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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS AGRONOMIA

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ

FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS

AGRONOMIA

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE

LENTILHA

RODRIGO FERRARI CONTIN

OURINHOS – SP

2018

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RODRIGO FERRARI CONTIN

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DE SEMENTES DE

LENTILHA

Monografia apresentada ao curso de Agronomia das Faculdades Integradas de Ourinhos a ser utilizado como pré-requisito para a obtenção do Título de Bacharel em Agronomia.

Orientador: Prof. Dr, Hugo César Rodrigues Moreira Catão

OURINHOS – SP

2018

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RODRIGO FERRARI CONTIN

ADEQUAÇÃO DO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA SEMENTES DE GRÃO DE BICO

Esta monografia foi julgada e aprovada para obtenção do título de engenheiro agrônomo, no Curso de Agronomia, das Faculdades Integradas de Ourinhos.

Ourinhos, ... de ... de 2018.

Prof. Me. Renato Maravalhas de Carvalho Barros Coordenador do Curso de Agronomia

BANCA EXAMINADORA Prof. Prof. Prof. Orientador Prof.

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Dedico este trabalho aos meus pais, Renato e Suzinei, a minha irmã Bruna que foi minha segunda mãe, aos amigos que me incentivaram e apoiaram em todos os momentos desta graduação.

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À Deus, por me guiar e dar forças para segui-lo e realizar esse sonho.

Aos meus pais, Renato e Suzinei que com muita dedicação e esforço fizeram de tudo para que eu estudasse concretizando esse sonho, a minha irmã Bruna que esteve ao meu lado em todos esses anos de graduação sendo meu suporte.

A comunidade de jovens Comunijovem que sempre me aproximaram de Deus, e todos os amigos que lá estão.

Ao meu Orientador Hugo César Rodrigues Moreira Catão, pela sabedoria, orientação e pela grandiosa amizade sendo bem mais que apenas um orientador.

À todos amigos, em especial ao Talis, Paulo e Élcio que nunca saíram do meu lado.

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“Ninguém é suficientemente perfeito, que não possa aprender com o outro e,

ninguém é totalmente estruído de valores que não possa ensinar algo ao seu irmão. “São Francisco de Assis”

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RESUMO

A lentilha possui grande importância dentre todas as leguminosas, fonte rica de carboidratos, proteínas e fibras alimentares. Objetivou-se este trabalho avaliar a qualidade fisiológica e a condutividade elétrica em sementes de lentilha, sobre influência de diferentes temperaturas e tempos de embebição. Foi utilizada a cultivar Silvina. Inicialmente foram caraterizados três lotes de sementes para verificar o perfil de qualidade das sementes, por meio dos testes de teor de água, primeira e contagem final de germinação, emergência e índices de velocidade de germinação e emergência. Para o teste de condutividade elétrica utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições 50 sementes, em arranjo fatorial com três volumes (25 mL, 50 mL e 75 mL) e sete tempos de embebição (1, 2, 4, 8, 12, 16, 24), isolados nas temperaturas de 20°C, 25°C e 30°C. Pelos resultados da qualidade fisiológica inicial verificou-se que os três lotes de semente de lentilha possuíam alta qualidade. O teste de condutividade elétrica foi eficiente quando as sementes de lentilha foram embebidas por 8 horas, com o volume de 75 mL, na temperatura de 25 °C.

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ABSTRACT

Lentil has importance among all legumes, a rich source of carbohydrates, proteins and dietary fiber. The objective of this study was to evaluate the physiological quality and electrical conductivity of lentil seeds, on the influence of different temperatures and soaking times. The cultivar used was silvina. Three seed lots were initially characterized to verify the seed quality profile, by means of tests of: water content, first and final germination count, emergence and germination and emergence speed indexes. For the electrical conductivity test, a completely randomized design with four replicates 50 seeds was used, in a factorial arrangement with three volumes (25 mL, 50 mL and 75 mL) and seven soak times (1, 2, 4, 8, 12 , 16, 24) isolated at temperatures of 20 ° C, 25 ° C and 30 ° C. From the results of the initial physiological quality, it was verified that the three lots of lentil seeds had high quality. The electrical conductivity test was efficient when the lentil seeds were soaked for 8 hours, with a volume of 75 mL, at a temperature of 25 ° C.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 10 2. REFERENCIAL TEÓRICO ... 12 3. MATERIAL E MÉTODOS ... 16 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 18 5. CONCLUSÃO ... 21 6. REFERÊNCIAS ... 22

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1.

