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PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA DIRETORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

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PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA

DIRETORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

Despacho de Correção- FA nº 0114.001.751-1

Reclamado: RICARDO ELETRO DIVINÓPOLIS LTDA

Reclamante: Wanderson Lopes de Souza

Considerando a ocorrência de um erro meramente material no número da FA (ficha de atendimento) constante na decisão administrativa, uma vez que a numeração correta é 0114.001.751-1 e não nº 0114.001.291-1, intime-se novamente a reclamada da decisão administrativa com o número da FA retificado.

Ressalte-se que os prazos para a reclamada iniciarão a partir do recebimento da decisão com o número de FA correto, ou seja, 30 dias para pagamento da multa ou 10 para recurso.

Mariana, 13 de outubro de 2015.

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DIRETORIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

FA nº 0114.001.751-1

CONSUMIDOR: WANDERSON LOPES DE SOUZA

INFRATOR– RAZÃO SOCIAL: RICARDO ELETRO DIVINÓLPOLIS LTDA, CNPJ: 64.282.601/0201-42, endereço: Rua Hum, nº 60, Bairro Arvoredo II, Contagem-MG, CEP: 32.113.500

Decisão Administrativa

1. RELATÓRIO

Tratam os autos de Processo Administrativo instaurado pelo Procon Municipal de Mariana-MG fundado na reclamação apresentada pelo consumidor WANDESRSON LOPES DE SOUZA, com base na Lei federal nº 8.078/1990, no Decreto federal nº 2.181/1997, na lei municipal 2588/2011, no decreto municipal 6.346/2012 em face da fornecedora RICARDO ELETRO DIVINÓPOLIS LTDA visando apurar práticas infrativas ao Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei federal nº 8.078/1990).

Imputa-se ao fornecedor a seguinte prática infrativa às relações de consumo:

Em 12/12/2014, o consumidor acima qualificado realizou a compra dos seguintes produtos 01 CONJUNTO FAQUEIRO 24 PEÇAS BÚZIOS-TRAMONTINA, 1 JOGO DE FACAS INOX 7 PEÇAS ATHUS-TRAMONTINA, 01 CONJUNTO DE COPOS PILSEN C /6 PÇAS 360 ml, sob o pedido de nº 20067262 no site da reclamada, pelo valor de R$ 103,65(cento e três reais e sessenta e cinco centavos), prazo de entrega para 17 dias úteis, com a emissão de boleto de pagamento com vencimento para dia 15/12/2014, tendo pago o

mesmo neste dia, conforme comprovante em anexo.

Ocorre que embora o consumidor tenha efetuado o pagamento devidamente, ou seja, antes do vencimento, a reclamada cancelou sua compra por falta de pagamento, como demonstra documento incluso.

Desta feita, o consumidor fez contato com a reclamada enviando-lhe o comprovante de pagamento e esta informou que não poderia cumprir a oferta, mas tão-somente devolver o valor pago.

Em 24/12/2014, em atendimento preliminar, isto é, por telefone, o Procon registrou reclamação junto à reclamada sob o protocolo 81459052 exigindo o cumprimento da obrigação e foi informado pela atendente Mônica que só seria possível a devolução do valor.

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In casu, tem -se que o consumidor entrou no site da reclamada, realizou a compra regularmente, pagou no prazo correto e teve sua compra arbitrariamente cancelada, o que caracteriza descumprimento de oferta previsto no art. 35 do código de defesa do consumidor.

Não obstante, a empresa reclamada se nega a cumprir a oferta, tentando impor ao consumidor a devolução do valor, quando seu direito aponta para a sua livre escolha e este opta pela entrega dos produtos.

Senão vejamos:

(Art. 35) Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta,

apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:

(Art. 35 , inciso I) exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta,

apresentação ou publicidade;

Ante o exposto, requer o consumidor o cumprimento da obrigação, qual seja, a efetivação da compra com a entrega dos produtos.

A empresa foi notificada nos termos acima para comparecimento em audiência de conciliação (fls. 02 a 03). Compareceu em audiência no dia 16/01/2015, sem apresentar proposta de acordo ao argumento de que precisava analisar o comprovante de pagamento e que não foi reconhecido o pagamento do boleto, requerendo a remarcação de audiência, o que foi feito para o dia 06/02/2015 às 09 horas e 45 minutos (ata de audiência às fls. 10 e 11).

