR, Francisco. FERRARO, Nicolau Gilberto. SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os Fundamentos da Física I. São Paulo: Editora Moderna, 2013
Luz, Antônio Máximo Ribeiro. Álvares, Beatriz Alvarenga. Física 1. São Paulo: Editora Scipione, 2010
Gaspar, Alberto. Física Mecânica. São Paulo: Editora Ática, 2012
Referências Complementares
Yamamoto, Kazuhito. Fuke, Luiz Felipe. Física Volume 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Sociologia I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Identificar as questões que norteiam a Sociologia, dimensionando sua relevância para convivência humana e possibilitando um olhar crítico sobre a realidade social.
Compreender o processo histórico de formação do pensamento sociológico suas implicações para o conhecimento sobre a sociedade;
Noção de senso comum e ciências. Diferenças entre Idade Média e Idade Moderna ao nível do conhecimento. Surgimento da Sociologia - Revolução Industrial e Revolução Francesa
Sociologia: Principais pensadores e questões. Fato social: Características e exemplos. Movimento Operário.
Divisão social do Trabalho, desigualdades sociais.
Música: a novidade - Contradições sociais. Classes sociais.
Referências Básicas
COSTA, Cristina. Introdução à ciência da sociedade. São Paulo. Ed. Moderna, 2010. COSTA, Ricardo Cesar Rocha da; OLIVEIRA, Luiz Fernando de. Sociologia para jovens
do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007. 1ª edição.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia Para O Ensino Médio. 2 ed. São Paulo. Saraiva 2010.
Referências Complementares
BRYM, Robert J. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson, 2006.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005.
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia dos clássicos à sociedade de informação. 2 ed. São Paulo. Atlas, 2009.
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Inglês I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Compreender, interpretar, analisar, identificar e aplicar estratégias de leitura em textos em língua inglesa e produzir registros linguísticos em nível básico de modo comunicativo e com autonomia.
Cognatos, dicas tipográficas, palavras chaves, grupos nominais, palavras repetidas.
Listening, speaking, reading e writing.
Tempos verbais e classes gramaticais.
Referências Básicas
COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrekker – Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Macmillan do Brasil, 2010.
SOUSA, Adriana F. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal,2005.
BROWN, H. Douglas. Teaching by Principles: An Interactive Approach to Language
Pedagogy. New Jersey: Prentice Halls Regents, 1994.
OLEJNICZAK, Maja. English for Information Technology 1. Pearson Longman, 2013.
Referências Complementares
GLENDINNING, Eric H.; MCEWAN, John. Basic English for Computing. Oxford University Press, 2002.
GLENDINNING, Eric H.; MCEWAN, John. English for Information Technology. Second Edition. Oxford University Press, 2006.
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Química I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Compreender os conhecimentos da estrutura atômica, assim como os componentes da tabela periódica.
Estrutura atômica: natureza elétrica e os íons e distribuição eletrônica;
Tabela periódica Ligações químicas Compostos inorgânicos
Referências Básicas
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. Vol. 1, 12ed. São Paulo: Saraiva, 2009. LISBOA, J.C.F. (org.). Química. Vol. 1. 1ed. São Paulo: edições SM, 2010.
PERUZZO, F.M.; CANTO, E.L. Química na Abordagem do Cotidiano, vol. 1, 4ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Referências Complementares
NOVAIS, Vera. Química, ações e aplicações. Vol. 1, 1ed. São Paulo: FTD, 2013.
FONSECA, M.R.M. Química, meio ambiente, cidadania, tecnologia. vol. 1, 1ed. São Paulo: FTD, 2011.
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Geografia I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Compreender os fundamentos básicos da Geografia Geral.
Estrutura geológica e fontes de energia no Brasil e no mundo.
O Brasil no contexto geopolítico mundial. A urbanização mundial e brasileira. Indústria no mundo e no Brasil. Análise e interpretação de gráficos. Demografia brasileira.
O Brasil no contexto da economia internacional.
Os elementos do quadro natural.
Regionalização Nacional e organização do território brasileiro.
Referências Básicas
SENE, Eustáquio de. MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011.
TERRA, Lygia. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil. V.1 – São Paulo: Moderna, 2010.
VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. Ensino médio. V.1 São Paulo: Ática, 2010.
