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ATA DA 28ª REUNIÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

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ATA DA 28ª REUNIÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

Aos treze dias do mês de outubro de dois mil e três, às 14h15, na sala 1

da Reitoria, reuniu-se, ordinariamente, o Conselho Universitário com 2

a presença dos seguintes conselheiros: Prof. Odair Bermelho, 3

Presidente, Profa. Márcia Zorello Laporta, Profa. Marly Leibruder, 4

Profa. Ilca Oliveira de Almeida Vianna, Prof. Paulo Cezar Rosa, Prof. 5

João Carlos Lernic, Prof. Carlos Vieira, Prof. Sérgio Clementi, Prof. 6

Flavio Morgado, Profa. Fátima Suely Lernic Matsumoto, Prof. Elmir de 7

Almeida, Prof. Toshiharu Condo, Prof. Sylvio Santiago Navarro, Prof. 8

Orozimbo Dias Miranda, Prof. Ramon Barazal Alvarez, Prof. Osmar 9

Mikio Moriwaki, Prof. Diolino José dos Santos Filho, Prof. Edson 10

Benedicto Ramos Feris, Prof. Fernando César Leandro Scramim e 11

Prof. Hamilton Magalhães Viana. Justificaram as ausências Prof. 12

Carlos Roberto Rodrigues, Profa. Márcia Tomsic, Prof. Orlando Dal 13

Degran Junior, Profa. Elisabete Tonobohn e Sr. Jaime Luiz Frederico. 14

Estavam presentes à reunião o Secretário de Assuntos Jurídicos, Dr. 15

Carlos Alberto Nunes Barbosa, a Assessora de Gabinete da Reitoria, 16

Profa. Angélica Lovatto e o Prof. Edgard Tomanik Junior, Diretor do 17

Colégio. Antes de entrar nos itens da pauta o Sr. Presidente informou 18

que o Prof. Jacob Daghlian há algum tempo não estava muito bem de 19

saúde. Quando estiveram juntos em Porto Alegre, em um evento pela 20

Instituição, conversaram muito sobre sua saúde. O Departamento 21

Médico da Instituição o está acompanhando, além de seus médicos 22

pessoais. Em 09/10/03, pelo Departamento Médico, foi concedida 23

licença médica de 30 (trinta) dias, a partir de 09/10/03. Tendo em 24

vista que nesta época do ano naturalmente há um grande acréscimo 25

dos serviços submetidos à Pró-Reitoria de Graduação, em razão dos 26

preparativos para o concurso vestibular, aprovação dos orçamentos 27

das unidades de ensino, processos de atribuição de aulas, e outros, 28

consultou a Profa. Marly Leibruder do Colegiado de Pedagogia, sobre a 29

possibilidade de responder pela Prograd nesse período. Na última 6ª 30

feira a Profa. Marly decidiu aceitar a nomeação provisória, em 31

substituição. Imediatamente convocou a Coordenadora do Curso de 32

Pedagogia e o Diretor da Fafil para informá-los. Após, foi emitida a 33

Resolução da Reitoria nº 151/03, nomeando a Profa. Marly Leibruder 34

para substituir o Pró-Reitor de Graduação, no período de seu 35

afastamento médico, a quem competirá desenvolver todas as funções 36

do cargo. Dessa forma submete ao referendo do Conselho 37

Universitário. A nomeação foi referendada por unanimidade. A Profa. 38

Marly desejou que o Prof. Jacob tenha plena recuperação e que 39

retorne ao final desse período de seu afastamento. Na seqüência o Sr. 40

Presidente passou ao item 02 – Nomeação do Prof. Orozimbo Dias 41

Miranda como representante docente da FAECO no Conselho

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ATA DA 28ª REUNIÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Universitário em substituição ao Prof. Paulo Cezar Rosa.