Na segunda audiência de conciliação, em 06/02/2015, novamente a reclamada informou não haver proposta de acordo requerendo o comprovante de pagamento e nova remarcação de audiência, o que não foi deferido, uma vez se tratar a audiência de remarcação solicitada pela reclamada no dia 16/01/2015, sendo que neste dia também foi solicitado o comprovante de pagamento, além de que o mesmo já havia enviado junto com a reclamação (ata às fls. 23).

A reclamada também apresentou defesa, sem assinatura, das fls. 25 a 31.

Ante os fatos acima narrados, sobreveio decisão administrativa que classificou a reclamação como “Fundamentada Não Atendida”, no SINDEC( fls.36 e 37), tendo sido proferido o despacho de fls. 38 a 40 no qual a fornecedora estava notificada a apresentar defesa acerca das infrações em 10 dias a conta do recebimento e, regularmente notificada em 19/02/2015 (AR juntado às fls. 40/verso), manteve-se inerte.

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O processo transcorreu dentro da mais absoluta normalidade, com respeito aos princípios basilares da ampla defesa e do contraditório, clamando, agora, por decisão.

Com vista os autos para decisão.

É, essencialmente, o relato. Passo a decidir.

2. FUNDAMENTAÇÃO

Passo, pois, ao julgamento administrativo do fato ocorrido, nos moldes da Lei federal nº 8.078/90, art. 56, parágrafo único e do Decreto Federal nº 2.181/97, art. 4º, inciso IV e 5º,

caput.

O presente processo administrativo teve o seu trâmite regular, sem qualquer vício que pudesse prejudicar o exercício do direito de defesa das infratoras.

2.1 DA SUJEIÇÃO DO CASO AO CDC.

Parece inegável que o caso em voga sujeita-se às relações jurídicas de consumo, daí advindas da Lei nº 8.078/90, uma vez que o reclamante é consumidor e a reclamada fornecedora.

Senão vejamos:

Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços

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CONSUMIDOR:

Conforme pedido às fls. 05, a fornecedora ofertou ao consumidor em 12/12/2014, 01 CONJUNTO FAQUEIRO 24 PEÇAS BÚZIOS-TRAMONTINA, 1 JOGO DE FACAS INOX 7 PEÇAS ATHUS-TRAMONTINA, 01 CONJUNTO DE COPOS PILSEN C /6 PÇAS 360 ml, sob o pedido de nº 20067262 , pelo valor de R$ 103,65(cento e três reais e sessenta e cinco centavos), e prazo de entrega para 17 dias úteis, após aprovação do pagamento(confirmação de pedido fls. 05).

O pagamento foi efetuado em 15/12/2014, conforme comprovante as fls.06. Portanto, excluindo-se sábados, domingos e feriados, a reclamada tinha até o dia 09/01/2015 para entregar o produto,

Todavia, antes desse prazo, no dia 24/12/2014, a reclamada cancelou a compra por falta de pagamento, como pode ser verificado nas fls. 07.

Em seguida, o consumidor fez contato telefônico com a mesma e enviou o comprovante de pagamento, solicitando a entrega dos produtos, conforme oferta no site e lhe proposto apenas a restituição do valor pago, mas não a entrega dos produtos.

O Procon, em atendimento preliminar, no dia 24/12/2015 também enviou o comprovante de pagamento do consumidor à reclamada e requereu a entrega do produto sob o protocolo 81459052, sendo que da mesma forma, foi proposta a devolução do valor pago, negando-se a reclamada a cumprir a oferta.

Ato contínuo foi aberto o processo administrativo em epígrafe, e na primeira audiência de conciliação a reclamada sequer apresentou proposta de acordo, requereu remarcação da audiência sob a alegação de que precisava analisar o comprovante.

Na audiência remarcada, ou seja, segunda audiência de conciliação e oportunidade de correção da infração, a reclamada não apresentou proposta de acordo, além de requerer o comprovante ao qual já tivera acesso, o que por óbvio, não foi aceito.

Note-se que não há dúvidas quanto à oferta dos produtos e ao pagamento realizado pelo consumidor.

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Por outro lado, em atendimento preliminar, a reclamada se dispôs a devolver o valor pago pelo consumidor, mas em audiência solicitou os comprovantes de pagamento por 2 vezes, mesmo já tendo acesso a este na primeira audiência, quando do recebimento da notificação para comparecimento à primeira audiência, além do atendimento preliminar.