INTRODUÇÃO

A lentilha (Lens culinaris) é uma leguminosa granífera que a muito tempo vem sendo cultivada pelo homem (MARCHI, 2016). Mesmo o Brasil apresentando condições favoráveis para seu cultivo e um mercado com boa aceitação, a produção brasileira desse grão ainda é relativamente pequena, tornando necessário a quase totalidade de importação para o atendimento do mercado interno. (VIEIRA et al., 2001). Em 2004, o Brasil importou uma grande quantidade de grão, cerca de 8,5 mil toneladas de lentilhas, em um valor aproximadamente de US$ 3,8 milhões (BRASIL, 2005).

A lentilha pertence à família Leguminosae, sendo uma importante fonte de proteínas, carboidratos complexos, fibras alimentares e de algumas vitaminas e minerais (SHONS et al., 2009). Levando em consideração que a utilização de semente de boa qualidade é a base para a elevação da produtividade agrícola, os componentes fisiológicos da qualidade das sementes vêm sendo o objetivo de inúmeras pesquisas, por conta das sementes tornarem sujeitas a uma série de mudanças degenerativas com o decorrer de sua maturidade, entretanto, verifica-se que há poucas pesquisas voltadas para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de olerícolas, como a lentilha (FREITAS; NASCIMENTO, 2006).

O setor de hortaliças da Embrapa tem disponibilizado sementes de cultivares de lentilha, adaptadas às condições climáticas brasileiras (GIORDANO ET AL., 1988). É importante ressaltar a carência de estudos sobre os procedimentos adequados para avaliação do vigor de sementes de lentilha (FREITAS; NASCIMENTO, 2006). Muitos estudos vêm relacionando a alimentação diária de leguminosas, aos efeitos benéficos no controle e prevenção de várias doenças metabólicas, como por exemplo: diabetes mellitus, doenças cardiovasculares e dislipidemias (ENGLYST, 2003). Entretanto, poucos estudos são realizados quanto a qualidade de sementes dessa espécie.

A utilização de sementes de boa qualidade é fundamental para o estabelecimento adequado de uma lavoura. Para análise mais precisa da qualidade de sementes, faz-se necessário complementar as informações fornecidas pelo teste de germinação com testes de vigor, possibilitando, assim, selecionar os melhores lotes para comercialização e semeadura. A padronização dos testes de vigor é importante, pois à medida que as técnicas de manejo cultural se tornam mais

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sofisticadas, aumenta a necessidade do uso de sementes de alta qualidade (McDonald, 1998). Dentre esses testes, destaca-se o de condutividade elétrica.

O teste de condutividade elétrica em sementes é considerado um teste bioquímico indireto que tem grande relação com a integridade das membranas das células, este teste também é conhecido como “condutividade de massa”, tem seus resultados relacionados com a germinação. Sendo assim, quando se tem maior liberação de solutos ao decorrer da embebição se tem menor germinação (MARCOS FILHO, 2005).

A condutividade elétrica como teste de vigor é recomendada para sementes de ervilha e sugerido para soja (Association of Official Seed Analysts, 2002). Alguns pesquisadores vêm buscando a padronização do teste de condutividade elétrica para avaliação do vigor de sementes de hortaliças, conforme trabalhos realizados com pimenta (VIDIGAL et al., 2008), rúcula (ALVES; SÁ, 2009; TORRES; PEREIRA, 2010), jiló (LOPES; BARBOSA; VIEIRA, 2012) e cebola (ROSA et al, 2015). No entanto, para sementes de lentilha, poucas informações foram relatadas sobre metodologia específica para condução desse teste (Makkawi et al., 2008). Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade fisiológica e a condutividade elétrica em sementes de lentilha, sob a influência de diferentes volumes e tempos de embebição.

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2. REFERENCIAL TEÓRICO

A lentilha provavelmente foi uma das primeiras leguminosas graníferas a ser domesticada: essa espécie foi descoberta por Mureybit, no norte da Síria, por volta de 9.500-10.000 antes de Cristo (HAWTIN et al., 1980). É um dos grãos legumináceos mais cultivados no mundo é a lentilha, essa com nome científico de Lens culinaris, muito consumida pelas culturas orientais, por meio de grão cozido ou base para fabricação de outros alimentos. É destinada principalmente ao público infantil como fonte proteica para aqueles que não tem aceitação a proteína de origem animal (ZIA-UL-HAQ et al., 2011).