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Desejou as boas vindas ao Prof. Orozimbo Dias Miranda. O Prof. 44

Orozimbo disse que tudo fará para cumprir aquilo que lhe é designado 45

pela FAECO. A seguir o Sr. Presidente distribuiu matéria que saiu no 46

Diário do Grande ABC ontem, 12/10/03, na Seção Opinião, escrita 47

por ele, Odair Bermelho, pelo Sr. Vagner de Castro, Presidente do 48

Sindicato dos Bancários do ABC e pelo Sr. Vanderlei Siraque, 49

Deputado Estadual, na defesa da Universidade Pública Estadual do 50

Grande ABC. Informou que essa matéria foi escrita tendo em vista o 51

evento realizado na Câmara que, apesar de ter constado de jornais de 52

que a Reitoria da Fundação estaria presente, não recebeu nenhum 53

tipo de convite para participar, oficial ou informal. Contatou o 54

Gabinete do Prefeito comunicando que de fato não havia sido 55

convidado, tendo recebido a informação de que o Prefeito também não 56

iria participar. Essa matéria não abrange uma questão específica, mas 57

de universidade como um todo. Solicitou que esse artigo seja lavrado 58

nesta ata: “ UNIVERSIDADE REGIONAL – Em meados da década de 59

80, acompanhamos e participamos da luta e do movimento pela criação

60

e instalação da “Universidade Regional do Grande ABC, estadual,

61

pública, gratuita e democrática, no acesso e na permanência do aluno”.

62

O movimento fez centenas de reuniões com a sociedade e gestões junto

63

a governadores do Estado, prefeitos, parlamentares e outras

64

autoridades, o que culminou na aprovação, pela Assembléia Legislativa,

65

da Lei Estadual nº 9.083/95, que autorizou a criação da Universidade

66

Estadual Pública do ABC. Porém, a lei não saiu do papel, especialmente

67

em decorrência do descaso dos governadores e do desânimo do

68

movimento. Em diversas oportunidades, a bancada de deputados do

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Grande ABC apresentou emendas ao projeto de Orçamento público do

70

Estado remanejando verbas para que o governador pudesse cumprir a

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lei, dando início aos estudos para a criação da nossa universidade

72

pública. Mas quais são as razões que nos levaram a reivindicar uma

73

instituição como essa para o Grande ABC? O artigo 52 do ADCT da

74

Constituição do Estado de São Paulo diz que “... o Poder Público

75

estadual implantará ensino superior público e gratuito nas regiões de

76

maior densidade populacional no prazo de até três anos, estendendo às

77

unidades das universidades públicas estaduais e diversificando os

78

cursos de acordo com as necessidades socioeconômicas dessas

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regiões”. Parágrafo único: “A expansão do ensino superior público a que

80

se refere o caput poderá ser viabilizada na criação de universidades

81

estaduais...”. Lembramos que a Constituição do Estado foi promulgada

82

em 1989. Portanto, o prazo do Estado de São Paulo para a criação e

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instalação da Universidade Regional do grande ABC venceu em 1992;

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isto é, há mais de dez anos! No Estado temos três universidades

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ATA DA 28ª REUNIÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

públicas: USP (São Paulo, Ribeirão Preto, São Carlos, Bauru,

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Piracicaba), Unesp (São Paulo, Franca, Araçatuba, Araraquara, Assis,

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Bauru, Botucatu, Guaratinguetá, Ilha Solteira, Marília, Jaboticabal,

88

Presidente Prudente, Rio Claro, São José dos Campos e São José do Rio

89

Preto) e Unicamp (Campinas). O Estado mantém as seguintes

90

faculdades públicas isoladas: Faenquil (Lorena), Medicina (Marília) e

91

Medicina (São José do Rio Preto). Temos ainda as universidades

92

federais como Paulista de Medicina e Universidade Federal de São

93

Carlos, que também não se localizam na região. O Estado investe nas

94

universidades e faculdades públicas 9,57% de toda a arrecadação do

95

ICMS. O Grande ABC é a região que mais contribui, após a capital, com

96

o PIB e com a arrecadação paulista. A universidade pública estadual,

97

além de ser um direito dos cidadãos da região, é fundamental para a

98

manutenção e ampliação do nosso desenvolvimento social, econômico e

99

cultural. Os argumentos se dão pelos fatos, os quais demonstram que

100

as autoridades responsáveis não estão cumprindo os critérios

101

estabelecidos na Constituição do Estado, uma vez que não restam

102

dúvidas de que somos a região com maior densidade populacional

103

paulista, depois da capital. Por isso, não é leviano afirmar que sempre

104

fomos e continuaremos a ser discriminados pelos cidadãos que

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governam e que governam o Estado de São Paulo. Assim, não temos de