Sabe-se que em datas comemorativas, como o Natal, em que cresce sobremaneira o consumo, muitos fornecedores oferecem produtos que não têm em estoque ou que os possuem em quantidade insuficiente ao atendimento das vendas, dificultando o cumprimento a oferta.Outras vezes oferecem produtos por preços tão baixos que não conseguem suportar, gerando prejuízos ao consumidor, ao negar o cumprimento à oferta e propor somente a restituição do valor pago.

No caso em apreço tem-se a recusa da reclamada em cumprir a oferta, qual seja, proceder à entrega dos produtos, oferecidos no site.

O art. 35 do código de defesa do consumidor preleciona:

Art. 35-Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta,

apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:

I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou

publicidade;

II - aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;

III - rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente

antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.

Conforme legislação indicada, o fornecedor está obrigado ao cumprimento daquilo que oferecer, sendo que a partir daí, surge ao consumidor a possibilidade de exigir o seu cumprimento, aceitar outro produto ou serviço igual ou rescindir o contrato com direito a restituição dos valores já pagos, devidamente atualizados e a indenização por perdas e danos.

In casu, ante o descumprimento da oferta, o consumidor escolheu o seu cumprimento

e a reclamada não se manifestou em audiência, bem como não o fez até a presente data.

Dessa forma, considero subsistentes as infrações constantes do processo administrativo em epígrafe, pela fornecedora RICARDO ELETRO DIVINÓLPOLIS LTDA

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Ex positis, passo, pois, à aplicação da SANÇÃO ADMINISTRATIVA.

É cabível a aplicação da pena de multa prevista no artigo 56, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor, a qual será aplicada observando-se os preceitos do artigo 57 do mesmo diploma, bem como as regras previstas no decreto municipal 6.346/2012.

FIXAÇÃO DA PENA DE MULTA (artigo 57, CDC, e artigo 40 do Decreto Municipal 6346/2012.

De acordo com o art. 57 do CDC, o valor da pena de multa será fixado atendendo critérios estritamente legais, os quais levarão em conta a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor.

a) Gravidade da Infração: relaciona-se com sua natureza e potencial ofensivo. A infração que enseja essa sanção administrativa enquadra-se na classificação II considerada de natureza moderada, qual enquadra-seja, descumprir a oferta;

b) Vantagem não auferida: Não há, no presente caso, como mensurar a vantagem auferida. Quanto à vantagem auferida, é bom que se diga que não há necessidade de a mesma guardar proporcionalidade com a infração cometida. Assim considerado, o valor da multa deve ter o condão de censurar a conduta do fornecedor, para que ele realmente sinta que precisa mudar sua relação com os consumidores e com os órgãos de defesa do consumidor e deve fazer isso obedecendo às normas consumeristas. Consoante entendimento jurisprudencial, a multa prevista no art. 56 do CDC não visa à reparação do dano sofrido pelo consumidor, mas sim à punição pela infração às normas que tutelam as relações de consumo. Observa-se que o poder sancionatório do Estado pressupõe obediência ao princípio da legalidade e a sua ratio essendi é desestimular a prática daquelas condutas censuradas ou ilícitas, ou ainda forçar o cumprimento das obrigações. Considerando a ausência de prova nos autos acerca da vantagem auferida pela fornecedora, aplico o fator “1” do art. 42, I do decreto municipal 6.346/2012.

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a) Condição econômica: A fornecedora juntou contrato social às fls. 14 a 22, no qual consta às fls. 21, capital social de R$ 400.000,00(quatrocentos mil reais), classificada em empresa de pequena porte. No entanto, em pesquisa ao site da receita federal, no CNPJ da matriz do fornecedor RN COMÉRCIO VAREJISTA S/A, qual seja, 13.481.309/0001-92, verifica-se que o capital social é de R$ 387.263.100,00 (trezentos e oitenta e sete milhões, duzentos e sessenta e três mil e cem reais), classificada, assim, em Empresa de Grande Porte. Ressalte-se que devido ao fato da compra ter sido realizada pela internet, não se sabe se foi de uma filial, logo, deve utilizar como parâmetro o capital social da matriz.

CÁLCULO:

I. Pena-base: Com os valores acima apurados, estando retratadas a gravidade das infrações, a vantagem auferida e a condição econômica da reclamada, aplico os dados à fórmula prevista em Decreto 6.346/2012, Decreto 2.181/97, tendo como o quantum da pena-base o valor de R$ 650.438,50 (seiscentos e cinqüenta mil quatrocentos e trinta e oito reais e cinqüenta centavos), a mínima em R$ 325.219,25(trezentos e vinte e cinco mil reais, duzentos e dezenove reais e vinte e cinco centavos) e a Multa Máxima R$ 975.657,75(novecentos e setenta e cinco reais, seiscentos e cinqüenta e sete reais e setenta e cinco centavos), conforme planilha de cálculo anexa.