Referências Complementares
MAGNOLI, Demétrio. O, Anselmo Lázaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia Geral e do
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Eletricidade I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Aplicar leis físicas para resolver problemas que envolvam fenômenos elétricos.
Aplicar as leis que regem a eletrodinâmica para determinar e medir os valores das grandezas elétricas em circuitos resistivos.
Carga elétrica, campo elétrico, leis básicas e propriedades e carga de um corpo
Processos de Eletrização
Campo Elétrico, Potencial Elétrico,
Diferença de Potencial / Demonstração dos processos de eletrização - Gerador de Van de Graaf
Eletrodinâmica: Corrente elétrica, definição, intensidade de corrente, sentidos da
corrente.
Efeitos da corrente elétrica: Térmico; magnético; luminoso; químico e fisiológico Resistência elétrica e Lei de Ohm. Noção básica de instrumentos de medidas Resistências Ohmicas e Não-ohmicas : análise das curvas características /
Resistencia de um material - influência do comprimento, área e tipo de material Circuito elétrico
Resistores
Referências Básicas
PETRUZELLA. Frank D. Eletrotécnica I. Série Tekne. McGraw-Hill. São Paulo. 2013. GUSSOW. Milton. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Editora Bookman. São Paulo. 2009. FOWLER. Richard. Fundamentos de Eletricidade. Volume 1. 7ª edição.
Editora: McGraw-Hill. São Pulo. 2013.
Referências Complementares
CRUZ. Eduardo. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua - Teoria e Exercícios. 2ª Edição. Editora Érica. Rio de Janeiro. 2007.
AIUB. José Eduardo e FILONI, Enio. Eletrônica: Eletricidade - Corrente Contínua. 15ª ed. Editora Érica. Rio de Janeiro. 2007.
CAPUANO, Francisco G. e MARINO, Maria Aparecida M.. Laboratório de Eletricidade
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Biologia I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Conhecer e compreender a importância da citologia reconhecendo a integração e a funcionalidade dos componentes celulares para os seres vivos.
Identificar os processos de formação e desenvolvimento embrionário compreendendo a importância dos mesmos para o surgimento dos elementos constitutivos do organismo.
Reconhecer os tipos histológicos, compreendendo a sua importância funcional e estrutural para formação do ser vivo.
Características dos Seres Vivos Componentes Inorgânicos da Célula Glicídios
Lipídios
Vitaminas e Ácidos Nucléicos Distúrbios Alimentares
Dietas Alimentares
Relação da Eletrotécnica e a Biologia - Choque Elétrico
Parada Cardiorrespiratória Citologia
Referências Básicas
SILVA JÚNIOR, César; SASSON, Sezar. Biologia. Volume Único. São Paulo: Saraiva, 2011.
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Volume Único. São Paulo: Ática, 2007.
AMABIA, José Mariano; MARTHO, Gilberto R. Biologia das Células. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2011.
Referências Complementares
LOPES, Sônia. BIO. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2002.
LINHARES, Sérgio; GEWANSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Volume 1. São Paulo: Ática, 2003.
BRUSCHI, O. Ensino de Ciências e Qualidade de Vida. Passo Fundo: UPF DITORA, 2002.
DINIZ, R.; NARDI, R.; BASTOS, F. Pesquisas em Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, 2004.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. São Paulo: Edusp, 2004.
NARDI, R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. Coleção Educação para a Ciência. São Paulo: Escrituras, 1998.
SCHRAMM, F. R. et al. Bioética - Riscos e Proteção. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006. TEIXEIRA, P. M. M. Ensino de Ciências: Pesquisas e Reflexões. São Paulo: Holos, 2006.
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: História I C.H.: [40]
Objetivos Ementa
Entender os principais elementos que marcaram a dinâmica das relações políticas, econômicas e sociais dos Estados e impérios, percebendo suas especificidades, bem como suas contribuições para a construção do mundo contemporâneo.
Identificar e relacionar os processos históricos analisados apontando as especificidades do mundo feudal, bem como as principais mudanças que levaram à formação do mundo moderno.
Motivos de deslocamentos: A questão Agrária no Brasil.
O período pré-colonial brasileiro - características gerais.
O processo de exploração colonial e suas principais características.
O Trabalho escravo no período colonial - indígena.
Trabalho escravo no Brasil Colônia - A diáspora africana.