106

continuar omissos. Vamos lutar pelos nossos direitos, fortalecendo o

107

movimento pela criação da Universidade Pública Estadual do Grande

108

ABC, voltada para os interesses regionais, com autonomia, já que não

109

basta apenas produzir e colaborar com a receita estadual. É preciso que

110

os investimentos estaduais alcancem a nossa região. A luta pela UABC

111

é um exercício de cidadania que compete a todos os setores da

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sociedade, sejam empresários ou trabalhadores, prefeitos, vereadores,

113

deputados, religiosos e representantes de outras entidades, pois todas

114

as pessoas de bem, independentemente da ideologia, certamente se

115

orgulhariam em ver uma universidade pública instalada em nossa

116

região. Odair Bermelho é professor doutor e reitor da Fundação Santo

117

André – Vagner de Castro é economista e presidente do Sindicato dos

118

Bancários do ABC – Vanderlei Siraque é advogado e deputado

119

estadual (PT-Santo André) - 01 – Aprovação da Ata da 27ª reunião

120

ordinária do Conselho Universitário de 06.08.03– A Profa. Ilca

121

solicitou as seguintes retificações: linha 54: onde se lê “Não há nada 122

que o desabone contra seu caráter...” leia-se: “Não há nada que 123

desabone seu caráter...”; linha 113: onde se lê: “... padronização de se 124

adotar a disciplina Monografia...”, leia-se: “... padronização de se 125

adotar Monografia...”. O Prof. Sérgio solicitou a substituição do 126

Sindicato dos Metalúrgicos por Sindicato dos Engenheiros à linha 127

182. Em votação, o Conselho aprovou por unanimidade a ata da 27ª 128

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ATA DA 28ª REUNIÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

reunião, com as retificações propostas. 03 – Processo nº 8149/03 – 129

Ingresso do Colégio no Centro Universitário Fundação Santo

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André – Informou o Sr. Presidente que cópia de inteiro teor foi