II. Atenuantes (artigos 25 do Dec. 2.181/97 e Decreto 6346/2012): verifica-se não existir circunstância atenuante em relação a reclamada, haja vista que não é primária, por ter cometido infração às leis consumeristas, aplicada multa e transcorrido o prazo recursal na FA nº 0114.000.291-1 . Em assim sendo, por imperativo legal, deixo de

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aplicar a diminuição da pena prevista no artigo 44, I, do Decreto 6346/2012, diminuindo a pena-base em 1/2 (um meio).

III. Agravantes (artigo 26, IV do Dec. 2.181/97 e 44 do Decreto 6346/2012: não se vislumbra no feito circunstância agravante.

Não obstante, em atendimento ao princípio da proporcionalidade e razoabilidade norteadores dos atos administrativos, entende-se que os valores obtidos através da aplicação dos dados à planilha são incoerentes com a gravidade da infração, uma vez não poder se atribuir um dano a coletividade.

Desta feita, procedo à redução, fixando de forma definitiva, a multa no valor de R$ 20.000,00(vinte mil reais).

ISTO POSTO, determino:

A notificação da reclamada RICARDO ELETRO DIVINÓPOLIS no endereço retro mencionado, para recolher à conta do Fundo Municipal de Defesa do Consumidor (FMDC), BANCO DO BRASIL, Agencia 2279-9, Conta 11029-9 o valor da multa administrativa aplicada R$ 20.000,00(vinte mil reais), ou, caso queira, apresentar recurso no prazo de 10 (dez) dias, a contar da data de sua notificação com a devida comprovação nos autos (Decreto Federal de nº 2.181/97, art. 9 do Decreto 6346/2012).

Na ausência de recurso, ou após o seu improvimento, caso o valor da multa não seja quitado em até 30 (trinta) dias, que se proceda à inscrição do débito em dívida ativa, na forma do art. 55 do Decreto Federal de n.º2.181/97, devendo, ao final do mencionado prazo, incidir juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária de acordo com o índice oficial.

Após o trânsito em julgado desta decisão, seja realizada a inscrição do nome dos infratores no cadastro de fornecedores mantido pelo PROCON Municipal, nos termos do artigo 44, caput, da Lei 8.078/90 e dos artigos 57 a 62, do Decreto Federal de nº 2.181/97.

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Publique-se na imprensa oficial. Registre-se. Intimem-se. Remeta-se cópia do inteiro teor desta decisão, por correspondência eletrônica, ao responsável pelo Setor de Relações Institucionais do PROCON Estadual, disponibilizando-a no site deste órgão.

Cumpra-se na forma legal.

Cientifiquem-se as partes interessadas.

Mariana, 13 de outubro de 2015.

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PLANILHA DE CÁLCULO DE MULTA

SETEMBRO DE 2015

Infrator RICARDO ELETRO DIVINÓPOLIS

Processo 0114.001.751-1

Motivo Art.35 , inciso I da lei 8.078/90

1 - RECEITA BRUTA R$ 387.263.100,00

Porte => Grande Porte 12 R$ 32.271.925,00

2 - PORTE DA EMPRESA (PE)

a Micro Empresa 220 R$ 0,00 b Pequena Empresa 440 R$ 0,00 c Médio Porte 1000 R$ 0,00 d Grande Porte 5000 R$ 5.000,00 3 - NATUREZA DA INFRAÇÃO a Grupo I 1

2

b Grupo II 2 c Grupo III 3 d Grupo IV 4 4 - VANTAGEM

a Vantagem não apurada ou não auferida 1

1

b Vantagem apurada 2

Multa Base = PE + (REC BRUTA / 12 x 0,01) x (NAT) x (VAN) R$ 650.438,50

Multa Mínima = Multa base reduzida em 50% R$ 325.219,25

Multa Máxima = Multa base aumentada em 50% R$ 975.657,75

Valor da UFIR em 31/11/2000 1,0641

Taxa de juros SELIC acumulada de 01/11/2000 a 31/08/2015 191,71%

Valor da UFIR com juros até 31/08/2015 3,1041

Multa mínima correspondente a 200 UFIRs R$ 620,81

Multa máxima correspondente a 3.000.000 UFIRs R$ 9.312.216,83

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