• Nenhum resultado encontrado

Curso. Conteúdo. e comunicação. dados Cursos de. comunicação... 7

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Curso. Conteúdo. e comunicação. dados Cursos de. comunicação... 7"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

 

Fu

in

de

 Cu

Aul

 

Prof.   

und

nfor

e da

ursos de

la 2 ‐ Te

Oswaldo Fló  

dame

mát

ados

e Tecno

eleproc

ório Filho 

ento

tica 

logias 

cessame

 

os d

e co

ento 

da 

omuunicaaçãoo 

 

Con

 

nteúdo 

1.  Telep 2.  Histó Os prim Comun 3.  Histó 4.  Comu 4.1.  Ele 4.2.  Fo 5.  Biblio   processamen ória das Com mórdios da c nicação elétr órico do telep unicação ... ementos bás ormas de tran ografia ... nto ... unicações ... omunicação ica ... processamen ... sicos em uma nsmissão ... ...   ... ... o ... ... nto ... ... a comunicaç ... ... ... ... ... ... ... ... ão ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... Pág ... ... ... ... ... ... ... ... ... gina 2  ... 3  ... 3  ... 3  ... 4  ... 5  ... 6  ... 7  ... 8  ... 9 

(2)

 

1.

efetu no m passa dado desce onde proce dos te repre capac

2.

distân teleco possí codif outro mãos inform como meio  indivi forma como conhe  

Fun

Copyright – f  

Tele

No princí uado por um  esmo ambie ar do tempo  s a serem pr entralização   os dados er essamento a erminais de  A palavra esentam tecn cidade de se

Hist

As teleco ncias através omunicaçõe ível de mane icação, comp

Os prim

5000 A.C. os sons (prim s e movimen 3000 A.C. mações pode o o papel pap  para outro l 1.700 – 1 iduais e este am as palavr Os gregos o forma de e ecer o códig

ndamento

fevereiro 2007 – T

eproc

pio da utiliza computado ente formand o modelo de rocessados  f dos disposit ram gerados.  distância. O entrada e o  a “teleproces nologias dife  promover à

tória 

municações  s de um meio s é transport eira segura. Is pressão, mu

mórdios d

. pré‐história meira forma d tos do corpo . Egípcios: re eriam ser tra piro, madeira lugar.   .500 A.C Um es símbolos fo ras.  Entretan s desenvolve nviar a infor o para enten

s da Infor

Curso

Prof. Osw

Todos os direitos

cessam

ação dos com r central e se do, assim, o C e centralizaç fossem envia ivos de entra . Com isto su Os dados gera processame ssamento” é  erentes, “tele à distância o 

das C

se encarreg o ou canal d tar a maior q sto é realizad ltiplexação, e

da comuni

a. O homem  de comunica o. Nesta fase epresentavam ansportadas  as, pedras, e m conjunto de ormam o pri nto,  a distân em a heliogra mação. Nest nder a inform

mática e c

o de Tecno

waldo Fló

s reservados para

ment

mputadores t eus dispositiv CPD (centro  ão mostrou‐ ados para o C ada e saída c urgiu o conce ados nos dep nto era exec uma aglutin ecomunicaçõ processame

Comu

am de transp e comunicaç quantidade p do por meio  etc. 

icação 

pré‐histórico ação). Mais ta e a comunica m as idéias m a longas dist etc. Para o tra e símbolos fo imeiro alfabe ncia que a inf afia. Um mec ta situação, r mação.  

comunicaç

ologia 

rio Filho 

a Oswaldo Flório 

to 

todo o proce vos de entra de processa ‐se inadequa CPD. A soluçã colocando‐os eito de telep partamentos cutado no CP nação de dua ões” e “proce nto de dado

unicaç

portar a info ção por meio possível de in de várias té o comunicav arde utilizara ção a longa  mediante sím tâncias utiliz ansporte da  oram desenv eto. Colocan formação po canismo que receptor e tr

ção de dad

Filho  essamento d ada e saída e mento de da ado uma vez  ão para o pr s mais próxim rocessamen s eram introd PD. as outras pala essamento”, s.  

