Reunião Matinal
Análise XP
Abertura
Mercado reage à lista da Lava Jato, que ameaça agravar ainda mais a relação do governo com Congresso. Dilma, que sofreu panelaço ontem antes de protestos do próximo domingo, diz que recuperação pode vir no 2S. Semana da Ata do Copom abre com Focus, que pode elevar inflação. China tem CPI.
Bolsas europeias e de emergentes caem com volta das preocupações sobre Grécia e ainda refletindo payroll acima do esperado. Juros dos títulos da maioria dos países europeus recuam. Dólar cai ante maioria das principais moedas.
Fechamento
Ibovespa caiu, acompanhando perdas das ações americanas e sob pressão de bancos. -0,8%, 49.981,19
Painel Corporativo
Petrobras: Radar com CPI, Balanço e empréstimos Racionamento?: Governo segue tomando medidas Fibria: Papel pode pesar hoje
Suzano: Prepara Captação de R$ 500 MM Sabesp: Pedido de revisão extraordinária ENBR: Possível rebaixamento de rating
Eletrobras e Chesf: Laudo de avaliação dos ativos de transmissão Caixa: não vai mais abrir capital (Claudia Safatle)
Agenda do Dia
Índice
Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas DisclaimerHora
Local
Indicador
Data
Exp.
Ant.
06:30 EUR Sentix-Confiança do investidor Mar 15.0 12.4
08:00 BRA IPC-S IPC FGV mar/08 1.14% 0.97%
15:00 BRA Balança comercial semanal mar/08 --
--22:30 CHI IPC (a.a.) Fev 1.0% 0.8%
22:30 CHI IPP (a.a.) Fev -4.3% -4.3%
-- CHI Pesquisa de mão de obra 2T -- 0,1
-- CHI New Yuan Loans CNY Fev 750.0B 1470.0B
Cotações
Mercado de Ações
Mercado de Commodities
Ibovespa Brasil 49.981 -3,1 -3,1 11,4x Soja 985 -0,1 -4,5 -4,5 -6,2
Dow Jones EUA 17.850 -1,6 -1,6 16,6x Milho 386 -1,2 -1,8 -1,8 -7,0
S&P 500 EUA 2.072 -1,6 -1,6 17,5x Trigo 483 0,4 -5,9 -5,9 -20,4
MEXBOL México 43.372 -1,9 -1,9 18,9x Açucar 13 0,0 -2,4 -2,4 -10,5
FTSE 100 Reino Unido 6.912 -0,5 -0,5 16,1x Algodão 63 -0,4 -3,0 -3,0 0,6
CAC 40 França 4.964 0,3 0,3 16,3x Café 140 3,6 -0,4 -0,4 -16,5
DAX Alemanha 11.551 1,3 1,3 15,0x Petróleo (WTI) 50 -2,2 -0,3 -0,3 -9,8
IBEX Espanha 11.092 -0,8 -0,8 15,9x RBOB Gasolina 188 -0,6 -5,1 -5,1 8,8
NIKKEI 225 Japão 18.971 0,9 0,9 20,5x Ouro 1.166 -2,5 -3,9 -3,9 -2,9
SHASHR Shangai 24.164 -2,7 -2,7 11,5x Prata 187 -0,6 -5,4 -5,4 3,2
HANG SENG Hong Kong 3.396 -2,1 -2,1 12,7x Cobre 188 -0,6 -5,1 -5,1 8,8
Mercado de Ações - Índices
Mercado de Câmbio
IBX 20.687 -0,8 -2,9 -2,9 -0,1 Dólar/Real 3,05 1,7 7,4 7,4 14,9 SMLL 988 -0,7 -2,3 -2,3 -9,2 Euro/Real 3,31 0,0 4,0 4,0 2,6 IMOB 537 -1,1 -3,0 -3,0 -2,9 Euro/Dolar 1,08 -1,6 -3,1 -3,1 -10,8 ICON 2.657 -0,1 -1,3 -1,3 -0,6 Yuan/Dólar 0,16 -0,1 -0,0 -0,0 -1,0 INDX 12.529 0,3 0,3 0,3 4,7 Yen/Dólar 0,01 -0,5 -0,9 -0,9 -1,0 P/L Índice Ano ∆%
Divisa Ratio Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆%
Commodity Cotação Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆%
Pontos Dia ∆% Semana
∆% Mês ∆% Ano ∆%
Bolsa Origem Pontos Semana
Macroeconomia
Brasil – Pronunciamento da presidente. Semana tem Ata do Copom. Focus
Ontem a presidente Dilma fez um pronunciamento onde defendeu os ajustes, além de fazer críticas à mídia e pediu apoio do Congresso.