Consequências sociais da escravidão no Brasil contemporâneo
As desigualdades de gênero que permeavam a sociedade colonial- A sociedade patriarcal. Movimentos sociais no Brasil colônia. Os processos de luta pela Terra no Brasil e no Maranhão.
Referências Básicas
FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
FUNARI. Pedro Paulo. Grécia e Roma. SP: Contexto, 2002.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 20 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil. SP: Ed. Scipione, 2011. Vol 1,2 e 3.
Referências Complementares
HOURANI, Albert. Uma história dos povos Árabes. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2005.
COSTA E SILVA, Alberto da. A Enxada e a lança. A África antes dos portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. O Egito Antigo. São Paulo: Ed. Brasiliense, 3 ed., 1982, Coleção Primeiros Passos.
Primeiro Semestre
Componente
Curricular: Projeto Integrador I C.H.: [80]
Objetivos Ementa
Elaborar um projeto que integre os conhecimentos das diferentes disciplinas, aplicando-as na área da Eletricidade.
Funções da Linguagem. Noções de intertextualidade.
Razão e proporção: definição, propriedades, grandezas diretamente e inversamente proporcional.
Regra de três simples e composta. Resistências Ohmicas e Não-ohmicas : análise das curvas características /
Resistencia de um material - influência do comprimento, área e tipo de material Circuito elétrico
Resistores
Referências Básicas
OLIVEIRA, Clenir Bellezi. Arte literária em Portugal e no Brasil. Moderna. 2008 MAGALHÃES, Tereza Cochar & CEREJA, William Roberto. Gramática Reflexiva. Texto
romântico e interação. Atual. São Paulo. 2010.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações, 2ª série: ensino médio
matemática. 2.ed. São Paulo: Atual, 2004.
PETRUZELLA. Frank D. Eletrotécnica I. Série Tekne. McGraw-Hill. São Paulo. 2013. GUSSOW. Milton. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Editora Bookman. São Paulo. 2009.
Referências Complementares
FOWLER. Richard. Fundamentos de Eletricidade. Volume 1. 7ª edição.
Segundo Semestre Componente
Curricular: Língua Portuguesa II C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Apropriar-se das noções das técnicas e dos instrumentos necessários para desenvolver as capacidades de expressão oral e escrita da ordem do RELATAR as ações, em situações de comunicação diversas. (Gêneros: notícia, diário, reportagem, biografia, entrevista, depoimento, etc.), particularmente na área de Química.
Texto literário e não- literário Estrutura Narrativa-Elementos Gêneros textuais
Estilos Literários
Composição de uma epopeia Trovadorismo.
Referências Básicas
AMARAL, Emília, FERREIRA Mauro, LEITE, Ricardo & SEVERINO Antônio Novas
palavras. Literatura, gramática e redação. Ed.FTD. Vol. Único. São Paulo. 2009.
MAGALHÃES, Tereza Cochar & CEREJA, William Roberto. Gramática Reflexiva. Texto
romântico e interação. Atual. São Paulo. 2010.
KOCH, Ingedore G. Villança & TRAVAGLIA, Luis Carlos, Texto e coerência. São Paulo. Cortez. 1995.
Referências Complementares
FLORIN.L.J. & PLATÃO F. Savioli. Para entender o texto: leitura e redação. Ática. São Paulo. 1991.
Segundo Semestre
Componente
Curricular: Matemática II C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Estabelecer conexões da trigonometria e a ampliação dos campos numéricos conforme a necessidade humana e o desenvolvimento tecnológico.
Resolver problemas plicando as relações fundamentais entre as razões trigonométricas;
Resolver e simplificar expressões trigonométricas.
Operar com números complexos na forma trigonométrica e interpretar geometricamente os resultados dessas operações.
Relações trigonométricas no triângulo retângulo;
Trigonometria I: função seno, função cosseno e função tangente;
Números complexos.
Referências Básicas
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções. 8 ed. São Paulo: Atual, 2011.
GENTIL, Nelson et al. Matemática para o 2º grau, vol. 1. 7. ed. São Paulo: Ática, 1998. IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações, 1ª série: ensino médio
matemática.2.ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações, 2ª série: ensino médio matemática.2.ed. São Paulo: Atual, 2004.