131

encaminhado aos Senhores Conselheiros e, a seguir passou a palavra 132

ao Prof. Edgard, Diretor do Colégio. O Prof. Edgard informou que o 133

Conselho de Escola, dentro do prazo estabelecido em Estatuto, houve 134

por bem apresentar a seguinte proposta: Que a inserção do Colégio no 135

Centro Universitário ocorra de fato, porém que a questão da forma de 136

inserção não se discuta neste momento por se tratar de um tema 137

muito complexo, necessitando estudos de reestruturação pela FAFIL; 138

que se constitua comissão com o fim de discutir a viabilização, 139

concedendo um prazo inicial de 180 dias, prorrogável por mais 180 140

dias, se assim entender a referida comissão. Respondendo à pergunta 141

do Prof. Elmir – qual a natureza da inserção do Colégio, o Prof. Edgar 142

informou que horizontalmente estaria com as demais Instituições, 143

mas vinculado à Fafil na parte pedagógica, como consta da proposta 144

enviada, em seu item IV – “propomos a inserção do Colégio ao Centro 145

Universitário da Fundação Santo André em uma relação pedagógica 146

com todos os cursos, mantendo autonomia administrativa e um 147

vínculo de pesquisa e aplicação com a Faculdade de Filosofia, Ciências 148

e Letras, vislumbrando a possibilidade de enriquecer teorias e práticas 149

pedagógicas de forma recíproca.” O Dr. Carlos, Secretário de Assuntos 150

Jurídicos, por solicitação do Sr. Presidente, informou que a 151

competência deliberativa do tema é do Conselho Diretor. Lembrou que 152

o Conselho de Escola solicitou que o Conselho Universitário fosse 153

ouvido. O Prof. Orozimbo disse que pela proposta há uma certa 154

ambigüidade com relação à autonomia de natureza jurídica e de 155

natureza pedagógica. Se for Colégio de Aplicação de uma mantida do 156

Centro Universitário, no caso a FAFIL, não terá autonomia, nem 157

pedagógica, nem administrativa. Nesse caso, pela proposta, a FAFIL 158

responderá pelo Colégio, assim como responde por seus 159

Departamentos. Se o Colégio deseja ser uma entidade autônoma, 160

deverá estar vinculado diretamente à Mantenedora. O Prof. Odair fez 161

a leitura do parecer da Câmara de Graduação, emitido em 17.06.03, 162

do seguinte teor: “Em reunião da Câmara de Graduação realizada em 163

16 de junho, um dos assuntos em pauta foi a integração do Colégio ao

164

Centro Universitário Fundação Santo André, na qual contou com a

165

presença do Prof. Edgard Tomanik Junior, Diretor do Colégio. Sobre o

166

assunto em questão a Câmara deu o seguinte parecer: Trata-se de

167

analisar a inclusão do Colégio na situação prevista no art. 19,

168

Parágrafo Único do Estatuto da Fundação Santo André. Ao optar pela

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permanência na situação atual, vemos um procedimento consagrado

170

nas instituições de ensino em nosso país em que, os colégios são

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ATA DA 28ª REUNIÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

diretamente ligados às mantenedoras. Na condição de Colégio de

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Aplicação, não se trata de incluir mais uma unidade no organograma,

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pois carece de sentido uma unidade de ensino médio participando de

174

questões de ensino superior e vice-versa. Na condição de Colégio de

175

Aplicação, vemos como maior possibilidade, essa unidade de ensino,

176

como um apêndice da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e que

177

estará ligada, preferencialmente, aos projetos da licenciatura”. ” O Prof.