ções

ormação para o de sinais. A nformação n cnicas tais co va‐se por me am sinais físi distância era mbolos (hieró zando a escri informação  volvidos para do‐os de for odia ser envi e utilizava a r ransmissor n

dos 

Pág e dados era  stavam local ados). Com o que exigia q oblema foi a mos dos loca to, ou seja,  duzidos por m avras que   representan a grandes  A missão das  no menor tem omo modula eio de grunhi icos como as a impraticáve óglifos). Assim ta em meios bastava leva a descrever s rma adequad ada era limit reflexão do s ecessitam  gina 3  lizado  o  que os  a  ais  meio  ndo a  mpo  ação,  idos e  s  el.   m as  s  ar o  sons  da  tada.  sol    posic topos podia de co home canto comu eram EUA. prom Sacra do te elétri prime Inglat perm desta (rádio pesqu  

Fun

Copyright – f   430 D.C.  cionadas em  s de montan a ver as toch omunicação e 1500s AZ ens a pé.   ÁFRICA e os).  NORTEAM unicação.   Estes dois  escutados p 1860s Sis   1860 (Ab mover um ser amento na  C elégrafo.  

Comun

  1752. Des 1844. Nas ica. Inventad eiro enlace t 1866 É in terra pela co 1874 O fr mitia o uso do 1876. 7 d a forma a tel 1896. Gug o).   1923‐193 uisadores do 1956 É in

ndamento

fevereiro 2007 – T Os romanos  grupos sepa has. Este pro as e decifrar era complex TECAS Comu  América do MÉRICA os ín s tipos de co por todos e o temas Óptic ril 3) : Comu rviço mais rá Califórnia. Os

nicação elé

scobrimento scimento da  do por Samue elegráfico lig stalado o ca ompanhia Cy rancês Emile  o mesmo cab e Março, é d efonia. A ma glielmo Mar 38 A tecnolog os EUA, Ingla stalado o pri

s da Infor

Curso

Prof. Osw

Todos os direitos utilizaram to arados por di ocesso utiliza r a informaçã a e exigia, pa unicação feit o Sul: Comun ndios norte a omunicação f o sinais de fu os Telegráfic nicação feita pido de corr s serviços ter

étrica 

o da eletricid telegrafia. O el Morse. So gando as cida bo telegráfic yrus Field & A Baudot dese bo por 6 usuá dado para Al aior contribu coni obteve  gia da Televi terra e Uniã imeiro cabo 

mática e c

o de Tecno

waldo Fló

s reservados para orres com to istâncias var ado na duran ão foi introdu ara grandes  ta por meio d nicação por m americanos f funcionavam umaça podia cos (uso de b a por meio d reio entre as  rminaram no ade por Ben O telégrafo fo omente no fin ades de Was co transatlân Associates.  envolve o pr ários simulta exander Gra uição para o m a patente so são foi desen o Soviética. telefônico tr

comunicaç

ologia 

rio Filho 

a Oswaldo Flório  ochas (sistem iadas e local nte o período uzido o conc distâncias, d de mensagen meio de sinai faziam uso d m bem mas p m ser avistad bandeiras, o  e cavalos (PO cidades de S o final de out jamin Frank oi a primeira nal de 1844 f shington, D.C ntico entre a  rimeiro multi aneamente. aham Bell a p mundo das c obre a tecno nvolvida sim ransoceânico

ção de dad

Filho  ma ótico teleg izados em po o da guerra.  ceito de Codi do uso de pos ns escritas e  is sonoros (t os sinais de  or outro lado dos.  semáforos)  ONY Express St. Joseph no tubro de 186 lin nos EUA. a forma de co foi posto em C e Baltimore América do  iplexador tel patente #174 comunicaçõe logia de com multaneamen o com 36 can

dos 

Pág gráfico)  ontos altos c Como o inim ificação. Este stos de repe enviadas po ambores e  fumaça para o os tambore pela cavalar s). A idéia era o  Missouri e 61 com o adv omunicação  m operação o e, MA.  Norte e a  legráfico. Est 4,465. Nasce es.  municação se nte por  nais de voz.  gina 4  como  migo  e tipo  tição.   or  a a  es  ia dos  a  e   vento  o  te  ndo  em fio 

(3)

  propó perm ofere para  Adva aqui o

3.