Na fala, Dilma defendeu o ajuste fiscal, pediu apoio da população e do Congresso na implementação de medidas que afetam a "todos" e disse que as críticas contra o governo são "injustas".
Duas frases para se destacar:
"Peço paciência e compreensão porque esta situação é passageira" e "Este processo vai durar o tempo que for necessário para reequilibrar a nossa economia".
Assim que o pronunciamento teve início, motoristas deram início a um buzinaço pelas ruas de ao menos 12 capitais: São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia, Belém, Recife, Maceió e Fortaleza. A manifestação na ponta social era o que faltava para agravar o cenário de crise. Se o governo já estava isolado, sem sustentação no Congresso, sem o apoio popular parecerá acuado e ainda mais enfraquecido.
O Palácio do Planalto não quis comentar as vaias. Em fevereiro, pesquisa Datafolha registrou queda de 19 pontos na aprovação da presidente em relação a dezembro de 2014. Desde então, o governo enfrenta deterioração nos índices econômicos e crescentes dificuldades na relação com partidos aliados. Na agenda o dado mais relevante é a ata do Copom. Além da ata tem a 1ª Prévia do IGP-M de março na terça. Além do IGP-M teremos na sexta as vendas no varejo de janeiro.
A situação entre Planalto e Congresso segue complicada e com toda a operação Lava Jato em andamento, difícil o Congresso aprovar algo no atual momento o que pode comprometer parte do ajuste fiscal do Planalto.
Focus – Destaques
Retração do PIB em 2015 passa de 0,58% para 0,66%
Expansão do PIB em 2016 passa de 1,50% para 1,40%
IPCA para 2015 sobe de 7,47% para 7,77%
IPCA para 2016 sobe de 5,50% para 5,51% IPCA de Março sobe de 0,95% para 1,14%
Alta dos preços administrados em 2015 sobe de 11% para 11,18%
Câmbio para fim de 2015 sobe de R$ 2,91 para R$ 2,95
IGP-DI para 2015 sobe de 5,82% para 5,97%
Produção Industrial de 2015 passa de -0,72% para -1,38%
Mercados Internacionais – Mercados em queda.
Na Europa bolsas operam em queda. Mesmo com o início do programa de compra de bônus pelo BCE, as bolsas operam em queda, ainda repercutindo o payroll, gerando cautela aos investidores. Aliado a isso, o superávit comercial da Alemanha veio abaixo das expectativas. Enquanto que o esperado era de 21,3 Bi de euros, o registrado foi de 19,7 Bi de euros.
Nos EUA os Futuros operavam em queda de 0,15% às 8:40, provavelmente, repercutindo o payroll da última sexta, elevando a expectativa de aumento de juros pelo Fed ainda este ano.
Em NY com o início do horário de verão, as bolsas por lá passam a abrir às 10:30 horário de Brasília a partir de hoje.
China ‐ Esta semana, as ações da mineradora poderão voltar a refletir dados chineses. Na 4ªF, serão conhecidas a produção industrial e as vendas no varejo em fevereiro. Já esta noite, sai a inflação, o CPI e o PPI. Ainda sobre o gigante asiático, as exportação chinesas apresentaram forte elevação, subindo 48,3% YoY em janeiro.
Painel Corporativo
Petrobras segue no radar com CPI, Balanço e empréstimos
A CPI da Petrobras deve ouvir amanhã Pedro Barusco, ex-gerente da estatal. Estão entre as prioridades da CPI os ex-presidentes da estatal Graça Foster e José Sérgio Gabrielli, da presidente da ANP, Magda Chambriard, além do doleiro Alberto Youssef, dos ex-diretores Paulo Roberto Costa, Jorge Zelada, Renato Duque e Nestor Cerveró. A lista de convocação inclui Júlio Faerman (SBM Offshore), Luiz Eduardo Carneiro (Sete Brasil) e Glauco Legatti (refinaria Abreu e Lima).