178

Edgard informou que para elaboração da proposta atual foi contratado 179

um profissional que juridicamente informou que não há nada que 180

impeça que o Colégio seja aceito como Colégio de Aplicação vinculado 181

a uma unidade de ensino ou ao Centro Universitário e que tenha sua 182

autonomia administrativa. O Prof. Toshiharu informou que a 183

competência de aprovação ou não cabe ao Conselho Diretor. Porém, 184

diante dos fatos e da complexidade acadêmica o assunto está no 185

Conselho Universitário. O Prof. Orozimbo foi muito claro na sua 186

colocação. Disse que, sem menosprezar o nosso Colégio, desconhece 187

Colégio inserido no Centro Universitário. Informou que na Câmara de 188

Graduação o assunto foi muito discutido, tendo ficado claro que só 189

faria sentido a sua inserção no Centro Universitário como Colégio de 190

Aplicação. Dessa forma entende que só há duas possibilidades: estar 191

vinculado à Mantenedora ou ao Centro Universitário, nesse caso na 192

condição de Colégio de Aplicação. O Prof. Lernic disse que o parecer 193

da Câmara de Graduação é anterior à nova solicitação do Colégio 194

apresentada em 26/09/03. Parece que essa nova solicitação não foi 195

analisada pela Prograd e nem pela Câmara de Graduação. Tendo em 196

vista que, diante dos encaminhamentos os prazos ficaram muito 197

curtos, sua proposta é que se encaminhe ao Conselho Diretor uma 198

proposta de prorrogação de prazo para decisão. O Prof. Edgard disse 199

que só tem sentido a inserção como Colégio de Aplicação. Informou 200

que só foi trazido o assunto ao Conselho Universitário por uma 201

delicadeza, ou seja, o Colégio não quer ser inserido no Centro 202

Universitário, sem se apresentar ao Conselho Universitário e saber 203

sua opinião a respeito. O Prof. Odair, diante do parecer da Câmara de 204

Graduação e da proposta do Prof. Lernic, informou que colocará em 205

votação o adiamento ou o parecer da Câmara de Graduação. Se vencer 206

o parecer da Câmara de Graduação terá que ser votada a opção 1 (que 207

é o vinculo do colégio diretamente ligado à mantenedora) ou a opção 2 208

(que é a transformação em Colégio de Aplicação, como um apêndice da 209

FAFIL). Tal decisão será remetida ao Conselho Diretor. Em votação, o 210

Conselho, por 14 votos pelo adiamento, contra 4 votos pelo parecer da 211

Câmara de Graduação e 1 abstenção de voto do Prof. Flavio, indicará 212

ao Conselho Diretor a sua posição de se adiar esta discussão sem data 213

pré-estabelecida. O Sr. Presidente, diante dos assuntos que o 214

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ATA DA 28ª REUNIÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Conselho Universitário deverá decidir antes do final do ano, solicita 215

autorização para que esteja convocado em caráter permanente até o 216

final do ano, sem a necessidade de cumprir as 72 horas de 217

antecedência, quando não for possível, pois, a maioria dos assuntos 218

está nas Câmaras e também no Conselho Diretor, em suas respectivas 219

Comissões. Informou que todo o possível será feito para dar 220

cumprimento às 72 horas. O Conselho, excepcionalmente, aprovou a 221

solicitação da Presidência. 04 – Ciência do término do mandato das 222

representações docentes da FAECO e da FAFIL e do pessoal

223

técnico administrativo em 29/10/03 (enviados ofícios às Direções

224

das Faculdades e à AFFUSA em 12/08/03, já reiterados) – O Sr.

225

Presidente informou que a partir de 29/10/03, se não houver os 226

procedimentos necessários, os representantes atuais não mais 227

poderão estar representando seus segmentos. 05 – Dar início à 228

eleição dos representantes do Centro Universitário junto ao

229

Conselho de Integração Universidade Sociedade, que vence em

230

27/11/03, sendo permitida uma recondução. O Sr. Presidente

231

informou que pelo item XXIX do Artigo 7º do Estatuto do Centro, 232

compete ao Conselho Universitário eleger seis representantes do 233

Centro Universitário Fundação Santo André junto ao Conselho de 234

Integração Universidade-Sociedade. Em 06/11/01 o Conselho elegeu, 235

após apresentação de nomes pelos presentes à reunião, Sra. Doralice 236

Ap. Galvão (funcionária administrativa – na época da Fafil, hoje da 237

Faeng), Sra. Cecília Maria Zaghi (funcionária administrativa da Faeco), 238

substituída em 16/06/03, para completar seu mandato, por Neide dos 239

Santos (funcionária da Faeco), Profa. Ivete Pelegrino Rosa (docente da 240

Fafil), Prof. Tetsuo Nakagawa (docente da Faeco), Sr. Fernando Silva 241

Santos (discente da Fafil) e Sr. Daniel Pastorelli Dutra (discente da 242

Faeco). Foram empossados no Conselho de Integração Universidade 243

Sociedade em 27/11/01. Pelo § 2º do artigo 3º do Regimento Interno 244

do Conselho de Integração seus mandatos são de dois anos, permitida 245

uma recondução. Solicitou o Sr. Presidente que na próxima reunião 246

apresentem nomes para a representação, para ser procedida à eleição 247

de 6 (seis) representantes do Centro Universitário para compor o 248

Conselho de Integração. O Prof. Toshiharu solicitou a inclusão, na 249

próxima reunião, de assunto já adiado no início deste ano referente à 250

resolução sobre contratação de docentes, tendo em vista a 251

necessidade de se dar início aos referidos processos. Nada mais 252

havendo a tratar, a presente reunião foi encerrada às 16h20, 253

determinando o Sr. Presidente que esta ata fosse lavrada. Eu, Doris 254

Simonassi Sellmer, Secretária Executiva da Fundação, que a lavrei. 255

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