instal ao CP aos u estab neces lotes. crian depa Entre intern comp forma 1957 4 ou 1958 Des ósitos mutila 1962 É la mitindo as com 1962‐196 ecido o serviç os sinais dig 1969 Dá‐s nced Resear ocorreu o in 1981 Surg 1993 Nos

Hist

Década d A década ladas em am PD onde eram usuários.  Ao longo  belece a prio ssidade de re .  Década d Na décad do‐se, desta rtamentos to etanto, o pro O acesso  nas.    No final d putador com a, vários usu utubro É lanç senvolvem‐se ares.   nçado, pela  municações  66 Ocorre o n ço de transm itais.   se inicio aos  rch Projects A icio da Intern ge a telefoni s EUA iniciam

tórico

de 50    de 50 é mar mbientes com m digitados ( da década s ridade da ex ecursos de so de 60  da de 60 os si  forma, as re ornando‐os,  ocessamento ao computa da década de partilha o te uários simulta çado, pela U e os Sistema Nasa,  o  sat entre a Euro nascimento d missão de dad primeiros es Agency  que  net   a celular   m‐se a telefon

o do t

rcada pelo p m temperatur (cartão perfu urge o sistem xecução dos  oftware e ha istemas pass edes centrali assim, respo o ainda era ce dor central e e 60 surge o  empo de pro aneamente.  União Soviétic s de Transm élite Telstar  opa e os EUA das comunic dos comercia studos das re mais tarde t nia celular co

telep

rocessament ra controlad urado), proce ma batch. Ne trabalhos (Jo ardware. Ass sam a ser int zadas. Term onsáveis pela entralizado e era efetuado conceito de  cessamento  ca, o primeir issão de dad I. Este foi o  A por alguma ações digita almente. Sur edes de com orna‐se a AR om tecnolog

roces

to centraliza a. Os dados  essados e os este sistema obs) agrupan sim todo o pr terativos. Sur inais são esp a introdução em uma únic o através de  tempo comp entre várias ro satélite ar dos a longa d primeiro sat s horas por d is de alta vel rgem os cana mputadores. É RPANET. Pod gia digital  

ssam

ado. Grandes eram planilh s resultados o  o operador  ndo‐os de ac rocessament rgem os term palhados nos o e consultad ca máquina.  linhas de co partilhado on s tarefas aten Pág rtificial (Sput distância para élite comerc dia.   locidade e é  ais de banda É fundada a  de‐se dizer qu

ento

s máquinas e hados e envia obtidos envi do computa ordo com a  to é efetuad minais remot s diversos  dos dados.  municação  nde o  ndendo, dest gina 5  nik.).  a  cial  a larga  ARPA  ue  eram  ados  ados  ador  o em  tos  ta    tivess redes torna comp comp comp de e‐ satéli como

4.

atrav chega qualid organ uma v Década d Na décad sem acesso a s públicas de a‐se a Interne Em 1976  Década d Em 1981  putador torn putadores pe Década d Surgem a putacional (s As conexõ • L q • M • W é A interne commerce. Ano 2000 As tecnol ite passam a o a rede elétr

Com

Comunica vés de um me am ao recep Nos dias a dade nas mã nização. Pelo vez que perm de 70  da de 70 surg ao poder com e telefonia to et.  é lançado o  de 80  a IBM entra  a‐se o padrã essoais e oco de 90  as grandes re ervidores) co ões de rede  LAN ‐ Local A que variam d MAN – Metro WAN ‐ Wide  é na faixa de  t passa a ser ogias de red  interligar co rica e os cab

munic

ação é a tran eio.  O proce tor são ente atuais a info ãos de um ad o lado da soc mite consulta gem os minic mputacional orna‐se uma  1º computad no mercado ão para os co orre assim a d edes corpora om máquina passam a ter Area Network de alguns me opolitan Are Area Netwo alguns quilô r uma opção e caminham omputadores os das TVs a

cação

nsferência de esso de comu ndidas por e rmação poss dministrador ciedade a info as e utilizaçã computadore . A interligaç realidade. D dor pessoal ( o de computa omputadores descentraliza tivas integra as de pequen r abrangênci k ‐ Rede loca etros até a al ea Network – ork ‐ Rede Ge ômetros; Inte  comercial p m para os sist s e periférico a cabo. 