Referências Complementares
NETO, Aref Antar. Noções de Matemática. Volume 1 e 2 – Conjuntos e Funções.Fortaleza-CE: Best Seller, 2010
Segundo Semestre
Componente
Curricular: Filosofia I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Estabelecer uma relação entre Filosofia e ciência, a partir da teoria do conhecimento e do aspecto crítico sobre os usos do conhecimento científico enquanto produção tecnológica.
O olhar filosófico: as características da reflexão filosófica.
A filosofia no mundo
Conhecimento filosófico e sociedade normótica.
Os modos de conhecimento: mitos, religioso, conhecimento científico e artístico.
Referências Básicas
ARANHA, Maria L. de Arruda e MARTINS, Maria H. Pires. Filosofando – Introdução à
Filosofia. 4. ed. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2009.
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 28. ed. São Paulo: Cortez, 1993. ______. Entre a ciência e a sapiência. O dilema da educação. 12. ed. São Paulo: Loyola, 2004.
______. Conversas sobre Educação. 8. ed. Campinas, SP: Verus Editora, 2003.
COTRIM, Gilberto e FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010.
JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. Tradução de Leônidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo, Cultrix, s/d.
PLATÃO. Os Pensadores. Tradução e notas de José Cavalcante de Souza, Jorge Paleikat e João Cruz Costa. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
SÁTIRO, Angélica e WUENSCH, Ana Míriam. Pensando melhor. Iniciação ao filosofar. 4. ed. São Paulo: Saraiva: 2003.
Referências Complementares
CARROL, Lewis. Alice no país das maravilhas. Tradução e adaptação Lúcia Benedetti. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.
Segundo Semestre
Componente
Curricular: Biologia II C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Conhecer e compreender a importância da citologia reconhecendo a integração e a funcionalidade dos componentes celulares para os seres vivos.
Identificar os processos de formação e desenvolvimento embrionário compreendendo a importância dos mesmos para o surgimento dos elementos constitutivos do organismo.
Reconhecer os tipos histológicos, compreendendo a sua importância funcional e estrutural para formação do ser vivo.
Origem da Vida; Lixo; Competição Problema da Água e Hemograma
Extração de DNA da Banana, Identificação de Criminoso e Teste de Paternidade Ecologia
DST's
Referências Básicas
SILVA JÚNIOR, César; SASSON, Sezar. Biologia. Volume Único. São Paulo: Saraiva, 2011.
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Volume Único. São Paulo: Ática, 2007.
AMABIA, José Mariano; MARTHO, Gilberto R. Biologia das Células. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2011.
Referências Complementares
LOPES, Sônia. BIO. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2002.
LINHARES, Sérgio; GEWANSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje. Volume 1. São Paulo: Ática, 2003.
BRUSCHI, O. Ensino de Ciências e Qualidade de Vida. Passo Fundo: UPF DITORA, 2002.
KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. São Paulo: Edusp, 2004.
NARDI, R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. Coleção Educação para a Ciência. São Paulo: Escrituras, 1998.
Segundo Semestre
Componente
Curricular: Artes I C.H.: [20h]
Objetivos Ementa
Conhecer os significados de arte/música ao longo dos anos, reconhecendo os elementos básicos da música (melodia, harmonia, forma, ritmo, textura e timbre).
Parâmetros do som: altura, duração, intensidade e timbre; Elementos da música: melodia, harmonia, ritmo, forma e textura
Organologia: Instrumentos da orquestra (famílias) e Classificação pela fonte sonora(cordofones, aerofones, membranofones, idiofones e eletrofones). Audição dos instrumentos. Música na Antiguidade e na Idade média Música do Renascimento e Música Barroca Música Clássica
Romantismo musical: Características, compositores (3 gerações) e obras Música do século XX.
Figuras musicais (som e pausa); exercícios de compassos 3/4,4/4,2/4.; Clave do sol, pauta e notas.;
Referências Básicas
GREEN, Lucy. Music, informal learning and the school: a new classroom pedagogy. Hampshire: Ashgate, 2008.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1991.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. São Paulo: Editora Moderna, 2003.
Referências Complementares
ADORNO, T.W. Introdução à Sociologia da música: doze preleções teóricas. São Paulo. Editora Unesp, 2011.
ARROYO, Margarete. (Org.) Jovens e músicas: um guia bibliográfico. Colaboradores: Thais V. do Nascimento e Thenille Braun Janzen. São Paulo. Editora Unesp, 2013. BENNETT, Andy. Popular music and youth culture: music, identity and place.