A semelhança com outras leguminosas (soja, feijão e ervilha), na lentilha também existe, a fixação simbiótica do nitrogênio. As bactérias responsáveis por fixar nitrogênio podem fornecer mais de 85% da necessidade desse mesmo elemento, desde que tenha sido feita a inoculação. Planta cultivada na região mediterrânea e em várias partes da Europa central e ocidental, a lentilha no mundo é uma das leguminosas mais utilizadas, tanto na Ásia quanto no Ocidente e no norte africano.

A lentilha é uma herbácea, de ciclo de vida anual, da família das leguminosas, que tem outras importantes espécies como os feijões e as ervilhas. É um arbusto que tem seu crescimento de 15 a 45 cm. Possuem folhas compostas, com folíolos ovalados e gavinhas, ou folhas modificadas, com essas as plantas de lentilha buscam apoio para subir em planos verticais. As flores são de tamanho pequeno, brancas ou azuladas. O fruto é uma vagem pequena e de formato achatado que contem duas sementes de cores acinzentadas, com espessuras maiores no centro que nas bordas, ricas em teores proteicos, vitamina B, fósforo e ferro, e muito apreciadas. A Lentilha tem preferência por solos leves e secos, mas tolera terrenos pobres. Precisa de pouco trabalho com arado e pouca adubação. Dentre as variedades mais importantes estão a lentilha francesa, de sementes amarelas, e a egípcia de cor vermelha.

A lentilha é uma cultura de inverno nos trópicos, é plantada desde o nível do mar até 3.800 m de altitude, e não consegue se adaptar aos trópicos úmidos. A temperatura ideal para a germinação das sementes de lentilha é de 18-21°C, e, para o seu alto desempenho situa-se por volta de 24°C (DUKE, 1983).

Segundo Giordano et al. (1988), no centro-oeste do Brasil áreas possuindo altitudes acima de 800 metros apresentam excelentes condições para o

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desenvolvimento de lentilha em plantios realizados no mês de abril até o dia 15 de maio. Plantios realizados muito tarde resultam em menores produtividades e maior risco de chuva durante a colheita. Ainda não se encontrou, na literatura, trabalho de pesquisa sobre época de plantio no Brasil de lentilha.

As lentilhas em dias mais longos tendem a floresceram mais cedo, porem sua exigência em luz solar varia muito entre as cultivares. No International Center for Agricultural Research in the Dry Areas (ICARDA), 36 linhagens foram cultivadas em condições de dias curtos (8 horas), longos (15 horas) e normais (13,3-14,4 horas). Não produziu flores em dias curtos, porém a floração de várias linhagens coincidiu no mesmo período, independendo do comprimento do dia, se curtos, normais ou longos. Isso quer dizer que existe uma necessidade qualitativa de dias longos. Outras linhagens, porém, mostraram resposta quantitativa de grau variável: diminuição de 3 a 21 dias do começo da floração em dias longos, quando comparados aos dias normais (HAWTIN et al., 1980).

Em 1995, no mundo foram produzidos 2.813 mil t de grãos, com 75% da produção sendo na Ásia, concentrada na Índia (792 mil t) e na Turquia (615 mil t). Longe do continente asiático, o Canadá foi o maior produtor com 426 mil t. As produtividades medias de lentilha nesses países foi de 647,976 e 1.315 kg/há, respectivamente (FAO PRODUCTION YEARBOOK, 1995).

A lentilha é muito sensível a grandes concentrações de adubos, por conta disso, é necessário evitar o contato direto do adubo com a semente, empregando-o sempre que possível 2 cm de distância da semente, abaixo e ao lado da mesma. Para o cultivo de lentilha no país deve ser pensado também nos aspectos de armazenagem do produto. Para Azevedo et al. (2008), a armazenagem pode trazer benefícios para o fornecimento quanto a custos do produto.