e informação unicação só é este.   sui um valor  r de empresa ormação , qu ão, em qualq es possibilita ção em term Dá‐se inicio A (Apple).    adores pesso s pessoais. S ação do proc ando máquin nas (cliente).  ia mundial d al: conecta eq guns quilôm – redes metro eograficamen ernet  para as empr temas sem fi os. A interne o entre um tr é efetivado s intrínseco. A as possibilita uando armaz quer tempo,  ando que ma inais remoto ARPANET que oais lançando urgem as red cessamento. nas de alto po   ando origem quipamento metros (100m opolitanas  nte Distribuíd esas dando o o. Redes wir et ganha novo ransmissor e se as informa A informação  o bom dese zenada, amp das mesmas Pág ais empresas  os utilizando  e, mais tarde o o PC. Este  des de       oder  m a classificaç s com distân m a 25 km);  da: sua dispe origem aos s reless WIFI e os caminhos e um recepto ações que  o correta e d empenho da  plia sua cultu s. Assim, um  gina 6    as  e,  ção:  ncias  ersão  sites   via  s  or  de  ura 

(4)

  sistem pesso teleco a qua Esta c qualid qualid reuni temp neces os pr integ mens partic tamb

4

funda trans interf  

Fun

Copyright – f   ma de comu oas e na adm A informá omunicação  alquer distân Para que  comunicação dade. Um gr dade ocasion ião onde o h po para a exp De forma ssitam de reg otocolos tem ridade dos d sagens de co Para que  cipantes dev bém deve ser

4.1. E

com

Para que amentais: f smitida e o r Depende face para ga

ndamento

fevereiro 2007 – T nicação efici ministração d ática veio co contribuem ncia.   a comunicaç o exige certa rupo onde to nando uma s á um coorde posição de su a similar aos  gras. Estas re m, em geral,  dados após a onfirmação d a reunião, a vem utilizar o r seguida.  

Eleme

munic

e a comunic fonte da inf receptor da endo do mei arantir a que

s da Infor

Curso

Prof. Osw

Todos os direitos ente, impact as organizaç ntribuir para  para que es ção entre os  ar regras para odos falam ao série de equí enador que e uas idéias é m serem huma egras recebe  como funçã  transmissão e recebimen nteriorment o mesmo pro

entos

cação

cação exist formação, a informação io utilizado e a informa

mática e c

o de Tecno

waldo Fló

s reservados para ta diretamen ções.   a a qualidade stas informaç seres huma a que as info o mesmo tem ívocos de int estabelece a  mais produti anos os comp em o nome d ão: gerenciar o, endereçar  nto, etc..   te citada, fun otocolo. No c

s bási

ta corretame informação o. para a com ação chegue

comunicaç

ologia 

rio Filho 

a Oswaldo Flório  nte na cultur e da informa ções estejam nos ocorre p ormações tra mpo não pos terpretação.  ordem em q va.  putadores pa de protocolo r o fluxo de in  mensagens  ncione corret caso dos com

icos e

ente são ne o, o meio p municação sã com qualid

ção de dad

Filho  ra da socieda ção e os sist m disponíveis por meio da f ansferidas se ssibilita infor Por outro la que as pesso ara comunic . Na comuni nformações, aos seus des tamente, tod mputadores e

em um

ecessários q pelo qual a ão necessár dade.

dos 

Pág ade, da vida  temas de  s em tempo h fala e dos ge ejam de boa  rmações de b ado em uma  as irão falar  ar‐se entre s cação de dad , verificar a  stinatários, e dos os  esta regra 

ma 

quatro elem informação ios element gina 7  de  hábil  estos.  boa  e o  si  dos  enviar  mentos o será tos de  

4

o som inform sinal  comu trans implic Para  meio  de da apres conve trans geral, Neste mode uma  proce meios origin telep qualid  