Palgrave macmillan. 2000.
BLACKING, John. How musical is man? University of Washington Press. 1973. _________. A common-sense view of all music. Cambridge University Press, 1987. BOWMAN, Wayne. Educating musically. In: COLWELL, Richard & RICHARDSON,
Carol (Ed.). The new handbook of research on music teaching and learning. Oxford, Oxford University Press, pp.63-84, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Brasil: Paz e Terra (Coleção Leitura), 1997. Edição de bolso.
Segundo Semestre
Componente
Curricular: Análise de Circuitos I C.H.: [20h]
Objetivos Ementa
Analisar circuitos elétricos de corrente contínua, bem como montar e identificar o comportamento de cada componente dos circuitos.
Divisores de tensão e de corrente, características série/paralelo
Características da fontes de Tensão e de Corrente e Equivalências (Conversão) de fontes na análise de circuitos
Definições gerais sobre Malhas, ramos, nós - uso das Leis de Kirchoff
Circuitos série, paralelo, mistos usando divisores de tensão e corrente
Análise das Malhas - abordagem geral e padronizada
Análise Nodal - abordagem geral Teorema da superposição e Teorema de Thevenin
Referências Básicas
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª Edição. São Paulo: Pearson, 2012.
PETRUZELLA. Frank D. Eletrotécnica I. Série Tekne. São Paulo: McGraw-Hill, 2013. FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade. Volume 1. 7ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.
Referências Complementares
CRUZ, Eduardo. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua – T eoria e Exercícios. 2ª Edição. São Paulo: Érica. 2007.
AIUB. José Eduardo e FILONI, Enio. Eletrônica: Eletricidade – Corrente Contínua. 15ª edição. São Paulo: Érica, 2007.
CAPUANO, Francisco G. e MARINO, Maria Aparecida M.. Laboratório de Eletricidade
Segundo Semestre
Componente
Curricular: Eletricidade II C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Aplicar as leis que regem a eletrodinâmica para determinar e medir valores das grandezas elétricas.
Medição de Tensões CC e CA: Medição de tensão em circuitos série, paralelo e misto - comprovação das características.
Notações de Potências e Divisor de Tensão Medição de correntes em circuitos série, paralelo e mistos
Divisores de Tensão e de Corrente Leis de Kirchhoff
Princípio da Força Eletromagnética e aplicações - 3ª regra da mão direita / Lei de Indução de Faraday
Introdução ao magnetismo e eletromagnetismo
Princípios do Magnetismo - Imãs, campo magnético, indução magnética, classificação dos materiais magnéticos e suas
propriedades.
Lei de Oersted, campo magnético formado por corrente: condutor retilíneo; espira circular; bobina chata, solenoide, toroide, aplicações da 1ª Lei.
Magnetismo e Eletromagnetismo
Princípio de Faraday - Condutor varia, fluxo variante. Lei de Lenz
Referências Básicas
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª Edição. São Paulo: Pearson, 2012.
PETRUZELLA. Frank D. Eletrotécnica I. Série Tekne. McGraw-Hill. São Paulo. 2013. GUSSOW. Milton. Eletricidade Básica. 2ª Edição. Editora Bookman. São Paulo. 2009. FOWLER. Richard. Fundamentos de Eletricidade. Volume 1. 7ª edição.
Editora: McGraw-Hill. São Pulo. 2013.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª Edição. São Paulo: Bookman, 2009.
Referências Complementares
CRUZ. Eduardo. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua - Teoria e Exercícios. 2ª Edição. Editora Érica. Rio de Janeiro. 2007.
AIUB. José Eduardo e FILONI, Enio. Eletrônica: Eletricidade - Corrente Contínua. 15ª ed. Editora Érica. Rio de Janeiro. 2007.
CAPUANO, Francisco G. e MARINO, Maria Aparecida M.. Laboratório de Eletricidade
Segundo Semestre
Componente
Curricular: Educação Empreendedora I C.H.: [40h]
Objetivos Ementa
Compreender os tipos de organizações, especialmente as classificações
brasileiras, abordando o empreendedorismo.
Empresa
Conceitos e funções administrativas Empreendedorismo
Gestão de Pessoas e Relações Humanas
Referências Básicas
HISRICH, Robert D. PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Referências Complementares