Ainda como desdobramentos das investigações das denúncias de corrupção na Petrobras, a estatal informou que sua Diretoria Executiva aprovou a constituição de Comissões para Análise de Aplicação de Sanção (CAASE) e o bloqueio cautelar de duas empresas citadas como participantes de cartel na delação premiada de Barusco. As duas empresas são Schahin Engenharia e TKK Engenharia.
Ainda de acordo com o comunicado da estatal, a constituição das CAASEs e o bloqueio cautelar dessas empresas levam em consideração os mesmos critérios adotados pela companhia quando da decisão divulgada em 29 de dezembro de 2014 de constituir CAASEs e aplicar bloqueio cautelar a outras empresas mencionadas como participantes de cartel. Ou seja, as empresas serão temporariamente impedidas de serem contratadas e de participarem de licitações da Petrobras.
A petroleira informou também que recebeu ofício do MPF, no último dia 03, informando sobre a celebração de acordo de leniência com empresas do Grupo Setal e solicitando a reavaliação da respectiva medida de bloqueio cautelar anteriormente imposta. "Desta forma, a fim de continuar colaborando com as autoridades públicas, a companhia realizou o referido desbloqueio", afirma.
Sobre balanço, o presidente da companhia trabalha para que o balanço auditado do 3T14 seja divulgado até a primeira semana de abril, conforme a coluna Radar da Veja (Lauro Jardim) informou.
Vale mencionar que segundo estimativa feita pela Moody’s, a exposição dos bancos públicos à Petrobras chega a R$ 77,5 Bi em dívidas. Desse valor, BNDES teria R$ 46,7 Bi, BB com R$ 19,5 Bi e Caixa com R$ 11,3 Bi.
Racionamento? Governo segue tomando medidas.
O governo avalia reduzir os critérios mínimos de segurança do setor elétrico para garantir o abastecimento de energia no País neste ano. A medida aumentaria a quantidade de energia que pode ser transferida de uma região para outra. Por outro lado, elevaria a vulnerabilidade do setor a raios e incêndios, que podem originar apagões. Os estudos serão feitos pelo ONS e pela Aneel, confirmou Braga, ao Broadcast.
"Pedimos um estudo para avaliar os custos e os benefícios dessa medida para tomarmos uma decisão", afirmou o ministro. A redução dos critérios mínimos de segurança do sistema de transmissão teria como objetivo abastecer a região Sudeste, que possui o maior consumo no País, e seria aplicada entre agosto e setembro, caso as chuvas nos próximos 2 meses sejam insuficientes para garantir o abastecimento no período seco.
Seguimos acreditando que a probabilidade de racionamento é de 60% de ocorrer. O cenário ainda é de incertezas e a elevação nas tarifas de energia tendem a pressionar e reduzir o consumo, porém, acreditamos que essas medidas não sejam suficientes para evitar o racionamento. A dependência das chuvas segue elevada. Não recomendamos exposição ao segmento de geração e distribuição de energia.
Fibria – Papel pode pesar hoje.
Segundo a coluna Radar, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais condenou a companhia a pagar R$ 2 Bi por causa de uma transação de troca de ativos com a International Paper, ocorrida em 2007.
Suzano prepara captação de R$ 500 MM com a emissão de certificados de recebíveis de agronegócio, segundo o Valor.
Sabesp
A companhia informou que protocolou na sexta junto à Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) pedido de revisão extraordinária.
A companhia segue numa situação complicada de caixa e as perdas em função da crise hídrica podem ultrapassar R$ 1 Bi. A interferência governamental segue sendo negativa para a companhia. Não recomendamos exposição ao ativo.
Painel Corporativo
Setor Elétrico – Moody’s e ENBR
A informação de que a Moody's America Latina colocou os ratings de emissor Ba1/Aa2.br da EDP Energias do Brasil em revisão para possível rebaixamento. A agência de classificação de risco justificou a ação em função da posição de liquidez mais fraca da companhia.
A Moody's também levou em conta a expectativa de que as métricas consolidadas de crédito da EDP Energias do Brasil continuarão a se deteriorar por conta das perdas com a atual exposição ao mercado spot de suas subsidiárias de geração hidrelétrica e ao maior endividamento da holding e de suas distribuidoras de energia.