Esses processos são importantes e influentes nas características físicas, químicas e nutricionais do grão (OLIVEIRA et al., 2011). Ainda sobre armazenamento, não deve descartar o envelhecimento dos grãos que pode ocorrer de forma natural, podendo assim mudar algumas características suas, e para realizar a simulação é feito o teste de envelhecimento acelerado, que foi desenvolvido para avaliar a germinação do grão (FREITAS & NASCIMENTO, 2006).

O grau de umidade é uma informação importante sobre os alimentos e tem parâmetros frequentemente determinados em rotina, sendo assim servindo como um indicador da qualidade dos produtos, tendo influência direta no armazenamento

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(VALENTINI et al., 1998; AMOEDO & MURADIAN, 2002). Umidades elevadas dos grãos podem alterar suas estruturas, alterando assim sua porosidade intergranular o que compromete o armazenamento e conservação (SANTOS et al., 2012).

A germinação de sementes ocorre com condições apropriadas, quando o eixo embrionário volta a desenvolver o processo que anteriormente tinha sido interrompido, devido a maturidade fisiológica, posteriormente o tegumento se rompe pela radícula (CARVALHO; NAKAGAWA, 2000). As mudanças que a germinação acarreta sobre os aspectos nutricionais, composição químicas e também nas características sensórias são diferentes de espécie para espécie, cultivares e condições de germinação que as sementes são submetidas (ELLIS; BARRET, 1994).

Quanto maior for o tempo de exposição das sementes a ambientes diferentes ao de costume, como ambientes de umidades e temperaturas acima do comum, mais acelerado se torna o processo de deterioração da semente (BINOTTI et al., 2008).

O vigor de sementes pode ser definido como um conjunto de propriedades que irão determinar o desenvolvimento e atividade de lotes de sementes com uma germinação aceitável perante condições ambientais diferente (ISTA,2014).

Condições climáticas geralmente influenciam na qualidade da semente, sendo o fator de maior importância o abiótico climático a presença ou não de água no decorrer do período de passagem de matéria seca para sementes, estando em níveis adequados possui a redução da possibilidade de formação de sementes com defeitos fisiológicos. Altas temperaturas no decorrer da maturação também podem causar redução de fotossintatos assim como o déficit hídrico. Alguns outros fatores podem influenciar tanto para o lado positivo como para o lado negativo dependendo da maneira que for empregado são pragas e patógenos associadas as sementes, genótipo, nutrição empregada a planta matriz, manejo de colheita, beneficiamento, secagem e armazenamento (MARCOS FILHO, 2005).

O teste de condutividade elétrica em sementes é considerado um teste bioquímico indireto e tem relação com a integridade das membranas celulares. Os resultados são relacionados com a germinação, com isso sementes que apresentam maiores liberações de soluto ao decorrer da embebição mostram menor germinação (MARCOS FILHO, 2005).

Essa transformação bioquímica ocorre devido sementes menos vigorosas apresentarem menor velocidade de recuperação das membranas durante a hidratação, liberando então maior quantidade de solutos no meio que à embebe,

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quando a ocorre a perda de exsudados pelas membranas no campo se tem o maior crescimento de microrganismos patogênicos (MARCOS FILHO, 2005).

O vigor é avaliado indiretamente neste teste, se tem a comparação entre os valores coletados nas leituras, nessas os solutos durante a embebição diferem a condutividade elétrica devido a diferentes vigores entre as sementes, as sementes menos vigorosas apresentam maiores valores na leitura do condutivímetro (MARCOS FILHO, 2005).

Existem fatores que podem afetar os resultados do teste de condutividade elétrica, como o genótipo variável dentro da mesma espécie, mudanças na estrutura e composição de sementes ao decorrer do desenvolvimento, tamanho, período de embebição da semente assim como o grau de umidade inicial e o estágio de desenvolvimento no momento da colheita (FESSEL et al., 2010). É uma metodologia que possui rapidez no processo, porém se tem a necessidade de equipamento específico e também de um técnico habilitado para a montagem e interpretação dos resultados (LUDWING, 2016).

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3.

MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Sementes das Faculdades Integradas de Ourinhos (FIO), na cidade de Ourinhos – SP. Utilizou-se um lote de lentilha. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo o esquema em fatorial 3x7 (temperaturas de embebição e períodos de embebição). Os testes foram realizados conforme as prescrições das Regras para Análises de Sementes-RAS (BSementes-RASIL, 2009). Inicialmente, foi realizada a caracterização inicial das sementes puras, através dos testes de qualidade física e fisiológica:

O teor de água das sementes também foi realizado com duas subamostra, sendo que cada era composta de 5±0,5 gramas de sementes inteiras. Os recipientes e suas respectivas tampas foram pesadas em balança com sensibilidade de 0,001 g e convenientemente identificadas. As amostras foram inseridas em recipientes metálicos, e colocados sob suas respectivas tampas dentro da estufa de ventilação forçada de ar ajustada a temperatura de 105±3°C, pelo período de 24 horas. Após este tempo, as amostras foram retiradas, tampadas rapidamente e levada ao dessecador até esfriar e pesar.

Para a germinação (G), primeira contagem de germinação (PCG) e índice de velocidade de germinação (IVG), quatro sub-amostras de 50 sementes foram separadas e os testes realizados em rolo de papel tipo Germitest, umedecido com água deionizada na quantidade equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco. Os rolos foram mantidos na câmara de germinação tipo BOD a 20°C, a primeira contagem de germinação foi realizada no quinto dia, e a contagem da germinação final foi realizado no décimo dia. Os resultados foram expressos em porcentagem de plântulas normais. Para avaliação do IVG, diariamente foi realizada a contagem de plântulas normais, e assim realizado o cálculo pela fórmula IVG= (G1/N1)+ (G2/N2)+ ... + (Gn/Nn), sugerida por Maguire (1962), onde G= número de plântulas normais germinadas por observação, N= número de dias após a semeadura a cada contagem. O teste de emergência de plântula em campo foi realizado na Fazenda Experimental das Faculdades Integradas de Ourinhos. A semeadura foi realizada manualmente, com quatro repetições de 50 sementes, espaçadas 10 cm entre linhas. As contagens foram realizadas diariamente até estabilização do número de plântulas

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emergidas. Para determinação do índice de emergência (IVE), o cálculo foi realizado de acordo com a fórmula proposta de Maguire (1962).

Após a caracterização inicial da qualidade fisiológica do lote, pode se dar início ao teste de condutividade elétrica. Para a determinação do vigor das sementes os tratamentos consistirão em 25, 50 e 75 mL de água deionizada, usando quatro repetições de 50 sementes, sendo estas inteiras, pesadas e colocadas em copos plásticos descartáveis com capacidade de 200 mL; em seguida foi adicionada a água deionizada nas suas respectivas repetições e então levadas para a câmara de germinação previamente regulada em 20°C, 25°C e 30°C, sendo as temperaturas isoladas para a avaliação, não portando como variável do ensaio. A mensuração foi realizada com o condutivímetro TECNAL Tec-4MP, com eletrodo constante 1, sendo a leitura aferida com leitura de até 2000 µS.cm-1 com coeficiente de variação de 2,02% e solução padrão de 146,9 µS.cm-1 à 20°C.

A mensuração será feita nos períodos de condicionamento de 1, 2, 4, 8, 12, 16 e 24 horas após a inserção dos materiais na câmara de germinação.

Os dados foram submetidos à análise de variância com uso do programa estatístico Sisvar (FERREIRA, 2011). Para a comparação entre as médias, empregou-se o teste de Scott & Knott, a 5% de probabilidade.

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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A caracterização inicial da qualidade fisiológica dos diferentes lotes de lentilha apresentou alta viabilidade e vigor, caracterizando-os como lotes homogêneos, sendo assim possível a utilização de qualquer um destes para a realização da condutividade elétrica (Tabela 1). De acordo com os resultados pode ser observado que as sementes dos diferentes lotes possuem alta germinação e alto vigor pelos testes de primeira contagem de germinação, IVG, emergência e IVE. O teor de água também se mostrou adequado para realização dos testes.

Tabela 1 – Caracterização da qualidade inicial de dois lotes de semente de lentilha, quanto a primeira

contagem de germinação (PCG), germinação (G), índice de velocidade de germinação (IVG), emergência (E), índice de velocidade de emergência (IVE) e teor de água (TA).

LOTE PCG (%) G (%) IVG E (%) IVE TA (%)

1 89,00 A 97,00 A 20,59 A 73,00 A 8,54 A 10,54 A 2 93,00 A 97,00 A 21,35 A 82,00 A 9,54 A 11,23 A 3 95,00 A 99,00 A 20,50 A 84,00 A 9,72 A 10,02 A

CV (%)= 4,14 2,42 3,85 9,76 10,56 2,88

* Médias seguidas de mesma letra em maiúscula na coluna e não diferem entre si pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade.

