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ÍNDICE HISTÓRIA INTRODUÇÃO A REVOLUÇÃO SOLITÁRIA A GUERRA COLONIAL E O 25 DE ABRIL 25 DE ABRIL: A GUERRA PARA CONSEGUIR A PAZ.

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO

HISTÓRIA

A REVOLUÇÃO SOLITÁRIA

— Valério A-rcary 13

A revolução tardia 16

A revolução colonial 18

A revolução democrática 20

A última revolução 22

A contrarrevolução 24

A revolução à deriva 26

A revolução derrotada 30

A GUERRA COLONIAL E O 25 DE ABRIL

— Dalila Cabrita Mateus 33

O colonialismo português 33

A rejeição de uma via negociai para a descolonização 35

O início da guerra colonial 37

Evolução da guerra colonial 43

Efeitos da guerra colonial 52

A luta contra a guerra colonial e o Movimento das

Forças Armadas 54

25 DE ABRIL: A GUERRA PARA CONSEGUIR A PAZ

(2)

A ordem era só aparente 58

«Sai uma unidade, as outras vão atrás» 61

«Vamos fazer uma operação com classe» 62

O plano toma forma 64

Oitenta por cento de probabilidades de êxito 67

O estado a que isto chegou! .- 69

Reação atabalhoada 70

«Senhor Presidente, a revolução está na rua! 72

A REFORMA AGRARIA NO SUL DE PORTUGAL (1975)

— Constantino Piçarra 75

O movimento de ocupação de terras nos campos do

Sul. O 11 de Março de 1975 e a nova política agrária 79

As ocupações de terras na Zona de Intervenção

da Reforma Agrária ,. 82

As novas unidades de produção saídas do movimento

de ocupação de terras 89

Conclusão 93

«A BANCA AO SERVIÇO DO POVO»: LUTAS SOCIAIS

E NACIONALIZAÇÕ ES DURANTE A REVOLUÇÃO

PORTUGUESA

— Ricardo Noronha 97

A industrialização portuguesa do pós-guerra 97

O marcelismo 100

As lutas sociais a seguir ao 25 de Abril ' 105

A «orquestra da sabotagem económica» • 108

«O dobre de finados dos grupos monopolistas» 111

A «via portuguesa para o socialismo» 113

FRIENDS IN HIGH PLACES

— O PARTIDO SOCIALISTA E A 'EUROPA CONNOSCO'

— António Simões do Vaco 117

(3)

Nós e a Europa 120

A 'conversão' à Europa 122

A 'Europa Connosco' — porquê? 124

Conclusão 136

O PCP QUIS «TOMAR O PODER?»

— Raquel Varela 139

A rutura na coligação PCP/PS/MFA 142

A «batalha da produção» 145

Um governo dos comunistas ou um governo

com os comunistas? 150

Crise revolucionária 156

A EXTREMA-ESQUERDA NA REVOLUÇÃO

— J

or

S

e

fontes 161

A implantação da extrema-esquerda em Portugal 162

Do 25 de Abril ao 28 de Setembro 165

Do 28 de Setembro ao 11 de Março 169

Do 11 de Março ao 25 de Novembro 173

Conclusão 178

MEMÓRIA

CONFLITO OU COESÃO SOCIAL? APONTAMENTOS

SOBRE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA REVOLUÇÃO

DOS CRAVOS (1974-1975)

— Raquel Varela 185

Revolução ou transição? 188

As revoluções anticoloniais e o mito da revolução

«sem mortos» 197

A centralidade do conflito social 200

Considerações finais 204

(4)

A REVOLUÇÃO DE ABRIL NA IMPRENSA BRASILEIRA

— Carla Fuciana Silva 207

«Salazarismo sem Salazar» 209

O «movimento» de abril 215

Golpes de direita 223

Algumas conclusões 226

VISÕES DA REVOLUÇÃO DOS CRAVOS: COMBATES

PELA MEMÓRIA ATRAVÉS DA IMPRENSA (1985-1995)

— Fuciana Soutelo : 229

Os efeitos do revisionismo histórico:

entre a diabolização e a defesa da revolução 231

Combates pela memória

A revolução como a origem da democracia 234

A revolução consensual: liberdade e democracia 236

A revolução e seus reveses 239

Revisionismo histórico e o acirrar das disputas pelo

sentido do passado

O processo revolucionário: dérapage à portuguesa 240

A descolonização: a revolução como desastre 243

O Estado Novo: a revolução desnecessária 245

A revolução como equívoco histórico 246

Conclusões 248

NOTAS PARA UM DEBATE SOBRE A REVOLUÇÃO

E A DEMOCRACIA

— Fernando Rosas 251

O grande susto 252

As três negações 253

A revolução portuguesa de 1974/75 258

Do golpe de Estado à revolução 259

As mudanças da revolução 267

(5)

O desfecho da revolução. A democracia parlamentar 271

A revolução, marca genética da democracia portuguesa 282

Referências

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