Eletrobras e Chesf
A companhia informou que a Chesf entregou hoje à Aneel laudo de avaliação dos ativos de transmissão de energia elétrica existentes em 31 de maio de 2000, elaborado pela empresa Deloitte Touche Tohmatsu Consultores. O laudo é para fins do processo de indenização das instalações em função da renovação das concessões no setor.
Conforme o comunicado da Eletrobras, o laudo de avaliação certificou o valor de R$ 5,627 bi, em dezembro de 2012, como valor base para a indenização, sendo que o valor contábil residual dos bens, na mesma data, era de R$ 1,187 bi. "Contudo, a companhia esclarece que o valor certificado pelo laudo de avaliação está sujeito à aprovação pela Aneel, no prazo de até 150 dias
Valor - Caixa não vai mais abrir capital (Claudia Safatle)
O governo desistiu de abrir o capital da Caixa, como anunciou a presidente Dilma Rousseff no fim de 2014, e vai fazê-‐lo apenas na Caixa Seguros. A seguradora mantém sociedade com a francesa CNP Assurances, que detém o controle, com 51,75% do capital. Os 48,2% restantes pertencem à Caixa, que poderá ofertar parte desse valor ao mercado. A ideia é reproduzir o modelo aplicado à BB Seguridade, cujo IPO foi feito em 2013. As primeiras avaliações do governo indicaram que a privatização da Caixa, mediante abertura de capital, seria um processo muito demorado, pouco lucrativo e ainda poderia paralisar os investimentos sociais da instituição.
Proventos
Fonte: Análise XP e Bloomberg
1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)
Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.
AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 18/06/2015 30/06/2015 0,09 0,11 JCP Irregular 0,4% 2,9% BANESTES BEES3 02/01/2015 02/02/2015 0,00 0,00 JCP Anual 0,1% 6,2% BRADESCO SA BBDC3 23/12/2014 06/03/2015 0,50 0,59 JCP Irregular 1,4% 2,7% BRADESCO SA-PREF BBDC4 23/12/2014 06/03/2015 0,55 0,65 JCP Irregular 1,5% 2,9% BRF SA BRFS3 02/01/2015 13/02/2015 0,10 0,10 Dividendo Irregular 0,2% 1,3% CSU CARDSYSTEM CARD3 19/12/2014 Não def 0,08 0,09 JCP Irregular 2,3% 3,3% ITAUSA ITSA3 22/12/2014 30/04/2015 0,03 0,04 JCP Trimestral 0,3% 3,9% ITAUSA-PREF ITSA4 22/12/2014 30/04/2015 0,03 0,04 JCP Trimestral 0,3% 3,9% LOCALIZA RENT3 02/01/2015 30/01/2015 0,07 0,08 JCP Anual 0,2% 1,3% MARCOPOLO POMO3 23/12/2014 31/03/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,9% 4,1% MARCOPOLO-PREF POMO4 23/12/2014 31/03/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,9% 4,2% PORTO SEGURO SA PSSA3 23/12/2014 Não def 0,18 0,21 JCP Anual 0,6% 9,5% SMILES SA SMLE3 23/12/2014 09/01/2015 0,22 0,26 JCP Irregular 0,5% 20,6% TELEF BRASIL VIVT3 02/01/2015 Não def 0,34 0,40 JCP Irregular 0,8% 7,8% TELEF BRASI-PREF VIVT4 02/01/2015 Não def 0,37 0,44 JCP Irregular 0,7% 7,0% TOTVS SA TOTS3 23/12/2014 14/01/2015 0,10 0,12 JCP Anual 0,3% 2,7%
Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend
Próximos Proventos
Carteiras Recomendadas
Carteira XP -5,3 0,0 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -4,7 -8,2 113,2 dif. p.p. -5,3 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -3,8 p.p. 3,1 p.p. 107,5 p.p. Carteira XP Dividendos -2,1 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 3,6 9,9 155,2 dif. p.p. -2,1 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 4,5 p.p. 21,2 p.p. 128,0 p.p. Ibovespa -0,1 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -0,9 -11,3 5,7 Carteira XP -9,2 5,2 - - - -dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. - - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -5,5 8,1 - - - -dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. - - - - - - - - - -Ibovespa -6,2 10,0 - - --*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.
Performance: Carteiras XP
Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2009Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15
-15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0
fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15
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