Fun

Copyright – f  

4.2. F

A forma m m é a vibraçã mação na fo Quando s elétrico e o  unicação ent missão por s ca no uso de estes casos t  de transmis ados seja feit Já, para lo senta os mes ertem‐se os  missão o ar. Para cone , as linhas te e caso há a n ems são peq Os modem onda, chama esso é chama   “O telepro s e os equipa nada em um  rocessament dade e, port       

ndamento

fevereiro 2007 – T

Form

mais conheci ão das moléc rma de som  se fala em co meio de tran re equipame sinais elétrico e equipamen tem‐se optad ssão utilizado ta em velocid ongas distân smos inconve sinais elétric   Este é o cas ectar‐se a int elefônicas e o necessidade d uenos apare ms recebem ada portado ado de modu ocessamento amentos esp local, deva s to (TP), além anto, confiab

s da Infor

Curso

Prof. Osw

Todos os direitos

as de

ida para a tra culas. Em ger é o ar.(SOUZ omunicação e nsmissão ma entos localiza os perdem s ntos repetido do pela conv o é a fibra ót dades maior cias (centen enientes dos cos em onda so das transm ternet, os us os cabos dos de adequar o elhos destina  um sinal dig ra, com a fre ulação.   o e, conseqü ecializados p ser processa m de amplam bilidade”(DIA

mática e c

o de Tecno

waldo Fló

s reservados para

e tran

ansmissão d ral o meio m ZA, 1999)   entre equipa ais comum é  ados a média ua qualidade ores cuja fun versão do sin tica.  A fibra ó res que nos f as de quilôm s fios elétrico s eletromagn missões de r suários reside s sistemas de o sinal de saí ados a efetua gital em uma eqüência ade üentemente,  para transpo da ou utiliza mente diversif AMANTINO, 

comunicaç

ologia 

rio Filho 

a Oswaldo Flório 

nsmis

e uma inform ais utilizado  amentos a in o fio elétrico a distância (d e devido que ção é recupe nal elétrico e ótica também fios.  metros), o us os (uso de re néticas e uti ádio, microo enciais de co e TV a Cabo,  ída do comp ar esta adequ a determinad equada ao m a comunicaç orte de qualq ada em outro ficados, ofer 2007). 

ção de dad

Filho 

ssão

mação é o so para transm nformação tr o. Entretanto dezenas de q eda de tensã erar o sinal e em um sinal l m permite q o das fibras  epetidoras). N liza‐se com m ondas e via s omputadores como meios putador para uação.   da freqüência meio de trans ção de dados quer informa o local. Hoje o recem cresce

dos 

Pág om. Basicam missão da  ransmitida é  o, para  quilômetros) ão nos fios. Is e retransmiti uminoso e o ue a transm óticas també Nestes casos meio de  atélite.   s utilizam, em s de transmis  estes meios a e associa‐o smissão. Este s envolve os  ção que,  os recursos d ntes índices  gina 8  ente  um  )  a  sto  ‐lo.  o  issão  ém  s  m  ssão.  s. Os  o a  e  do  de 

(5)

 

5.

Bibl

DIAMANT SOUZA, L  

liogra

TINO, N. A. (2 . B. (1999). R

afia 

2007). Apost Redes de com tila. Telemát mputdores d tica Aplicada asos, voz e i a . São Paulo, magem. São Pág , SP.  o Paulo: Erica gina 9  a. 

Referências

Documentos relacionados

Tendo como parâmetros para análise dos dados, a comparação entre monta natural (MN) e inseminação artificial (IA) em relação ao número de concepções e

Quando contratados, conforme valores dispostos no Anexo I, converter dados para uso pelos aplicativos, instalar os aplicativos objeto deste contrato, treinar os servidores

Quadro 5-8 – Custo incremental em função da energia em períodos de ponta (troços comuns) ...50 Quadro 5-9 – Custo incremental em função da energia ...52 Quadro 5-10

São por demais conhecidas as dificuldades de se incorporar a Amazônia à dinâmica de desenvolvimento nacional, ora por culpa do modelo estabelecido, ora pela falta de tecnologia ou

Foi realizada uma revista da literatura onde se procurou discutir parâmetros para indicações, melhor área doadora e técnicas cirúrgicas para remoção do enxerto de calota

Os alunos que concluam com aproveitamento este curso, ficam habilitados com o 9.º ano de escolaridade e certificação profissional, podem prosseguir estudos em cursos vocacionais

Os trabalhos foram realizados durante um ano, janeiro/2003 e dezembro/2003, quando foram registrados o tamanho da colônia em termos do número de pares reprodutores, sucesso

Os estudos iniciais em escala de bancada foram realizados com um minério de ferro de baixo teor e mostraram que é possível obter um concentrado com 66% Fe e uma