Fonte: O autor

A condutividade elétrica foi realizada com três temperaturas isoladas, para assim possibilitar a análise do volume de embebição e tempo de embebição. Estes testes foram realizados nas temperaturas de 20, 25 e 30°C conforme com a Tabela 2.

Tabela 2 - Condutividade elétrica (μS cm-1 g-1) de sementes de lentilha, nas temperaturas de 20, 25 e 30°C em função do volume e tempo de embebição.

* Médias seguidas de mesma letra em maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. Fonte: o autor

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O volume de 25 mL de solução na embebição apresentou os maiores valores de condutividade elétrica em todos períodos e temperaturas analisados, seguido pelos volumes de 50 e 75 mL, no qual a condutividade elétrica apresentou os menores valores. Pode-se constatar que quanto maior o volume de solução, menor são os valores da condutividade elétrica, devido a maior diluição dos exsudados liberados pelas sementes. Temperaturas de 25°C demonstram ser mais coerentes quando comparadas as condições ambientais de laboratórios de análise de sementes do que temperaturas de 20°C (VIEIRA; KRYZANOWSKI, 1999).

Notou-se a diminuição dos valores de condutividade elétrica conforme o aumento do volume de água (Tabela 2). Para grande maioria das combinações entre quantidade de sementes e o volume de água, houve aumento significativo na condutividade elétrica com o aumento do tempo de embebição, concordando com os resultados de Torres et al. (1998), que também observaram aumento dos lixiviados conforme aumentou o tempo de embebição das sementes.

Ocorreu instabilidade de resultados em sementes embebidas à temperatura de 30°C, entretanto os valores obtidos de condutividade elétrica foram superiores as outras temperaturas de 25°C e de 20°C, a redução da viscosidade da solução e a dissociação de íons com o aumento da temperatura resulta em uma elevação na condutividade elétrica, sendo assim maior quantidade de lixiviados na solução (KULCZYNSKI et al., 2014).

Quando se tem maiores volumes de embebição, se tem também a maior diluição dos exsudados então consequentemente a diminuição dos valores da condutividade elétrica. A diminuição dos valores de condutividade elétrica com o aumento do volume de água também foi verificada em sementes de Bowdichia

virgiloides Kunth (DALANHOL, et al., 2014).

Ao decorrer do tempo de embebição aumentou-se a concentração do soluto na solução independendo do volume, tendo então o aumento da condutividade elétrica. Com o passar do tempo de embebição ocorreu o aumento da concentração de soluto em sementes de Jacarandá-da-Bahia (Marques; Paula; Rodrigues, 2002). Para sementes de Albizia hassleri, o teste não foi eficiente para diferenciar os lotes analisados (GONZALES et al.,2009).

Para a espécie Guazuma ulmifolia, o teste apresentou menor eficiência para determinação do potencial fisiológico destas sementes (GONÇALVES; PAULA; DESMATLÊ, 2008), assim como em sementes de Psidium cattleianum (SILVA et al.,

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2011), e diásporos de Myracrodruon urundeuva (CALDEIRA e PEREZ, 2008). Sendo assim o teste de condutividade não foi eficiente para determinar a qualidade fisiológica dessas sementes.

Porém essas afirmações diferem dos resultados que Gaspar e Nakagawa (2002) obtiveram em sementes de milheto, onde no período de duas horas de embebição na temperatura de 25°C possibilitou a separação de lotes de semente de milheto quanto sua qualidade fisiológica.

Em sementes de gergelim foi recomendada para caracterização de cultivares o teste de condutividade elétrica seja feito a 25°C, em 75 mL de água durante 24 horas, com isso é possível caracterizar o vigor, pela liberação dos exsudados (KULCZYNSKI, 2014).

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5. CONCLUSÃO

O teste de condutividade elétrica foi eficiente quando as sementes de lentilha foram condicionadas por período mínimo de oito horas com o volume de embebição de 75 mL, na temperatura de 25oC. Os resultados indicam que há possibilidade de realização do teste em menor tempo e, consequentemente a obtenção de resultados mais rápidos.

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6. REFERÊNCIAS

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